O capítulo discute três vertentes metodológicas da pesquisa jurídica, os diferentes tipos de raciocínio científico e quatro gêneros de pesquisa. Também aborda os tipos de pesquisas jurídicas, as abordagens qualitativas e quantitativas, e a importância do marco teórico.
O capítulo discute três vertentes metodológicas da pesquisa jurídica, os diferentes tipos de raciocínio científico e quatro gêneros de pesquisa. Também aborda os tipos de pesquisas jurídicas, as abordagens qualitativas e quantitativas, e a importância do marco teórico.
O capítulo discute três vertentes metodológicas da pesquisa jurídica, os diferentes tipos de raciocínio científico e quatro gêneros de pesquisa. Também aborda os tipos de pesquisas jurídicas, as abordagens qualitativas e quantitativas, e a importância do marco teórico.
(Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e prática/
Miracy Barbosa de Sousa Gustin, Maria Tereza Fonseca Dias, Camila Silva Nicácio. 5.ed.rev., ampl. e atual.- São Paulo: Almedina, 2020 RESUMO DO CAPÍTULO 3 São objetivos das ciências sociais: conhecimento, descrição, interpretação, descrição, explicação e transformação de situações existente de intuito pragmático o teórico. Baumann interpreta que na nova sociedade, há uma desintegração das redes sociais, conceituando uma sociedade individual e não coletiva. Os novos poderes operam no sentido de uma sociedade frágil e desenraizada, mudando assim alguns focos do estudo. 3.1: Há três vertentes metodológicas, a linha da tecnologia social científica, a linha metodológica no sentido jurisprudencial, e a linha crítico-metodológica que se divide em pensamento jurídico tópico e a teoria que defende a ciência do direito sendo mais complexa. 3.1.1: A vertente jurídico dogmática desenvolve compreensão das relações normativas do Direito, devendo ser pensadas de forma externa, importando principalmente sua eficácia. 3.1.2: A vertente jurídico-social analisa o Direito como dependente das relações sociais, trabalhando com noções de eficiência, eficácia e efetividade dessa relação dupla. 3.2: Os raciocínios científicos podem ser do tipo indutivo, dedutivo, indutivo-dedutivo, hipotético-dedutivo e dialético. Servindo de abordagem para o fenômeno jurídico. Para Karl Popper o método mais relevante é o hipotético-dedutivo, pois é importante para a produção e compreensão do conhecimento científico por meio de refutações das hipóteses exigindo testes até serem retificadas. Já para Hegel e Marx, a Dialética é o método primordial, por conta das teses e antíteses que se mesclam dando origem à síntese. 3.3: Pedro demo propõe quatro gêneros de pesquisa, teórica, metodológica, empírica e prática. 3.3.1: A pesquisa teórica destina-se a revisar teorias e conceitos. 3.3.2: A pesquisa metodológica dedica-se a discutir novos conceitos. 3.3.3 A pesquisa empírica compreende contextos e determina a intervenção no ambiente pesquisado. 3.3.4: A pesquisa prática está voltada para intervenções no ambiente sociocultural, político, jurídico, entre outros. 3.3.5: Pesquisa empírica no direito refere-se a uma abordagem prática do fenômeno jurídico. Os novos pesquisadores estão criando novos banco de dados através dessa pesquisa, pois com ela os resultados não serão apenas mais uma estatística. 3.4: Witker define investigações genéricas como: Jurídicos histórico (analisam pela compatibilização de espaço/tempo), descritivo (ressalta características dispensando raízes explicativas), comparativo (identificação de diferença de norma), compreensivo (decomposição do problema jurídico), projetivo (detecta tendências futuras no campo normativo), propositivo (questionamento da norma) e exploratório (indiciar os primeiros passos do problema jurídico). 3.5.1: As pesquisas jurídicas de acordo com as novas tecnologias, deveriam ser críticas ao seu fazer e estudar a fundo as fontes formais e informais de pesquisa jurídica. 3.5.2 As abordagens qualitativas evidenciam o caráter social da realidade e as quantitativas analisa as relações causais. 3.5.3 Minayo e Sanches defendem a mescla entre as duas abordagens, por exemplo em jurisprudência. 3.6: o marco teórico é o ponto de partida de uma investigação. Ele é o fundamento que respalda toda argumentação incisiva. Um exemplo é a “teoria de dever ser e o ser” de Kelsen, que pode ser testado em uma pesquisa.
METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA AO DIREITO: o Fazer Científico No Núcleo de Estudos de Direito Constitucional Do Programa de Pós-Graduação em Direito Da Universidade Federal Do Maranhão
MADEIRA, Lígia Mori e ENGELMANN, Fabiano. Estudos Sociojurídicos - Apontamentos Sobre Teorias e Temáticas de Pesquisa em Sociologia Jurídica No Brasil.
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO E A PESQUISA JURÍDICA: Uma Proposta Metodológica A Ser Aplicada Ao Estudo Dos Consórcios Públicos No Âmbito Do Federalismo Brasileiro.