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DIA 1.

3 – JUNÍPERO – CONSTELAÇÃO SISTÊMICA FAMILIAR

CONSTELAÇÃO SISTÊMICA FAMILIAR

A constelação sistêmica familiar é uma filosofia prática que foi desenvolvida pelo psicólogo alemão Bert
Hellinger. Bert observou a partir de suas vivências como missionário, os movimentos dos campos
morfogenéticos, que influenciam nossa vida familiar, amorosa, profissional e financeira.
Ele nos apresentou a três leis sistêmicas, também conhecidas como as três leis do amor:
1 – A lei do pertencimento;
2 – A lei da hierarquia
3 – A lei do equilíbrio (dar e receber)

Neste primeiro mês de estudos, através do Junípero, abordaremos a primeira Lei do Amor, que trata as
questões do PERTENCIMENTO.
Segundo este princípio, todos têm o direito de pertencer e ninguém deve ser excluído do sistema. Todos
aqueles que de alguma forma foram excluídos, julgados ou que por ventura tenham se excluído do sistema
(entenda sistema, a nossa origem familiar e nossa ancestralidade), serão trazidos de volta ao sistema através
das representações dos descendentes ou do próprio movimento de sincronicidade que nos traz situações de
repetições de padrões, até que aquilo que estava oculto, venha à tona.

Durante a experiência com o Junípero, pudemos perceber que algumas questões relacionadas às lealdades
sistêmicas foram trazidas à tona.
A lealdade sistêmica é o movimento que faz com que o indivíduo para continuar a pertencer àquele sistema,
acabe por repetir os padrões de seus ancestrais. Um exemplo, quando há uma identificação com a dor do pai
ou da mãe, por amor e por lealdade, tentamos carregar a dor destes nossos amados, isto tudo, de forma
muito inconsciente.
Mas é importante destacar que esta sabedoria arcaica que rege estas Leis, são heranças de tempo mais duro,
os quais, talvez e muito provavelmente, nos dias de hoje já não são mais necessários.
A postura sistêmica mais adequada para poder evoluir nossa consciência de grupo, “fazer diferente”, mas
ainda assim continuar a pertencer ao sistema é fazer este movimento com honra, reconhecendo e
agradecendo tudo o que recebemos até aqui, a começar pela vida, pelos cuidados, pelos ensinamentos, mas
pedir a benção e a permissão do sistema para tomar um caminho diferente.
Muitas vezes podemos nos encontrar em relacionamentos afetivos infelizes, por estarmos em lealdade à dor
de um de nossos ancestrais, isto chamamos de Lealdade na Dor. Ao passo, que este movimento não leva ao
progresso do sistema, mas à estagnação.
Já no movimento que chamamos de Lealdade no Amor, nos colocamos diante de nossos ancestrais e
dizemos: _Sinto muito por tudo o que viveram, pelas dores que passaram, mas peço que me abençoem para
que eu possa ser feliz e próspero nos meus relacionamentos, como forma de honrar tudo o que fizeram para
que eu estivesse aqui hoje.

Com a força de limpeza e reintegração proporcionadas pelo Junípero, podemos ter mais Ação para promover
estes movimentos de unificação amorosa em nossas vidas.

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Fabiana Biazão - Terapeuta

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