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Dalmo Machado
RN, PhD
dalmomachado@id.uff.br
(21) 99595-0849
SISTEMA RESPIRATÓRIO
1. Mediar a troca gasosa, processo pelo
qual o oxigênio se move do ar para
dentro do sangue e posteriormente para
os tecidos e, o dióxido de carbono
produzido pelos tecidos e presentes no
sangue seja exalado para o meio
ambiente
2. Regulação do equilíbrio ácido-básico
3. Metabolismo de alguns compostos
4. Filtração de materiais indesejados
inspirados
1
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O TÓRAX
• O tórax contém as principais estruturas do sistema
respiratório: gradil torácico, músculos da ventilação,
pulmões e mediastino
• A pressão intrapleural normalmente é menor que a
pressão dentro dos pulmões. Essa pressão negativa que
mantém os pulmões insuflados.
• Se o espaço intrapleural perde a sua pressão negativa,
por meio de exposição à pressão atmosférica, o pulmão
colaba, condição denominada de pneumotórax.
• O espaço pleural também é um espaço potencial para
acúmulo de líquido, condição denominada de derrame
pleural.
O TÓRAX
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Músculos respiratórios
3
7
Nariz
Vias Respiratorias
• A zona respiratoria constitui a maior parte do pulmao,
com volume aproximado de 2,5 a 3 l.
• Existem aproximadamente 300 milhões de alvéolos no
pulmão adulto, com uma área de superfície total de 85 m2.
• As estruturas alveolares são compostas de dois tipos de
celulas
▫ Células alveolares tipo I (pneumocitos tipo I) – células epiteliais
escamosas achatadas e compreendem aproximadamente 90% da
área da superfície alveolar total. A troca gasosa ocorre ao longo
dessas celulas.
▫ Celulas alveolares tipo II (pneumocitos tipo II) – secretam o
surfactante pulmomar
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Surfactante
• Definição: fluido alveolar cuja composição parece
ser de um derivado de lecitina combinado com
proteína
• Produção: células alveolares tipo II.
• Função:
▫ Reduzir a tensão da superfície - reduzem as forças de
atração das moléculas de água - facilitando, assim a entrada
do ar
▫ Aumenta a complacencia pulmonar e a facilidade de
insuflação
▫ Propicia estabilidade e insuflação uniforme dos alvéolos
▫ Auxilia na prevenção do edema pulmonar ao manter os
alvéolos secos (hidrofobico)
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5
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14
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Ventilacao
Prof.Dr. Dalmo Machado
• INSPIRAÇÃO
▫ Entrada do ar para os pulmões
▫ Ar com alta concentração de O2 e baixa de
CO2
• EXPIRAÇÃO
▫ Saída do ar dos pulmões
▫ Ar com alta concentração de CO2 e baixa de
O2
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• UTILIZAÇÃO DO OXIGÊNIO
▫ Acontece nos tecidos (reações de respiração celular,
com produção de energia)
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Troca Gasosa
Prof.Dr. Dalmo Machado
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• Auscultação do tórax
• Medicamentos
• Halitose
• Posição e estado emocional do paciente
• História médica anterior e história familiar
• História profissional e social
• Idade do paciente
• Viagem recente
• Alergias
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• Tosse
• Catarro
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ANAMNESE
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A escolha do leito
• RDC ANVISA nº50 de 2002:
“regulamento técnico
para o planejamento, 1. Visualização direta do posto
programação, de enfermagem
elaboração e avaliação 2. Boxes fechados
de projetos físicos em 3. Isolamento
estabelecimentos 4. Espaço para equipamentos
(ex.: hemodiálise, ventilação
assistências de saúde” mecânica)
5. Acompanhante
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Cianose
• Central---- shunt
• Periférica- SpO2 <= 85%
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Hemoptoico
• Tuberculose Pulmonar (TB)
• Trombo Embolia Pulmonar (TEP)
• Pneumonia
• Edema Agudo de Pulmão (EPA)
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Dispneia
AFECÇÕES FISIOPATOLOGIA
Limitação mecânica da ventilação, desequilíbrio da
Pulmonares: limitação do fluxo aéreo Va/Q (relação ventilação alveolar e perfusão),
estimulação da respiração pela hipóxia
Desequilíbrio da Va/Q, estimulação da respiração pela
Pulmonares: restritiva
hipóxia
Parede torácica Limitação mecânica à ventilação
Aumento do espaço morto fisiológico como fração do
Circulação pulmonar
VT, hipoxemia de exercício
Cardíaca coronária Insuficiência coronariana
Limitação de débito cardíaco (diminuição da fração e
Cardíaca valvar
volume de ejeção)
Limitação de débito cardíaco (diminuição da fração e
Cardíaca miocárdica
volume de ejeção)
Anemia Redução da capacidade de transporte de O2
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Dispneia
AFECÇÕES FISIOPATOLOGIA
Fluxo de O2 inadequado para a musculatura
Circulação periférica
metabolicamente ativa
Aumento do trabalho para mover o corpo, quando
Obesidade
severa, restrição respiratória e insuficiência pulmonar
Hiperventilação com frequência respiratória
Psicogênica
absolutamente regular
Hiper e hipoventilação com frequência respiratória
Simulação
irregular
Inatividade ou repouso prolongado no leito; perda da
Descondicionamento capacidade de redistribuição efetiva do fluxo sanguíneo
sistêmico
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Dispneia - CAUSAS
AGUDA CRÔNICA
Edema pulmonar DPOC
Asma IVE
Lesão da parede torácica e estruturas
Fibrose intersticial difusa
intratorácicas
Pneumotórax espontâneo Asma
Anemia intensa
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33
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Tosse
• Afecções
• Infecções
• Neoplasia
• Alergias
• Cardiovasculares
▫ Hipertensão venosa pulmonar (IVE)
▫ Edema pulmonar alvéolo-intersticial
▫ Infarto pulmonar
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MONTAGEM DO LEITO
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Unidade do paciente
1. Régua de gases
2. Ventilador mecânico
3. Bombas de infusão
4. Monitor cardíaco
5. Carro de PCR
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Organização do Leito
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19
39
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Admissão do Cliente
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Admissão do Cliente
•Exame Físico
•Avaliação Hemodinâmica
•Avaliação Ventilatória
•Avaliação Laboratorial
•Raio X
•Eletrocardiograma
•Balanço Hídrico
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Monitorização
Conceito
CINTRA (2000)
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Monitorização Ventilatória
OXIMETRIA DE PULSO
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Monitorização Ventilatória
Oximetria de Pulso
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Monitorização Ventilatória
Oximetria de Pulso
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Monitorização Ventilatória
CAPNOGRAFIA / CAPNOMETRIA
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Monitorização Ventilatória
Capnometria / capnografia
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Monitorização Ventilatória
Capnometria / capnografia
Expressa a PaCO2
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Monitorização Ventilatória
RAIO X DE TÓRAX
51
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Monitorização Ventilatória
Raio X de Tórax
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Monitorização Ventilatória
Raio X de Tórax
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MONITORIZAÇÃO ÁCIDO-BÁSICA
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oO íon H+ organismo
oLogaritmo e proporcionalidade
opH: logaritmo negativo da [H+]
opH |1----------7----------|14
oFases da respiração
oSaO2 X PaO2
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O pH no organismo
oBoca
oEstômago
oDuodeno
oVagina
oSangue
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O pH sanguíneo
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29
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59
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Sistemas-tampões
oConceito
oPrincipais:
o H2CO3-HCO3-CO2 = tampão bicarbonato
o Tampão hemoglobina
o Tampão protéico
o Tampão fosfato
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Tampão bicarbonato
oCO2 + H20 H2CO3 H+ + HCO3
anidrase carbônica
o Excreção de ácido:
opulmões: PaCO2 (componente respiratório)
orins: HCO3 (componente metabólico)
o Um sistema tampão não pode tamponar seu
próprio ácido
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Compensação
o Restaura o pH ao normal, mas não corrige o
problema que originalmente causou o distúrbio
o Quando um desequilibro ácido-básico é totalmente
compensado, o pH está no limite normal, mas a
PaCO2 e a concentração de HCO3 plasmáticos estão
alterados
o Quando ocorre a alteração do pH seguido das
alteração dos componentes, trata-se de uma
COMPENSAÇÃO PARCIAL
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curta
inversamente
Respiratório (PaCO2) imediato (minutos até
proporcional
horas)
duradoura
diretamente
Metabólico (HCO3) tardio (24 hs) (dias até
proporcional
semanas)
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Acidose respiratória
o Acúmulo excessivo de H2CO3 no sangue
o Compensada: pH normal, paCO2 , HCO3
o Parcialmente compensada: pH, paCO2 , HCO3
o Descompensada: pH, PaCO2 , HCO3 normal
o Causas:
o DBPOC, pneumonia, SDRA, síndrome de Guillian-
Barré, fadiga do músculo respiratório, hipocalemia,
barbitúricos
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Acidose respiratória
o Sinais e sintomas:
o depressão do SNC – desorientação, letargia, sonolência
o cefaléia
o visão turva
o taquicardia
o arritmias cardíacas
o depressão da contractilidade cardíaca
o diminuição da RVP devido a vasodilatação
o vasodilatação coronariana
o vasoconstricção pulmonar
o aumento do fluxo sangüíneo cerebral
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Acidose metabólica
o Acúmulo excessivo de H2CO3 no sangue
o Compensada: pH normal, paCO2 , HCO3
o Parcialmente compensada: pH, paCO2 , HCO3
o Descompensada: pH, HCO3, PaCO2 normal
o Causas:
o salicilismo, acidose lática, cetoacidose diabética, hipovolemia
grave, diarréia grave
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Acidose metabólica
o Sinais e sintomas:
o depressão do SNC – confusão, letargia, sonolência, estupor, coma
o cefaléia
o dor abdominal
o arritmias cardíacas
o depressão da contractilidade cardíaca
o diminuição da RVP devido a vasodilatação
o vasodilatação coronariana
o vasoconstricção pulmonar
o aumento do fluxo sangüíneo cerebral
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Alcalose respiratória
o Diminuição de H2CO3 no sangue
o Compensada: pH normal, paCO2 , HCO3
o Parcialmente compensada: pH, paCO2 , HCO3
o Descompensada: pH, PaCO2 , HCO3 normal
o Causas:
o ansiedade ou medo, hipoxemia (altas altitudes, embolia
pulmonar), febre alta
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Alcalose respiratória
o Sinais e sintomas:
o delírio
o diaforese
o parestesias (digital e perioral)
o cãimbra muscular
o espasmo carpal e podálico
o tetania
o síncope
o arritmias cardíacas
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Alcalose metabólica
o Excesso de HCO3 no sangue
o Compensada: pH normal, HCO3 , paCO2
o Parcialmente compensada: pH, HCO3 , paCO2
o Descompensada: pH, HCO3 , PaCO2 normal
o Causas:
o vômito, glicocorticóides, diuréticos de alça e tiozídicos, transfusão
sangüínea (o citrato é precursor do bicarbonato)
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35
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Alcalose metabólica
o Sinais e sintomas:
o desorientação mental
o parestesias
o cãimbra muscular
o espasmo carpal e podálico
o arritmias cardíacas
71
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Eventos mistos
o Acidose mista
o Excesso de H2CO3 e diminuição de HCO3 no
sangue
o Alcalose mista
o Excesso de HCO3 e diminuição de H2CO3 no
sangue
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Distúrbios ácido-básicos
DISTÚRBIO pH PaCO2 HCO3
acidose respiratória compensada normal
acidose respiratória parcialmente
compensada
acidose respiratória descompensada normal
acidose mista
alcalose metabólica compensada normal
alcalose metabólica parcialmente
compensada
alcalose metabólica descompensada normal
alcalose mista
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Eventos vasculares
DISTÚRBIO periférico coronário cerebral pulmonar
alcalose
< < < >
respiratória
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75
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Insuficiência Respiratória
o Tipo I (Hipoxêmica)
o Clínica + Hipoxemia
o Dificuldade de difusão
o Tratar com O2
o Tipo II (hipercápnica)
o Clínica + Hipercapnia
o Dificuldade de ventilação
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38
77
77
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Interpretação da GSA
1. Avalie o pH
2. Avalie o componente respiratório
3. Avalie o componente metabólico
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Exercício de fixação
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
pH 7,15 7,00 7,45 7,12 7,68 7,54 6,98 7,80 7,88 7,13 7,40 7,10 7,42 7,70 7,63
PaCO2 54 60 40 32 15 20 57 45 30 10 35 52 52 68 25
HCO3 30 20 26 15 34 18 40 36 20 10 24 18 28 45 29
BE
idade 74 77 23 18 34 46 53 88 75 16 22 39 64 69 71
PaO2
DOENT
E 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
80
40
81
81
82
82
41
83
83
84
84
42
85
85
86
86
43
87
87
88
88
44
89
89
90
90
45
91
91
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92
46
93
93
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94
47
95
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99
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100
50
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Manifestações Clínicas da IR
Fisiológico Manifestação Clínica
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102
VMI / Indicações
• PaO2 < 50 mm/Hg com FiO2 >0,6
• PaO2 > 50 mm/Hg com pH < 7,25
• Capacidade Vital* < duas vezes o volume corrente
• Frequência respiratória > 35 / min
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Objetivos da IR
Fisiológico Manifestação Clínica
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105
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• Lesões orais
Mobilidade excessiva (fixação inadequada),
lesões nas comissuras labiais e língua (fissuras,
erosões, ressecamento e sangramento.
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• Extubação acidental
Falta de vigilância da equipe e manuseio
inadequado, déficit de pessoal de enfermagem,
fixação inadequada do tubo e agitação do paciente.
Está associada à necessidade de reintubação,
aumento do número de transferências para
Unidades de Cuidados Semi-intensivos.
A extubação não planejada foi relacionada à
insuficiência respiratória crônica, fixação do tubo
com fita adesiva estreita, intubação orotraqueal e
ausência de sedação intravenosa.
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55
111
111
112
112
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• PAVM
Representa 80% dos episódios de pneumonia
hospitalar e é a mais frequente causa de infecção
em ambientes de cuidados intensivos, seguida
pelas infecções de corrente sanguínea associadas
a cateteres venosos.
É definida como a pneumonia desenvolvida
após 48 horas da intubação traqueal.
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57
115
115
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Descontaminação/higienização da cavidade
oral. Aplicação de antibióticos não reduziu a
incidência da pneumonia.
Antissépticos orais reduziram
significantemente a incidência de PAVM:
gluconato de clorexidine 0,12; 0,2% ou 2% ou
povidine iodado a 10%.
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58
117
117
118
118
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119
119
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• Outras medidas:
▫ Educação contínua da equipe para a prevenção;
▫ Higiene oral rigorosa e aspiração da boca,
principalmente antes da manipulação do cuff;
▫ Controle rotineiro da posição da sonda e do
refluxo gástrico em pacientes recebendo
alimentação enteral;
▫ Retirada do tubo traqueal e sondas tão logo
possíveis;
▫ Lavagem das mãos.
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121
122
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• Ciclo controlado
▫ Deflagrado pelo ventilador a partir de uma FR
previamente programada
▫ Duração de cada ciclo depende da FR ajustada
▫ O cálculo realizado pela máquina é 60 seg/FR ajustada
Ex.: FR = 12 rpm -> 60/12 = 5 segundos de intervalo entre
cada ciclo
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124
124
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• Volume-Controlada (VCV)
▫ Finalização da inspiração quando se atinge um volume
predeterminado
▫ Necessidade o ajuste do fluxo inspiratório
• Pressão-Controlada (PCV)
▫ Finalização da inspiração quando se atinge um tempo
inspiratório previamente definido
▫ Necessidade de ajuste da pressão e tempo
inspiratórios
▫ Monitorização dos parâmetros dependente,
principalmente o volume corrente
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
▫ Tipos ventilatórios
VM Assistida
Mais fisiológica
Paciente inicia o esforço respiratório e o aparelho termina
A expiração é espontânea
VM Controlada
Indicada para pacientes com esforço inspiratório débil ou
abolido
As duas fases são operadas pelo aparelho
Normalmente associada a miorrelaxantes e sedativos
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63
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
▫ VM Mandatória Intermitente (IMV)
O doente inspira a intervalos programados
A freqüência da VM é ajustada abaixo da FR do doente
Menor risco de alcalose respiratória
Exercício da musculatura respiratória
VM Suporte Pressórico
Consiste no ajuste de uma injeção de uma pressão positiva
pré-fixada aplicada durante a inspiração
Pode ser utilizada no desmame
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
▫ Classificando o Ventilador de Pressão Positiva
Ciclados por pressão
Exerce sobre o doente uma pressão positiva pré-fixada
O volume de gás liberado é diretamente proporcional a
compliância pulmonar e inversamente proporcional a
resistência das vias aéreas
A fiO2 não pode ser pré-fixada
Ciclados por volume
Fornece um volume pré-fixado de acordo com as fórmulas
para cálculo do volume corrente
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
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Outros recursos
• Positive End-Expiratory Pressure (PEEP)
▫ Manutenção dos alvéolos abertos ao final da
expiração
▫ Significa aumento da Capacidade Residual
Funcional (CRF) – quantidade de ar que
permanece nos alvéolos após uma expiração
normal, efetivamente responsável pela ventilação
alveolar
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65
131
131
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• Outros
▫ Tempo de apneia excedido, FR aumentada, diminuição/aumento do
volume corrente ou volume minuto, baixa PEEP
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140
70
141
141
142
BIBLIOGRAFIA
1. http://www.ibge.gov.br/brasil_em_sintese/
2. http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiz
a.php?id_noticia=266&id_pagina=1
3. http://www.datasus.gov.br
4. Sessão Clínica SBC – COVID-19:
https://drive.google.com/file/d/1lL_O1zGdGRLp8e0ZFm_USpgJdC
zLCqWg/view?usp=sharing
142
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