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Ana Trancozo

Eliandro Soares de Oliveira


Karla de Araújo Cruz
Thaís Ferreira Cardoso
Tutor Jéssica M.F.Kruschewsky

​ RESUMO

A alimentação é muito mais do que uma simples questão de nutrição. Ela é um conjunto de
comportamentos, atitudes e experiências que moldam a forma como nos relacionamos com os
alimentos. E, para entender essa complexidade, é preciso ter a sensibilidade certa. A Psicologia nos
ensina que o comportamento alimentar é resultado da interação entre o homem e o seu ambiente. A
cultura, a educação, a família e até mesmo o inconsciente influenciam a maneira como
comemos.E, por isso, uma abordagem subjetiva e comportamental é a chave para alcançar uma
nutrição completa. Não se trata apenas do hábito de consumir nutrientes, mas de nutrir um
relacionamento harmonioso com a comida. Se quisermos mudar nossa alimentação de forma
efetiva, precisamos ter consciência não só do que comemos, mas também de como comemos. Isso
significa equilibrar hábitos benéficos e atitudes positivas para nutrir nosso corpo e nossa mente de
forma inteligente e completa.

​ Palavras-chave

Palavras-chaves: comportamento, hábito, consumo, atitude alimentar.

1. INTRODUÇÃO

A atitude e o comportamento alimentar são fatores essenciais para a manutenção da saúde


humana. O consumo de alimentos adequados é vital para a obtenção de nutrientes necessários
para o bom funcionamento do organismo. No entanto, muitas pessoas têm dificuldades em
estabelecer hábitos alimentares saudáveis. Neste trabalho, serão discutidos os principais fatores
que influenciam o comportamento e a atitude alimentar.
O comportamento alimentar refere-se ao conjunto de ações que uma pessoa realiza em
relação à sua alimentação, enquanto a atitude alimentar está relacionada aos sentimentos e
crenças que uma pessoa tem sobre alimentos e nutrição. Alguns dos principais fatores que afetam
a atitude e comportamento alimentar incluem a cultura, a educação, a disponibilidade de
alimentose a propaganda.
A cultura pode exercer uma forte influência sobre os hábitos alimentares de uma pessoa.
Algumas culturas valorizam alimentos orgânicos e naturais, enquanto outras adotam uma dieta
rica em gorduras e açúcares.

Ana Trancozo, Eliandro Soares de Oliveira, Karla de Araújo Cruz e Thaís Ferreira Cardoso
Tutor Jéssica M.F.Kruschewsky
Centro Universitário Leonardo da Vinci–UNIASSELVI–Curso Nutrição(FLC8935NTR)–Prática do MóduloV-25/05/23
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Desvendando os mistérios da mente humana, a Psicologia inicia o seu estudo com um


princípio fundamental: qual a teoria que irá nortear o entendimento dos comportamentos? Sob a
lente analítico-comportamental, o comportamento é resultado da interação entre o homem e o seu
ambiente, sendo influenciado por questões filogenéticas - estruturas genéticas e biológicas
evolutivas que foram selecionadas pelo contato com o entorno e passadas geneticamente às
próximas gerações -, ontogenéticas - a história de aprendizagem de cada indivíduo -, e culturais -
as tradições e vivências do grupo a que o indivíduo pertence. A Análise do Comportamento, por
sua vez, traz à tona uma abordagem provocante, considerando os sentimentos e pensamentos como
comportamentos a serem minuciosamente analisados. Verdadeiro mistério desvelado!
Sob a lente da Teoria Social Cognitiva de Bandura, o comportamento é forjado
incessantemente pela observação atenta e meticulosa dos padrões sociais que rodeiam cada
indivíduo, com a influência interna dos fatores cognitivos e emocionais. Não é uma mera
manifestação estímulo-resposta, já que o comportamento pode se transformar num instrumento
poderoso de mudança, um artefato intencional que determina o curso de nossas vidas. Guardar
estes segredos é crucial para uma vida mais rica e autônoma.
A análise do comportamento é, então, uma ciência preocupada com a prática e a
função das coisas; não necessariamente com o intuito de extinguir um dado
comportamentao disfuncional, mas de avaliar as razões pelas quais ocorre, como
implementar novos comportamentos e de que maneira isso pode ser útil na real
vivência do indivíduo.(ALVARENGA,2015,p.63)

A nutrição é um campo de estudo tão intricado e misterioso que não se permite


explicações simplistas ou generalizações desprovidas de profundidade. Isto se mostra
como um grande desafio para definir claramente o entendimento do “comportamento
alimentar”. A singularidade dessa relação humana com os alimentos é de grande
importância para se compreender os nuances que cercam o processo nutricional.
(Klotz-Silva, Prado, e Seixas, 2016).

O universo da alimentação é muito mais complexo do que imaginamos. Segundo


Garcia (1999), nosso comportamento alimentar não se resume ao que, como e com
quem comemos. Envolve também o lugar onde comemos, o porquê de comermos
determinado alimento, nossas emoções e pensamentos em relação à comida. Phillipi
e Alvarenga (2004) acrescentam que o momento da decisão, as técnicas culinárias, as
preferências e aversões são igualmente importantes. Em outras palavras, nossa
relação com a comida é um segredo tão pessoal que nem sempre estamos cientes de
suas nuances.

Nos estudos do fascinante mundo da Alimentação e Nutrição, há um termo que muitas


vezes é usado incorretamente: o "comportamento alimentar". Faça o favor de não confundir com o
"hábito alimentar", meu caro. Um hábito é um comportamento que se aprende e se repete no piloto
automático, sem fazer nenhum esforço consciente para executá-lo. É como andar de bicicleta: você
já sabe como fazer e não precisa pensar muito a respeito. Já o comportamento alimentar é um
pouco mais complexo e é influenciado por questões emocionais, culturais e psicológicas. Mas eu
aposto que você já sabia disso, não é mesmo?
Você sabia que a nossa relação com os alimentos pode ser descrita como uma atitude
alimentar? Essa conceituação, criada por Aikman&Crites em 2007 e explicada detalhadamente por
Alvarenga, Scagliusi& Philippi em 2012, se trata das crenças, pensamentos, sentimentos e
comportamentos que temos em relação ao que comemos. E é claro que o nosso comportamento
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alimentar está incluído nessa definição. Mas sabe o que é realmente interessante? Essas atitudes
podem prever as nossas ações na hora de comer. Não é um mistério fascinante?
Uma verdadeira relação com a comida vai além do aspecto fisiológico, envolvendo também
a esfera emocional, social, ambiental e cultural. Mas, vamos confessar algo aqui entre nós: não
existe uma única definição de alimentação saudável que sirva como uma regra rígida para todos.
Cada indivíduo tem suas particularidades, e essa é a chave para entender o contexto que envolve as
escolhas alimentares. Ser saudável não é apenas uma questão de nutrientes e calorias, é algo que
envolve todo o pacote que cerca os nossos alimentos. De forma bem sigilosa, vamos te contar um
segredinho: uma atitude alimentar positiva depende de estar confiante, relaxado, confortável e
flexível com as escolhas. É assim que se mantém um bom estado nutricional. (Alvarenga &Koritar,
2015)
O processo de escolha dos alimentos é governado pelas preferências individuais, que
envolvem o delicado e subjetivo ato de julgar diversas opções e selecionar apenas uma para
satisfazer as necessidades do corpo. Em um estudo realizado por Poulin e Proença (2003),
verificou-se que as escolhas alimentares são influenciadas por duas categorias distintas de
determinantes: os relacionados aos próprios alimentos e aqueles que dizem respeito ao indivíduo
em si. No que tange aos fatores alimentares, o sabor, aparência, valor nutricional, higiene,
variedade, disponibilidade e preço se destacam como elementos determinantes nessa equação
delicada. Afinal, o que consumimos é um reflexo direto de nossas escolhas, intenções e desejos.
Existem dois elementos-chave que influenciam nossas escolhas alimentares: fatores
biológicos e socioculturais. Entre os fatores biológicos, destacam-se sexo, idade, estado
nutricional, genética e mecanismos regulatórios inatos relacionados à fome e saciedade. Entretanto,
os fatores socioculturais também exercem um papel significativo nas nossas escolhas, como a
influência da cultura, religião, classe social, renda, nível de escolaridade e a informação e mídia
aos quais estamos expostos. Deixe-me contar um segredo: entender como esses fatores impactam
nossas escolhas pode ser uma poderosa ferramenta para promover hábitos alimentares mais
saudáveis.

Fig1:Condicionante das práticas alimentares. (Cardoso, 2019, p, 329)

Se pretendemos cuidar da alimentação individual, é fundamental levar em conta a


abordagem subjetiva e o comportamento alimentar. Dessa forma, visamos um progresso
abrangente que envolve o consumo, as escolhas, os hábitos e as atitudes relacionados à comida.
São fatores delicados, mas que merecem nossa atenção especial para alcançar o êxito do
tratamento.
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Profissionais de saúde muitas vezes não reconhecem o papel sociocultural atribuído à


comida. O desafio para els(es) é ajudar as pessoas a fazerem mudanças na
alimentação, quando e se necessário e cabível, sem impor dogmas que se chocam
com o universo sociocultural construído em torno da comida por para aquela pessoa.
Ao reconhecer o papel que a comida tem na identidade cultural, essa(e) profissional
fica muito mais apto(a) a propor mudanças que façam sentido para as pessoas com
quem interage. (CARDOSO, 2019, p, 301)

​ 3. METODOLOGIA

Este trabalho teve como base uma pesquisa exploratória, com objetivo de esclarecer os
conceitos de atitude, comportamento e hábito alimentar, entendendo-os como uma compreensão
básicas para profissionais de Nutrição. A pesquisa teve como fontes os matérias disponibilizados
na Ttrilha de Apredizagem da Diciplina e diversos outros materiais, on-line e físicos, como livros e
artigos científicos.
Os resultados estão apresentados e discutidos de forma qualitativa, no trabalho ora
apresentado.

​ 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A forma como as pessoas constroem o seu mundo interno - composto por emoções,
sentimentos e pensamentos - é o que chamamos de subjetividade. E nesse mundo interior, o ato de
comer pode ter diversos significados, influenciados pela família, cultura ou até mesmo pelo
inconsciente. Portanto, entender a influência da subjetividade no comportamento alimentar é
essencial para um cuidado nutricional individualizado e efetivo.
Compreender a atitude, o comportamento e os hábitos alimentares dos pacientes é tarefa
imprescindível ao profissional de Nutrição, pois é necessário considerar que, para além do
consumo de alimentos em quantidade, qualidade, variedade e frequência suficientes, aspecto vital
para a obtenção de todos os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo, a
alimentação humana é atravessada por inúmeras outras questões, as quais podem ter origens
diversas, que abrangem deste a própria fisiologia do indivíduo (com seus mecanismos internos de
regulação da fome e da saciedade, por exemplo), até as necessidades demandadas pelo meio onde
este se insere ou ainda os gostos e aversões originados de processos afetivos e emocionais que o
afetam.
Estudos apontam que a abordagem convencional da Nutrição, embora seja eficaz em seus
resultados inicialmente, por não ser ancorada na mudança de comportamento, costuma ser falha
em relação à sua manutenção. Essa abordagem, geralmente, tem um formato prescritivo,
restritivo, com foco mais nos valores nutricionais dos alimentos do que na relação do paciente
com a comida, o que acaba por produzir uma “mentalidade de dieta”, onde o nutricionista passa a
ser visto como uma espécie de “policial da alimentação”, que ignora o prazer de comer, as
preferências, as aversões, o apetite e até mesmo os recursos financeiros do paciente. Esta prática
tende ainda a provocar uma baixa adesão ao tratamento proposto além de agravar a relação do
paciente com a comida.
Cabe então ao profissional de Nutrição, entendendo que o comportamento alimentar das
pessoas reflete as interações entre o estado fisiológico, psicológico e o ambiente externo onde
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vivem, traçar estratégias viáveis que possam auxiliar seus pacientes na construção de
comportamentos alimentares que sejam realmente saudáveis do ponto de vista bio-psico-social.
Uma alternativa que vem ganhando espaço neste sentido é a abordagem da Nutrição
Comportamental, que considera o envolvimento não apenas dos aspectos fisiológicos do
organismo (suas demandas energéticas e nutricionais) mas também os fatores emocionais,
culturais e sociais relacionados ao ato de comer.
É partindo dessa compreensão global que o Nutricionista pode propor intervenções que
favoreçam as mudanças dos comportamentos e dos hábitos alimentares inadequados por meio do
estabelecimento de uma “parceria” com o paciente. Nessa abordagem, o profissional irá apontar
o que precisa ser modificado e, junto com o paciente, vai definir as estratégias para que essas
modificações sejam incorporadas ao seu cotidiano, como um conhecimento novo e bem-vindo,
que lhe permitirá ressignificar sua relação com a comida, tornando-o cada vez mais autônomo e
responsável por suas escolhas. A ideia é, portanto, substituir as prescrições restritivas por um
comer saudável, consciente e prazeroso.
O grande desafio que se apresenta é o de mudar comportamentos sem que o paciente perca
os significados presentes na sua alimentação nem a sua capacidade crítica. É importante entender
que não existem definições fechadas para o que seja considerado como “atitude alimentar
adequada” pois as crenças, sentimentos, pensamentos e comportamentos acerca da alimentação,
são individuais. Na busca pelo equilíbrio, algumas estratégias podem e devem ser ensinadas e
serão de grande valia nesse processo, sendo as mais importantes: respeitar a fome física e a
saciedade (bem como a vontade de comer) e aceitar que podem ocorrer oscilações na
alimentação dependendo do estado de humor, do ambiente, da companhia, da situação social e
até das condições financeira do indivíduo. È fundamental considerar também a importância de se
obter prazer por meio da alimentação e não apenas nutrientes.
Afinal, precisamos considerar não só o consumo, mas também comportamentos, hábitos e
atitudes alimentares que se relacionem com o bem-estar do paciente. É a nutrição levada a um
novo patamar de inteligência!

​ 5. CONCLUSÃO

Se quisermos ser verdadeiramente saudáveis, precisamos ir além da composição química do


que colocamos em nossos corpos. Uma abordagem subjetiva e comportamental é a chave para
alcançar uma nutrição completa.
Isso significa levar em consideração a forma como comemos e a consciência de escolhas
alimentares. Afinal, não é só sobre ingerir nutrientes, mas também sobre nutrir um relacionamento
harmonioso com a comida.
Desta forma e de maneira efetiva, é preciso ter a sensibilidade certa - um balanceamento
delicado de hábitos benéficos e atitudes positivas. Se queremos mudar nossa alimentação,
precisamos mudar não só o que comemos, mas também como comemos.

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