Você está na página 1de 43

Menos ansiedade

e mais amor
Capitulo 1
"Seja a mudança que quer ver no mundo"
Mahatma Gandhi

O ano era 2006, meados do mês de Julho, tinha acabado de


regressar da Bélgica, país onde fui emigrante e vivi uma
relação muito disfuncional.

Cheguei a Portugal com o meu filho de 6 anos, sozinha,


sem dinheiro, sem trabalho e muito muito fragilizada
a todos os níveis, saúde, emocional, financeiro e espiritual!

Certo dia, na sala de espera de um consultório


médico li o seguinte artigo:

“Você vai viver até aos 90 anos, como quer chegar lá?”

Naquele momento eu fiz contas de cabeça… eu tenho 29


anos, estou de rastos, cansada, sem energia, um filho para
criar, uma relação fracassada, sem trabalho, sem dinheiro,
sentindo-me ansiosa, triste e desmotivada, sem perspectivas
para o meu futuro… e ainda tenho mais 60 anos de vida
assim?

Como é que eu vou chegar lá?


Naquele momento eu nem consegui imaginar esse cenário…

Aquela frase ficou a ecoar na minha mente durante dias…

Até que um dia acordei e ouvi uma vozinha que me disse:


“Eu quero chegar lá a festejar, cheia de energia, saudável
qb, com o meu filho criado, feliz e saudável, com relações
estáveis, felizes e equilibradas e uma carreira que me deixe
feliz, realizada e com total sentido de contribuição para
um mundo melhor!”

Eu sempre acreditei que tinha de haver forma de eu


ser feliz, que apesar da minha infância ter sido dura
(sofri castigos físicos) e instável (às vezes não sabia como
ia encontrar o meu pai e a minha mãe a nível emocional) tinha
de haver uma forma de conseguir equilibrar as minhas
emoções e obter melhores resultados na minha vida!

Se mulheres como Oprah Winfrey e Louise Hay que


tiveram infâncias disfuncionais e traumáticas
conseguiram, eu também consigo!
A partir desse momento iniciou a minha busca por
conhecimento e aprendizagem de modo a ter uma vida mais
feliz e uma melhor relação comigo própria. Procurava uma
mente mais tranquila, mais saúde, melhor relação com o
meu filho, uma relação amorosa equilibrada e harmoniosa,
independência emocional e financeira

Rapidamente percebi que para ter essa vida eu tinha de


fazer uma escolha:

Ou continuava a ser vítima da minha infância disfuncional,


vítima de relações tóxicas, vítima das circunstâncias
negativas que pontuaram a minha vida…

OU

Assumia a responsabilidade, arregaçava as mangas e


colocava-me no comando das minhas decisões rumo a uma
vida onde eu conseguiria lidar com as minhas emoções de
forma equilibrada, onde eu conseguiria sentir-me mais
confiante,
segura e manter uma relação de amor e respeito comigo
própria e com os que me rodeavam!.

Acredito que neste momento já percebeu qual foi a minha


escolha…

E a sua?
Qual vai ser?

Escolhe ser vítima do seu passado e/ou presente e


continuar a sentir-se, triste, frustrada, com medo, insegura,
ansiosa, com relações desequilibradas, disfuncionais,
explosões emocionais, dificuldade em dormir, baixa energia
e baixa auto-estima…

ou

Assumir a responsabilidade pela sua vida e resgatar a


tranquilidade, paz interior, felicidade, confiança, bem-estar
físico e emocional?
Sentir-se capaz de lidar com as suas emoções de forma
saudável, ter relações felizes e harmoniosas, resgatar o seu
poder pessoal e viver a vida que nasceu para ter?

A escolha é sua!

E caso opte pela 2 opção, eu estou aqui para orientar para


que o seu processo de transformação seja leve, simples e
eficaz!

Espero que goste do conhecimento que vou partilhar


consigo AGORA!
Capitulo 2
"Na tentativa de passar pela vida sem dor, negamos
a oportunidade de mudar aquilo que nos prejudica”
Jeffrey Young

Muitas circunstâncias da nossa vida provocam ansiedade.


E o que é a ansiedade?
Nada mais é que o medo do futuro, medo que algo venha a
acontecer e nós não conseguirmos lidar com tal situação.

Situações como, crises financeiras, instabilidade profissional,


não confiar nas suas capacidades são conhecidas como
catalisadores da ansiedade.

Mas existe um fator pouco tido em conta como causador de


ansiedade, que são a qualidade das nossas relações.

Nós somos seres sociais, e num mundo ideal temos a


capacidade de nos interrelacionar para sermos mais felizes e
é mais que sabido que juntos somos mais fortes!
O desafio começa quando a qualidade das nossas relações
nos enfraquecem, nos geram ansiedade e tristeza. Aí
podemos afirmar que são relações disfuncionais.

Mas se somos seres sociais e temos a necessidade de nos


relacionarmos para sermos mais fortes e felizes, porque é
que temos, criamos, atraímos relações disfuncionais?

Porque é que muitas vezes, por mais que tentemos ser


felizes acabamos a discutir, a cobrar a atenção do outro e
com aquela terrível sensação de desamparo e medo de ficar
sozinhas?

Porque é que às vezes mesmo estando rodeados de


pessoas sentimos aquela sensação de vazio?

Segundo Jeffrey Young autor e psicólogo norte-americano,


tudo começa na nossa infância.

No livro "Schema Therapy" o autor defende que todas as


crianças para serem adultos emocionalmente saudáveis
devem ver as 5 necessidades indicadas abaixo supridas:
Necessidades Psicológicas básicas
da Criança
1 - Necessidade de relacionamentos e vínculos seguros
proteção física, segurança, na família e na comunidade
A criança necessita de sentir segurança e estabilidade na
relação, caso contrário pode sentir-se ansiosa e/ou com
medo.
Aceitação e aprovação dos seus pais pela sua essência -
sentir que os pais têm orgulho dela, valorizam as suas
emoções, escolhas, desejos, reconhecem as suas
capacidades.

2 - Necessidade de autonomia e competência


Reconhecer que é competente e pode lidar com a própria
vida;
Experiências que respeitem as diferenças individuais.

3 - Necessidade de liberdade expressão autêntica e


validação das suas necessidades
Liberdade para exprimir as suas emoções, necessidades,
sentimentos;
Ter possibilidade de expressar a sua raiva, frustração,
tristeza, alegria sem ser punida;
4 - Necessidade de espontaneidade e lazer.
Terem a possibilidade de brincar, divertir, ser criativas,
fluir a sua imaginação;
A brincadeira e o lazer desenvolvem a nossa criatividade.

5 - Necessidade do estabelecimento de limites


realistas, organização e expectativas e regulamentação
Mais vale pouco tempo de qualidade do que quantidade
sem presença, sem definição de limites realistas
transmitidos de forma assertiva.
Ensinar de forma ajustada o valor da disciplina e
autodisciplina;

Estudos:
https://www.scielo.br/j/prc/a/hKttpWvdhVPYDx99vMwbQQL/?
format=pdf&lang=pt
https://www.scielo.br/j/reeusp/a/tkNGj4PDtC6FdxzCwrb8kDn/
?format=pdf&lang=pt
Quando uma ou mais destas necessidades
não são satisfeitas
pelos nossos primeiros cuidadores pode
surgir 2 tipos de apego disfuncionais:

Apego Evitante

Quando a criança cresce num contexto onde há:


Negligência
Grande distância emocional
Baixo afeto
Rejeição

Nas suas relações:


Têm alto nível de independência para evitar completamente
o apego;
Têm grande desejo de ser auto suficientes;
Negam o desejo de se ligarem intimamente aos outros;
Negam necessitarem de relações íntimas;
Apego Ansioso

Quando a criança cresce num contexto onde os


cuidadores são:
Inconsistentes
Invasivos
Agressivos
Imprevisíveis
Nervosos
Irritáveis
O ambiente é caótico e/ou violento

Nas suas relações:


Podem tornar-se excessivamente dependentes
Querem agradar os parceiros e tornam-se muito sensíveis à
mudança de comportamento do outro;
Duvidam do seu valor;
Têm comportamentos mistos sobre os relacionamentos
(hora querem intimidade hora tem medo dessa intimidade
emocional).
Sentem medo crónico de abandono, rejeição e traição;
Pessoas que experienciam estes tipos de apego têm
tendência a ter emoções e sentimentos intensos e negativos
e que se modificam muito rapidamente.

Entre os principais, podemos citar:


Angústia, Medo, Ansiedade
Insegurança, Sensação de impotência;
Falta de confiança em si e nos outros;
Raiva, Frustração, Ressentimento
Culpa; Vergonha; Rancor

Consegue identificar se tem algum tipo de apego


disfuncional?

O importante é perceber que muitas vezes a sua ansiedade


pode ser originada por ter um APEGO ANSIOSO e/ou
EVITANTE, no lugar de ter um APEGO SEGURO (apego em
que se consegue relacionar com o outro com base na
confiança mútua e que confia nas suas capacidades de se
auto-regular e superar desafios emocionais de forma
tranquila)

Estudos:
The Origins of Attachment Theory:
John Bowlby and Mary Ainsworth
https://cmapspublic2.ihmc.us/rid=1LQX400NM-RBVKH9-
1KL6/the%20origins%20of%20attachment%20theory%20john
%20bowlby%20and_mary_ainsworth.pdf

Muitas das minhas clientes afirmam que tiveram infâncias


normais, em que nunca lhes faltou nada, os pais até
estiveram e estão presentes e no entanto não se conseguem
relacionar nem consigo nem com os outros de forma
equilibrada e saudável!

É necessário entender que, não ter memória de uma


infância sem traumas físicos ou emocionais, não
significa que não tenha passado por algum tipo de
“trauma”.

Estratégias educacionais como o excesso de críticas, de


exigências, de comparações, de rigidez nas regras,
mostrar frieza e distanciamento emocional, não
permitir que a criança possa expressar emoções como
raiva, medo, frustração ou alegria, quando utilizadas
pelos cuidadores de forma contínua, são formas sutis
de gerar na criança:

Estados de ansiedade crónica


Medo exagerado do futuro
Pensamentos negativos em excesso
Tristeza
Sensação de abandono e vazio
Sensação de desamparo
Humor instável
Falta de confiança das suas capacidades

E mais tarde na vida adulta as nossas relações com os outros


(companheiros amorosos, colegas de trabalho, amigos)
podem de forma inconsciente servir de gatilhos emocionais
para nos comportarmos de forma a repetir os mesmos
padrões emocionais mencionados acima!
Capitulo 3
"Aquele que conhece os outros é sábio, aquele que
conhece a si próprio é iluminado."
Dra. Laura Schlessinger

Depois do que partilhei nos capítulos anteriores, quero fazer-


lhe um convite!

Pare agora por uns instantes e olhe para a sua vida!

Já lhe aconteceu alguma das seguintes situações:

Sentir ansiedade, sentir-se em perigo, ter “explosões


emocionais”, fazer birras, amuar, sentir-se carente porque:

Não recebe logo uma mensagem ou chamada telefónica


do seu companheiro ou amigos;
O seu companheiro acordou mais distante e não partilha
o motivo consigo;
Sentir um medo irracional de ficar sozinha e achar que
ninguém a ama;
Não confia na capacidade das pessoas que a rodeiam,
teme ser traída a qualquer momento;
Sentir dificuldade em dizer “NÃO” e ter a necessidade de
agradar os outros;
Está sempre alerta e desconfiada e normalmente acha
que tudo vai correr mal;
Tem muitos pensamentos negativos e acha que não faz
nada de jeito;

Se as situações que mencionei acima são frequentes na sua


vida, é importante que entenda que são catalisadores do
estado de ansiedade, medo e tristeza.
Capitulo 4
"Controle a sua mente ou ela a controlará."
Horácio

Não acredite em tudo o que pensa!

Pensamentos não são factos.


Nem tudo que pensa representa a realidade.
Os nossos pensamentos formam-se a partir da nossa
perceção do mundo.
Tudo que pensamos passa pelo nosso julgamento e pelas
nossas crenças individuais.

Tal como vimos no capítulo anterior, em criança


acostumou-se que as suas necessidades não fossem
reconhecidas, acostumou-se a ser criticada e penalizada pelas
suas falhas, talvez até a ser tratada de forma “violenta” (física
e/ou emocionalmente).

Durante a adolescência quando colegas, professores,


namorados, amigos repetem o padrão iniciado pelos pais ou
primeiros cuidadores, confirma a sua “crença” de infância e a
percepção de que de fato É assim.
Mais tarde, em ADULTA, essa voz transforma-se na sua
própria voz, rotulando os seus pensamentos como:

Eu sou Burra!
Eu não sou capaz!
Eu sou Incompetente!
Eu não faço nada de jeito!
Eu estrago tudo!

Estes pensamentos são percepcionados por si como sendo


seus e tiram-lhe poder pessoal, ao falar assim consigo
própria, reforça internamente a "violência" dos outros sobre
si!
De forma inconsciente, quando pensa e fala consigo própria
dessa maneira, ativa a sua ansiedade, estado de tristeza,
medo, desamparo e vazio.

A sua autoestima fica abalada e mesmo que alguém


relevante lhe faça um elogio, é muito provável que nem
acredite e afaste essa pessoa!

Agora que sabe que essas afirmações e críticas não são suas,
como escolhe passar a pensar e falar consigo própria?

Se está agora a ler este ebook, eu vou assumir que é uma


ADULTA!

Então, ESCOLHA a postura de ADULTO SAUDÁVEL e


QUESTIONE-SE:

Será que esses pensamentos negativos e destrutivos que


correm livres na minha mente são REAIS?
Será que eu sou mesmo assim, SEMPRE?
Será que vou mesmo ficar SOZINHA?
Será que NINGUÉM me ama mesmo ?
Será que NUNCA faço nada certo?
Será que TODA a gente é melhor que eu?
Será que NÃO CONSIGO mesmo fazer algo de bom?

Analise as suas respostas e tenho a certeza que se respondeu


de forma sincera talvez tenha percebido que a forma como
tem pensado não é real!

Então, palavras como SEMPRE, NUNCA, NINGUÉM, não se


aplicam!

E se essas generalizações não se aplicam, talvez possa


assumir o compromisso consigo própria de começar a
pensar diferente, falar consigo própria de maneira
mais gentil, criar novas crenças, ver o mundo com
novos olhos…

Escolha lidar com a realidade da ADULTA que agora é,


escolha passar a ver-se com um olhar racional sobre quem
realmente é, e do que é capaz!
ENTENDA QUE PODE ESCOLHER O QUE
DIZ A SI PRÓPRIA!
VOCÊ NÃO É OS SEUS PENSAMENTOS!
PODE ESCOLHER PASSAR A PENSAR
DIFERENTE!
LÁ PORQUE ALGUÉM DISSE QUE ERA ISTO OU
AQUILO QUANDO NÃO TINHA IDADE PARA SE
“DEFENDER” E QUESTIONAR, NÃO QUER
DIZER QUE É VERDADE!
Capitulo 5
A vida é feita de escolhas. Quando você dá um passo à
frente, inevitavelmente alguma coisa fica para trás.
Caio Fernando Abreu

EVENTOS E SITUAÇÕES ACONTECERAM NA SUA


INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA E AGORA COMO VAI
LIDAR COM ISSO?

Opção 1
“Eu sou vítima!”
“A culpa é dos meus pais e/ou cuidadores!”
“Eu sou assim, sempre fui assim e não há nada a fazer!”
“Eu passei por X e Y, por isso sou assim e os outros têm de
me aceitar como sou!”

Opção 2
"Isto aconteceu e eu escolho fazer diferente!”
“Eu escolho assumir a responsabilidade e cuidar de mim!”
“Eu escolho amar-me e respeitar-me tal como sou e permito-
me melhorar!”
“Eu escolho cuidar de mim, com muito amor e gentileza!”
“Eu dou limites ao meu crítico interior e aprendo com os
meus erros”
Se tal como eu escolheu a opção 2, pode começar já a sair do
registo de autocrítica e iniciar o caminho para a sua mudança
interna.
Comece por fazer os exercícios abaixo:

Exercício 1:
Que diálogo interno tem consigo própria que
reforça os sentimentos, de incapacidade e acabam por lhe
gerar ansiedade?

Consegue identificar quem lhe dizia o que agora pensa


sobre si?

Como escolhe passar a agir e pensar agora que


sabe que esse pensamento/critica não é seu?

Agora que definiu novas formas de pensar e agir, avance para


o exercício seguinte.
Exercício 2:
Analise a sua vida e foque-se agora nas pequenas ou
grandes conquistas…

Que forças e qualidades teve para superar desafios?

O que conquistou até hoje que a surpreende?

E se a partir de agora passar a agir e pensar com foco nas


suas capacidades, nas forças que tem e passar a
reconhecer as suas qualidades, que resultados teria?
No final leia as suas respostas, defina uma plano de ação e
comece por implementar pequenas ações diárias rumo à
felicidade e estabilidade emocional:
A partir de agora quando perceber que está a ser crítica
demais consigo escolha adoptar um diálogo mais gentil e
amoroso consigo mesma;
Passe a comunicar consigo própria de maneira
motivadora e escolha um diálogo interno mais
encorajador e solidário.
Desenvolva a auto-compaixão e assuma a
responsabilidade pela sua gestão emocional

Eu sei que pode ser desafiante, passar a agir e pensar de


forma diferente, por isso lembre-se da escolha que fez no
início do capítulo e assuma a responsabilidade por tomar as
rédeas da sua vida interna e externa.
Tal como partilhei no início do ebook, eu fui em busca de
conhecimento, procurei ajuda certifiquei-me em diversas
terapias complementares e técnicas de desenvolvimento
pessoal e hoje estou aqui a ajudar outras mulheres a
passarem por este processo de forma mais leve, mais fácil e
eficaz.

Seja gentil e tenha compaixão por si, porque sim vai dar
“trabalho” e há dias menos simpáticos que outros… mas
lembre-se, não está sozinha!

Eu acredito de coração que qualquer pessoa pode alcançar


resultados incríveis e viver com muito mais tranquilidade
mental e emocional, quando aceita a sua essência e permite-
se ser quem realmente é.
Capitulo 6
Acha que tem um apego disfuncional?

Neste capítulo vou ajudá-la a perceber se tem algum tipo de


Apego Disfuncional.

Faça o teste:

SOBRE O TESTE E AS INSTRUÇÕES:


Ele foi baseado e adaptado do livro Reinventing Your
Live – de Jeffrey Young e pode indicar a presença de apego
disfuncional..
Responda e anote à parte:
– SIM (Se o conteúdo da pergunta ocorre muitas ou algumas
vezes)
– NÃO (Se o conteúdo da pergunta ocorre raras vezes ou
nunca)
Responda de forma mais sincera possível.

1 - Venho de uma família repressora, crítica, problemática ou


disfuncional?
SIM NÃO

2 - Na minha infância não me faltou nada de material mas


nunca me senti compreendida e/ou amada?
SIM NÃO

3 - Sinto um vazio dentro de mim, mesmo tendo a companhia


dos outros?

SIM NÃO

4 - Em relação a erros, tenho tendência a exigir de mim ou


dos outros excessivamente?
SIM NÃO

5 - Percebo a minha autoestima baixa?

SIM NÃO

6 - Tenho dificuldade de confiar nos meus sentimentos e nas


minhas decisões?
SIM NÃO

7 - Sinto-me facilmente culpada pelo outro não estar bem e


esta culpa desgasta-me?
SIM NÃO
8 - Tenho medo de ficar só?
SIM NÃO

9 - Tenho a tendência de repetir Relacionamentos Difíceis,


Insatisfatórios ou Destrutivos?
SIM NÃO

10 - Continuo em busca do amor, a aceitação e aprovação das


pessoas a qualquer custo?

SIM NÃO

11 - Sinto ansiedade, pena e culpa quando pessoas próximas


têm problemas?

SIM NÃO

12 - Tento constantemente agradar aos outros ao invés de


me agradar a mim mesma?

SIM NÃO

13 - Tento controlar eventos, situações e pessoas através da


culpa, coação, ameaça, manipulação e conselhos,
assegurando assim que as coisas aconteçam da maneira que
eu acho correta?
SIM NÃO

14 - Sinto vergonha de mim ou da minha própria vida?


SIM NÃO
REFLEXÃO SOBRE O TESTE
Existem padrões diferentes de comportamentos nas pessoas
que têm de apegos disfuncionais.

Portanto, não é necessário responder SIM a todas as


questões para se ter um tipo de apego disfuncional. Se houve
4 ou mais respostas afirmativas às perguntas de diagnóstico
vale a pena buscar um profissional para fazer um diagnóstico
adequado.

A ansiedade derivada de dependência emocional é real!

A boa notícia é que com o acompanhamento certo, pode


resgatar os seus recursos internos para amar-se e cuidar
bem de si, e obter qualidade de vida excepcionalmente
melhor.
Então, estará pronta para aprender a relacionar-se
afetivamente de forma saudável, leve e feliz!

Se ao responder ao teste percebeu que tem um estilo de


apego disfuncional e que este está a gerar estados de
ansiedade e/ou tristeza, está a
prejudicar as suas relações com os outros e de forma direta
ou indireta está a afetar outras
áreas da sua vida, fique a saber que não
está sozinha e eu consigo ajudá-la!
Como a posso ajudar?

O processo terapêutico é feito de forma personalizada de


acordo com as suas necessidades para que alcance o
equilíbrio emocional e passe a viver de forma mais leve e feliz!
Durante o processo vai:

1 - Conhecer-se a si mesma!
Vai perceber porque faz o que faz e como pode passar a fazer
diferente!

2 - Resgatar a sua força interior!


Se chegou até aqui é porque existem em si forças e recursos
internos, venha resgatá-los e colocá-los ao seu serviço para
uma vida mais feliz!

3 - Libertar-se do Passado!
Os desafios que enfrenta agora tiveram origem em eventos
do passado, descubra que eventos são, ressignifique, alivie a
carga emocional e acalme a sua mente!

4 - Potencie o seu futuro!


Agora que o seu passado está “ressignificado” pode focar-se
em ser o Adulto Saudável e criar o futuro com novos olhos,
novas crenças e objetivos mais alinhados com a sua
transformação!
Os resultados mais frequentes das clientes que
passam pelo processo são:

Conseguir identificar o que estão a sentir, utilizando os


seus recursos internos para lidar com as suas emoções e
desafios do dia-a-dia.
Melhorar o seu diálogo interior, que passa a ser amigável,
compreensivo e empático.
Sentir-se mais segura, reconhecendo o seu valor,
respeitando as suas escolhas e sentindo-se mais
confiante em relação ao futuro.
Relacionar-se de forma mais leve e saudável consigo
própria, criando relações mais felizes e harmoniosas com
os outros.
Criar hábitos e rotinas que trazem mais tranquilidade e
equilíbrio emocional.
Identificar e ressignificar as crenças que já não lhe
servem, permitindo-se atingir o seu máximo potencial.
Como funcionam as sessões:

Trabalhamos as suas questões em sessões online, onde


pode estar no conforto da sua casa, ou de qualquer lugar
do mundo que tenha internet.

Cada sessão tem duração de 01:15h.

As sessões são realizadas semanalmente ou a cada 15


dias, conforme a sua disponibilidade.

Durante o processo, terá o meu acompanhamento entre


sessões via WhatsApp e poderá enviar mensagem, à qual
responderei em tempo útil.

Partilha e sugestão de materiais complementares como


vídeos, livros, meditações para consolidar o que
trabalhamos entre as sessões.
Qual o seu próximo passo?

Agendar a Sessão de Avaliação Inicial

Essa sessão é uma conversa de 01:30h comigo para:

Descobrir o seu perfil comportamental e juntas analisarmos o


seu Mapa da Vida (documentos enviados antes da sessão).

Entender qual é o seu maior desafio hoje.

Definir o melhor acompanhamento para seu caso.

Clique no link abaixo, venha falar comigo e


agendar a sua sessão de avaliação inicial!

Agendar sessão

Vamos começar?
O meu nome é
Fátima Gomes,
sou Psicoterapeuta e
Mental Coach, e oriento
mulheres a superarem
estados de ansiedade,
sensação de desamparo
e vazio emocional através
de um processo de
autoconhecimento, onde resgatam os seus recursos internos,
libertam-se do seu passado e potenciam o seu futuro.

Assim como as mulheres que oriento, também eu passei por


muitos desafios emocionais, quer na minha infância, quer nas
minhas relações. Fui superando cada desafio certifiquei-me
em diversas terapias complementares e técnicas de
desenvolvimento pessoal como coaching e PNL, e hoje estou
aqui para contribuir para a transformação de muitas mais
mulheres!

Eu acredito sinceramente que quando assumimos a


responsabilidade pelas nossas vidas e pelas nossas emoções
ganhamos poder para superar qualquer desafio e alcançar
qualquer objetivo!

Visite o meu site: www.fatimalgomes.com


Pode encontrar-me também:

@fatimalgomes_ 965538599 Agendar sessão


Bibliografia

Young, Jeffrey E.; Klosko, Janet S.; Weishaar, Marjorie E.


Schema Therapy: A practitioner's Guide, Nova York: The
Guildforf Press, 2003
Young, Jeffery E.; Klosko, Janet S.; Beck, Aaron T. Reinventing
Your Life : The breakthough program to end negativ
behavior... and feel great again, Nova York: Plime, 1993

Você também pode gostar