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Art. 539 CPC. Comum nos casos em que o devedor não encontra o credor para pagamento, o credor
se nega a dar o recibo e não é possível identificar quem é o credor.
A ação de exigir contas, prevista no Código de Processo Civil de 2015, substituiu a antiga ação de
prestação de contas prevista no Código de Processo Civil de 1973.
A ação de exigir contas é uma ação autônoma e tem como objetivo a fiscalização da gestão de
negócios ou bens de terceiros, nos casos em que haja obrigação de prestar contas. Ela pode ser
proposta tanto pelo titular do direito à prestação de contas quanto pelo terceiro que tenha interesse
em fiscalizar a gestão dos bens ou negócio.
É uma possibilidade prevista no CPC com o intuito de contribuir com a desjudicialização, na medida
em que permite que a parte faça uso da via administrativa. Arts. 1071 CPC e 216-A da lei 6.015/73.
Interdito proibitório: é a ação que tem como objetivo impedir que alguém perturbe a posse do
titular do bem. É utilizado quando há uma ameaça de esbulho (ato de tirar a posse) ou turbação (ato
de dificultar o exercício da posse).
Manutenção de posse: é a ação que tem como objetivo restabelecer a posse do titular do bem em
caso de esbulho. É utilizado quando a posse é perdida em razão de violência, clandestinidade ou
precariedade.
Reintegração de posse: é a ação que tem como objetivo restabelecer a posse do titular do bem em
caso de turbação ou esbulho. É utilizado quando há uma invasão ou impedimento no exercício da
posse por terceiros.
Consiste na admissão de uma ação por outra que seria cabível, na hipótese de existir erro ou dúvida
objetiva sobre a modalidade adequada. De acordo com o Código de Processo Civil, no art. 554:
É a ação cabível a ser promovida pelo terceiro quando há bem penhorado indevidamente. Art. 674
do CPC.
Procedimento comum.
Cabível nas hipóteses da presença de um título sem eficácia executiva. Ex: cheque prescrito. Art. 700
do CPC. (título prescrito não pode ser executado).
É a que visa proteger os direitos transindividuais, assim considerados coletivos, difusos e individuais
homogêneos.
TITULARIDADE É DE TODOS.
EX: sindicato dos bancários, atinge todos os bancários, mas não as outras categorias.
MESMO QUANDO UMA ÚNICA LESÃO ATINGE VÁRIAS PESSOAS, CADA UMA DELAS,
INDIVIDUALMENTE, PODE PLEITEAR JURISDICIONALMENTE A REPARAÇÃO DE SUA LESÃO PARA
PRESERVAR SEU BEM JURÍDICO.
Trata da sentença com eficácias erga omnes, ou seja, atinge a todos, comum na tutela coletiva.
Formulado pelo réu na própria contestação com a consequente inversão dos polos e o objetivo de
trazer celeridade ao processo.
A competência em ambos os casos é absoluta. Art. 3° da lei 10.259/01 e art. 2° da lei 12.153/09
(federal e fazendário).
Foram criados para atender o princípio do avesso à justiça, art. 5° XXXV da CF, efetividade e
celeridade na forma do art. 98 inciso 1 da CF.
Ação: É o direito subjetivo da parte provocar o Estado Juiz, para este exercer sua atividade
jurisdicional.
Processo: Conjunto de atos processuais que se desenvolvem regularmente para compor a lide.
Não, processo é o conjunto de atos que se desenvolvem regularmente para compor a lide e
procedimento é a forma como esses atos processuais deverão ser desenvolvidos.
Trata-se da proteção do Estado-Juiz, buscada pela parte quando exerce o seu direito de ação.
É a conciliação, mediação.
É de um meio alternativo de solução de conflitos, que tem como base a autonomia da vontade das
partes, ou seja, a possibilidade de as partes definirem como querem solucionar suas disputas.
38- Defina natureza jurídica
Sim, o processo cautelar persiste no Código de Processo Civil de 2015 (CPC/2015), que mantém a
disciplina da tutela cautelar em seus arts. 294 a 311.
O processo cautelar é uma espécie de processo judicial que tem como finalidade assegurar o
resultado útil do processo principal, evitando que o direito alegado pela parte seja prejudicado pela
demora na solução do litígio. Ele se destina à obtenção de medidas liminares, como a busca e
apreensão de bens, a determinação de depósito, a suspensão de atividade, a vedação de protesto de
títulos, entre outras.
A tutela de urgência é uma medida judicial prevista no art. 300 do CPC/15, que apresenta a situação
em que ela é cabível e os dois requisitos necessários: Quando há perigo de dano, risco ao resultado
útil do processo, probabilidade do Direito invocado.
A tutela de evidência é um dos dois tipos de tutela provisória apresentados no novo Código de
Processo Civil (Novo CPC), que possibilita a antecipação total ou parcial do mérito de um processo
judicial antes que a decisão final sobre o mesmo seja proferida.
A tutela de evidência baseia a antecipação do mérito nas evidências que comprovam que o
requerente tem direitos evidentes ou bastante prováveis dentro da demanda.
Essa medida tem como objetivo evitar que processos sem fundamentação jurídica adequada e
plausível sejam admitidos pelo Poder Judiciário, o que poderia gerar prejuízos para a efetividade do
sistema jurídico como um todo.
Além disso, o artigo 165, § 2º, do CPC prevê que, a qualquer momento, o juiz poderá designar
audiência de conciliação ou mediação, mesmo que não tenha havido pedido expresso das partes.
Ações Possessórias;
Inventário e Partilha;
Vendo no cpc.
47- Quando deve ser proposta e por quem a ação de consignação e pagamento?
• se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação
na devida forma;
• se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos;
• se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar
incerto ou de acesso perigoso ou difícil;
• se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento;
• se pender litígio sobre o objeto do pagamento.
Pelo devedor!
Incumbe ao inventariante:
II - administrar o espólio, velando-lhe os bens com a mesma diligência que teria se seus fossem;
III - prestar as primeiras e as últimas declarações pessoalmente ou por procurador com poderes
especiais;
IV - exibir em cartório, a qualquer tempo, para exame das partes, os documentos relativos ao
espólio;
VII - prestar contas de sua gestão ao deixar o cargo ou sempre que o juiz lhe determinar;
Sim, desde que haja concordância entre as partes, presença de advogados e desde que não haja
herdeiros incapazes e menores.
Sim.
II - se não der ao inventário andamento regular, se suscitar dúvidas infundadas ou se praticar atos
meramente protelatórios;
III - se, por culpa sua, bens do espólio se deteriorarem, forem dilapidados ou sofrerem dano;
IV - se não defender o espólio nas ações em que for citado, se deixar de cobrar dívidas ativas ou se
não promover as medidas necessárias para evitar o perecimento de direitos;
Sim, quando há menor, incapaz ou a existência de testamento tem que haver a fiscalização do MP.
53- O que ocorre quando o herdeiro é citado após as primeiras declarações e percebe que alguns
bens foram sonegados?
Caberá ao herdeiro citado apresentar impugnação apontando a possível sonegação (CPC, ART.627, I)