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INFANTIS:
BIBLIOTECA PARQUE ESTADUAL INFANTIL
Tatiana de Macedo Lyrio
Centro Universitário Unicarioca, Rio de Janeiro/RJ
Curso de Comunicação Social- Jornalismo
RESUMO
As bibliotecas têm grande relevância no processo educacional e cultural do cidadão. O
objetivo geral deste trabalho é a necessidade de preservação e conservação e restauração das
obras infantis, pois são de grande importância para a memória cultural e para as futuras
gerações. Como específicos, orientar crianças e usuários de que os livros são de utilização de
todos os frequentadores da Biblioteca Parque Estadual Infantil do Rio de Janeiro,
necessitando de cuidados no manuseio, informar os procedimentos de preservação,
conservação e restauração necessários para que se prolongue a vida útil das obras e estimular
a importância da preservação e conscientização do leitor desde a tenra idade.
Metodologicamente utiliza-se pesquisa bibliográfica, levantamento de literatura, sobre
Biblioteca Parque Estadual Infantil; preservação, conservação e restauro dos livros, além do
trabalho de campo exercido na Biblioteca Parque Estadual Infantil e Biblioteca Parque
Estadual do Rio de Janeiro e acompanhamento das atividades socioculturais.
1) INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
Preservar é garantir nossa memória cultural, é dar continuidade, é não perder parte da
nossa história, formando assim um elo entre o passado e o presente, é permitir a todos
conhecerem a nossa cultura, manter nossas especificidades e diferenças diante do mundo.
Todo legado histórico que se traduz como bem cultural, é um testemunho ou prova de
contínuo desenvolvimento cultural da humanidade, é de responsabilidade de todos e isto
implica na disponibilidade ao uso, sobre critérios determinados que garantam sua transmissão
às gerações futuras conforme na obra de JAYME SPINELLI JUNIOR (1997, p.1):
Esses registros e demonstrações culturais e do pensamento da humanidade tiveram
que ser preservados através dos séculos, em suas formas as mais diversas. A
fragilidade dos suportes, as agressões climáticas e às do próprio homem, e o uso dos
processos de reprodução, modernos, acelerou a deterioração dos suportes. Isso foi
acrescido, na época atual, da má qualidade da matéria prima dos livros, que trouxe a
tona uma preocupação permanente com a preservação e conservação desses suportes
fragilizados pelo tempo, pois correm o risco de não alcançar as futuras gerações.
O propósito de preservar é deixar intacta a memória cultural. Esse pensamento é
reforçado por Castro (2011, p.31) quando diz que: “Há que se ressaltar, ainda, o fato de que os
acervos em papel – compreendidos pelas coleções bibliográficas, documentais e obras de arte
em suporte de papel – representam, em termos quantitativos, um dos maiores estoques
informacionais e culturais da nação”.
Mendes (2011) vai um pouco mais além quando se trata de motivos para instituir
programas de preservação nas instituições, alguns citados são:
É preciso que hoje direcionemos todas as nossas atenções para a melhor forma de se
conservar todo o saber que foi produzido e registrado pelo homem, sob forma de
manuscritos ou impressão em suporte de papel. Como foi dito anteriormente, este
suporte original chamado papel pontifica a protagonização de sua própria história,
como invenção magistral e objeto de incessantes investigações. Devemos conservá-
lo.
3) BIBLIOTECA INFANTIL
A Biblioteca Parque Estadual Infantil, objeto deste estudo, é um local que exala
conhecimento, estimula a criatividade, o lúdico, à imaginação e principalmente o interesse e
gosto pela leitura. É um anexo da Biblioteca Parque Estadual, localiza-se no 1° andar. Sendo
de responsabilidade da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj).
É um local preparado e pensado para as crianças! Lá existem profissionais com
formação pedagógica. Tudo é extremamente colorido, decorado e temático, tem pufs, mesas e
cadeiras coloridas, espaço para assistir TV e pia de inox para realizar trabalhos artísticos,
palco para peças teatrais, os livros estão de fácil acesso as crianças, carrinhos de madeira para
colocar os livros ao acabar a leitura, há desenhos e pinturas na parede e uma lousa, boas-
vindas para as crianças com deficiência, escrita em libras e braile. “Conforme visto em Anexo
A (fotos da Biblioteca Parque Infantil)”. Na entrada da biblioteca é possível visualizar
algumas regras. “Conforme visto em Anexo B”. Durante as férias escolares, de janeiro de
2023, teve toda uma programação especial, aos sábados de janeiro das 9 h às 12 h, o acesso à
biblioteca infantil foi feito exclusivamente pela entrada da Rua da Alfândega.
A ação gratuita voltada para as crianças de até 11 anos, sem necessidade de inscrição
prévia. Com início no dia 07/01/2023, com as apresentações artísticas, oficinas ministradas
pela coreógrafa Cris Aguiar. Uma manhã voltada para a música e dança. Dentre várias
atividades culturais destacaram-se: oficinas infantis, contação de histórias, incluindo o livro
“Médico das Roupas”, de Fabrício Carpinejar, aula de gastronomia com Paula Salles, ex-
participante do MasterChef Brasil, da terceira edição e peças teatrais destinadas ao público
infantil. “Conforme visto em Anexo C- Folder das atividades socioculturais e em Anexo D-
atividades desenvolvidas com as crianças”.
Seu público é destinado às crianças desde tenra idade até 11 anos, na grande maioria
de baixa renda e provenientes de escolas públicas. O seu acervo vem apenas de doações. As
doações são feitas por escritores que doam suas próprias obras, usuários, visitantes da
biblioteca, pessoas que se inscrevem no projeto “Rota da Leitura” e algumas aquisições
realizadas por compras pela Superintendência de Leitura e Conhecimento. A Rota da Leitura
é um projeto criado pela Superintendência de Leitura que ajuda na arrecadação de livros para
doação. Um carro é disponibilizado gratuitamente para buscar os exemplares nas casas das
pessoas e todo o material é utilizado para montagem de salas de leitura e liberações de livros
em locais com baixos índices de leitura e pouca oferta de equipamentos culturais.
Atualmente o acervo infantil contém 16.447 livros inclui um pouco de literatura
brasileira, livros estrangeiros, muitos livros sobre acessibilidade, livros em libras e em braile.
Os temais mais solicitados são: representatividade, coletividade, diversidade e
afetividade. Apesar de não existir uma classificação específica que demonstre que alguns
livros são mais frágeis que outros, os funcionários recomendam inicialmente cuidados
especiais a alguns livros com encadernações mais frágeis.
E apesar de não existir nenhuma cartilha ou palestra, que visam à conscientização dos
usuários, para melhor uso e cuidados, com intuito de preservar e conservar as obras. Em
determinados momentos, como a contação de histórias, o manuseio das crianças menores é
feito mediante supervisão e orientação. Informam-se brevemente, as regras da biblioteca e os
cuidados necessários com o acervo e todos os demais equipamentos do espaço, existindo
assim um pequeno trabalho inicial. Outras dificuldades são: seu maior público é durante as
férias devido a sua localização geográfica, no Centro do Rio de Janeiro; a falta de literatura é
um grande desafio para as bibliotecas infantis, a procura por obras mais recentes, já que a
última doação ocorreu em 2016. As crianças procuram por livros mais novos, buscam
novidades. Um dos livros bastante procurados é o “Príncipe preto”, de Rodrigo França;
“Amoras” e “foi assim que eu e a escuridão ficamos amigas”, de Emicida; É preciso a
manutenção e cuidados com a estrutura e dedetização mais regular. “Conforme visto em
Anexo E”.
O manuseio inadequado das obras pelas crianças gera danos irreparáveis. Quando a
criança rasga ou danifica o livro, este vai para uma estante, separado dos demais. Os mais
danificados são os livros em alto-relevo, os livros multimídia. Não podendo ser mais utilizado
pelas crianças até serem restaurados; Não existem profissionais, materiais, máquinas e local
específico para o restauro das suas obras sejam infantis ou adultos. Em janeiro, 22 livros
aguardavam reparos e restauração. Dentre muitos, destaca-se o livro “Ninoca”, muito
procurado entre as crianças menores, pôr despertar os estímulos sensoriais. Encontra-se
danificado. “Conforme visto em Anexo F e Anexo G”.
As obras infantis requerem muito mais cuidados e necessidade de reparação mais
rápida, para que a mesma esteja apta à leitura novamente. Nas obras infantis há informações
importantes por todas as páginas, seja pela palavra escrita, seja pela imagem que ás vezes
pode ocupar uma página inteira. Para a criança, há todo um conjunto estético a qual desperta a
sua atenção, gosto e interesse pela leitura. Tudo importa e se completa.
A biblioteca conta com empréstimo familiar, onde é feito um cadastro podendo levar
para a casa, até dois livros por CPF. O usuário poderá ficar com o livro por um prazo de até
14 dias, podendo ser renovado por mais uma semana, caso precise, por e-mail.
A “Visita Guiada” é um projeto onde as escolas (educadores e alunos) são convidadas
a conhecerem toda a biblioteca, mediante agendamento prévio. O que é bastante enriquecedor,
pois amplia conhecimento e agrega valor. A biblioteca também oferece o seu espaço, para
desenvolvimento de atividades extracurriculares, complementares e até implantação de
projetos escolares, como a Escola Municipal Rivadávia, que desenvolveu um projeto escolar
chamado “Travessia”, utilizando o espaço da biblioteca infantil e incentivando as crianças á
leitura; recebem escritores para expor seus livros e contar estórias; nas oficinas de leituras as
crianças também tem a oportunidade de criar o seu próprio livro em miniatura.
Podemos observar alguns casos de famílias inseridas na Biblioteca Parque Estadual
Infantil. Muitas crianças começam a alfabetização, como o caso de Naomi e Ágata, meninas
equatorianas, cujos pais, trabalham como comerciantes, na Rua da Alfândega, no Saara,
Centro do Rio de Janeiro. Elas são frequentadoras assíduas da biblioteca. Começaram vendo
filmes, gibis e hoje se divertem com a leitura. Outra família é a de imigrantes árabes que
visitavam a biblioteca, todos os dias, Raja e sua irmã Layla, tinham o hábito de ver filmes da
Barbie inicialmente. E logo depois, conheceram os gibis. Hoje interage com todo o espaço. E
a família do Marcelo, ele tem 10 anos e adora estar na biblioteca com sua mãe. Ele é altista e
sente-se muito acolhido pela equipe de profissionais, participa de diversas atividades
culturais. Gosta muito de desenhar, ler gibis com sua mãe e ver televisão.
Na Biblioteca Parque Estadual Infantil a criança pode escolher um livro, ler ali mesmo
sentado em um dos pufes, ouvir músicas, dançar, ver filmes, soltar a imaginação na lousa,
conhecer novas culturas e se identificar com os personagens. Um verdadeiro convite a uma
boa leitura, diversão e construção do indivíduo!
Já a conservação pode ser divida em dois tipos: conservação preventiva, que são:
Spinelli Junior fala que devido ao princípio de reversibilidade2, a cola mais utilizada
para esse tipo de procedimento é a metilcelulose, pelo fato de que qualquer procedimento
feito com ela ser reversível, além de transparente e não interferir na informação ou estética da
obra/documento.
SPINELLI JUNIOR, (1997) É cientificamente provado que o papel degrada-se
rapidamente se fabricado e, ou acondicionado sob critérios indevidos. Por mais de um século
tem-se fabricado papel destinado à impressão de livro com alto teor de acidez. Sabemos
perfeitamente que a acidez é uma das maiores causas da degradação dos papéis. Na mesma
medida, o acondicionamento de obras em ambientes inadequados, quente e úmido gera efeitos
danosos, tais como: reações que se processam a nível químico e que geralmente enfraquecem
as cadeias moleculares de celulose, fragilizando o papel. Esse fato concorre para que todos os
acervos bibliográficos estabeleçam controles ambientais próprios dentro de parâmetros
precisos.
Até o século XIX, o papel era feito de boas fibras, como por exemplo, amoreira. Com
a Revolução Industrial, outras fibras foram buscadas para o barateamento da produção. Isso
implicou na fragilidade da trama. Além disso, o uso de produtos químicos para o
branqueamento tornaram o papel contemporâneo ácido, propiciando limitada resistência e
durabilidade (SPINELLI JUNIOR, 1997).
A temperatura aceita para os acervos bibliográficos gira em torno dos 20°C a 22°C,
enquanto a umidade relativa em torno de 50% a 60%. Essas informações devem ser medidas
através de aparelhos como termômetros (temperatura) e higrômetros, higrógrafos,
psicrômetros e tiras de papéis especiais (umidade) (SPINELLI JUNIOR, 1997).
Na iluminação, é necessário controlar a incidência da luz natural e artificial, pois se
não for adequada poderá causar o escurecimento ou desbotamento do papel e das tintas e
rompimento das fibras de celulose, pois emitem um tipo de radiação eletromagnética capaz de
“fragilizar os materiais constitutivos dos documentos, induzindo um processo de
envelhecimento acelerado. Além da radiação visível, o ultravioleta e o infravermelho são dois
outros tipos de radiação eletromagnética nocivos à conservação de acervos documentais”.
(SPINELLI JUNIOR, 1997, p. 28). De acordo com Rodrigues (2007, p. 7): “Para evitar esse
dano recomenda-se a utilização de filtros nas lâmpadas e bloqueios aos raios solares com
persianas e cortinas”.
A má ventilação favorece a proliferação de fungos, bactérias, insetos e outras pragas.
Os Insetos, os micro-organismos, roedores e o próprio ser humano são agentes de deterioração
que causa danos, muitas vezes irreparáveis. Segundo Rodrigues (2007, p. 10):
São cinco os principais insetos que atacam os acervos, divididos em roedores de
superfície e roedores internos:
a) Insetos roedores de superfície atacam externamente os documentos, baratas,
traças e piolho de livros,
b) Insetos roedores internos de documentos, cupins e brocas.
Contudo o homem é o agente de deterioração que mais afeta o livro e/ou documento, é
necessário conscientização e o manuseio correto das obras. Para que essa ação tenha menor
impacto, Spinelli Junior (1997, p. 30-33) cita alguns cuidados e procedimentos que qualquer
pessoa precisa adotar e que poderiam ser adicionados com destaque, como regras de toda
biblioteca como: “Manter sempre as mãos limpas [...] Não dobrar o papel (orelhas), pois
ocasiona o rompimento das fibras [...] Nunca usar fitas adesivas em virtude de composição
química da cola [...] Nunca umedecer os dedos com saliva ou qualquer tipo de líquido para
virar as páginas de um livro [...] Evitar o uso de grampos e clipes metálicos nos documentos
[...] Não utilizar espanador e produtos químicos para a limpeza do acervo e área física da
biblioteca, use trincha em local afastado das estantes. Para evitar a distribuição de poeira
sobre os volumes, o piso deverá ser limpo com pano úmido [...]”.
Nos desastres em bibliotecas, como no caso de inundações e incêndios recomendam-
se: manter os volumes fechados até que toda a sujidade seja retirada; não expor os livros ao
sol; instalar equipamentos de detecção de fumaça e realizar a sua manutenção constante;
Vistoriar constantemente os equipamentos de segurança e proteção, assim como o espaço
físico, dentre outros.
Quanto aos procedimentos de preservação, conservação e restauro das obras Cassares
(2000) fala que há maneiras de baixo custo que evita a deterioração e, consequentemente,
auxilia na preservação do acervo. Eles são:
• treinamento dos profissionais na área da conservação e preservação;
• atualização desses profissionais (a conservação é uma ciência em
desenvolvimento constante e a cada dia nova técnica, materiais e equipamentos
surgem para facilitar e melhorar a conservação dos documentos);
• monitoração do ambiente – temperatura e umidade relativa em níveis aceitáveis.
• uso de filtros e protetores contra a luz direta nos documentos
• adoção de política de higienização do ambiente e dos acervos;
• contato com profissionais experientes que possam assessorar em caso de
necessidade. (CASSARES, 2000, p. 23-24).
CONCLUSÃO:
A biblioteca é um local de aprendizagem, de aquisição de informações e
conhecimento, de interação, construção e desenvolvimento do ser humano, por isso é de
extrema valia manter seus acervos em condições adequadas para a utilização. Este trabalho
versa sobre a preservação, conservação e restauro das obras da Biblioteca Parque Estadual
Infantil do Rio de Janeiro. Foram observadas ações socioeducativas, desenvolvidas durante as
férias escolares, no decorrer do ano de 2022 e 2023.
O tema abordado surgiu devido à necessidade em conscientizar as crianças, usuários e
sociedade em geral sobre a significativa relevância sócia- histórica de uma obra para gerações
futuras. Com objetivos específicos: a conscientização das crianças e usuários da Biblioteca
Parque Estadual Infantil do Rio de Janeiro, incentivando e estimulando a preservarem o
acervo, evitando a deterioração das obras assim como a degradação do espaço. Reitera a
importância da preservação e cuidados no manuseio e conscientização do leitor desde a tenra
idade, informando os procedimentos de preservação, conservação e restauração necessários
para que se prolongue a vida útil das obras, cumprindo assim o seu papel.
Após a crise do Estado em 2016, por falta de verba do governo estadual para manter
os equipamentos, as quatros Bibliotecas Parque do Rio de Janeiro fecharam e os mais de 150
funcionários em aviso-prévio. Atualmente a Biblioteca Parque Estadual do Centro do Rio de
Janeiro, conta com uma equipe de profissionais bem reduzidas, necessita de mais
investimentos; manutenção dos equipamentos, do local, melhor acondicionamento das obras;
profissional e/ou empresa específica para a restauração das obras. O acervo infantil tem
aproximadamente 70 obras e o acervo adulto aproximadamente 1.000 obras aguardando
reparos e restauração.
Ao final, percebeu-se que a Biblioteca Parque Infantil, apesar de grande empenho dos
profissionais e exercer um grande papel para a sociedade, a biblioteca luta para exercer a sua
função na área de preservação, conservação e restauração. E apesar da demanda, muitos livros
aguardam para serem restaurados, ratificando a importância deste trabalho.
REFERÊNCIAS:
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