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SMALL CAPS #57


7 de dezembro de 2020

Resumo
Neste relatório trazemos os principais fatos relevantes divulgados pelas
companhias com impacto nas suas operações, que incluem notícias
sobre a Ômega Geração (OMGE3), Cosan Logística (RLOG3), CESP
(CESP6), Ferbasa (FESA4) e Movida (MOVI3).

Acompanhamento da Carteira

Ômega Geração (OMGE3)


30 de Novembro
A companhia informou sobre a aprovação da transferência de controle dos ativos que compõem o
Complexo Chuí (582,8 MW) para a Companhia pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
– BRDE. Os ativos do Complexo Santa Vitória do Palmar (402,0 MW) e Complexo Hermenegildo (180,8
MW), ambos complexos localizados no estado do Rio Grande do Sul, compõem o Complexo Chuí. Para
fazer frente à aquisição da totalidade da participação de 78% do Complexo Santa Vitória do Palmar e de
99,99% do Complexo Hermenegildo, a companhia realizou o pagamento de um total de R$618,2 milhões,
conforme detalhado.

Com a aquisição do Complexo Chuí, a Omega atingiu 1.777,7 MW de capacidade instalada. O


complexo no Sul do Brasil passa a representar 33% da capacidade instalada da companhia. Em fato
relevante divulgado no dia 23 de novembro, a Ômega informou que a operação da PCH Serra das Agulhas
foi retomada em regime de teste. A PCH teve sua geração suspensa em função das chuvas extremas

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ocorridas em janeiro. Retomada a sua operação após conclusão das obras de reparo de sua barragem,
todos os ativos da companhia se encontram em operação atualmente.

Fonte: Relações com Investidores.

Gostamos da tese de investimentos da Ômega Geração, sendo uma das nossas principais apostas
dentro do setor de energia e vemos as ações negociando a uma TIR real de 7,5%, patamar que ainda
julgamos atrativo. A empresa possui capacidade de entregar ainda mais valor para os acionistas, uma vez
que possui um bom histórico de alocação de capital, capacidade de acessar o mercado de capitais e o
ambiente de M&A dentro do segmento de renováveis ainda é saudável. Eventuais novos projetos ainda
não foram precificados no nosso valuation.

Cosan Logística (RLOG3)/Rumo (RAIL3)


19 de Novembro
A Rumo informou em fato relevante que está estudando uma parceria com a DP World Brasil BV
com o objetivo de implantar um terminal de grãos e fertilizantes na área disponível do terminal da DP
World Santos, localizado na margem esquerda do Porto de Santos/SP. O projeto é estruturado com foco
no incremento da capacidade e eficiência portuária no Porto de Santos/SP, além de aumentar a
predominância do modal ferroviário na recepção de fertilizantes e despacho de grãos, suportando as
expectativas de crescimento do agronegócio do Centro‐Oeste do Brasil e suas exportações.

Fonte: Relações com Investidores.


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Estima‐se, pelos estudos preliminares, que o terminal poderá ter capacidade de movimentação
aproximada de 11 milhões de toneladas/ano, sendo 8 milhões de toneladas/ano de grãos e 3 milhões de
toneladas/ano de fertilizantes. Como pode ser visto na figura abaixo a DP World vem ganhando Market
share dentro do Porto de Santos ao longo de 2020 e pode ser um parceiro estratégico para a Rumo.

CESP (CESP6)
27 de Novembro
A CESP informou que o Ministério de Minas e Energia designou a Furnas Centrais Elétricas como
responsável pela prestação do serviço de geração de energia elétrica da Usina Hidrelétrica Jaguari, a partir
de 01 de janeiro de 2021, até a assunção de novo concessionário vencedor de licitação a ser realizada pela
União. Dessa forma, a CESP encerra suas operações na UHE Jaguari em 31 de dezembro de 2020. A CESP
não teve interesse na renovação da concessão da UHE Jaguari, que representa menos de 2% de sua energia
assegurada. Neste sentido, desde 21 de maio de 2020, a CESP operava temporariamente a UHE Jaguari,
em regime de cotas.

Ferbasa (FESA4)

A companhia informou ao mercado a aprovação da distribuição de Juros sobre o Capital Próprio


(JSCP) no valor de R$44,3 milhões, conforme deliberação tomada em reunião pelo Conselho de
Administração no dia 26 de novembro de 2020. O crédito individualizado terá como base as posições
acionárias existentes no fechamento do pregão da Bolsa de Valores de São Paulo do dia 04/12/2020. Vale
destacar que as ações ex-JSCP serão negociadas a partir de 07/12/2020. Os valores brutos totais a serem
creditados e pagos a título de JSCP serão, respectivamente, de R$0,48871483440 para cada ação ordinária
e de R$0,53758631784 para cada ação preferencial. Quanto ao pagamento, este será realizado em 2 (duas)
parcelas, sendo a primeira a partir do dia 22/12/2020, no montante de R$30,0 milhões, e a segunda a
partir do dia 26/01/2021, no montante de R$14,3 milhões.

Realizamos uma reunião no dia 30 de novembro com representantes do RI da Ferbasa, cujo intuito
foi de discutir sobre o desempenho da companhia, assim como as perspectivas para os próximos períodos.
Na ocasião, o primeiro ponto em discussão foi quanto às operações de hedge, haja vista que os resultados
do 3T20 foram fortemente impactos pela intensa volatilidade cambial. Para tanto, foi informado pelo RI
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que a companhia está trabalhando na proposta de mudanças dessa política e que o processo está em fase
de aprovação junto ao Conselho, mas que as reformulações deverão impactar positivamente os próximos
períodos.

Em termos de redução de custos, a Ferbasa reforçou que tem investido no Projeto Hard Lump, que
atualmente conta com seis equipamentos em operação e mais dos serão adquiridos. A estratégia é
aproveitar a eficiência do projeto para aumentar a produção de minério de ferro, o que irá favorecer a
redução de custos, e assim, proporcionar o ganho de escala. Também foi informado que o excedente nessa
produção será transformado em ferrocromo (FeCr), já que tal produto possui maior valor agregado, para
então ser exportado.

Outro ponto abordado na reunião foi que se concretizada a ação do governo da África do Sul, que
diz respeito à determinação de tarifa de exportação para o minério de cromo, a companhia já tem gerado
expectativas de aumento do preço do minério para 2021. Para o mercado de mercado de FeCr, a
expectativa está no aumento de preços e da produção, já considerando as dificuldades enfrentadas pela
África do Sul.

Apesar de o Japão não ter conseguido retirar toda a produção de FeSi 75HP contratada, a Ferbasa
se saiu muito bem por conseguir realocar essa produção. Por um lado, houve aumento do custo de
produção do ferrosilício em virtude da mudança no mix de produção, mas por outro lado, a companhia
visualizou a oportunidade de comercialização do seu produto em outros mercados além do Japão,
atualmente seu principal destinatário. Para o mercado FeSi, a expectativa é de crescimento, haja vista a
retomada da demanda pela China, assim como a recuperação pelos demais países.

Considerando a resiliência dos resultados da companhia ao longo dos anos, bem como nesse cenário
de pandemia, o preço da ação (FESA4) parece subavaliada, conforme concordou o representante de RI.
No entanto, não tem sido cogitada a possibilidade de realização de buyback, ou pelo menos não é uma
medida que está nos planos no curto e médio prazo. No mais, foi destacado o foco na redução de custos,
retomada dos mercados, impulsionados pelo aumento da produção na siderúrgica nacional,
acompanhando o crescimento do consumo de aço no Brasil. De acordo com o Instituto Aço Brasil (IABr),
a expectativa da indústria brasileira do aço para 2021 é de aumento de 5,3% nas vendas internas e 5,8%
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no consumo de produtos siderúrgicos no próximo ano em relação a 2020, o que irá favorecer um melhor
desempenho para a companhia.

Movida (MOVI3)
27 de Novembro
A Movida realizou o seu Investor Day, uma reunião virtual da direção da empresa com investidores
para discutir o momento atual e as perspectivas da companhia. A principal mensagem que perdurou ao
longo de toda a reunião foi de que o setor de aluguel de carros possui uma avenida de crescimento muito
forte, estando a Movida com um balanço sólido e preparada para suportar essa demanda.

Sobre essa avenida de crescimento do setor, a Movida convidou um parceiro da McKinsey para
realizar uma apresentação sobre as tendências futuras de mobilidade. O grande questionamento
apontado foi de que os modelos tradicionais de mobilidade (como o de uso privado), embutem um
desperdício e ineficiência enorme, a exemplo do fato de que a maior parte do tempo o carro privado está
parado no estacionamento. O estudo apresentado indicou quatro tendências para mobilidade: i) direção
autônoma; ii) conectividade do veículo; iii) eletrificação; e, iv) compartilhamento. Nesse contexto, eles
destacaram que, no Brasil, devemos visualizar com maior velocidade de penetração o compartilhamento
de ativos (uso de serviços por aplicativos).

Em relação às projeções de crescimento de serviços de mobilidade, o estudo apontou que devem


crescer algo em torno de 150% a 230% acumulados nos próximos 10 anos. Entre os drivers fundamentais
para evolução do setor está o crescimento da demanda e das preferências individuais pela flexibilidade,
além da questão econômica pela queda no custo de alugar um carro ao invés de adquirí-lo. A sociedade
atual está preferindo cada vez mais consumir serviços ao invés de produtos, além de buscar evitar
problemas com as burocracias inerentes à posse de um veículo e, portanto, preferem ter a flexibilidade de
apenas usar um veículo quando realmente necessitarem. O mercado vem reconhecendo que a indústria
vai caminhar para ser um serviço e a cultura do compartilhamento hoje está em tudo, com a ideia de as
pessoas terem cada vez menos ativos imobilizados e pagar apenas pelo uso, seja apartamento, hotel ou
carro. Uma nova mobilidade urbana está se desenhando, onde a valorização da posse está sendo
substituída por tendências de uso compartilhado.

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A Movida sempre saiu na frente no quesito inovação e tecnologia. Entres os principais destaques
citados houve a recente criação de um check-in via web para clientes do segmento Aluguel de Carros, a
introdução de veículos elétricos e a Movida Cargo. Em relação à Movida Cargo, destacaram que o e-
commerce vem crescendo bastante e um dos maiores gargalos é a entrega, ou seja, existe um mercado
gigante em que a Movida está iniciando e fazendo contratos com varejistas. A administração citou que é
um mercado que deve ser tornar tão grande quanto o de motoristas de aplicativos.

Por fim, a companhia reforçou o seu foco em pessoas físicas, segmento que possui um combo de
preços e margens atrativas e, com isso, a companhia vem atuando muito forte no Plano Mensal Pessoa
Física, crescendo a taxas de 50% ao ano e contribuindo muito para o crescimento de margem e ticket
médio. A Movida acredita que esse será o maior mercado das locadoras em 10 anos.

3 de Dezembro
Realizamos uma reunião com a equipe de Relações com Investidores da Movida de modo a
esclarecer algumas dúvidas sobre as operações da companhia e suas perspectivas. Em um primeiro
momento, a administração reforçou todos os sinais positivos apresentados no 3T20 nos três segmentos
de atuação – Aluguel de Carros, Gestão e Terceirização de Frotas e Seminovos.

Em relação ao segmento de Seminovos, a administração destacou que o volume de vendas no 4T20


será baixo, dado que a companhia está focada no crescimento da frota para suportar a demanda de aluguel
de carros que sazonalmente é bastante grande nesse período. Nesse contexto, questionamos sobre a
capacidade da companhia de suportar o forte crescimento do turismo doméstico que estamos
visualizando atualmente por conta do fechamento das fronteiras, e que deve perdurar mesmo em um
ambiente pós-pandemia. A administração informou que de fato o turismo doméstico vem ganhando
espaço e citou como exemplo o município de Porto Seguro – BA, onde já está com ocupação máxima para
2020. Portanto, como resposta, informaram que não está descartada a possibilidade de continuar
reduzindo as vendas de seminovos para ter mais carros disponíveis no segmento de aluguel.

Outro ponto referente à capacidade da Movida de suportar a demanda atual, é que montadoras
estão com dificuldades de entregar veículos no curto prazo, mas a administração destacou que já possui

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contratos fechados até o final deste ano e que já vem em negociação com as montadoras para 2021, onde
as conversas estão bem otimistas.

Questionamos se a taxa de ocupação recorde de 82,7% registrada no 3T20 será algo sustentável ou
se foi pontual no trimestre. A administração citou que no ambiente de pandemia novas vias de crescimento
e produtos que antes não estavam no radar se mostraram interessantes, o que está trazendo para a
empresa uma nova visão no que tange ao nível da taxa de ocupação. Nesse contexto, eles informaram que
é possível registrar um nível mais alto de ocupação do que foi visualizado até mesmo no ano de 2019
(76,3%), destacando que um novo patamar acima de 80% é possível de se manter nos próximos anos.

No 3T20 a Movida anunciou o lançamento do Movida Cargo, na qual passou a ocupar um espaço
promissor no segmento de e-commerce. A companhia já estabeleceu uma parceria com a Magazine Luiza
e pretende expandir cada vez mais o número de varejistas. Questionamos sobre qual será o
posicionamento da Movida Cargo em termos de ticket médio e margem para a companhia, além do quanto
pretendem direcionar de volume de frota para esse segmento. A administração citou que ainda não é
possível quantificar o posicionamento em relação ao ticket médio e margem para o segmento, mas que a
projeção é atingir 1.000 carros na frota até metade de 2021, alcançando 4.000 carros até 2023.

A Movida passou por diversos problemas no passado relacionados à análise de crédito.


Questionamos como está o posicionamento da companhia em relação a esse assunto atualmente. A
administração citou que aprendeu bastante com o passando e vem utilizando a ciência de dados para
diversas melhorias nesse quesito. Como resultado do ótimo trabalho do time de análise de dados, eles
citaram que atualmente possuem a menor inadimplência do setor de aluguel de carros.

Indagamos a equipe de RI sobre os ganhos potenciais das diversas tecnologias que foram
adicionadas ao longo da pandemia, como o aplicativo de vendas para o segmento de Seminovos e o Web
Check-in no Aluguel de Carros. A administração citou que as tecnologias implementadas sem dúvidas irão
proporcionar um novo patamar de margem para a companhia, dada a redução de SG&A que um ambiente
mais digital oferece, sendo possível crescer com menos lojas físicas.

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Perguntamos também sobre a recente queda do ROIC e evolução do custo da dívida enquanto os
principais concorrentes do setor registraram melhoria nos indicadores. A administração apenas destacou
que a companhia está sempre buscando melhorar o nível de ROIC, citando que o indicador é meta para o
executivo da Movida e está atrelado ao seu bônus, o que visualizamos como um ótimo alinhamento de
interesses. Além disso, eles citaram que recentemente vem conseguindo trocar dívida mais cara por dívida
barata.

Em relação à distribuição de proventos, a administração informou brevemente que historicamente


distribui quase 50% dos lucros e que, após as incertezas se dissiparem, poderá voltar ao mesmo patamar.
Por fim, questionamos sobre o posicionamento da Movida em relação aos carros elétricos. A administração
reforçou a parceria realizada com a Nissan na segunda quinzena de novembro, onde foram adquiridos
inicialmente 50 carros elétricos (Modelo Nissan Leaf) que estarão disponíveis em São Paulo e Rio de
Janeiro. A companhia está totalmente alinhada com a tendência de eletrificação dos carros, além de outras
boas práticas Ambientais, Sociais e de Governança.

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Recomendações

Na tabela abaixo se encontra um resumo das recomendações contidas neste relatório de


investimentos.

CARTEIRA DE SMALL CAPS

Empresa Ticker Recomendação Preço Atual Preço Teto Valor Justo Risco

TRISUL TRIS3 COMPRA R$ 12,25 R$ 13,84 R$ 17,30 B

CESP CESP6 COMPRA R$ 28,12 R$ 28,56 R$ 35,70 A

COSAN LOGÍSTICA RLOG3 COMPRA R$ 17,65 R$ 21,38 R$ 28,50 B

LOG-IN LOGÍSTICA LOGN3 NEUTRA R$ 17,36 R$ 16,80 R$ 24,00 C

MARCOPOLO POMO4 NEUTRA R$ 3,02 R$ 2,78 R$ 3,53 B

IOCHPE-MAXION MYPK3 NEUTRA R$ 15,41 R$ 14,25 R$ 18,75 B

OMEGA GERAÇÃO OMGE3 NEUTRA R$ 37,45 R$ 35,60 R$ 44,50 B

CAMIL ALIMENTOS CAML3 NEUTRA R$ 11,52 R$ 11,48 R$ 15,30 B

SANTOS BRASIL STBP3 NEUTRA R$ 5,13 R$ 4,50 R$ 6,00 C

MITRE REALTY MTRE3 NEUTRA R$ 15,83 R$ 13,68 R$ 18,24 B

VULCABRAS/AZALEIA VULC3 NEUTRA R$ 7,74 R$ 5,60 R$ 8,00 B

MOVIDA MOVI3 NEUTRA R$ 20,56 R$ 15,00 R$ 20,00 B

FERBASA FESA4 NEUTRA R$ 18,52 R$ 15,00 R$ 18,75 B

LOG COMMERCIAL PROPERTIES LOGG3 NEUTRA R$ 33,10 R$ 27,04 R$ 33,80 B

ALUPAR ALUP11 NEUTRA R$ 25,28 R$ 21,00 R$ 28,00 A

9
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Este relatório de investimentos tem o objetivo de fornecer recomendações de aplicações para os
clientes da VG RESEARCH. Salientamos que as decisões de compra, venda ou manutenção dos títulos e
valores mobiliários contidos nas carteiras são de responsabilidade do investidor.

Nossas projeções são realizadas por meio da utilização de informações públicas sobre a empresa-
alvo do relatório, seu setor de atuação e o ambiente de abrangência dos seus negócios. Apesar de
realizarmos os maiores esforços para a elaboração das análises, não podemos assegurar a ocorrência dos
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forma tempestiva, de modo que informações relevantes sobre as empresas podem alterar nossas
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Carlos André Marinho Vieira Luan Alves


Analista de Valores Mobiliários Analista de Valores Mobiliários
CNPI nº EM 1268 CNPI nº EM 2392

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