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Aspectos de segurança do paciente e riscos no ambiente hospitalar com


equipamentos complexos – reflexões

K. Stelmasuk1 , M.A Sovierzoski1


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Universidade Federal Tecnológica do Paraná/Programa de Pós Graduação em Engenharia Biomédica - PPGEB, Curtiba, Brasil

Resumo — Este trabalho apresenta um panorama do metodologias de trabalho pela equipe. O Instituto de Medi-
ambiente hospitalar relativo a segurança do paciente e os cina dos Estados Unidos (IOM, Institute of Medicine) definiu
diversos riscos associados desde admissão até sua alta segurança como ausência de lesão acidental [1], sendo que o
hospitalar. São elencados os riscos nos diversos ambien- erro pode ser identificado como falha de planejamento e/ou
tes onde o paciente tem acesso, e são apresentadas as pre- execução. Os eventos adversos já eram definidos como le-
ocupações com a segurança do paciente. Esse aspecto de sões decorrentes do tratamento que prolongaram a hospitali-
riscos e segurança do paciente tem tomado cada vez mais zação, causaram incapacitação persistente até a alta ou ambos
importância devido as ações na justiça contra profissio- [2].
nais da saúde e contra instituições de saúde. Outra preo- Apesar do paciente ser um coadjuvante em seu tratamento,
cupação da instituição de saúde é o custo associado ao pa- devendo sempre fazer parte das decisões sobre sua condição,
ciente. Se todas as etapas do tratamento forem seu conhecimento sobre a doença, prescrição/administração
executadas corretamente, isso representa a alta do ambi- de medicações e decisões clínicas muitas vezes é limitado e
ente hospitalar (mesmo que sob cuidados paliativos). não entra nos limites “de ajustes finos”, como por exemplo
Com a liberação do paciente antes são dispensados menos escolha de uma melhor medicação conforme uma publicação
recursos, liberação de leito para outro paciente, disponi- científica, formas alternativas de controle e de cuidados ge-
bilidade da equipe de saúde para novos casos, entre ou- rais com sensores ou alternância de antibióticos. Pensando
tros aspectos. Esta preocupação com a segurança do pa- ainda nos pacientes mantidos sob condições de rebaixamento
ciente é um movimento mundial, liderado pela OMS e de nível de consciência (ambiente de UTI), os quais não po-
recomendado para os países signatários. Existe o aspecto dem emitir desejos e parecer sob seu estado atual, os riscos
econômico, mas principalmente o correto tratamento e são ainda maiores.
medicação para o paciente, para que este tenha um O trabalho com equipamentos de alta complexidade torna
pronto restabelecimento o mais rapidamente possível. do risco um elemento que podem ultrapassar a capacidade
técnica do profissional da saúde e até mesmo uma medicação
Palavras-chave — segurança do paciente, risco hospitalar, pro- de diferente complexidade de aplicação pode representar um
cedimentos seguros, hospital. alto risco. De forma simples (e muitas vezes inadequada), as
falhas em equipamentos e sistemas complexos são resultado
de uma sequência de múltiplas falhas menores deflagradas
I. INTRODUÇÃO sequencialmente e que compromete o resultado final; de
forma mais complexa, a engenharia de sistemas cognitivos
A segurança e seu devido risco relacionado ao paciente
[3] apresenta que múltiplos fatores contribuem em paralelo
tem grande importância desde o diagnóstico da doença até
para desencadear a causa raiz do problema – fato historica-
sua alta hospitalar. Com o início de investigação e tratamento
mente não atentado em medicina e engenharia.
da doença por parte da equipe de saúde, várias ações são to-
madas e que podem influenciar positiva ou negativamente até
o completo reestabelecimento da saúde do paciente. Uma es- II. O PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR
colha inadequada de equipamentos médicos e procedimentos
imprecisos podem influenciar no tempo de internamento, em Desde admissão até sua alta, o paciente passa por uma lo-
custos desnecessários, ações iatrogênicas e processos judici- gística singular e que requer atenção constante. O conceito de
ais. Em países desenvolvidos, apesar dos riscos inatos e sem- qualidade no modelo japonês é fundamentado na responsabi-
pre existentes, sua incidência é menor muitas vezes pelo es- lidade de todos, onde todos trabalham, fazem o seu trabalho,
tabelecimento já consolidado de prontuário eletrônico e e reportam qualquer coisa irregular no processo. De um certo

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ponto de vista, o hospital apresenta uma grande similaridade


com um “hotel que presta serviços de atenção em saúde”. Po-
rém a dedicação, dispensação de medicamentos, horários de
administração devem ser exatos e de prontidão quando ne-
cessários. Alguns hospitais contam com identificação eletrô-
nica, no entanto a redundância de identificação deve facilitar
a equipe de administração de medicamentos e prever sua pró-
pria perda.
Fig. 1 Diagrama de causa-efeito de Ishikawa
Em países como Brasil, onde prevalece o modelo de seto-
rização hospitalar, inicialmente com atendimento em atenção
Considerando que mais de 75% dos procedimentos cirúr-
primária e evolução para hospitais de maior complexidade,
gicos realizados são ambulatoriais (com um crescimento de
os níveis de intervenção da equipe de saúde tem relação di-
300% na última década) e ainda levando em conta que muitos
reta com maiores fatores causais – considerando a ampliação
destes procedimentos são realizados em consultórios médi-
gradual de exames, medicações, permanência em ambiente
cos não regulamentados, temos um risco dez vezes maior de
hospitalar e contato / divisão de quartos com diversos profis-
eventos adversos, do que procedimentos realizados em insta-
sionais e outros pacientes. No ambiente de atendimento em
lações certificadas [4,5].
saúde primária, ou mesmo a transposição de informações en-
tre um agente comunitário de saúde para o sistema de saúde
B. O Equipamento (Medical Device) e o Ambiente
A presença de lacunas ou descontinuidades no serviço
Hospitalar
hospitalar permite uma quebra de mecanismos protetores de
falhas. Estes elos de fragilidade que chamamos de lacunas O paradigma do equipamento médico está sendo trans-
podem ser momentos de interrupção de atividade, trocas de posto do ambiente hospitalar para o ambiente domiciliar,
plantão (com falta de passagem de plantão), desconheci- sendo cada vez mais adaptadas as utilidades do equipamento
mento completo do caso pelo profissional substituto, preen- de alta complexidade para o uso pessoal. A interface usuário-
chimento inadequado de prontuário, etc. Ainda que o traba- máquina, a integração de sensores e a melhoria de conexões
lho seja de extrema cautela e com fatores de gravidade remotas permitem respostas ativas, diretas e rápidas ao paci-
associados, a prática constante do trabalho e a falsa certeza e ente e ao profissional que o acompanha (figura 2). O contato
garantia de realização de um procedimento tornam mais frá- com o dispositivo e muitas vezes o próprio paciente pode ser
gil toda a sequência de trabalho. a origem do seu risco, com a interação e manuseio próprio de
Cada nível de unidade hospitalar (público ou privada) pos- equipamentos, acidentes e demais cuidados. Observa-se
sui um nível de disponibilidade de todos esses recursos, que muito dentro de hospitais que o manuseio de equipamentos é
são finitos e com elevado custo agregado. feito com diferentes formas de cuidados pelos profissionais.
O risco de contato com mais pacientes infectados (com- Quando há o desconhecimento sobre alarmes, falhas de ope-
partilhamento de quartos), qualidade de produtos médico- ração (condizentes com uma desconexão simples ou proble-
hospitalares, treinamento de profissionais devido baixa re- mas em aquisição de dados) o equipamento pode ser inter-
muneração (impossibilidade de contratação de profissionais pretado inadequadamente como danificado. Equipamentos
com maior experiência devido ao alto custo), qualidade de similares, porém de diferentes marcas ou empresas podem
manutenção de equipamentos são normalmente os maiores operar de forma diferente e, nestes casos, deve-se atentar para
problemas encontrados em ambientes e hospitais públicos. À seu manuseio. Bem como uso em diferentes países ou cidades
medida que o hospital consegue fornecer maior individuali- com padrões incompatíveis de frequência e tensão.
dade de atendimento ao paciente, com maior atenção ao aten- Na confecção destes equipamentos e dispositivos, os
dimento, o conhecimento da equipe se torna mais focado. Isto protocolos orientam e padronizam quanto ao posicionamento
é bem observado em ambientes de intercorrências hospitala- de botões e mecanismos de segurança. Além disso, a padro-
res mútuas, quando o foco de atenção máxima precisa ser di- nização de inicialização do equipamento deve seguir um pro-
vidido. tocolo e, desta forma, toda vez que iniciado o aparelho, cha-
ves de segurança internas ou dispositivos auto-protetores ou
A. Fatores que influenciam o tempo de internamento de controle podem entrar em ação, impedindo o uso inade-
quado. Como uma luva estéril a ser utilizada pela primeira e
O diagrama de causa-efeito de Ishikawa (figura 1), ampla-
única vez, a observação do equipamento em sua montagem
mente utilizado em processos de qualidade na indústria, pode
identifica falhas ou danos (por exemplo um tubo com falha
ser também utilizado dentro de um ambiente hospitalar, pois
de conexão ou perfurado).
um tempo adicional de internamento pode ser gerado por di-
versas causas.

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Quando observado o ambiente de uso do equipamento sem calibração acreditada por uma instituição reguladora,
médico, vários fatores entram em cena. Conhecemos bem a pode permitir cuidados inadequados ao paciente e passagem
interface entre o paciente e o dispositivo, porém devemos le- de informação inadequada à equipe que solicita avaliação
var em conta outros elementos da interface. Na presença de (por exemplo, avaliação de oximetria de pulso, pressão arte-
um evento adverso é importante identificar o principal ou os rial ou temperatura do paciente).
eventos causais. Nem sempre o ambiente de uso é uma Muitos dos países desenvolvidos já trabalham com alter-
grande cidade, com auxílio para manutenção ou disponibili- nativas e tecnologias promissoras que atendam pacientes por-
dade de conexão remota (por exemplo, meio rural). tadores de doenças sem necessidade de internamento de
Em um ambiente domiciliar, a presença de elementos emergência, portadores de doenças crônicas ou idosos. A
com grande capacidade de emissão eletromagnética é grande adaptação de gadgets (sejam eles hardware ou software) tam-
(televisores, forno microondas, telefones, etc.); presença de bém não certificados, criam uma falsa expectativa de soluci-
ruídos, mascarando o mal funcionamento; limpeza local (am- onar um problema de saúde. Como consequência podem aca-
biente estéril), presença de animais de estimação, humidade, bar negligenciando uma investigação aprofundada sobre uma
temperatura, condições de armazenamento, uso de acessórios condição clínica ou um acompanhamento ambulatorial efe-
não padronizados (off-label), grau de educação do usuário e tivo. Soma-se a isto também – mais uma vez – a dificuldade
cuidados com o equipamento no dia a dia além de capacidade de calibração destes dispositivos por entidades certificadas
física do usuário sobre o equipamento. com certificação confiável.
Formas suplementares para o modelo hospitalar, como
por exemplo o atendimento domiciliar de acordo com a dis-
ponibilidade do paciente em sua casa e ampliação da Tele-
medicina para humanizar o tratamento e desonerar o sistema
hospitalar carecem ainda de uma regulamentação mais ativa.
Apesar da grande facilidade de inserção de uma nova forma
de trabalho (com objetivo sempre de facilitar o diagnóstico
de uma doença) a investigação e identificação de potenciais
riscos associada à esta nova metodologia de trabalho reper-
cute indiretamente à saúde do paciente.

D. Programa Nacional de Segurança do Paciente - Brasil


O marco mundial para a segurança do paciente foi o livro
Fig. 2 O ambiente do equipamento médico de Kohn, Corrigan e Donaldson "To Err Is Human: Building
a Safer Health System" de 1999 [1]. Em 2004 a OMS criou a
Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, indicando
para os países signatários providenciar a disseminação dessa
C. Tecnologias futuras metodologia, com providências para com segurança e quali-
Países que forneçam atendimento médico embasado em dade de atendimento hospitalar. Nestes estudos apresentados,
modelo hospitalar – com objetivo de ampliação de atenção estimava-se que a ocorrência de eventos adversos em 4 a 16%
básica (como no caso do Brasil) – na tentativa de fornecer de todos os pacientes hospitalizados, mais da metade eram
saúde gratuita com recursos escassos, criam nichos e permi- em cuidados cirúrgicos, sendo acima de 50% evitáveis [6].
tem a inclusão de saúde suplementar não certificada. Considerando etiologias de eventos adversos (tabela 1) e
Tendência baseada em necessidade (e no suprimento de sua correlação com ampliação de dias de internamento, as in-
constantes necessidades que a medicina impõe) no âmbito de fecções associadas ao cuidado (seja por meio de avaliação ou
equipamentos médicos, são os dispositivos de tratamento in- tratamento com equipamentos adjuntos) conta com a maior
dividual (pessoal), ampliação dos serviços de home care e ampliação nos dias de internação [7].
adaptação da Internet das coisas (IoT – Internet of Things) Na América Latina, segue desde 2007, a partir da XXII
para o modelo médico. A ampliação de aplicativos de intera- Reunião de Ministros da Saúde do MERCOSUL o apoio à
ção com usuários e pacientes para contato com serviços mé- primeira meta da Aliança Mundial para a Segurança do Paci-
dicos, mantendo a equipe informada sobre o estado de saúde ente. No Brasil, segue avaliação baseada em índices do SUS
do paciente. – IDSUS, como extrapolação para possíveis dados de hospi-
A facilidade de compra de um dispositivo médico mais tais e clinicas particulares. A ANVISA, como órgão regula-
barato, que acaba sendo empregado pela equipe de saúde, dor brasileiro, disponibiliza alguns formulários para notifica-
ção de incidentes, principalmente sobre eventos adversos [8].

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O fórum mundial de 2006 foi o evento chave para a criação principalmente os estudantes de pós-graduação e pesquisado-
do documento de referência para o Programa Nacional de Se- res tenham disponível o acesso aos fundamentos para o co-
gurança do Paciente [9]. nhecimento científico na realização de pesquisas e no desen-
volvimento tecnológico.
Tabela 1 Avaliação de Eventos Adversos em Hospitais Brasileiros Nas últimas duas décadas, a iniciativa da OMS em segu-
rança de pacientes divulgou para os diversos países signatá-
rios o desenvolvimento e engajamento em uma abordagem
Proporção de Dias a de cuidados e riscos, com o intuito de disseminar a metodo-
Tipo de Dano Evento Adverso mais de
logia de boas práticas voltadas para a segurança do paciente.
evitável (%) internação
As melhores metodologias da qualidade do processo estão
Infecção associada ao cuidado 24,62 226
dominadas pela indústria, e observam-se que estas práticas e
Complicações cirúrgicas / anestésicas 20 79
ferramentas são incorporadas e adaptadas para as necessida-
Dano por atraso, falha no diagnóstico ou
tratamento
18,46 59 des e condições de ambientes hospitalares – desde checklists,
Úlcera por pressão 18,46 9
até avançados sistemas de controle de logística e de recursos.
Os profissionais da saúde, médicos, enfermeiros, farma-
Complicações por punção venosa 7,69 0
cêuticos, fisioterapeutas, são capacitados para desenvolve-
Dano por queda 6,15 0
rem os seus trabalhos e habilidades profissionais sem preju-
Dano por medicamento 4,62 0
dicarem os pacientes, mas erros acontecem, tanto que Wu [9]
Total 100 373 denomina esses profissionais de “segundas vítimas” quando
ocorre algum erro prejudicando um paciente. São profissio-
nais competentes, capacitados, trabalhando num sistema sob
pressão, nem sempre com condições, equipamentos e recur-
III. CONCLUSÕES sos adequados, num sistema caótico, onde a segurança do pa-
ciente não é a prioridade. Na indústria existe o recall, tão co-
mum entre as automotivas. Na saúde é um erro onde todos os
A medicina sempre procura utilizar as melhores técnicas, envolvidos são vítimas
estudar caminhos alternativos e incorporar novas abordagens
em seus procedimentos. A adaptação de modelos complexos
e sistemas interativos de alta resposta passou de visão futu- CONFLITO DE INTERESSES
rista a equipamento de necessidade em ambiente hospitalar
(tão importante quanto a introdução de um eletrocauter em
uma época de bisturi e lâminas “frias”). Os autores do manuscrito apresentado não possuem con-
Com o passar do tempo, evoluiu o conceito de medicina flito de interesse.
baseada em evidências, e cada tornando-se cada vez mais atu-
alizado e adaptado às condições de cada local. Seja no Brasil
REFERÊNCIAS
como um modelo em desenvolvimento ou Estados Unidos
como uma plataforma de divulgação de novas tecnologias e
metodologias, o emprego de qualquer nova abordagem passa 1. Kohn LT, Corrigan J, Donaldson MS, To Err Is Human:
pela inspeção dos cuidados e investigação das relações com Building a Safer Health System. Washington, DC, National Aca-
o paciente. demy Press, 1999;
2. Brennan TA, Leape L, Laird NM, et al: Incidence of adverse
O desenvolvimento de trabalhos de pesquisa e a sua divul- events and negligence in hospitalized patients. N Engl J Med
gação ajudam as comunidades e organismos de apoio a gera- 324:370-376, 1991;
rem evidências científicas fidedignas e certificadas, auxiliado 3. Bisantz AM, Burns CM, Fairbanks RJ, Cognitive Systems Engi-
pelo constante avanço de tecnologia de comunicação, publi- neering in Health Care CRC Press, 1st ed, 2014;
4. Centers for Disease Control and Prevention. Available at
cações, da internet e no Brasil, do projeto da comunidade ci- http://www. cdc.gov/nchs/data/nhsr/nhsr011.pdf;
entífica através de programas COMUT (programa de comu- 5. Reason J: Human Error. Cambrige, England, Cambrige Univer-
tação bibliográfica – www.ibict.br). Além destes, o portal sity Press, 1990;
Periódico Capes (periodicos.capes.gov.br), que assina os 6. Mendes W , Travassos C, et al . Revisão dos estudos de avaliação
da ocorrência de eventos adversos em hospitais. Rev. bras. epi-
principais periódicos de todas as áreas de conhecimento, per- demiol., São Paulo , v. 8, n. 4, p. 393-406, 2005
mite que as instituições de ensino e pesquisa públicas / priva- 7. Mendes W, Martins M, et al, The assessment of adverse events in
das do Brasil tenham acesso a bases de conhecimento e in- hospitals in Brazil, Int J Qual Health Care. 21(4):279-84, 2009;
formações, garantindo que estudantes de graduação e

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8. Brasil, ANVISA, Série Segurança do Paciente e Qualidade em 10. Wu, AW Medical error: the second victism, West J Med,
Serviços de Saúde, Livro 5 - Investigação de Eventos Adversos 172:358-359, 2000;
em Serviços de Saúde, 70 páginas, 1a. edição, 2013
9. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança
do Paciente, Ministério da Saúde / ANVISA, Brasília, 2014;

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