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Para cada um dos pontos seguintes, haverá no mínimo uma alínea que melhor descreve e/ou se identifica com o processo
descrito. Indique para cada caso, pelo menos uma alínea que lhe parece mais apropriada às circunstâncias.
1
b) Quanto maior for o nível de materialidade maior é a exigência quanto a extensão dos procedimentos substantivos.
c) Quanto maiores forem os riscos inerentes e de controlo menor deverá ser o risco de detecção.
d) Não existe qualquer relação entre materialidade e risco de auditoria.
e) Todas as anteriores.
1. A ISA 450 defende que distorção é uma diferença entre a quantia, classificação, apresentação ou divulgação de um item relatado nas
demonstrações financeiras e a quantia, classificação, apresentação ou divulgação que é exigida para o item ficar de acordo com o
referencial de relato financeiro aplicável e podem resultar de, excepto:
1.1 Uma incorrecção na recolha ou processamento de dados a partir dos quais são preparadas as demonstrações financeiras;
1.2 Uma omissão de uma quantia ou de uma divulgação;
1.3 Uma estimativa contabilística incorrecta decorrente de descuido ou de clara má interpretação de factos;
Julgamentos da gerência respeitantes a estimativas contabilísticas que o auditor não considera razoáveis ou à selecção e aplicação
1.4
de políticas contabilísticas que o auditor não considera apropriadas, e
1.5 Uma classificação, agregação ou desagregação de informação inapropriada.
1.6 1.2 e 1.4
1.7 Todas as anteriores
1.8 Nenhuma das anteriores
2. O auditor deve conceber e executar procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias para a finalidade de obter
prova de auditoria suficiente e apropriada. A ISA 500, defende que:
2. A suficiência e a apropriação da prova de auditoria estão inter-relacionadas. A suficiência é a medida da qualidade de prova de
1 auditoria.
2. Ao conceber e executar procedimentos de auditoria, o auditor deve considerar a relevância e a fiabilidade da informação a
2 usar como prova de auditoria.
2. A apropriação é a medida da quantidade da prova de auditoria, isto é, da sua relevância e da sua fiabilidade em apoio das
3 conclusões em que se baseia a opinião do auditor.
A quantidade de prova de auditoria necessária é afectada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção (quanto mais altos os
2.
riscos avaliados, menos prova de auditoria será provavelmente necessária) e também pela qualidade de tal prova de auditoria
4
(quanto mais elevada for a qualidade, mais prova será necessária).
2.5 2.1 e 2.2
2.6 Todas as anteriores
2.7 Nenhuma das anteriores
3. Ao determinar se é apropriado utilizar prova de auditoria acerca da eficácia operacional dos controlos obtida em auditorias anteriores
e, em caso afirmativo, a duração do período que poderá decorrer antes de voltar a testar um controlo, o auditor não deve considerar:
A eficácia de outros elementos do controlo interno, incluindo o ambiente de controlo, a monitorização dos controlos pela entidade
3.1
e o processo da entidade para a avaliação do risco;
3.2 Os riscos decorrentes das características do controlo, nomeadamente se é manual ou automatizado;
3.3 A eficácia dos controlos gerais de TI;
A eficácia do controlo e a sua aplicação pela entidade, incluindo a natureza e extensão dos desvios na aplicação do controlo
3.4
notados em auditorias anteriores e se ocorreram mudanças de pessoal que afectem de forma significativa a aplicação do controlo;
3.5 Se a ausência de uma alteração num controlo em particular representa um risco devido à alteração das circunstâncias;
3.6 Os riscos de distorção material e o grau de confiança no controlo.
3.7 3.2 e 3.6
3.8 Todas as anteriores
3.9 Nenhuma das anteriores
4. A natureza e extensão dos procedimentos de auditoria necessários para obter prova de auditoria suficiente e apropriada respeitante
aos saldos de abertura dependem de matérias como:
2
4.1 As políticas contabilísticas aplicadas pela entidade.
Provas de que os saldos de abertura não contêm distorções que possam afectar de forma materialmente relevante as DF do
4.2
período corrente;
A natureza dos saldos de contas, classes de transações e divulgações e os riscos de distorção material nas demonstrações
4.3
financeiras do período corrente.
4.4 Provas de que os saldos de fecho do período anterior foram correctamente transpostos para o período corrente;
Provas de que as políticas contabilísticas foram aplicadas de forma consistente e as eventuais alterações foram quantificadas e
4.5
divulgadas.
4.6 4.1 e 4.3
4.7 Todas as anteriores
4.8 Nenhuma das anteriores
5. Ao avaliar a apropriação do trabalho do perito da gerência como prova de auditoria para a asserção relevante, podem ser
considerados:
5.1 A natureza e a complexidade da matéria que envolve o perito da gerência.
Se o trabalho desse perito envolve o uso de pressupostos e métodos significativos, a relevância e razoabilidade desses
5.2
pressupostos e métodos.
A relevância e razoabilidade dos resultados ou das conclusões desse perito, a sua consistência com outras provas de auditoria e se
5.3
foram apropriadamente reflectidos nas demonstrações financeiras.
5.4 A natureza, âmbito e objectivos do trabalho do perito da gerência.
5.5 Se o perito da gerência é empregado da entidade, ou é uma parte contratada por esta para prestar serviços relevantes.
5.6 5.2 e 5.3
5.7 Todas as anteriores
5.8 Nenhuma das anteriores
6. No âmbito da ISA 501, o auditor deve conceber e executar procedimentos de auditoria a fim de identificar litígios e reclamações que
envolvam a entidade que possam dar origem a riscos de distorção material, excluindo:
6.1 Indagar da gerência e, quando aplicável, de outros dentro da entidade, excluindo o consultor jurídico interno;
Rever as actas de reuniões dos encarregados da governação e a correspondência entre a entidade e o seu consultor jurídico
6.2
interno;
6.3 Rever as contas de acrescimos com advogados.
6.4 Obter prova de auditoria suficiente e apropriada respeitante quanto à apresentação e divulgação de informação.
6.5 6.1 e 6.4
6.6 Todas as anteriores
6.7 Nenhuma das anteriores
7. O risco de que a conclusão do auditor baseada numa amostra possa ser diferente da conclusão se toda a população fosse sujeita ao
mesmo procedimento de auditoria é denominado por:
7.1 Risco de amostragem;
7.2 Taxa de desvio tolerável;
7.3 Unidade de amostragem.
7.4 Distorção tolerável.
7.5 7.1 e 7.4
7.6 Todas as anteriores
7.7 Nenhuma das anteriores
8. A técnica de amostragem estatística em que se divide a população em subgrupos homogêneos, visando, por exemplo, diminuir o
tamanho da amostra é denominada por:
8.1 Amostragem por conglomerado;
8.2 Amostragem sistemática;
8.3 Amostragem não probabilística.
8.4 Amostragem por julgamento;
8.5 Amostragem estratificada;
8.6 8.1 e 8.5
8.7 Todas as anteriores
8.8 Nenhuma das anteriores
3
1. O auditor independente deve assegurar-se que o efeito agregado de distorções quantitativas ou qualitativas, identificadas no curso da
sua auditoria e não-corrigidas, não são relevantes em relação às demonstrações financeiras tomadas como um todo. Para ajudar o
auditor na apreciação do efeito de distorções acumuladas durante a auditoria e na comunicação de distorções à gerência e aos
encarregados da governação, pode ser útil distinguir entre distorções factuais, distorções de julgamento e distorções projectadas.
Concorda? Comente a afirmação. (2.0 Valores)
Concordo, visto que o auditor externo deve considerar se o efeito agregado das distorções não corrigidas identificadas
(quantitativas e qualitativas) se são relevantes. Em caso positivo, o auditor deve considerar se a aplicação de procedimentos de
auditoria adicionais reduziria os riscos a níveis aceitáveis ou solicitar à administração da entidade auditada que efectue as
correções das distorções identificadas. Estas distorções podem ser:
a) Distorções factuais são distorções acerca das quais não há dúvidas.
b) Distorções de julgamento são diferenças decorrentes dos julgamentos da gerência incluindo as respeitantes ao
reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação nas DFs e estimativas que o auditor considera não razoáveis ou
inapropriadas.
c) Distorções projectadas são a melhor estimativa do auditor das distorções em populações, o que envolve a projecção de
distorções identificadas em amostras de auditoria para a totalidade das populações das quais foram extraídas as amostras.
2. O cliente da empresa ABSA, SA., o seu saldo na contabilidade reporta 25 584 269 meticais. A materialidade definida é de 7 400 000
meticais e o erro tolerável são 60% e o grau de confiança que se tem com os Sistemas de Controlo Interno da Entidade é do nível 3.
Como a população é demasiadamente extensa, há toda necessidade de usar o método estatístico para determinar o n o dos documentos
a analisar e o quadro seguinte é parte de elementos de registos selecionáveis:
Factura 5 1,720,752
Factura 10 2,374,758
Factura 12 4,268,910
Factura 13 5,619,768
Factura 16 2,010,528
Factura 28 1,868,442
Factura 32 1,269,342
Factura 50 453,438
Factura 61 703,272
Factura 75 545,058
Factura 76 670,530
Factura 86 881,106
Factura 95 507,906
Factura 100 574,536
Pretende-se que:
a) Determine o no de Facturas a analisar e o correspondente valor básico de referência; (2,0 Valores)
23 540 346
Peso= ∗100=92,01 %
25 584 269
FIM