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I. INTRODUÇÃO
O milho (Zea mays L.) apesar de ser considerada uma planta bastante
tolerante à ação
ç dos agentes
g de estresse,, seja
j de natureza abiótica ((clima)) ou de
natureza biótica (organismos vivos), recentemente tem manifestado significativa
vulnerabilidade à incidência de patógenos.
Ademais, em função da redução do período de entressafra, da
extrema diversidade de sistemas de produção imposta a essa cultura no Brasil,
aliado ao seu cultivo sucessivo (ausência de rotação de culturas), desrespeito às
épocas adequadas de semeadura em diversas regiões produtoras e
recomendações equivocadas de genótipos, dentre outros fatores, têm contribuído
para o aumento e a disseminação de patógenos em sua lavoura.
Ainda, tem-se observado que essa mudança repentina de estratégias
objetivando, puramente, o incremento acentuado de rendimento, aliado ao enfoque
reducionista de manejo (uso de recomendações padronizadas conhecidas
vulgarmente como “receitas de bolo”), pode estar provocando o rompimento do
equilíbrio natural regulado pela disponibilidade de alimentos e pelas relações presa-
presa
predador (patógeno-antagonista). Esse fato implica na necessidade da utilização
premente de medidas integradas de controle, visando a manutenção dos agentes
bióticos nocivos à cultura, em número e intensidade inferiores ao nível de dano
econômico por eles provocados.
II
II. ENDEMIA,
ENDEMIA EPIDEMIA E EPIDEMIOLOGIA
Os ecossistemas
O i t apresentam-se,
t naturalmente,
t l t em estadot d ded
equilíbrio dinâmico, sobretudo sob o ponto de vista biológico, o que lhe confere
acentuada complexidade e, conseqüentemente, elevado grau de estabilidade
(significativa capacidade homeostática).
Assim, os organismos que se desenvolvem nesse ambiente natural
possuem satisfatória estrutura de resistência às mudanças, pois somente àqueles
bem adaptados e competitivos,
competitivos são capazes de encontrar um nicho ecológico para
se estabelecer. Ainda, para manter a posse de seu território necessitam integrar
suas populações, necessidades alimentares e atividades diversas, aos demais
componentes do ecossistema, resultando em intrincadas relações de interação.
O processo produtivo (agricultura) provoca o rompimento desse
estado de equilíbrio, devido ao fato de beneficiar (ou privilegiar) apenas
determinadas populações (espécies cultivadas), provocando conseqüente perda da
estabilidade biológica do ecossistema. Por esse motivo, aquela complexa
comunidade anteriormente mencionada é abruptamente substituída por uma
quantidade reduzida de espécies, objetivando a produção de alimentos, energia e
bens de sobrevivência. Esse sistema modificado pelo homem para o
desenvolvimento da agricultura é denominado de agroecossistema (Fancelli, 1986).
Assim, a artificialidade e a simplificação biológica da exploração agrícola, inerentes
aos agroecossistemas, ocasionam acentuado desequilíbrio, que culmina em
grandes epifilias (surtos de doenças), exatamente pela pressão de seleção exercida
sobre determinados organismos, que evoluem para a especialização patogênica de
espécies cultivadas (predominantes) como forma de sobrevivência.
O reconhecimento da fragilidade dos agroecossistemas,
agroecossistemas o emprego de técnicas e
tecnologias energeticamente aceitáveis e apropriadas, bem como o desenvolvimento
de atividades agrícolas fundamentadas em princípios científicos, torna-se imperiosos
para a consolidação de uma agricultura racional, lucrativa e sustentável (Fancelli,
1986).
a) resistência genética;
b) adequação do sistema de produção;
c)) definição
d fi i ã da
d época
é d semeadura
de d e região
iã de
d cultivo;
lti
d) rotação de culturas;
e) “roguing”;
f) uso de sementes sadias;
g) tratamento de sementes;
h) controle biológico; e
I) controle químico.
químico
z Resistência genética
O método fundamentado na resistência genética constitui-se em uma
das formas mais eficientes e econômicas de controle de doenças de plantas. Todavia,
em função de algumas peculiaridades, representadas principalmente pelo grande
número de raças fisiológicas características de determinados agentes causais de
doenças, tornam tal método restrito a apenas alguns patógenos. Ainda, ressalta-se
que a duração da resistência genética é função da virulência do patógeno, do manejo
da cultura e do nível de estresse do hospedeiro.
z Rotação de culturas
A rotação de culturas constitui
constitui-se
se em uma prática agrícola de ação
ampla, que visa assegurar a estabilidade produtiva do agroecossistema, atuando
predominantemente nas condições edáficas do solo. Como técnica de controle de
doenças, a rotação de culturas, segundo Azevedo (1998), somente deverá ser
empregada para o controle de patógenos necrotróficos, específicos e que
possuam acentuada habilidade e capacidade de sobrevivência em restos
culturais. Na cultura do milho, a rotação de culturas tem sido empregada com
sucesso no controle das helmintosporioses, mancha branca ou pinta branca,
cercosporiose, ferrugens e antracnose.
Em áreas apresentando elevada incidência de doenças de milho,
resultados satisfatórios têm sido obtidos através do emprego de sistemas de
rotação baseado nas culturas de soja, feijão, gergelim, colza, amendoim,
algodão e espécies de adubos verdes como Crotalaria juncea, Crotalaria
spectabilis, Crotalaria breviflora, mucuna preta (Mucuna aterrima) e tremoço
branco (Lupinus albus).
z Tratamento de sementes
O tratamento de sementes, com produtos químicos específicos,
objetiva a eliminação ou a efetiva redução dos patógenos veiculados pela
semente, bem como confere maior proteção à cultura em sua fase inicial de
desenvolvimento. Essa modalidade de proteção contribui significativamente
para o pleno estabelecimento da cultura,
cultura no campo,
campo favorecendo a manutenção
de seu potencial produtivo.
z Controle biológico
Os métodos biológicos de controle de doenças estão sendo
devidamente pesquisados, cujos estudos são baseados na multiplicação e no
emprego de microrganismos antagonistas de ampla adaptabilidade. Todavia, apesar
dos esforços empreendidos para tal fim, as evidências práticas obtidas até o
presente momento, ainda não possibilitam o uso efetivo dessa modalidade de
manejo
j de p patógenos,
g , de forma g
generalizada.
Dentre os poucos exemplos desses estudos, destaca-se a
possibilidade do uso do microrganismos do gênero Trichoderma, no tratamento de
sementes e de solo, objetivando o controle de Fusarium spp, Rhizoctonia solani e
Pythium spp. A referida modalidade de controle de patógenos, já se encontra
disponível na forma de vários produtos comerciais denominados Trichodermil PM;
Binab T; Bio-Fungus; Promote; RootShield T-22G; Supresivit; Trichodex e Trichopel,
dentre outros, cujos fabricantes recomendam o uso de 2-5 g/kg de sementes ou 1 a
3 kg/ha do produto comercial, via água de irrigação (preferencialmente por pivô
central).
z Controle químico
A eficácia do controle químico é função das características do
patógeno,
tó d
das condições
di õ climáticas
li áti reinantes
i t no período,
í d dod tipo
ti d produto
de d t
químico utilizado, de seu modo de ação e da forma e época de aplicação.
Esse método de controle deverá ser empregado após a
implementação de todas as medidas preventivas anteriormente mencionadas,
sendo os melhores resultados sempre obtidos através da integração de todos os
métodos de controle disponíveis.
As aplicações de produtos químicos poderão apresentar caráter
preventivo (uso de produtos protetores) ou erradicante (uso de produtos
sistêmicos).
De acordo com Azevedo (1998), os fungicidas protetores formam uma
barreira química sobre as folhas e brotações novas, atuando, preferencialmente, na
germinação dos esporos fúngicos, devendo ser aplicados, preventivamente, antes
da infecção
ecção (qua
(quando
do as co
condições
d ções cclimáticas
á cas forem
o e favoráveis
a o á e s ao pa
patógeno)
óge o) ou noo
início da epidemia, quando o inóculo ainda é baixo. Por outro lado, os fungicidas
sistêmicos, devido as suas características de penetração, translocação e efeito
erradicante (curativo), apresentam maior flexibilidade de aplicação, atuando nos
processos de pós-infecção (colonização, reprodução e esporulação). A ação
erradicante e curativa desses compostos está diretamente ligada ao grupo químico
e à estabilidade metabólica da molécula empregada.
Os produtos químicos devidamente registrados para a aplicação foliar
na cultura de milho e os respectivos patógenos por eles controlados podem ser
encontrados na publicação “Compêndio de defensivos agrícolas” (2007), bem como
podem ser indicados por um Engenheiro Agrônomo especialista da cultura.
V. PRINCIPAIS DOENÇAS DO MILHO
z Ferrugem Polisora
(Puccinia polysora)
z Helmintosporiose
(Exsehohilum turcicum = sin. Helminthosporium turcicum)
z Mancha de Helminthosporium
(Bipolaris maydis = sin. Helminthosporium maydis)
z Mancha de Diplodia
(Stenocarpella macrospora = sin. Diplodia macrospora)
A doença,
doença antigamente conhecida como pinta branca ou esferulina,
esferulina
apresentando como agente causal o fungo Phaeosphaeria maydis, atualmente é
provocada por um complexo de patógenos constituído dos fungos Phaeosphaeria
maydis e Phillosticta maydis e da bactéria Pantoea ananas. Todavia, alguns
fitopatologistas ainda suspeitam da presença da Phoma soghina, no
patossistema citado. Esses fungos sobrevivem em restos culturais e são
disseminados através de estruturas denominadas ascosporos, os quais, sob
condições favoráveis, podem germinar e infectar folhas novas ou maduras. O
complexo da Mancha Branca é considerada como uma doença de fácil
disseminação e de elevada velocidade de colonização dos tecidos. O
desenvolvimento dessa doença é favorecido por temperatura diurna entre 20 e
30oC, temperaturas noturnas em torno de 15 e 21oC e umidade relativa do ar
superior a 60%. Ainda, regiões com abundante formação de orvalho e baixa
luminosidade podem favorecer sua incidência. Regiões com altitude superior a
700 metros e semeaduras tardias apresentam maior probabilidade de ocorrência
dessa doença.
z Cercosporiose
(Cercospora zeae-maydis)
A Cercospora
p zeae-maydis
y requer
q prolongado
p g período de alta
p
umidade relativa do ar (período mínimo de 12 horas com umidade superior a 90%),
folhas com superfície úmida por período superior ou igual a 12 horas e
temperatura oscilando entre 25 e 32ºC. A esporulação é abundante sob condições
de calor, nebulosidade e alta umidade, porém o referido patógeno pode sobreviver
em condições adversas de ambiente, desde que os processos de germinação e
infecção já tenham sido iniciados. O período de alta umidade relativa não
necessita ser contínuo para que a infecção ocorra, desde que o processo possa
permanecer quiescente até que a umidade relativa do ar favorável seja retomada.
z Antracnose
(Colletotrichum graminicola)
As p
principais
p medidas de controle são:
AYERS, J.
AYERS J E.;
E JOHNSON,
JOHNSON M. M W.;
W HILL,
HILL R.R R.R Identifying
Id tif i resistance
i t t gray leaf
to l f
th
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Fancelli(2007)©
Mancha de Phaeosphaeria
EMBRAPA (1996)©
Ferrugem comum
EMBRAPA (1996)©
Fancelli (2004)©
Engenheiro Agrônomo
Agrônomo. MSc
MSc. Dr
Dr. e Docente do Departamento de Produção Vegetal
Vegetal, ESALQ/USP
ESALQ/USP.
Caixa Postal: 09 – Piracicaba/SP – 13418-900 – fone: (19) 3429-4115 – ramal:25
fancelli@esalq.usp.br
I. INTRODUÇÃO
SC
Dc = Ds + Ne + + Nc
GMT
em que:
Dc = dia juliano no qual será efetuada a colheita (dia juliano
corresponde ao número de ordem do dia do ano; p.ex. dia 1 de
fevereiro corresponde ao dia juliano 32);
Ds = dia juliano da semeadura;
Ne = número de dias para emergência (5 a 12 dias,
dependendo do vigor da semente e da temperatura do solo,
principalmente);
SC = soma térmica ou número de graus-dia (oC.dia) necessário
para o genótipo considerado atingir o ponto de maturidade
fisiológica;
GMT = ganho médio diário de temperatura durante o ciclo da
cultura (da fase de emergência ao ponto de maturidade
fisiológica). Deve ser considerados somente valores acima da
temperatura basal da cultura (>10ºC); e
Nc = número de dias entre o ponto de maturidade fisiológica e
a colheita (período dependente das condições climáticas
reinantes
i t no período
í d e do
d “dry-down”
“d d ” do
d genótipo).
óti )
VLf
CE =
10.000
Onde:
CE = capacidade efetiva de colheita (ha/hora);
V = velocidade de deslocamento da colhedora (m/hora);
L = largura efetiva de trabalho da plataforma (m);
f = eficiência de trabalho (%).
Ainda, vale ressaltar que o valor de f varia de acordo com o número de
interrupções durante a operação de colheita e deve ser calculado no intuito de
avaliar se a colhedora está sendo devidamente utilizada.
Como exemplo, pode-se considerar que uma colhedora que
trabalha com velocidade de 5000 m/hora e possui largura efetiva de trabalho
igual a 3,6 m, apresenta capacidade teórica de trabalho de 1,8 ha/h, ou seja:
(5.000 m / h ) .(3,6 m )
CT = = 1,8 ha / h
10.000 m 2 / ha
em que:
1,42 ha / h
f = .100 = 80%
1,8 ha / h
z Colheita manual
z Colheita mecânica
V. REGULAGEM DA COLHEDORA
a)) recolhimento;;
b) alimentação;
c) debulha;
d) separação e
e) limpeza.
z Recolhimento e alimentação
z Debulha
z Separação
0,5 kg ------ 80 m2
y ----------- 10.000m2
Perda (y) = (10.000 x 0,5)/80 = 62,5 kg/ha
PC = PT - PPC
onde:
z Perdas de grãos
E spaçam ento
Fileira
de
1m 2 m ilho
11m 2
R etângulo de 1m 2
am ostragem
1m 2
PS = PG − PR
em que:
PS = perda pelo mecanismo de separação (kg/ha);
PG = perda de grãos (kg/ha) obtida após a operação ou passagem
da colhedora;
PR = perda
d no rolo-
l espigador
i d (kg/ha).
(k /h )
z Perdas totais
b) Excesso de milho debulhado nos a) Distância demasiada entre as chapas de bloqueio permitindo a
rolos colhedores entrada de espigas pequenas
c) Embuchamento a)Operação realizada fora das linhas (descentralizada)
b) Alta velocidade (maior que 6,0 km/hora)
c) Proximidade excessiva das chapas de bloqueio
d) Afrouxamento das correntes alimentadoras
e) Patinamento da catraca de segurança
f) Presença de plantas daninhas envolvendo os puxadores
f) Excesso de grãos quebrados a) Côncavo muito próximo das barras do cilindro b) Alta rotação do
cilindro
c) Desnivelamento do côncavo
d) Excesso de trilha dos grãos
e) Grãos com baixa umidade
b) Excesso de milho debulhado a) Reduzir o espaço entre as chapas de bloqueio de espigas, na plataforma.
nos rolos colhedores b) Abaixar a altura de operação da plataforma até que estas operem abaixo
das espigas
c)) Embuchamento a)) Alinhar a plataforma
p à linha da cultura
b) Reduzir a velocidade de operação
c) Regular o espaçamento entre as chapas de bloqueio de espigas, na
plataforma
d) Aumentar a tensão das correntes coletoras, na plataforma
e) Regular a tensão das molas das catracas
f) Regular as facas de limpeza
d) Perda de espigas a) Operar com a plataforma centralizada nas linhas
b) Reduzir a velocidade operacional (máxima de 6,0 km/hora)
c) Elevar a plataforma até próximo à base das espigas
e) Falha na debulha a) Realizar a colheita quando os grãos apresentarem umidade inferior a 27%
b) Aumentar a rotação do cilindro
c) Ajustar o espaço do côncavo igualmente nos dois lados
d) Reduzir o espaço entre o cilindro e o côncavo
(v) Diminuir a velocidade de operação
f) Excesso de grãos quebrados a) Aumentar o espaço entre o cilindro e o côncavo (abaixar o côncavo)
b) Diminuir a rotação do cilindro
c) Regular o espaçamento do côncavo nos dois lados
d) Aumentar a ventilação e limpar as peneiras
e) Realizar a colheita quando os grãos apresentarem umidade superior a 18%
g) Excesso de impurezas junto ao a) Realizar a colheita com umidade de grãos inferior a 27%
produto final, no graneleiro b) Aumentar a velocidade do ventilador
c) Regular a extensão das peneiras horizontalmente (reduzir inclinação)
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MANTOVANI, B.H.M.;
MANTOVANI B H M FONTES,
FONTES R.A. R A Secagem
S e armazenamento
t do
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QUEIROZ, D.M.; SILVA, F.M.; SALVADOR, N.; SOUZA, C.M.A.; SILVA, D.F.
Colheita mecanizada: grãos. 2001. In: http://www.pos-colheita.com.br