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TÍTULO: VENTOSATERAPIA NO TRATAMENTO DE PONTOS GATILHOS

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

SUBÁREA: Fisioterapia

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES - UNIJALES

AUTOR(ES): LUIZ HENRIQUE PAGANOTTI, PATRÍCIA FERNANDA MENDES MASSA

ORIENTADOR(ES): JÉSSIKA VIVIANI OKUMURA

Realização: IES parceiras:


1. RESUMO
Os pontos gatilhos (PG) são nódulos palpáveis que surgem no corpo humano devido
a vários fatores, como o estresse. É caracterizado por um tensionamento do músculo
esquelético localizados na região cervical, região dorsal alta (trapézio), ombro e região
inter- escapular (entre as escápulas). Os PG estão associados a dor e incômodo,
reduzindo a qualidade de vida dos acometidos. A ventosaterapia no tratamento de PG
é uma técnica onde se utiliza copos de vidro ou acrílico formando uma pressão
negativa que causa um vácuo, e o resultado desse vácuo é o aumento da circulação
sanguínea no local lesionado. O presente trabalho objetivou apresentar a ação e os
benefícios da técnica de ventosaterapia aplicada no tratamento de pontos gatilhos, a
fim de esclarecer possíveis dúvidas presentes em pessoas que sofrem com as dores.
Para este estudo utilizou-se de uma revisão literária e bibliográfica abordando artigos
dos últimos 20 anos, onde se pode falar sobre a anatomia muscular e como se formam
os pontos gatilhos demonstrando como é aplicada e os efeitos da aplicação da técnica.
Quando os músculos sofrem tensões nas fáscias, se tornam rígidos e com diminuição
na flexibilidade dos movimentos, ocasionando limitações, traumas e dor, essas
tensões são chamadas de PG. A ventosaterapia auxilia no processo de dissolução
dos desses pontos que estão localizados na região da fáscia. Esta consiste na
liberação desse tecido, aumentando a circulação sanguínea e oxigenação no local,
relaxando a musculatura afetada. Portanto a aplicação da técnica de ventosaterapia
tem mostrado importante papel na melhora dessas dores musculares, sendo uma
opção para o alívio dos pontos gatilhos.

Palavras-chave: Ventosaterapia. Tratamento. Pontos-gatilhos.

2. INTRODUÇÃO

Atualmente, muitas pessoas possuem hábitos de sedentarismos que são


ligados a rotina, como por exemplo, o trabalho em escritórios em frente a um
computador, e até mesmo a utilização de celulares. Esses hábitos podem causar
dores pontuais em regiões específicas dos músculos esqueléticos. Essas “lesões”
musculares formam uma região inflamatória podendo formar nódulos palpáveis.
Algumas massagens, ou até mesmo rotina mais ativa, contribuem para a diminuição
das dores nos pontos gatilhos (PG), ou mesmo a intervenção com alguns tratamentos
como a utilização da ventosaterapia.
Os PGs, denominados em inglês de trigger points, têm como característica dor
localizada sobre um ponto de alta irritabilidade que se apresenta na forma de nódulo,
em uma área rígida do músculo estriado esquelético, sendo sensível à palpação
(CAMPOS; SANTOS, 2015). Para diminuir os nódulos formados, vários são os
tratamentos, sendo um deles a ventosaterapia.
A ventosaterapia é uma técnica que consiste na aplicação de copos de vidro
ou acrílico que tem como finalidade criar um vácuo e fazer uma sucção da pele e da
musculatura para dentro do copo. O vácuo formado estimula a circulação sanguínea
e com este processo são liberadas as toxinas existentes do sangue, possuindo efeitos
terapêuticos e estéticos. Em métodos mais antigos utilizavam-se fogo para eliminar o
oxigênio dentro dos copos de vidro e criar o vácuo de sucção(KIM, 2002 apud
CAMPOS; SANTOS, 2015).
Mesmo sendo uma técnica milenar, a ventosaterapia voltou a ser utilizada
como tratamento e é observado a utilização dessa técnica para eliminar os nódulos
dos PGs.

3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral


Apresentara ação e os benefícios da técnica de ventosaterapia aplicada no tratamento
de pontos gatilhos, a fim de esclarecer possíveis dúvidas presente em pessoas que
sofrem com as dores.

3.2 Objetivos Específicos

- Apresentar a anatomia e fisiologia do tecido muscular estriado esquelético e da


fáscia;
- Explicar detalhadamente sobre os pontos gatilhos;
- Apresentar como é realizado o diagnóstico dos pontos gatilhos;
- Apresentar o tratamento com ventosaterapia para os pontos gatilhos.
4. MATERIAL E MÉTODOS

Trata-se de uma revisão de literatura, utilizando de pesquisas bibliográficas por


meio de busca de trabalhos científicos em bancos de bases de dados eletrônicos
como o Scielo, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual de Saúde. Foram selecionados
artigos publicados sobre o tema, sistematizando o estudo e as pesquisas neste
trabalho. Como estratégias de busca foram utilizadas palavras chave: Tigger Points,
Ventosa Terapia, Fisioterapia, Dor muscular, Liberação miofacial.
Para a escrita, foram selecionados os trabalhos publicados nos últimos 20
anos. Isso porque, não foi encontrado trabalhos mais recentes. O período de buscas
de artigo e de redação foi de setembro de 2019 a setembro de 2020.

5. REVISÃO DE LITERATURA

5.1. Anatomia e Fisiologia do tecido muscular estriado esquelético e da fáscia

O tecido muscular estriado esquelético é formado por junções de fibras


musculares, que se organizam em feixes musculares, os quais se organizam em
músculo. Por ser um tecido de grande movimentação, os feixes musculares e fibras
musculares são revestidos por tecido conjuntivo: endomísio envolve as fibras
musculares; perimísio envolve o conjunto de feixes musculares e o epimísio, envolve
o músculo inteiro (Figura 1) (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2013). Os tecidos conjuntivos
que revestem os músculos são denominados de fáscia muscular ou tecido miofascial
(mio = músculo; fáscia = tecido conectivo).
Figura 1. Ilustração da organização muscular e o revestimento por tecido conjuntivo (JUNQUEIRA;
CARNEIRO, 2013).

O músculo esquelético é um órgão especializado na transformação de energia


química em movimento, denominado de energia mecânica. Este tecido muscular é
desenvolvido para otimizar esta função utilizando um conjunto bem ordenado de
proteínas relacionadas com o movimento (actinas e miosinas). Os 600 músculos
esqueléticos do corpo humano são compostos de centenas à milhares de células
alongadas, multinucleadas chamadas fibras musculares. Cada fibra contém as
proteínas contrateis Miosina e Actina, que compõe os filamentos grossos e finos
respectivamente, que estão dispostos paralelamente nas miofibrilas que compõe as
fibras. As miofibrilas estão também paralelamente arranjadas e apresentam um
padrão de bandas escuras e claras dispostas em série, que dão o caráter de estrias
às fibras de tais músculos (FERREIRA, 2005.)
Quando os músculos sofrem tensões nas fáscias há uma perda adaptativa
fisiológica, pois provoca rigidez e diminuição na flexibilidade dos movimentos. Com
isso, ocorre traumas, dor e limitação, o que provoca o desalinhamento corporal. Essas
tensões nas fáscias são denominadas pontos gatilhos (PGs) (HAMMER, 2003).

5.2. Pontos Gatilho (PG)

Os pontos gatilhos (PG) são definidos como nódulos palpáveis presentes numa
faixa tensa localizada no musculo que, espontaneamente ou a digito-pressão,
produzem um padrão de dor referida reconhecida pelo paciente. Os locais mais
acometidos são na região cervical, região dorsal alta (trapézio), ombro, região inter-
escapular (entre as escápulas), lombar e glúteos. Nos outros locais do corpo não são
tão comuns, mas podem aparecer (Figura 2). A fisiopatologia da formação dos pontos-
gatilho ainda não está bem esclarecida, existindo, portanto, várias teorias que tentam
explicar tal processo. Condições lesivas como micro traumas, isquemia, inflamação,
sobrecarga funcional, estresse emocional, disfunções endócrinas, deficiências
nutricionais e infecções crônicas são consideradas predisponentes para o
aparecimento dos PG (SANTOS, et al. 2012).
A presença de pontos-gatilho, pode levar à perda da produtividade e
consequente incapacidade, biopsicossocial, reduzindo a qualidade de vida dos
indivíduos acometidos.

Figura 2. Locais que são formados pontos-gatilho no corpo humano. Nota-se que nas regiões de
pontos-gatilho as fibras musculares se encontram contraídas. As dores localizadas nesses pontos
podem se irradiar por outros músculos corporais devido ao rearranjo muscular. Exemplo: músculos
próximos ao pescoço podem causar dores de cabeça (Imagem encontrada no Google Imagem).

O diagnóstico dos PG é essencialmente clínico, sendo extremamente


importante a anamnese e avaliação física bem realizada, a fim de identificar as
características clínicas. Porém, ocorre uma subjetividade no diagnóstico, muitas vezes
devido ao mal diagnóstico clínico. Para sanar esse problema, sugerem-se o uso de
eletropalpação, um método que consiste na utilização de um gerador de pulso.
Quando é localizado um PGM, a eletroestimulação é percebida pelo avaliador, devido
a alteração na impedância da pele ocorrido pelo processo inflamatório e alteração da
atividade nervosa (SANTOS, et al 2012).

5.3. Ventosaterapia como tratamento de pontos gatilho


A ventosaterapia é uma terapia milenar utilizada na medicina alternativa em
que caracteriza pela sucção da pele por meio de ventosas. As ventosas podem ser
copos de vidro ou de algum outro material. A ventosaterapia auxilia no processo de
dissolução dos pontos gatilhos localizados na região de fáscia em decorrência da
contração muscular involuntária. Essa técnica consiste na liberação do tecido
conjuntivo auxiliando na liberação das fáscias, aumentando a circulação sanguínea e
oxigenação para um melhor deslizamento das aponeuroses relaxando a musculatura
afetada (CAMPOS; SANTOS, 2015).
O tratamento por meio de ventosa é uma área utilizada pela fisioterapia
auxiliando no tratamento das mais diversas patologias tanto nas crônicas como nas
de processos agudos de dor. A ventosaterapia é uma modalidade de tratamento por
congestão local através de pressão de ar. Basicamente, a terapia por ventosa consiste
na inativação do PG e interrupção do ciclo vicioso de dor, porém o diagnóstico correto
da localização de todos os PG é imprescindível, sendo que uma vez não tratados,
podem ser causa de diversas doenças. A aplicação da ventosaterapia tem como
objetivo regularizar a circulação sanguínea dos fluidos corporais, ajudando a eliminar
fatores patogênicos promovendo a saúde e prevenindo doenças sanguíneas. Estudos
demonstram que o tratamento com a ventosa é muito eficiente para tratamento da
fibromialgia, algumas síndromes miofasciais a síndrome da fadiga crônica. (CAMPOS;
SANTOS, 2015).
Além de tudo a ventosaterapia é indicada para dores causadas por exercícios
físicos, dores nas costas, reumatismos e enxaquecas, para reduzir a aparência de
cicatrizes e celulites, ansiedade e estresse (BELOTI, 2019).

Figura 3. Informações sobre a técnica de ventosaterapia. Disponível em:


https://www.acessa.com/saude/arquivo/fisioterapia/2019/03/16-ventosaterapia-que-como-
funciona-quais-beneficios/ acesso 15/06/2020 as 13:30

Pode-se utilizar a ventosa para produzir o “efeito massagem” que consiste em


mover as ventosas sobre superfícies grandes e lisas do corpo, tais como as costas e
as coxas. Nestes casos são utilizadas ventosas de boca média a grande, e em
primeiro lugar deve-se lubrificar a zona do corpo que se vai massajar. Esta massagem
tem o efeito de remover a pele ressecada pela abertura dos poros e pela transpiração
Mecanicamente, aumenta o fluxo da linfa, reduzindo o edema, mantém a
flexibilidade dos músculos, retira as adesões e as fibroses e mobiliza o funcionamento
dos órgãos, descongestiona os bloqueios de energia, ativa a circulação e o
funcionamento geral do corpo (MEDICINA CHINESA, 2020).

5.4. Aplicação das Ventosas


A aplicação, a intensidade e a duração do uso das Ventosas estão relacionadas
com a síndrome do paciente e em cada caso, especificamente, deve ser verificado o
quadro geral em que o mesmo se encontra e então fazer uso da técnica
Ventosaterapia. O ponto de partida para o entendimento de tonificação e de dispersão
se resume nos princípios de intensidade, de dosagem e de duração do estímulo
aplicado (FILHO, 2016 apud COLOGERO, 2017).
Após um tempo de aplicação, variando entre 5 a 10 minutos, as Ventosas
devem ser retiradas. Esse intervalo de tempo pode sofrer uma variação se for
observado o grau de tensão existente no interior da Ventosa, assim também como a
observância da coloração da pele, até atingir um tom avermelhada ou violácea. Para
a retirada da Ventosa, deve-se segurar o copo com uma das mãos e com o dedo
indicador da outra mão pressionar levemente a pele próxima à base da Ventosa,
favorecendo assim a entrada de ar, permitindo assim a sua retirada (INADA, 2003
apudCOLOGERO, 2017).
Quando é feita a retirada da Ventosa é bem comum que o local afetado se
apresente com uma coloração diferente do restante da pele adjacente, podendo
aparecer manchas de várias tonalidades e que podem servir de parâmetro na
avaliação do tratamento feito pelo terapeuta. Se a marca for muito profunda, as
ventosas não devem ser colocadas de novo nesse local enquanto subsistir a marca
(MEDICINA CHINESA, 2020).
Para uma boa terapia com o uso de Ventosas, dez sessões são consideradas
como um ciclo de tratamento e entre os ciclos normalmente há uma semana de
descanso, sendo que o intervalo de uma sessão a outra se dá uma vez por semana
(CHIRALI, 2001 apud COLOGERO, 2017).
A ventosaterapia têm poucas contraindicações, mas em alguns casos não é
indicado. Portanto, o fisioterapeuta precisa avaliar cada paciente. Pessoas que não
devem realizar a ventosaterapia são as que estão com febre muito alta, nos processos
inflamatórios, ulcerados da pele, pacientes com enfermidades dermatológicas
extensas em todo o corpo, nas convulsões, no abdome de gestantes com mais de 120
dias e pacientes com enfermidades graves, muito magros e sem elasticidade da pele
retirada (INADA, 2003 apud COLOGERO, 2017).

5.5. Eficácia da ventosaterapia para pontos-gatilhos


É notório que nos dias de hoje, a ventosaterapia sendo ensinada e executada
de forma adequada, atuando de forma individualizada ou complementada com outras
terapias pode beneficiar e acelerar o processo curativo natural do corpo do paciente,
e naqueles que possuem inflamações nos pontos gatilhos.
A Ventosaterapia também é eficaz como massagem para sintomas originários
de doenças causadas pela grande atividade e agitação da vida moderna, incluindo
neste rol a ansiedade, fadiga e tensão muscular (CHIRALI, 2001 apud COLOGERO,
2017).
O resultado da pesquisa de Campos e Santos (2015) mostra que o tratamento
com ventosa sobre os pontos-gatilhos miofasciais reduz significativamente o limiar de
dor, sendo importante o aprofundamento de estudos nessa temática.
Leite (2019) mostrou que as técnicas: alongamento, digito pressão e
ventosaterapia, são capazes de diminuir a sensibilidade da dor à pressão
imediatamente após a intervenção.

6. CONCLUSÃO

O presente trabalho consiste em uma revisão bibliográfica, na qual houve uma


pesquisa sobre os benefícios da técnica de ventosaterapia no tratamento de pontos
gatilhos. Os pacientes procuram o profissional Fisioterapeuta muitas vezes, em
consequência de sentirem muitas dores musculares, onde estão localizados os
chamados pontos gatilhos, com o objetivo de diminuir ou sanar essa condição em que
se encontram.
O estudo mostra que essa técnica tem um importante papel na melhora dessas
dores musculares, sendo uma opção para o alívio dessas dores, proporcionando um
tratamento de baixo custo, sem efeitos colaterais, e diminuição do uso de
medicamentos para tentar sanar a dor. Portanto, conclui – se que a técnica de
ventosaterapia propõe uma melhora significativa nesses casos, ou seja, é eficaz para
o tipo de tratamento desses pontos gatilhos.
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BELOTI, Amanda. Ventosaterapia: O que é? Como funciona? Quais os benefícios?,


2019. Dísponivel em: https://www.acessa.com/saude/arquivo/fisioterapia/2019/03/16-
ventosaterapia-que-como-funciona-quais-beneficios/ acesso 15/06/2020 as 13:30

CAMPOS, Gabriel Henryque; SANTOS, Cláudia Teixeira. Tratamento de pontos-


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CHIRALI, IlkayZihni.Ventosaterapia: Medicina Tradicional Chinesa. Editora Rocca,


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FERREIRA, Alice Teixeira. Fisiologia da contração muscular. Revista


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INADA, Tetsuo. Acupuntura e Moxabustão. Editora Ícone, 1ª Edição, páginas 253,


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JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: Texto e Atlas. Rio de Janeiro,


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LEITE, Elisa de Carvalho. Efeito da digitopressão, alongamento e ventosaterapia no


limiar de dor à pressão em ponto gatilho: ensaio clínico randomizado cego. Trabalho
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MEDICINA CHINESA. Dísponivel em:


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SANTOS, Ronan Vieira Costa et al. PONTOS-GATILHO MIOFASCIAIS: ARTIGO DE


REVISÃO. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, v. 10, n. 2, p. 80-90,
2012

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