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PROJETO DE REFORMA DO SEPE-NITERÓI 2023

O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação se legitimou no dia-a-dia das lutas


travadas pelos educadores do Rio de Janeiro. Em 1977 era criada a Sociedade Estadual dos
Professores (Sep), que, em 79 se fundiu com a União dos Professores do Rio de Janeiro (Uperj) e
com a Associação dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (Aperj), criando o Cep - Centro de
Professores do Rio de Janeiro, uma entidade que se tornou referencial de luta e organização dos
educadores fluminenses.
O ano de 1979 foi um marco na história do Sepe, quando conseguiu conquistar um piso
salarial equivalente a cinco salários mínimos, numa greve considerada histórica para o
movimento. Em 1986, novo marco na luta do sindicato, que conquistou um plano de carreira que
regulamentava o enquadramento por formação, progressão e controle, pela categoria, da
aplicabilidade do plano. Em 1987, a entidade passou a se chamar Cepe – Centro Estadual dos
Profissionais de Educação e, com a nova Constituição Federal, os funcionários públicos passaram
a ter direito à sindicalização.
Em dezembro de 1988, em sua primeira Conferência de Educação, passa a chamar-se
SEPE – Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, e a categoria segue reafirmado, no seu
dia-a-dia, que este é o seu sindicato.

O PROJETO
O maior desafio para o projeto da unidade Niterói, do Sindicato dos Profissionais da
Educação do Estado do Rio de Janeiro – SEPE, foi promover o bem estar dos trabalhadores, mas
também criar espaços de grande sinergia, com ambientes abertos, multifuncionais e flexíveis que
permitam tornar a rotina de trabalho muito mais leve, mas também estimulando a criatividade
dos usuários.
Outro desafio foi organizar no mesmo espaço usos tão diversos como coordenação,
administração, acervo, produção, recreação, reunião e assembleias, mantendo integradas
personalidades tão diferenciadas.
O oitavo andar foi totalmente projetado para acomodar recepção, coordenação,
financeiro, produção, recreação e copa/cozinha, eliminando espaços confinados mas criando
separação necessária entre usos diversos. O andar foi dividido em duas áreas de interesses
comuns, que estão conectadas pela recepção: de um lado, produção, coordenação e financeiro;
de outro, área gourmet e creche, evitando assim conflitos na circulação de pessoas e serviços.
Uma plataforma vertical permite o acesso de pessoas com deficiência (PcD), complementando o
acesso pela escada ao nono andar.
No nono andar fica localizado o auditório para 100 pessoas, totalmente coberto, com
banheiros, área gourmet com churrasqueira e teto retrátil, depósito e despensa. O espaço foi
totalmente projetado para oferecer o máximo conforto e comodidade aos seus usuários, com
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serviço de TV, vídeo, internet, central de tomadas de energia e usb, iluminação direcional,
podendo ser adaptado para diversos outros usos. Outro aspecto importante diz respeito à
sustentabilidade, com placas solares instaladas na cobertura, minuterias em todos os ambientes,
descarte seletivo, além de reaproveitamento de águas pluviais.
Os ambientes serão delimitados, em sua maioria, por portas de alumínio e vidro
temperado, de correr, que permitam maior fluidez, iluminação natural e integração entre eles, o
que permite flexibilidade tanto na definição das dimensões das salas quanto na circulação de
pessoas.
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VISTA EXTERNA
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BRINQUEDOTECA

FINANCEIRO
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COPA (8º ANDAR)

MÍDIA
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COBERTURA
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AUDITÓRIO
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PLANTA BAIXA (9º ANDAR)
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PLANTA BAIXA (8º ANDAR)

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