Você está na página 1de 81

UC 15

PATOLOGIA, HISTOLOGIA E ANATOMIA


PODE CONTER ERROS!
SP1
DOENÇA CELÍACA
FISIOPATOLOGIA DC
MORFOLOGIA DC
DC
• Linfócitos T intraepiteliais – PRIMEIRA ALTERAÇÃO
• Hiperplasia cripta – SEGUNDA ALTERAÇÃO
• Atrofia vilosidades – TERCEIRA ALTERAÇÃO
• Plasmócitos, mastócitos e eosinófilos
• INFILTRADO INFLAMATORIO
JEJUNO - HISTO
JEJUNO – HISTO

• 2/5 superiores > maior projeção da mucosa


• Ele possui longos vilos digitiformes e um vaso quilífero
bem desenvolvido no eixo do vilo.
• Não contém glândulas de Brunner na submucosa.
• A lâmina própria pode apresentar placas de Peyer,
embora não sejam dominantes.
• As placas de Peyer são estruturas características do
íleo.
• As células de Paneth são encontradas na base das
criptas de Lieberkunh.
ILEO - HISTO
ILEO - HISTO
ILEO - HISTO
ILEO - HISTO
ILEO - HISTO
ILEO - HISTO

• 3/5 inferiores
• Possui uma proeminente característica: as placas de Peyer,
conjuntos de grandes folículos linfoides encontrados na
mucosa e submucosa.
• A ausência de glândulas de Brunner na submucosa e a
presença de vilos digitiformes mais curto - quando
comparados com os vilos do jejuno
• As células de Paneth são encontradas na base das criptas de
Lieberkuhn
HISTOLOGIA INTESTINO DELGADO
HISTOLOGIA DO INTESTINO DELGADO
ESTOMAGO
DUODENO
VESICULA BILIAR
INTESTINO GROSSO

OMENTO MAIOR
MESOCOLO TRANSVERSO
MESENTERIO
MESOAPENDICE
INTESTINO GROSS
INTESTINO DELGADO

JEJUNO: MAIS ROSADO DEVIDO A


VASCULARIZAÇÃO – PORÇÃO
ESQUERDA SUPERIOR

ILEO: PORÇÃO DIREITA INFERIOR


SP2
PATOGENESE CALCULOS COLESTEROL
CALCULO COLESTEROL
PATOGENESE CALCULOS PIGMENTADOS
CALCULO PIGMENTADO
CALCULOS BILIARES
COLECISTITE AGUDA
COLECISTITE AGUDA E ACULCULOSA
COLECISTITE CRONICA
COLECISTITE CRONICA
COLECISTITE CRONICA
FIGADO
• O parênquima hepático, que
consiste em placas organizadas
de hepatócitos que, no adulto,
têm geralmente a espessura de
uma célula e são limitados por
capilares sinusoidais.
• O estroma de tecido conjuntivo,
que é contínuo com a cápsula
fibrosa de Glisson.
• Vasos sanguíneos, nervos, vasos
linfáticos e ductos biliares
seguem o seu trajeto no estroma
do tecido conjuntivo.
• Os capilares sinusoidais
(sinusoides), que são os canais
vasculares entre as placas de
hepatócitos.
• Os espaços perissinusoidais
(espaços de Disse), que se
localizam entre o endotélio
sinusoidal e os hepatócitos
FIGADO
FIGADO
FIGADO
LOBULO CLASSICO
• Consiste em pilhas de placas anastomosadas
de hepatócitos, com uma célula de espessura,
com formato aproximadamente hexagonal,
intercaladas por um sistema anastomosado de
vasos sinusoides que perfundem as células
com uma mistura de sangue porta e arterial.
• No centro do lóbulo, há uma vênula
relativamente grande, a vênula hepática
terminal (veia central do lóbulo), para a qual
drenam os sinusoides. As placas de células,
bem como os sinusoides, irradiam-se a partir
da veia central para a periferia do lóbulo.
• Nos ângulos do hexágono, estão as áreas porta
(canais porta), caracterizado pela existência
das tríades porta Nas margens do canal porta,
entre o estroma de tecido conjuntivo e os
hepatócitos, há um pequeno espaço
denominado espaço periportal (espaço de
Mall). Acredita-se que tal espaço constitua um
dos locais de origem da linfa no fígado.
LOBULO PORTA

• A principal função exócrina do pâncreas consiste na


secreção biliar. Por conseguinte, o eixo morfológico do
lóbulo porta é o ducto biliar interlobular da tríade porta do
lóbulo clássico.
• Suas margens externas são linhas imaginárias traçadas entre
as três veias centrais que estão mais próximas daquela
tríade porta.
• Essas linhas definem um bloco aproximadamente triangular
de tecido, que inclui as porções dos três lóbulos clássicos
que secretam a bile que drena para o seu ducto biliar axial
ACINO HEPATICO • Tem formato de um losango e representa a menor unidade funcional do
parênquima hepático e constitui a unidade estrutural que fornece a melhor
correlação entre a perfusão sanguínea, a atividade metabólica e a existência
de doença hepática.
• O eixo curto do ácino é definido pelos ramos terminais da tríade porta. O eixo
longo do ácino é uma linha traçada entre as duas veias centrais mais próximas
do eixo curto. Esse conceito possibilita uma descrição da função secretora
exócrina do fígado comparável com a do lóbulo porta.
• Os hepatócitos em cada ácino hepático são descritos como dispostos em três
zonas elípticas concêntricas circundando o eixo curto.
• A zona 1 está mais próxima do eixo curto e do suprimento sanguíneo a partir
dos ramos da veia porta e da artéria hepática; corresponde à periferia dos
lóbulos clássicos. São as primeiras a receber oxigênio, nutrientes e toxinas do
sangue sinusoidais e as primeiras a sofrer alterações morfológicas após
oclusão do ducto biliar (estase biliar). Essas células também são as últimas a
morrer se a circulação estiver comprometida, e as primeiras a se regenerar.
• A zona 2 fica entre as zonas 1 e 3, mas não tem limites bem definidos. As
células na zona 2 apresentam características funcionais e morfológicas e
respostas intermediárias entre as das zonas 1 e 3.
• A zona 3 é a mais distante do eixo curto e a mais próxima da veia hepática
terminal (veia central); corresponde à parte mais central do lóbulo clássico
que circunda a veia hepática terminal. As células da zona 3 são as primeiras a
exibir necrose isquêmica (necrose centrolobular) em situações de perfusão
reduzida e as primeiras a apresentar acúmulo de gordura. São as últimas a
responder a substâncias tóxicas e à estase biliar.
FIGADO
FIGADO
FIGADO
FIGADO
VESICULA BILIAR
VASCULARIZAÇÃO FIGADO
SP3
ESTEATOSE ALCOOLICA
ESTEATOSE ALCOOLICA
ESTEATOSE ALCOOLICA - MACRO
ESTEATOSE ALCOOLICA - MICRO
HEPATITE ALCOOLICA
CIRROSE ALCOOLICA
CIRROSE ALCOOLICA
HIPERTENSÃO PORTAL
VARIZES ESOFÁGICAS
HEPATITE CRONICA
CIRROSE HEPATICA
EM PROCESSO CIRROSE
COLORAÇÃO DE GOMORI
SP4
ULCERA
GASTRITE AGUDA
GASTRITE
CRONICA
ULCERA PEPTICA
ULCERA GASTRICA
Divisão entre exsudato fibrino purulento e tecido fibroso que
Ulcera em rosa escuro
é a camada mais profunda (colágeno em rosa)

Você também pode gostar