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DIGITAIS DE REDE
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
usos e potencialidades pedagógicas
TEC
períodos formativos que devem se
articular em função dos princípios
e finalidades que norteiam a
educação no país. Como um nível
MATERIAL COMPLEMENTAR
TECNOLOGIAS
DIGITAIS DE REDE
na Educação Infantil:
usos e potencialidades pedagógicas
Vitor Malaggi
Karina Marcon
Roselaine Ripa
Florianópolis
CEAD/UDESC e UAB
2020
Autoria Vitor Malaggi
Karina Marcon
Roselaine Ripa
Malaggi, Vitor
Tecnologias digitais de rede na educação infantil [livro
eletrônico] : usos e potencialidades pedagógicas / Vitor Malaggi,
Karina Marcon, Roselaine Ripa ; ilustração Gabriel Dias de Oliveira.
-- 1. ed. -- Florianópolis : Vitor Malaggi, 2020.
PDF
Bibliografia
ISBN 978-65-00-07184-9
1. Educação 2. Educação - Finalidades e objetivos 3. Educação
infantil 4. Pedagogia 5. Planejamento educacional 6. Professores
- Formação 7. Tecnologias digitais I. Marcon, Karina. II. Ripa,
Roselaine. III. Oliveira, Gabriel Dias de. IV. Título.
CDD-371.33
20-41500
“” ! ?
SUMÁRIO
Introdução P. 04
Considerações Finais P. 99
Referências P. 102
TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE
na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
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Desenvolva livros
digitais com o
StoryJumper
Conhecendo a tecnologia
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TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE
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Potenciais pedagógicos
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Desenvolva livros digitais com o StoryJumper
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Desenvolva livros digitais com o StoryJumper
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Desenvolva livros digitais com o StoryJumper
Na Educação Infantil, é indicado que o espaço físico seja acolhedor e aconchegante. O RCNEI
sugere que seja disponibilizado um acervo com textos dos mais variados gêneros, em seus
portadores/suportes de origem (livros de contos, poesia, enciclopédias, dicionários, revistas,
etc.). Este acervo deve estar organizado de modo a garantir o livre acesso das crianças e,
quando possível, em número suficiente para possibilitar leituras compartilhadas. Também
pode compor esse acervo os textos produzidos pelas crianças: coletâneas de contos, de
trava-línguas, de adivinhas, brincadeiras e jogos infantis, revistas, jornais, etc. O StoryJumper
permite a ampliação desse acervo, com a criação de uma biblioteca virtual com as produções
das crianças, que pode ser disponibilizada para outras turmas, para os responsáveis e/ou
comunidade externa, conforme a proposta pedagógica do educandário.
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Explore peças de
design com o Canva
Conhecendo a tecnologia
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Potenciais pedagógicos
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Explore peças de design com o Canva
Que tal criar com as crianças uma foto-história envolvendo muita imaginação e brincadeiras?
O(a) educador(a) poderia preparar um ou mais espaços educativos com diversos objetos e
cantinhos temáticos, a partir de um “gatilho” inicial de uma narrativa. Por exemplo, a exploração
de um país distante, que já tenha sido trabalhado em ampliação de repertório com as crianças.
Ao passar por tais espaços, o(a) educador(a) poderia instigar as crianças a criarem
coletivamente os momentos desta viagem - o que está acontecendo, quais personagens
estão envolvidos, etc. -, sempre envolvendo brincadeiras em diferentes formas de exploração
dos materiais. A cada passada por um “cantinho”, as crianças poderiam ser instigadas a
registrar por meio de fotografias os momentos que julgarem interessantes.
Após muitas brincadeiras e interações, e com um material fotográfico produzido pelas crianças,
entraria em cena o Canva, como forma de organizar e registrar a história. O(a) educador(a)
envolveria as crianças na escolha das fotos que comporiam a narrativa em sua parte visual,
mediando as interações para que a participação de todos(as) fosse garantida. Em seguida,
pode-se encaminhar um diálogo com as crianças para que elas expliquem o que estava
acontecendo em cada momento registrado, atuando o(a) educador(a) como escriba e, também,
possibilitando que as próprias crianças façam registros escritos no computador com o Canva.
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Explore peças de design com o Canva
O Canva pode ser o portador de diversos gêneros textuais que permeiam a produção de
textos na Educação Infantil. Um portador, de forma bastante direta, é o local onde se
materializa o gênero textual. Neste caso, um portador virtual – e-book, que permite a autoria
colaborativa de diversos gêneros textuais das crianças desde a Educação Infantil, mediada
pelo(a) educador(a). Importante lembrar que a produção deve levar em conta, principalmente,
o contexto de produção, a estrutura do gênero e a sua função social.
Para produzir textos, o(a) educador(a) deve incentivar a ampliação dos repertórios,
conversar sobre o portador e demais características do texto, bem como permitir o
contato com diversas obras.
Passagens dos PCNs, publicados em 1997, já nos alertavam dessa necessidade, que deve
permear o trabalho em toda Educação Básica:
[...] ainda que a unidade de trabalho seja o texto, é necessário que se possa dispor
tanto de uma descrição dos elementos regulares e constitutivos do gênero,
quanto das particularidades do texto selecionado [...] (BRASIL, 1997, p. 48).
Neste contexto,
Para conhecer mais sobre essa questão, vale a leitura do livro: Gêneros Orais e Escritos
na Escola, de Bernard Schneuwly, Joaquim Dolz e colaboradores, publicado em 2004 pela
Editora Mercado das Letras.
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Explore peças de design com o Canva
Fontes:
http://cead.pechakucha.org/faq
https://projetodraft.com/verbete-draft-o-que-e-pechakucha/
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Explore peças de design com o Canva
No documento da Base Nacional Comum Curricular - BNCC (BRASIL, 2017, p.36), no tópico
“Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantil”, temos a seguinte
indicação:
No caso da escrita, o Canva pode ser o portador das produções escritas das crianças!
Uma coleção de receitas que foram produzidas pelas crianças, com links para que possam
compreender a origem de cada ingrediente, explorar rótulos e/ou exploração dos conteúdos
escolares. Veja o vídeo de uma aula na rede municipal de Varginha – MG: o projeto Matemática
é uma delícia! Um projeto que explora as medidas tradicionais e não tradicionais, dentre
outros conteúdos, tais como higienização, desperdício, etc.
Outro documento que traz ideias interessantes para pensar o gênero Receita, pode ser
acessado no Portal do Professor, mantido pelo MEC com as contribuições de educadores(as)
das diversas redes de ensino do país. Nesse caso, trata-se de uma sequência para a turma
fazer um bolinho de espinafre! Pense no Canva como o portador dessas produções!
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Explore peças de design com o Canva
Um dos campos da experiência da Educação Infantil, segundo a BNCC (BRASIL, 2017, p.40-41),
se intitula “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”.
Na explanação sobre o que compõe esse campo, destaca-se que “[...] as crianças também
se deparam, frequentemente, com conhecimentos matemáticos (contagem, ordenação,
relações entre quantidades, dimensões, medidas, comparação de pesos e de comprimentos,
avaliação de distâncias, reconhecimento de formas geométricas, conhecimento e
reconhecimento de numerais cardinais e ordinais, etc.) que igualmente aguçam a curiosidade.
” Ao ler cada um desses conhecimentos matemáticos, já pensamos nas possibilidades de
aulas, sequências didáticas e outras formas de planejamento, não é mesmo?
O Canva poderia ser um dos recursos nesse processo. Partindo da importância de trazer os
conteúdos matemáticos inseridos e integrados aos contextos das infâncias, pode ser proposto
um e-book com imagens que explorem as medidas convencionais e não convencionais da altura
das crianças, permitindo sua comparação, compondo tabelas e outras formas de registro.
Segundo o RCNEI (BRASIL, 1998c, p.227) “[...] as crianças aprendem sobre medidas, medindo.
A ação de medir inclui: a observação e comparação social e perceptiva entre dois objetos; o
reconhecimento da utilização de objetos intermediários, como fita métrica, balança, régua,
etc. Inclui também efetuar comparação entre dois ou mais objetos respondendo às questões
como: “quantas vezes é maior?" “qual é a altura?”, “qual é a distância?”, “qual é o peso?” etc.”
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Produza murais
digitais interativos
com o Padlet
Conhecendo a tecnologia
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Potenciais pedagógicos
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Produza murais digitais interativos com o Padlet
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Produza murais digitais interativos com o Padlet
Recupere, com as crianças, uma história que seja conhecida pela turma.
Aqui vamos ter como exemplo a história “O Menino Maluquinho” (Ziraldo).
https://www.ziraldo.com/menino/mm7.htm
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Produza murais digitais interativos com o Padlet
Por meio do Livro de Receitas, é possível conhecer os hábitos alimentares das famílias
dos educandos pertencentes à turma e, com isso, estimular a ampliação do repertório das
crianças e o respeito às diferenças.
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Você pode se inspirar em outras atividades envolvendo a leitura na Educação Infantil, acessando
o Portal do Professor, mantido pelo MEC com experiências de docentes das redes de ensino.
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Produza murais digitais interativos com o Padlet
Com o Padlet, é possível criar infográficos animados. São recursos que podem ajudar no
desenvolvimento de sequências didáticas, envolvendo as temáticas ligadas ao eixo de
trabalho “Natureza e Sociedade”, previsto no RCNEI, volume 3 (BRASIL, 1998c). Na Educação
Infantil, o documento destaca que é importante o contato com pequenos animais, por meio
da observação e de rodas de conversa entre as crianças para identificar a diversidade e os
cuidados que necessitam. A criação de pequenos animais (tartarugas, passarinhos ou peixes)
na instituição também é destacada como uma sugestão, tendo a participação da turma nas
atividades de alimentação e limpeza. Os infográficos animados podem destacar as noções
básicas para tratar esses animais, identificação de perigos, espécie, etc. Uma variação desta
atividade pode envolver infográficos que apresentem os cuidados com as plantas, por meio
de propostas em que a turma acompanha seu crescimento.
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Crie avatares
com o Voki
Conhecendo a tecnologia
Você já ouviu falar de avatar? Talvez apenas pelo famoso filme homônimo,
lançado em 2009, com incríveis cenas cinematográficas. No filme, o avatar consiste
em um corpo “vazio”, capaz de ser utilizado por uma consciência que a ele é
transferida. Contudo, o corpo “oco” não é da mesma espécie animal do corpo de onde
advém a consciência. Logo, em um avatar, a consciência fica “livre” para se reinventar
com base em outra corporeidade em potencial (LÉVY, 1996).
No mundo da Internet, também existem avatares. Segundo Santaella (2003),
o avatar é um cibercorpo inteiramente digital, uma figura gráfica de complexidade
variada que empresta sua vida simulada para o transporte identificatório de
cibernautas para dentro dos mundos paralelos do ciberespaço. Não, ainda não
chegamos ao limite de poder transferir nossa consciência para outros seres ou
máquinas. Mas podemos inventar seres virtuais e, neles, colocar um pouco de nós
mesmos, aquilo que realmente transparecemos no dia a dia e, também, facetas
da nossa personalidade que pouco aparecem nas interações com outros sujeitos.
Explorar processos de construção de identidades por meio de avatares pode ser,
também, um potencial pedagógico, você não acha?
Dentre outras opções, no Voki você poderá encontrar um espaço divertido
para criar e compartilhar avatares. Esta tecnologia da Web 2.0 permite a autoria de
avatares a partir de modelos pré-construídos, divididos em categorias diversas: de
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Crie avatares com o Voki
Potenciais pedagógicos
No tocante à criação de histórias, o(a) educador(a) poderia criar um avatar tematizado com um
enredo inicial. A partir da contação iniciada pelo personagem virtual, os(as) educandos(as) dariam
continuidade na história sempre buscando atrelar sua criação com os momentos anteriores,
personagens, etc. A produção coletiva poderia ser gravada em audiovisual pelo(a) educador(a) ou
registrada de forma escrita em um painel, por exemplo. Após isso, as crianças poderiam realizar
os desenhos, pinturas ou outro registro estético sobre as partes da história coletiva.
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TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE
na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
Produzir cartas, avisos ou bilhetes falados pode ser uma atividade proposta usando o Voki
com a mediação docente. A partir de uma roda de conversa, as crianças poderão discutir
o contexto de produção (um bilhete para lembrar as outras turmas da escola sobre uma
atividade que será desenvolvida; uma carta para que a comunidade escolar fique ciente das
regras de uso da brinquedoteca ou do parque) e utilizar avatares para divulgar as mensagens.
As imagens dos avatares poderão compor cartazes ou as mensagens sobre a atividade que
está sendo divulgada. Também é possível divulgar em espaços digitais, como e-mails, blogs
ou redes sociais da escola.
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Crie avatares com o Voki
Para que as crianças possam se posicionar sobre uma determinada temática, poderia ser
proposta a criação de avatares que expressassem as opiniões que as crianças obtiveram
depois de realizarem entrevistas ou questionários (sobre as brincadeiras que a família fazia
em outras décadas, por exemplo), opiniões identificadas em reportagens de diferentes fontes
de divulgação com a mediação do(a) educador(a) (sobre o fato das crianças trabalharem, por
exemplo). Também é possível fazer a proposta do júri simulado, ou seja, um avatar apresenta
uma defesa da temática e outro a acusação. Depois poderia ser realizada uma roda de
conversa para sistematizar os resultados obtidos.
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Componha imagens
e vídeos interativos
com o Thinglink
Conhecendo a tecnologia
https://www.thinglink.com/video/837973915576827905
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Componha imagens e vídeo interativos com o Thinglink
Potenciais pedagógicos
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na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
Neste sentido, e no interior de um projeto acerca desta temática, o(a) educador(a) poderia
em determinado momento solicitar que as crianças consigam em suas casas ou vizinhança
fotos antigas de crianças. Outra possibilidade, caso isto não seja possível, é realizar uma
pesquisa na Internet. Em sequência, na sala de aula, seria realizado um momento de registro
das formas de vestimentas das crianças de hoje, em diferentes linguagens: desenhos,
fotografias, pintura, colagem, brincadeiras, etc. Com estes materiais digitalizados, a imagem
interativa poderia ser construída coletivamente pelo grupo, com a mediação constante
do(a) educador(a). Ao passo em que as reflexões das crianças sobre a temática vão sendo
desveladas pelo diálogo problematizador, os diferentes registros digitalizados seriam
utilizados para sintetizar os conhecimentos apropriados pelo grupo, apoiado sempre que
necessário pela escrita (feita pelas crianças e com a ajuda do(a) educador(a)).
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Componha imagens e vídeo interativos com o Thinglink
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Componha imagens e vídeo interativos com o Thinglink
Nesse sentido, o(a) educador(a) pode fazer os registros de forma individual com algumas
crianças em cada semana, facilitando a avaliação processual. Ao término do semestre
poderá, ainda, socializar as imagens interativas com a comunidade escolar.
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TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE
na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
A partir da seleção de uma obra, podem ser realizados os registros das seguintes questões,
que instiguem o interesse e a curiosidade da turma, tal como indicado nas orientações
didáticas do RCNEI: “O que você mais gostou?”, “Como o artista conseguiu estas cores?”,
“Que instrumentos e meios ele usou?”, “O que você acha que foi mais difícil para ele fazer?”.
Também é importante possibilitar uma observação mais detalhada, instigando a descrição
daquilo que está sendo observado, com intervenções do(a) educador(a) para ajudar na
aquisição de outros conteúdos e significados.
Para aproveitar o potencial do Thinglink, seria importante inserir links sobre a vida do autor, outras
obras, local onde está exposto, dentre outras informações. No caso de propostas de elaboração
de releituras, os desenhos também poderiam compor a imagem interativa a partir da obra original.
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Componha imagens e vídeo interativos com o Thinglink
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) serve como um "guia de
reflexão de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os
profissionais que atuam diretamente com crianças de zero a seis anos, respeitando seus
estilos pedagógicos e a diversidade cultural brasileira".
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Componha imagens e vídeo interativos com o Thinglink
As imagens poderiam ser produzidas nas atividades da própria turma, como no horário do
almoço, ou em um passeio. Enfim, a ferramenta tem uma multiplicidade de usos, basta que
tenhamos criatividade pedagógica ao utilizá-la!
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Produza vídeos
animados com o
Animaker
Conhecendo a tecnologia
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Potenciais pedagógicos
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Produza vídeos animados com o Animaker
O(a) educador(a) poderia solicitar que cada criança trouxesse para a sala uma fotografia
da sua família. Orientar as crianças que conversem previamente com suas famílias para
conhecer a história daquela fotografia:
Ao chegar na sala, em uma roda de conversa, cada criança mostraria a foto aos seus colegas
e faria a exposição oral sobre a história daquela foto, sendo que o(a) educador faria a gravação
do áudio da exposição feita pela criança. Ficaria claro, a todos e todas, que as falas estariam
sendo gravadas, por isso a necessidade de ter silêncio e de respeitar a vez de cada colega.
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Produza vídeos animados com o Animaker
https://lunetas.com.br/como-fazer-um-vulcao-de-verdade-em-casa/
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Produza vídeos animados com o Animaker
Considerando que as crianças são foco de inúmeras propagandas, tal como destaca o
Documentário “Criança, a alma do negócio”, um projeto para discutir as suas mensagens de
forma crítica faz-se necessário. As etapas do projeto poderiam envolver: identificação das
propagandas que utilizam a linguagem audiovisual e que mais chamam a atenção da turma;
escolha de algumas propagandas para serem exibidas e discutidas na sala de aula (meios
utilizados para divulgação; público-alvo; slogans; frases curtas, diretas, imperativas e positivas;
personagens e contextos utilizados; dentre outros); escolha de um ou mais objetos que serão
vendidos pela turma (identificação das características, utilidades, valor agregado, etc.); criação
da propaganda por meio de um vídeo no Animaker (discutir com a turma o público-alvo, roteiro e
os recursos que poderão compor a propaganda identificados nas etapas anteriores).
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Produza vídeos animados com o Animaker
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Produza vídeos animados com o Animaker
https://www.youtube.com/watch?v=pktG7AJRL8k
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Elabore histórias e
poemas visuais com o
Storybird
Conhecendo a tecnologia
Você pode pressupor que o Storybird é apenas mais uma tecnologia que permite
a criação de livros digitais de forma colaborativa. Porém, seu diferencial é o grande
número de imagens de obras de arte que são disponibilizadas para comporem as
histórias e/ou poesias. Além disso, os espaços para escrita são organizados e as
coleções de imagens disponibilizadas têm o objetivo de inspirar e ajudar o escritor a
manter o foco na criação do texto.
Para acessar o Storybird, é necessário criar uma conta ou usar uma conta
já existente no Google. Você pode optar pela versão gratuita ou paga. Também é
possível escolher uma especialidade: Professor, Estudante, Escritor Profissional ou
Artista Profissional. No caso específico do Professor, é possível a criação de uma
turma, a inclusão dos estudantes e a disponibilização de tarefas.
Para criar o conteúdo, é necessário escolher um dos tipos de livro: Picture Books,
que possibilita a criação de um livro de imagens com várias páginas; Longform Books, que
possibilita a criação de narrativas com vários capítulos; e Poetry, que permite a elaboração
de poemas em uma única imagem. Também é necessário escolher uma das coleções das
imagens de obras de arte disponibilizadas, que serão arrastadas para cada página.
Além de permitir a inclusão de colaboradores para escreverem as histórias e/ou
poesias, é possível adicionar o livro digital em uma lista de leitura ou disponibilizá-lo
em outros sites. Para publicar o livro, é solicitado a definição de um título, descrição,
categoria, tags, idade dos leitores e assinalar se é público ou privado. Em “Read” é
possível acessar os livros públicos publicados no Storybird.
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Potenciais pedagógicos
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Elabore histórias e poemas visuais com o Storybird
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Elabore histórias e poemas visuais com o Storybird
Os RCNEI nos ensinam que "a ampliação do universo discursivo das crianças também se
dá por meio do conhecimento da variedade de textos e de manifestações culturais que
expressam modos e formas próprias de ver o mundo, de viver e pensar. Músicas, poemas,
histórias, bem como diferentes situações comunicativas, constituem-se em um rico material
para isso. Além de propiciar a ampliação do universo cultural, o contato com a diversidade
permite conhecer e aprender a respeitar o diferente" (BRASIL, 1998, p. 139). Existem diversos
poemas famosos de autores brasileiros que podem ser lidos e trabalhados com as crianças.
Veja o Poeminha do Contra, de Mário Quintana:
https://www.youtube.com/watch?v=k2nwIPdyIXw
Utilizando o Storybird, que tal estimular as crianças a criarem um poema? Pode-se selecionar
uma temática e lançar um desafio: Criar um poema curtinho, que nem este do passarinho!
Essa é uma atividade que coaduna com o objetivo "Inventar brincadeiras cantadas, poemas
e canções, criando rimas, aliterações e ritmos" (BNCC, 2018, p. 47), previsto no Campo de
Experiências “Escuta, fala, pensamento e imagem” da Base Nacional Comum Curricular.
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TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE
na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
A pia: Embaixo da pia tem um pinto que pia, quanto mais a pia
pinga mais o pinto pia!
Muitos outros podem ser explorados pelas crianças e comporem a Coletânea de Trava-
línguas da turma!
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Elabore histórias e poemas visuais com o Storybird
De acordo com os RCNEI, "o trabalho com produção de textos deve se constituir em
uma prática continuada, na qual se reproduz contextos cotidianos em que escrever tem
sentido. Deve-se buscar a maior similaridade possível com as práticas de uso social, como
escrever para não esquecer alguma informação, escrever para enviar uma mensagem a um
destinatário ausente, escrever para que a mensagem atinja um grande número de pessoas,
escrever para identificar um objeto ou uma produção, etc." (BRASIL, 1998, p. 146). Vamos criar
um Livro de Cartas no Storybird?
Nesta atividade, que pode ser realizada com crianças pequenas, o(a) educador(a) será o
escriba da turma. Inicialmente, seria preciso definir no coletivo:
Para quem enviaremos nossas cartas?
E se fizéssemos cartas para alguém
que está no futuro?
A ideia é que a criança pense e amplie sua concepção sobre vida em sociedade, avaliando, por
exemplo, as ações do ser humano sobre o meio ambiente e as relações com as próprias pessoas.
As cartas podem ser escritas ao longo do semestre, sempre que a turma entender que tem
algo diferente a contar para o público que definiram para as mesmas.
Na escrita das cartas, o(a) educador(a) projetará em uma tela o Livro para as crianças no
Storybird, que acompanharão o registro das palavras.
Cada carta seria escrita da seguinte forma: O(a) educador(a) inicia com a primeira frase,
depois, cada criança, em ordem em uma roda de conversa, dita uma frase para inserir na
carta. Certamente teremos cartas muito criativas!
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na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
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Elabore histórias e poemas visuais com o Storybird
Um dos recursos mais interessantes para envolvidas. Quando o professor realiza com
o trabalho pedagógico com o Storybird, na frequência leituras de um mesmo gênero está
Educação Infantil, reside na autoria de poesias propiciando às crianças oportunidades para
utilizando imagens como “gatilho” para a que conheçam as características próprias de
criação literária. Devido ao grande conjunto cada gênero [...].” (BRASIL, 1998, p. 141).
de imagens disponível no Storybird, o(a)
educador(a) pode adaptar esta possibilidade Após a ampliação de repertório, o(a) educador(a)
de acordo com alguma temática que esteja engajaria as crianças na criação de seus próprios
trabalhando. Ainda, o Storybird permite que poemas. Com base no conjunto de palavras
o(a) educador(a) crie uma coleção tematizada tematizadas, as crianças deverão selecionar
de palavras, que deverão ser utilizadas pelas uma imagem no Storybird relacionada a um
crianças para a criação das poesias. animal doméstico (este conhecimento também
deve ser trabalhado na ampliação de repertório).
Por exemplo, em um projeto envolvendo Escolhida a imagem, o(a) educador(a) realizaria a
a temática “animais domésticos”, o(a) intervenção pedagógica no sentido de auxiliar as
educador(a) poderia realizar, inicialmente, crianças na leitura das palavras e composição de
uma ampliação de repertório sobre o gênero seus poemas.
poemas. Tal ampliação necessita da seleção
de bons textos literários deste gênero, tais
como o poema “Na cara”, de Ferreira Gullar:
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TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE
na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
Outro projeto que pode ser desenvolvido, com base no recurso “Picture
Book” do Storybird - a criação de um “Livro de Parlendas”. Neste caso, o
Storybird seria agenciado como recurso didático para a sistematização
dos saberes construídos durante um dado projeto temático. Por
exemplo: o(a) educador(a) requisitaria as crianças, após um trabalho
inicial de ampliação de repertório sobre o gênero, para pedirem aos
seus pais/mães e demais parentes o envio por escrito de parlendas
que conhecem dos seus tempos de criança. Tal material escrito
pode ser utilizado, inicialmente, de diversas formas: memorização e
socialização na roda de conversa, dramatização, musicar os versos
com instrumentos convencionais e não-convencionais, etc.
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Elabore histórias e poemas visuais com o Storybird
Por fim, não poderíamos deixar de citar o Storybird como um excelente repositório de livros de
histórias com diferentes temáticas, criadas por pessoas do mundo todo. Muitas destas histórias
trazem em seus enredos aspectos culturais de países estrangeiros, algo que pode ser ocupado
pelo(a) educador(a) para trabalhar o objetivo de “Manifestar interesse e respeito por diferentes
culturas e modos de vida” (BRASIL, 2017, p. 44). A seleção destas histórias pode ocorrer junto
com as crianças, ao passo em que, analisando aspectos como a capa do livro, suas ilustrações
iniciais, o(a) educador(a) já promove reflexões sobre possíveis temas tratados no enredo.
É importante lembrar que as histórias no Storybird estão, em sua maioria, escritas na língua
inglesa. Mesmo que o(a) educador(a) não domine este idioma, a tecnologia pode nos ajudar
mais uma vez. Utilizando um navegador de Internet como o Google Chrome, é possível
instalar “Extensões” como o Google Translate. Este recurso inserido no navegador irá traduzir
facilmente e com boa qualidade os livros e poemas existentes no Storybird.
Contar histórias como esta auxilia na ampliação de repertório das crianças, em torno de
experiências ainda não vivenciadas na natureza e em diferentes arranjos socioculturais.
Também pode ser o ponto de partida para produções autorais, mixando tais experiências
com outras formas de expressão, como dança, música ou desenho.
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Crie desenhos com o
Google Drawings
Conhecendo a tecnologia
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Potenciais pedagógicos
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Crie desenhos com o Google Drawings
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na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
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Crie desenhos com o Google Drawings
Uma variação desta atividade poderia envolver todas as turmas da escola. Ao terem
suas imagens capturadas e compartilhadas, cada turma pode escolher uma forma de se
apresentar usando os recursos do Google Drawings. Da mesma maneira, podem escolher
uma forma de apresentar uma outra turma. Essas apresentações poderiam gerar maior
conhecimento das especificidades de cada turma, aproximação entre os alunos e, assim,
contribuir para a interação e rodas de conversa sobre respeito às diferenças e construção
identitária. De acordo com o texto da BNCC (BRASIL, 2017, p.39), “Conforme vivem
suas primeiras experiências sociais (na família, na instituição escolar, na coletividade),
constroem percepções e questionamentos sobre si e sobre os outros, diferenciando-se e,
simultaneamente, identificando-se como seres individuais e sociais. Ao mesmo tempo que
participam de relações sociais e de cuidados pessoais, as crianças constroem sua autonomia
e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o meio.”
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Crie desenhos com o Google Drawings
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TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE
na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
Uma das questões mais interessantes das ferramentas da suíte de aplicativos Google, e que
envolve também o Google Drawings, é a colaboração. Uma proposta seria fazer, em duplas,
uma releitura de obras de arte (pinturas) famosas.
O(a) educador(a) faria a acolhida das crianças projetando slides com diversas pinturas de
artistas com expressão mundial e nacional: Picasso, Van Gogh, Da Vinci, Michelangelo, Portinari,
Escher, Salvador Dalí, Botero, Miró, Tarsila do Amaral, Candido Portinari, entre outros.
Para isso, é muito simples: basta abrir um arquivo no Google Drawings, compartilhar com a
dupla e com o educador(a), para acompanhamento.
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Crie desenhos com o Google Drawings
Como propor, então, uma atividade que seja efetivamente colaborativa? As autoras
identificam cinco elementos que caracterizam como aprendizagem colaborativa:
Ainda na lógica da colaboração, vamos pensar em outra proposta em dupla que pode
ser desenvolvida no Google Drawings? Que tal propor o desafio de criar uma história em
quadrinhos ou uma tirinha no Google Drawings?
Para dificultar o desafio, podemos determinar o tempo de uma hora. Para que possam
cumprir com o objetivo em um curto espaço de tempo, as crianças terão que trabalhar em
conjunto: quem serão os personagens? Sobre o que será a história?
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na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
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Para saber mais…
4 Google Maps / maps.google.com Esta TDR criada pela Google permite a visualização
MyMaps mymaps.google.com de mapas em diferentes formatos, pesquisa por
locais do mundo todo e, de quebra, pelo MyMaps, a
criação de mapas personalizados. Que tal instigar
as crianças para que criem um mapa com os
principais lugares de sua preferência no bairro?
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Para saber mais…
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TECNOLOGIAS DIGITAIS DE REDE
na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
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Considerações Finais
Esta é a razão pela qual, para nós, a “educação como prática da liberdade”
não é a transferência ou a transmissão do saber nem da cultura; não é a extensão
de conhecimentos técnicos; não é o ato de depositar informes ou fatos nos
educandos; não é a “perpetuação dos valores de uma cultura dada”; não é o “esforço
de adaptação do educando a seu meio”.
Para nós, a “educação como prática da liberdade” é, sobretudo e antes de tudo, uma
situação verdadeiramente gnosiológica. Aquela em que o ato cognoscente não termina no
objeto cognoscível, visto que se comunica a outros sujeitos, igualmente cognoscentes.
Educador-educando e educando-educador, no processo educativo libertador,
são ambos sujeitos cognoscentes diante de objetos cognoscíveis, que os mediatizam.
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Considerações Finais
Um abraço fraterno!
Prof. Vitor Malaggi
Profª. Karina Marcon
Profª Roselaine Ripa
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na Educação Infantil: usos e potencialidades pedagógicas
Referências
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Referências
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Referências
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Fonte: radiovera.ru/wp-content/uploads/2014/07/7be
Fonte: img-fotki.yandex.ru/get/225650/230440400.4
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Referências
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Universidade do Estado de Santa Catarina
Universidade Aberta do Brasil
Centro de Educação a Distância