CA D E R N O D E AT I VAÇÃO - AU L A 333

CADERNO DE ATIVAÇÃO . AULA 333

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Aula 333
SIDNEI OLIVEIRA 22 de fevereiro de 2023

CADERNO DE ATIVAÇO
Ã
O QUE FOI A aula de hoje foi dada pelo Sidnei Oliveira e ensinou
como o processo de mentoria pode ser aplicado
DISCUTIDO dentro de funções de lideranças.

NA AULA?
INTRODUÇÃO Essa aula ensinou a diferença entre professor,
coach e mentor, e mostrou a importância de todo
líder desenvolver as competências de mentor para
conseguir ter uma equipe madura e eficaz.

DISCUSSÃO Nos dias de hoje muito se fala sobre “mentoria”.

Toda mentoria está relacionada a um processo de
aprendizagem. Por isso, começaremos falando sobre as
três principais fases de aprendizado ao longo da vida.

01 As 3 fases de aprendizado
Podemos dizer que ao longo da vida passamos por
três momentos de aprendizagem. O primeiro deles
acontece quando decoramos elementos que nos são
apresentados na escola, como as raízes quadradas
de 25, 16 ou 9.
O segundo momento acontece quando somos
chamados a colocar o conhecimento decorado em
prática, e torná-lo útil no nosso dia a dia. Esta fase é
conhecida como “vida profissional”. Aqui, precisamos
usar os conhecimentos para gerar valor para as
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pessoas que estão ao nosso redor.

O terceiro momento acontece quando voltamos a
extrair valor dos nossos conhecimentos. Diferente da
primeira fase, aqui não somos capazes de gerar tanto
valor como na segunda, pois geralmente nossa idade
está mais avançada. Esta fase é conhecida como
“aposentadoria.”

02
Mentoria é uma relação.
A primeira definição de mentoria que podemos
apresentar é a relação entre um veterano e um novato.
O que diferencia o veterano do novato é o tempo de
exposição a um determinado cenário ou ambiente.
De forma breve, podemos dizer que o veterano é aquele
que já viveu determinada experiência e é capaz de
ajudar um novato a vivê-la também, dando segurança
e evitando que ele cometa os mesmos erros.
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03
Mentor, coach e professor.
Dentro do cenário das mentorias, vemos três figuras
que têm ganhado destaque: o professor, o coach e
o próprio mentor. Para que saibamos nos posicionar,
é importante entendermos a diferença entre esses 3
papéis.
1. Professor
O professor, através de uma boa didática, é capaz
de nos ajudar a retermos as informações e tomarmos
posse do conteúdo ensinado. O papel dele se resume
à transferência e retenção de conhecimento.
2. Coach
Enquanto o professor tem o foco na transferência da
informação, o coach é aquele que vai ajudar a colocar
a informação em prática. A sua principal competência
é ajudar as pessoas a executarem as atividades
necessárias com os conhecimentos que já possuem.
3. Mentor
Por fim, o mentor se difere do professor e do coach no
momento em que ele serve como referência e exemplo.
Ele é a pessoa que aponta caminhos com base na
sua vivência, se tornando um modelo prático que
ajuda o mentorado a sentir confiança e desenvolver
maturidade para tomar decisões.

04 Controle e maturidade.
Após entendermos que um bom mentor é responsável
por desenvolver a maturidade nos seus mentorados,
precisamos entender a diferença entre exercer controle
e proporcionar o alcance dessa maturidade.
Quando um líder de equipe se encarrega apenas de
analisar o cumprimento das tarefas rotineiras, ele está
realizando somente o controle sobre sua equipe. O
problema é que uma equipe que é muito controlada
acaba não desenvolvendo iniciativa e maturidade.
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Por outro lado, o alcance da maturidade acontece

quando o líder fornece os dados e instruções,
apresenta o processo de cumprimento das tarefas,
mostra referências e modelos e ajuda, acima de tudo,
que o mentorado ganhe experiência sem cometer erros
irreversíveis.
O papel do mentor é ajudar que o mentorado deixe
de ser uma pessoa controlada e se torne maduro para
realizar tarefas e tomar decisões.

05
Quem pode ser mentor?
Para uma pessoa ser mentora, ela precisa ter
conhecimento e execução desse mesmo conhecimento.
É preciso que o mentor seja alguém que de fato gere
valor no assunto em que irá te mentorar.
Além disso, para identificar um bom mentor, é importante
analisar se ele tem interesse genuíno pela pessoa
que será mentorada, ou se ele apenas está visando
benefícios próprios.
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AULAS Aula 78
Como gerenciar equipes e liderar pessoas.
RECOMEN
Aula 240
DADAS Personalidade: o artigo mais caro da internet.

LIVROS Mentoria: Elevando a maturidade e o desempenho

dos jovens.
RECOMEN Sidnei Oliveira.

DADOS
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Exercício 01

Uma das atividades que bons mentores passam para seus mentorados é a projeção
de futuro. Para que você se torne um bom mentor, é importante se colocar antes no
papel de mentorado e realizar, você mesmo, esta tarefa.
Olhe para você, suas metas, e planeje o seu futuro. Quais são as coisas que você espera
acontecer no próximo ano, daqui 5 anos e daqui 10 anos? Qual é a sua projeção de
futuro para o curto, o médio e o longo prazo?
Use as colunas abaixo para fazer sua projeção de futuro.

Projeções

1 ano 5 anos 10 anos

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Exercício 02

Como ensinado na aula, o mentor é aquele que já possui a mesma experiência pela
qual o mentorado será submetido. É um veterano guiando um novato. Por isso, uma
das capacidades de um bom mentor é ajudar a pessoa que o procura a identificar
oportunidades e saber analisá-las.
Neste momento, liste as oportunidades que estão diante de você. Após identificá-
las, analise quais são as vantagens e desvantagens de cada uma delas. Para fazer a
reflexão, você pode analisar quais são os conhecimentos nos quais você já é capaz de
mentorar outras pessoas.

Projeções

O que é? Vantagens Desvantagens

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.
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Exercício 03

Por fim, um bom mentor é capaz de ajudar o mentorado não apenas a traçar o
caminho para o futuro, mas também a olhar para a vida com maturidade. Agora, é a
hora de buscar praticidade e fazer o seu plano de ação.
De forma objetiva, faça uma lista de 5 prioridades que você tem neste momento.
Anote também quais são as suas necessidades mais urgentes, as ações práticas que
você precisa tomar neste instante e analise quais são os desafios que podem surgir
adiante, a fim de não parar diante deles.

Plano de Ação

Prioridades Necessidades

1. 1.

2. 2.

3. 3.

4. 4.

5. 5.

Ações Desafios

1. 1.

2. 2.

3. 3.

4. 4.

5. 5.
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