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METODOLOGIA DA

PESQUISA JURÍDICA
Introdução
O paradigma da razão comunicacional
• O objeto do estudo do direito é o fenômeno jurídico
historicamente realizado. Um fenômeno que se positiva no
espaço e no tempo e que se realiza como experiência
efetiva passada ou atual.

Direito como ciência social aplicada


Visa à renovação dos métodos e procedimentos e a
transformação do contexto e dos fundamentos teóricos de
um determinado campo do saber.

São, pois, seus objetivos: conhecimento, descrição,


interpretação, explicação e transformação de situações
existentes com intuitos pragmáticos, práticos ou teóricos.
Três grandes linhas metodológicas
linha da tecnologia social científica,
converte o pensamento jurídico e sua produção em uma tecnologia
voltada para as questões sociais, mas que substitui drasticamente os
valores pelos fins e os fundamentos pelos efeitos.
linha metodológica de sentido jurisprudencial
configurou-se a partir de um novo modo de assumir metodicamente
a dialética entre ordenamento e problema localizado, enquanto
coordenadas complementares e irredutíveis do juízo jurídico;
linha crítico-metodológica,
presume uma teoria crítica da realidade e sustentou duas teses de
grande valor para o repensar da Ciência do Direito e de seus
fundamentos e objeto: a primeira defende que o pensamento
jurídico é tópico e não dedutivo, é problemático e não sistemático.
A segunda tese insere-se na versão postulada pela teoria do discurso
e pela teoria argumentativa. Essa linha compreende a Ciência do
Direito como uma rede complexa de linguagens e de significados.
PONTO DE VISTA EPISTEMOLÓGICO

Dogmático-jurídico: considera os estudos conceituais para


compreensão de institutos

Jurídico-social: considera os aspectos reais das instituições


e normas jurídicas

Exemplo: Algumas pesquisas referentes às teorias gerais


do direito positivo, tais como as teorias do contrato, do crime,
do tributo etc., podem enquadrar-se no âmbito da dogmática
jurídica se não pretendem qualificar diretamente as condutas
humanas.
De outro lado, podem ser categorizadas como jurídico
sociais, se visam efetuar uma análise da crítica das normas
ou a qualificação de condutas, ainda que não envolvam
pesquisa empírica.
Vertentes metodológicas
VERTENTE JURÍDICO-DOGMÁTICA
Desenvolve investigações com vistas à compreensão das relações normativas
nos vários campos do Direito e com a avaliação das estruturas interiores ao
ordenamento jurídico. Há interesse pela eficiência e eficácia das normas.

VERTENTE JURÍDICO-SOCIAL

Analisa o Direito como variável dependente da sociedade e trabalha com as


noções de eficiência, eficácia e de efetividade das relações direito/sociedade.
Preocupa-se com a facticidade do Direito e com as relações contraditórias que o
próprio Direito estabelece com os demais campos: sociocultural, político e
antropológico.
Exemplo: Algumas pesquisas referentes às teorias gerais do direito positivo, tais
como as teorias do contrato, do crime, do tributo etc., podem enquadrar-se no
âmbito da dogmática jurídica se não pretendem qualificar diretamente as
condutas humanas.
De outro lado, podem ser categorizadas como jurídico sociais, se visam efetuar
uma análise da crítica das normas ou a qualificação de condutas, ainda que não
envolvam pesquisa empírica.
Gênero da Pesquisa Jurídica
Algumas são “pesquisas básicas”, destinadas a
desenvolver novos campos do saber ou a fundamentar a
geração de conhecimentos.

Outras, as “pesquisas aplicadas”, têm a função de


desenvolver investigações operacionais destinadas a
QUATRO GÊNEROS DE PESQUISA: desdobramentos tecnológicos em diferentes campos de
1. Teórica, saber e, ainda, as “pesquisas-intervenção”, que se
2. Metodológica, destinam ao levantamento exaustivo de informações
3. Empírica sobre determinado campo que subsidiarão atuações e
4. Prática. estratégias de transformação do contexto de ação.
Podem constituir-se em intervenções visando o auxílio ao
poder público (assessorias, consultorias etc.) e de
intervenção no exercício da
cidadania.
Pesquisa teórica Pesquisa metodológica
é eminentemente conceitual, destina-se a dedica-se a discutir novos procedimentos
formular ou rever teorias, conceitos, investigativos, formas inovadoras de fazer ciência,
referências teórico doutrinárias. transformação de caminhos metodológicos
tradicionais, proposição de novas técnicas de
No campo jurídico, esse tipo é utilizado mais
abordagem do objeto de pesquisa, entre outros.
diretamente nas chamadas disciplinas
zetéticas, tais como: Filosofia do Direito, Só muito recentemente tem se admitido, inclusive
Teorias Gerais do Estado, do Direito, História no meio universitário, que este é um campo
do Direito, inclusive aquelas do campo científico estrito senso. Isto se deve,
dogmático, poderão realizar pesquisas primordialmente, às pesquisas metodológicas que
teóricas dependendo de seu objeto e do lhe atribuíram novas formas de validação
marco teórico. científica.
Pesquisa prática
A pesquisa “prática”, apesar de se dedicar aos mesmos
procedimentos e ter natureza semelhante ao gênero de
pesquisa empírica, desta difere por estar voltada para
intervenções no ambiente sociocultural, político, jurídico etc.
Pesquisas que objetivem ações transformadoras durante o
percurso da investigação ou avaliações que se realizem para a
constituição de novos rumos para a realidade social são tipos
desse gênero.
Pesquisa empírica (de campo)
É importante distinguir a pesquisa ‘‘empírica’’ da pesquisa
‘‘prática’’. Enquanto a primeira visa a compreensão de
contextos e fenômenos, a pesquisa prática tem também por
escopo determinada intervenção no ambiente pesquisado.

A pesquisa empírica envolve a coleta sistemática de


informações (‘dados’) e sua análise de acordo com algum
método ou técnica geralmente aceitos.

Um dos aspectos mais importantes desse gênero de pesquisa


é a natureza sistemática do processo, tanto na coleta dos
dados quanto da análise da informação, razão pela qual uma
pesquisa empírica necessita de planejamento e reavaliação
permanente dos procedimentos metodológicos utilizados,
instrumentos de coleta de dados e de sua análise.
Pesquisa empírica
VANTAGENS DA PESQUISA EMPÍRICA:

a) incentiva um ambiente intelectual no qual os pesquisadores de diversas disciplinas

(de campo)
podem se comunicar e desenvolver estudos em parceria e colaboração;

b) desenvolve conhecimento sistemático de um aspecto importante da sociedade – o


sistema jurídico – semelhante ao conhecimento que é produzido empiricamente em outras
áreas do conhecimento;

Pesquisa Empírica em Direito está c) viabiliza o desenvolvimento de pesquisas em direito comparado, permitindo a
começando ou crescendo. colaboração e a comunicação internacional sobre os sistemas jurídicos – tarefa que
dificilmente seria feita por pesquisadores de outras áreas do conhecimento;

d)assegura o aprimoramento da formação de advogados e demais profissionais do direito;


Esses estudos servem para testar teorias
e) permite que a sociedade em geral e partes interessadas, a partir da descrição precisa e a
jurídicas; construir bancos de dados, por
análise sólida do funcionamento do sistema jurídico, possam defender suas demandas e a
décadas, valendo-se das novas tecnologias busca da efetividade do sistema jurídico;
da informação; contribuir com informações
f) fornece e elaborada dados para as decisões políticas, de políticas públicas ou legislativas;
para as decisões políticas e à construção de
políticas públicas; preparar professores e
g) contribui para o aperfeiçoamento do sistema jurídico, suas práticas e narrativas;
estudantes, nos cursos jurídicos, para
h) favorece o controle social das práticas jurídicas;
desenvolver novos estudos empíricos.
i) contribui para a eficácia, e􀂓ciência e efetividade do sistema jurídico, ao promover uma
melhor descrição e compreensão mais profunda de suas normas .
TIPOS GERÉRICOS DE PESQUISA JURÍDICA
Jurídico-descritivo ou
Histórico jurídico Jurídico comparativo
diagnóstico
presta-se à identficação de
uma abordagem preliminar de
similitudes e diferenças de
Analisam a evolução de um problema jurídico. Esse
normas e instituições em dois
determinado instituto jurídico tipo ressalta características,
ou mais
pela compatibilização de percepções e descrições, sem
sistemas jurídicos. bastante
espaço/tempo. se preocupar com suas raízes
utilizado na comparação
explicativas.
de quadros de referências
Crítica: estudos frágeis com
normativos para a solução de
certa preguiça de Ex.: as pesquisas que o MEC
lacunas,
aprofundamento faz quando analisa as IES
antinomias ou mesmo como
quanto ao campo de estágio.
fonte de hipóteses.
TIPOS GERÉRICOS DE PESQUISA JURÍDICA

Jurídico-compreensivo ou jurídico- Jurídico-projetivo ou jurídico-


interpretativo prospectivo

parte de premissas e condições vigentes para detectar


utiliza-se do procedimento analítico de decomposição tendências futuras de determinado instituto jurídico
de um problema jurídico em seus diversos aspectos, ou de determinado campo normativo específico.
relações e níveis.
Esse formato exige um grande rigor metodológico e
São pesquisas que investigam uma grande habilidade na correlação de dados
objetos de maior complexidade e com maior objetivos inter ou transdisciplinares para a montagem
aprofundamento. de “cenários” (socioeconômico, jurídico e cultural)
atuais e futuros
TIPOS GERÉRICOS DE PESQUISA JURÍDICA

Jurídico-exploratório Jurídico-propositivo
destina-se ao questionamento de uma norma, de
Refere-se ao tipo de pesquisa em que o investigador
um conceito ou de
necessita desenvolver os primeiros passos frente ao
um instituto jurídico, com o objetivo de propor
problema jurídico, ressaltando suas principais
mudanças ou reformas legislativas concretas.
facetas, mas sem adentrar nas raízes explicativas do
assunto
Toda e qualquer investigação deverá ter finalidade
propositiva, por sua
Costuma ser indicado, nas pesquisas empíricas,
própria natureza de ciência aplicada. Assim,
quando o pesquisador necessita aprofundar os
entende-se que todos os
levantamentos preliminares e complementares em
demais tipos são, também, propositivos, o que
campo para a melhor delimitação do problema, das
invalida a existência de um tipo especial com essa
hipóteses e dos dados a serem coletados.
finalidade precípua.
AS FONTES E DADOS DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO JURÍDICO

A maior parte dos livros que versam sobre Ocorre que, desde o início, tem-se afirmado que as pesquisas
as fontes de produção do conhecimento jurídicas, segundo as novas metodologias, devem ser críticas de seu
jurídico só se refere às fontes próprias do próprio fazer, contextualizadas, dialógicas e transdisciplinares.
Direito.

Restringem-se, assim, às legislações de


todo tipo, à doutrina, às obras de Direito de Dentre essas fontes, destacam-se: os documentos de todos os
toda espécie (tratadistas, didáticas, tipos (atas, contratos, correspondências etc.), arquivos,
comentaristas, entrevistas, discursos, notícias de jornais ou periódicos, entre
entre outras), aos adágios e aforismos outras. As fontes primárias aumentam a capacidade inovadora
jurídicos e aos objetos emblemáticos do do pesquisador, por lhe permitir uma abordagem própria dos
Direito. dados coletados.
Pesquisas Qualitativas e Quantitativas
A pesquisa qualitativa se define por uma série de métodos
e técnicas que podem ser empregados com o objetivo
principal de proporcionar uma análise mais profunda de
processos ou relações sociais. Seu uso não objetiva
alcançar dados quantificáveis, ao contrário, objetiva
promover uma maior quantidade de informações que
permita ver o seu objeto de estudo em sua complexidade,
em suas múltiplas características e relações. (IGREJA,
2017, p. 14).

A seu turno, a tônica da pesquisa quantitativa, ao se


pretender atividade não valorativa, está na mensuração e na
análise de relações causais entre variáveis, e não dos
processos que as constituem (DENZIN; LINCOLN, 1998, p. 8).
Pesquisas Qualitativas e Quantitativas
“Enquanto os métodos quantitativos pressupõem uma população de
objetos de estudo comparáveis, que fornecerá dados que podem ser
generalizáveis, os métodos qualitativos poderão observar, diretamente,
como cada indivíduo grupo ou instituição experimenta, concretamente,
a realidade pesquisada” (GOLDENBERG, 1997, p. 63).

Normalmente, dados quantitativos estão associados a


números, quantidades e a estatísticas, enquanto os dados
qualitativos se referem a textos, imagens, filmes, sons e
artefatos culturais.

Tal divisão não é, no entanto, categórica. Basta pensarmos nos


exemplos de pesquisa em que se associam análises de dados
qualitativos à quantificação dos mesmos.

No campo das pesquisas jurídicas, essa forma de proceder


pode ser muito comum quando de pesquisas jurisprudenciais,
em que tanto a análise de conteúdo das jurisprudências quanto
o indicativo de sua quantidade contam para fins da
demonstração pretendida.
MARCO TEÓRICO
Uma pesquisa inicia-se, sempre, a partir do surgimento ou constituição de um problema teórico ou prático. O
marco teórico deve ser considerado desde essa problematização inicial. Assim, o referencial teórico constitui-se
como elemento de controle não só do problema como de toda a pesquisa.

Ao se disporem à realização de pesquisas científicas, pressupõe-se, por consequência, já terem constituído uma
razoável bagagem teórico-metodológica anterior, um sistema de referências conceituais que permite uma visão
estruturada de ciência e de mundo.

Essa bagagem anterior constrói os seus paradigmas, ou seja, todas as suas formas de pensar e de olhar o mundo
são seus paradigmas, seus ideários ou conjuntos de ideias que têm sobre as coisas. Essa
bagagem anterior de vida vai aos poucos constituindo ideologias, formas de olhar a realidade circundante.

Esse conjunto de ideias forma o nosso olhar teórico, mas esse olhar ainda não é o olhar teórico cientí􀂓co. Esse é
o conjunto teórico de senso comum.
MARCO TEÓRICO
O que é, então, a teoria científica?

A teoria científica é tudo aquilo que é produzido por meio da metodologia científica, ou seja, é a produção de
conhecimento a partir de pesquisas sistemáticas, organizadas e controladas metodicamente.

A teoria é um modo de ver os objetos científicos controlados segundo procedimentos metodológicos.

Marco teórico não pode ser confundido com a obra de determinado auto ou com um conjunto de teorias, às vezes,
antinômicas.

Marco teórico é uma afirmação específica de determinado teórico, não de sua obra. E ele é importante por quê?
Porque essa teoria é que vai dirigir o olhar do pesquisador, ou seja, o objeto da pesquisa será analisado e
interpretado segundo esse marco previamente definido.

O projeto, todos os procedimentos, a metodologia e o problema são constituídos a partir dessa escolha. Pode-se,
também, entender como marco teórico, a concepção que fundamenta uma ou toda obra de
determinado autor.
MARCO TEÓRICO
Ao se indicar, em determinado projeto, como marco teórico POSTULAÇÕES KELSENIANAS ou
de alguma corrente positivista para investigações sobre divórcio, far-se-á, por certo, indagações sobre
a
norma e suas relações no ordenamento jurídico.

Fica-se, portanto, adstrito ao ordenamento jurídico.

Jamais se faria a pergunta: “Quais os fatores sociais que favoreceriam o divórcio?”, por sua
inadequação teórica.

A questão poderia ser, por exemplo: “Quais os fatores relacionados com a legislação vigente
poderiam favorecer o divórcio?” Esse seria um problema referido a um marco teórico com
fundamento normativista ou no paradigma positivista.
MARCO TEÓRICO
Outro exemplo: escolhe-se uma postulação teórica em alguma obra de Boaventura de Sousa Santos (2000).

Como ele é um sociólogo do Direito, a pergunta seria por certo: “Quais os re􀂔exos do divórcio
sobre a sociedade?” Ou “quais os fatores sociais?” Ou se poderia, ainda, perguntar: “Quais os fatores jurídico-
sociais que provocariam o divórcio?”.

Porque o fundamento teórico da obra de Boaventura de


Sousa Santos (2002b) é sociológico-jurídico e entende o Direito como uma variável dependente da sociedade.

Essa postulação poderia ser usada a partir de uma das teorias inserida em sua obra.

Se, ao contrário, escolhe-se Kholby & Kholberg (1987), por exemplo, cujo fundamento é a questão da
moralidade social, então a pergunta, poderia ser: “Quais os fatores morais provocariam o divórcio em sociedade
“x”?”.
A pesquisa jurídica quanto aos procedimentos:

1.PESQUISA DOUTRINÁRIA: Este tipo de pesquisa envolve a revisão de literatura jurídica, como livros,
artigos acadêmicos, monografias e outras publicações escritas por especialistas em direito. A pesquisa doutrinária
ajuda a compreender os conceitos legais, teorias e opiniões acadêmicas sobre um determinado tópico.

2.PESQUISA JURISPRUDENCIAL: Envolve a análise de decisões judiciais, incluindo acórdãos de tribunais


superiores e inferiores. A pesquisa jurisprudencial é importante para entender como a lei é interpretada e aplicada
pelos tribunais.

3.PESQUISA LEGISLATIVA: Consiste em examinar leis, regulamentos e outros atos normativos relevantes.
Isso ajuda a entender a legislação atual e qualquer alteração nas leis ao longo do tempo.

4.PESQUISA EMPÍRICA: Esse tipo de pesquisa envolve a coleta de dados quantitativos ou qualitativos por
meio de entrevistas, questionários, análise de casos reais ou outras abordagens de pesquisa para obter insights
sobre questões legais específicas.

5.PESQUISA COMPARATIVA: Comparar as leis e práticas legais em diferentes jurisdições para entender como
diferentes sistemas legais tratam um tópico específico.
A pesquisa jurídica quanto aos
procedimentos:
1.PESQUISA DE CAMPO: Envolve a coleta de dados diretamente no local, como visitar tribunais, escritórios
de advocacia ou outras instituições jurídicas para obter informações em primeira mão.

2.PESQUISA DOCUMENTAL: Coleta e análise de documentos relevantes, como contratos, pareceres jurídicos,
processos judiciais e outros registros escritos.

3.PESQUISA DE CASOS PRECEDENTES: Identificar casos judiciais anteriores que são semelhantes ao
tópico de pesquisa atual e analisar como esses casos foram decididos, o que pode influenciar a argumentação
legal.

4.PESQUISA DE FONTES ELETRÔNICAS: Usar bases de dados jurídicas, sites de tribunais e outras fontes
online para acessar informações legais relevantes.

5.ENTREVISTAS E CONSULTAS: Conversar com especialistas em direito, advogados, juízes e outros


profissionais jurídicos para obter insights e opiniões sobre um tópico específico.
Para se compreender a importância do marco teórico na realização de
uma pesquisa científica, observe-se o seguinte exemplo prático.

Exemplo: pág. 106, Re-pensando a pesquisa jurídica


RESENHA:
TEORIA E PRÁTICA
5ª EDIÇÃO, REVISTA, AMPLIADA E ATUALIZADA
© ALMEDINA, 2020

AUTORES: Miracy Barbosa de Sousa Gustin, Maria Tereza Fonseca Dias e Camila
Silva Nicácio

Entrega da Matriz Completa, via formulário eletrônico no período da 2ª


avaliação.

PRÓXIMA AULA: TIRAR DÚVIDAS.

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