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Artrite idiopática juvenil: sintomas, tratamentos e causas

Visão Geral

O que é Artrite idiopática juvenil?

Artrite idiopática juvenil (AIJ) é o nome que se dá a um grupo de subtipos de artrites de


causa desconhecida que podem atingir crianças e adolescentes. Ela é caracterizada por uma
inflamação nas articulações, causando dor e inchaço no local, de acordo com o
reumatologista pediátrico Cláudio Len.

O termo "idiopática" é usado pelo fato de a causa da doença ser desconhecida. Já o termo
"juvenil" é utilizado porque a doença se manifesta desde a infância até os 16 anos.

Criança também têm artrite

A reumatologista pediátrica Maria Teresa R. A. Terreri alerta que não há cura para artrite
idiopática juvenil. Contudo, algumas crianças, com o tratamento adequado, podem parar de
apresentar os sintomas, período conhecido como remissão, e ficar um longo tempo assim.

Segundo o especialista Claudio Len, alguns subtipos de artrite idiopática juvenil podem
causar problemas de crescimento na criança e complicações oculares, conhecidas como
uveítes, que podem causar vermelhidão nos olhos e dificuldade para enxergar. No entanto, é
importante ressaltar que com o diagnóstico precoce e tratamento adequado a criança pode
ter uma vida normal.

Tipos

O reumatologista pediátrico Claudio Len explica que existem diferentes subtipos de artrite
idiopática juvenil. “Os subtipos são definidos levando-se em consideração a região afetada e
a quantidade de articulações inflamadas”, explica o especialista.

Veja a seguir os tipos existentes:

1) Oligoarticular: quando a artrite acomete até quatro articulações. É mais comum em


meninas entre os quatro e cinco anos de idade. Atinge articulações grandes, como joelhos,
tornozelos ou cotovelos. Também é comum afetar uma articulação específica em um lado do
corpo apenas, e pode ser acompanhada de uveíte. Por isso é importante a realização
periódica de exames oftalmológicos.

2) Poliarticular com fator reumatoide positivo: acomete cinco ou mais articulações, nos
primeiros seis meses da doença. Também é mais comum em meninas e pode atingir crianças
no final da infância, início da adolescência. Ela envolve um maior risco de deformidades,
dificuldade para andar e limitação nas atividades diárias.

3) Sistêmico: afeta o organismo por inteiro. Isso quer dizer que esse tipo de artrite atinge
os órgãos internos e também as articulações das crianças. Inclui febre alta em picos de 39,5º
C ou mais, erupção de brotoejas vermelhas ou claras, no peito e coxas. Além disso, esse tipo
de artrite pode causar inflamação da membrana que reveste o coração ou o
pulmão, anemia e aumento de gânglios do fígado ou baço.

4) Artrite relacionada à entesite: pode afetar articulações e enteses, como a inserção no


tendão de Aquiles; cerca de metade dos pacientes tem de 1 a 4 articulações acometidas pela
doença. É mais comum em meninos e pode afetar a coluna, podendo evoluir para quadro
semelhante a uma espondilite anquilosante, um outro tipo de inflamação das articulações.

5) Poliarticular com fator reumatoide negativo: pode evoluir para um quadro de artrite
erosiva, causando deformidade das articulações.

6) Artrite psoriásica: da mesma forma que acontece com um adulto com artrite psoriásica,
este tipo se caracteriza quando, além da artrite (inflamação nas articulações), a criança
tem psoríase (doença de pele que se mostra através de lesões avermelhadas e descamativas
em um ou mais lugares da pele e couro cabeludo).

7) Indiferenciada: é toda artrite idiopática juvenil (artrite crônica) que não cumpre todos
os critérios para ser considerada uma das seis acima, ou cumpre dois ou mais critérios de
mais de um tipo delas.

Causas

Artrite idiopática juvenil é uma doença imunomediada, o que significa que ela acontece
quando o sistema imune da pessoa ataca as próprias células e tecidos. Contudo, ainda não se
sabe porque este mecanismo passa a ocorrer.
Claudio Len afirma que o fator genético é um dos mais significativos para a manifestação da
artrite idiopática juvenil. “Famílias em que as pessoas costumam ter doenças autoimunes,
como tireoidite e doenças do coração, têm mais chance de desenvolver algum tipo de artrite
idiopática juvenil. Além disso, famílias em que há pessoas com histórico de câncer também
apresentam maior predisposição genética”, alerta.

Fatores de risco

Segundo o reumatologista Claudio Len, ainda não se sabe ao certo a razão, mas as meninas
parecem ser mais susceptíveis à doença do que os meninos. “De forma geral, as mulheres
são mais suscetíveis às doenças autoimunes, como lúpus, tireoidite e artrite reumatoide”,
explica o especialista. Além disso, outro fator de risco possível, como mencionado, é ter
familiares com alguma doença autoimune.

Sintomas

Sintomas de Artrite idiopática juvenil

Claudio Len explica que os sintomas da artrite idiopática juvenil podem variar de acordo
com o subtipo de artrite que a criança apresenta. Mas as principais manifestações da AIJ
são:

 Dor nas articulações


 Mancar para andar (especialmente de manhã ou após uma soneca)
 Inchaço nas articulações (principalmente as grandes, como os joelhos)
 Articulações quentes, como se tivesse febre no local
 Rigidez para se movimentar, principalmente de manhã ou após uma soneca
 A criança pode parecer mais "desajeitada" ou "atrapalhada" do que o normal.

Alguns tipos também podem apresentar:

 Erupções cutâneas (vermelhidão ou inflamação da pele)


 Febre.

Diagnóstico e Exames

Buscando ajuda médica


O acompanhamento médico é fundamental para qualquer criança e adolescente, pois
possibilita saber como está o desenvolvimento e a saúde do indivíduo.

No entanto, de acordo com Claudio Len, quando os pais percebem que o filho está se
queixando de dores, articulações quentes e inchadas e dificuldade para se movimentar, a
busca por orientação médica se torna ainda mais importante. Isso porque esses fatores
podem ser um indicativo de que a criança pode ter artrite idiopática juvenil.

Muitos pais podem ficar confusos em relação ao inchaço nas articulações. O motivo é que o
acúmulo de gordura em regiões como braços e pernas pode dificultar a visualização do
inchaço. Por isso, é importante observar o comportamento da criança e se atentar para os
outros sintomas citados.

É importante ressaltar que quanto mais cedo os pais procurarem ajuda médica, mais rápido
poderá ser feito o diagnóstico e o tratamento poderá ser iniciado.

Na consulta médica

Os especialistas que podem diagnosticar artrite idiopática juvenil são:

 Pediatra
 Reumatologista pediátrico.

Diagnóstico de Artrite idiopática juvenil

O diagnóstico de artrite idiopática juvenil é clínico, ou seja, o reumatologista pediátrico


chegará a esta conclusão através da análise dos sinais e sintomas da criança e histórico
clínico. Claudio Len afirma que um fator importante que determinará o diagnóstico é que a
artrite tenha duração de no mínimo seis semanas e sem causa conhecida.

O especialista ressalta que não existe um exame específico para detectar a AIJ. Logo, os
exames que o médico pode solicitar para a criança têm, na verdade, a finalidade de descartar
outras possíveis causas - como fratura, tumor, infecção, defeitos congênitos - ou determinar
o subtipo de artrite idiopática juvenil que ela apresenta. Dentre estes testes estão:

 Exames de sangue como proteína C reativa, fator reumatoide, fator antinúcleo (FAN)
 HLA-B27, que é um teste genético
 Exames de imagem como raios-x dos ossos e articulações, ultrassonografia articular
ou ressonância nuclear magnética.
Esses exames de imagem também podem ser solicitados periodicamente para verificar como
está o crescimento ósseo da criança e detectar precocemente danos nas articulações. Além
disso, o reumatologista pediátrico pode encaminhar a criança para uma avaliação com o
oftalmologista para determinar se há alguma lesão ocular, como a uveíte.

Tratamento e Cuidados

Tratamento de Artrite idiopática juvenil

O tratamento de artrite idiopática juvenil é focado em controlar a doença para que a criança
tenha crescimento e desenvolvimento normais. Justamente por isso, quanto antes ele for
iniciado melhor será o seu resultado. Segundo Claudio Len, o tratamento será determinado
de acordo com o caso de cada criança, e pode envolver medicações, fisioterapia,
recomendação de prática de esportes e terapia com psicólogo.

Segundo o site Acredite.org, pelo fato de existirem muitas modalidades para o tratamento de
crianças com artrite idiopática juvenil, pode acontecer de a criança precisar se tratar com
diferentes especialistas, o que é chamado de tratamento multidisciplinar. A equipe poderá
ser composta por reumatologista pediátrico, pediatra e terapeuta ocupacional. Além disso,
outros profissionais poderão estar envolvidos em alguns casos, como nutricionista,
oftalmologista, psicólogo, nefrologista e neurologista.

Saiba mais: Confira dieta poderosa contra artrite

O tratamento multidisciplinar é comum e tem o intuito de analisar e tratar a saúde da


criança de forma mais abrangente, possibilitando que se alcancem resultados mais
satisfatórios no tratamento.

Confira a seguir os tipos de tratamento para artrite idiopática juvenil:

Medicamentos para Artrite idiopática juvenil

Existem diferentes tipos de medicamentos que podem ser usados para tratar a artrite
idiopática juvenil. De acordo com Claudio Len, eles apresentam dois objetivos.
Primeiramente o de reduzir a inflamação e melhorar a dor e as habilidades funcionais. Em
seguida, os medicamentos agem para alterar o avanço da doença e impedir o
comprometimento dos ossos, cartilagem e partes moles.
Anti-inflamatórios Não-Hormonais

Os medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides são a primeira linha de medicamentos


utilizados em casos de AIJ. Eles devem ser ministrados pelo menos de seis a oito semanas
para que se possa avaliar adequadamente sua eficácia no controle da dor e da inflamação. Os
medicamentos podem ser líquidos ou comprimidos.

Medicamentos modificadores do curso da doença

São medicamentos que não produzem alívio na dor de imediato. No entanto, seus efeitos são
percebidos semanas ou meses após o início do tratamento, modificando a evolução natural
da doença.

De acordo com informações da ONG Acredite, projeto de iniciativa do setor de Reumatologia


Pediátrica da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), por serem medicamentos de
uso contínuo, crianças que fazem uso de MMCDs precisam fazer exames laboratoriais com
frequência para monitorar os níveis de toxicidade. O médico que acompanha o paciente deve
determinar a frequência de realização dos exames de controle.

Medicamentos biológicos

Os medicamentos biológicos são feitos de proteínas. Acredita-se que possam diminuir ou


interromper a resposta imunológica que leva à inflamação das articulações.

Existem terapias biológicas que podem ser utilizadas em alguns casos específicos de Artrite
Idiopática Juvenil: imunoglobulina intravenosa, os anticorpos monoclonais inibidores do
TNF alfa, inibidores de receptores de interleucinas e inibidores de ativação de linfócitos T.

O médico que acompanha o paciente irá conversar com você sobre o tratamento indicado
para seu filho.

Exercício

O exercício físico é uma parte importante do tratamento de AIJ. Isso porque ajuda a
preservar a mobilidade articular da criança, manter os músculos fortes e recuperar
movimentos ou força nas articulações. Além disso, a atividade feita com orientação médica e
acompanhamento profissional possibilita que a criança tenha mais facilidade nas atividades
diárias, como andar e se vestir, melhorando também o condicionamento e a resistência
geral.

Fisioterapia

A fisioterapia é importante para devolver a mobilidade a uma articulação. Composta por


diferentes exercícios, a fisioterapia pode auxiliar a manter a flexibilidade do músculo. Além
disso, é de grande aproveitamento para crianças que tiveram a mobilidade prejudicada em
uma articulação ou cujas articulações estão imobilizadas em uma posição fixa.

Em paralelo, o fisioterapeuta também pode ensinar a criança a fazer os exercícios em casa


junto com banhos quentes e compressas de água quente ou fria, antes de fazer os exercícios.

Quando a criança está com dor, é importante analisar o caso junto ao médico e ao
fisioterapeuta, para que eles analisem se é necessário, por exemplo, suspender a fisioterapia
naquele momento.

Talas

As talas podem ajudar a manter as articulações na posição correta e aliviar a dor. Se uma
articulação está sendo afetada pela doença, a tala pode ajudar a esticar a articulação de
volta para a posição normal. Membros como joelhos, pulsos e dedos podem ser beneficiados
com o uso de talas.

Terapia com psicólogo

Dependendo dos fatores que desencadearam a artrite idiopática juvenil, de problemas que a
criança esteja passando ou até da possível dificuldade de lidar com a limitação física, pode
ser recomendado o acompanhamento psicológico para que ela tenha uma melhor qualidade
de vida. Existem profissionais especializados em tratar crianças que podem ser de grande
ajuda para o seu filho.

Cirurgia
Apesar de ser bastante raro, em casos mais avançados ou graves pode ser necessário fazer
uma cirurgia para reposicionar as articulações.

Convivendo (prognóstico)

Artrite idiopática juvenil tem cura?

A artrite idiopática juvenil não tem cura, mas, com as novas formas de tratamento e o
diagnóstico precoce da doença, a expectativa para o controle da doença é muito boa. É
possível que com o tratamento os sintomas desapareçam por um grande período de tempo,
fase conhecida como remissão, em que pode não ser necessário o uso de medicações.
Contudo, os sintomas podem tornar a aparecer e o tratamento deve ser retomado de acordo
com a recomendação médica.

Convivendo/ Prognóstico

Espera-se que com o diagnóstico e tratamento precoces a criança possa ter uma vida e
desenvolvimento normais. É esperado que ela possa frequentar a escola e realizar suas
atividades sem maiores dificuldades. Contudo, recomenda-se que a escola seja alertada
sobre o problema, pois se a criança apresentar algum sintoma, ela deve estar ciente da
situação.

Seguindo o tratamento de acordo com as orientações médicas e mantendo uma dieta


saudável e equilibrada, é possível que não se note a diferença entre uma criança com artrite
idiopática juvenil e uma que não tenha a doença.

Contudo, ainda não há cura para artrite idiopática juvenil. Então, recidivas dos sinais e
sintomas e piora do quadro por algum tempo também são comuns de ocorrer e podem ser
contornadas com o tratamento indicado pelo médico especialista.

Complicações possíveis

A maioria das possíveis complicações da artrite idiopática juvenil está relacionada ao atraso
na descoberta da doença e consequentemente ao início do tratamento.
Entre as complicações estão problemas oculares, como a uveíte (inflamação dos olhos) que
pode resultar em catarata, glaucoma e até em cegueira se não tratada. O agravante, neste
caso, é que ela normalmente ocorre sem outros sintomas, o que dificulta sua detecção se o
médico não estiver procurando pela doença.

Além disso, problemas de crescimento também são bastante comuns, uma vez que a artrite
pode interferir no desenvolvimento ósseo. Logo, baixa estatura e limitação de movimentos
são complicações possíveis.

Em casos mais graves também pode ocorrer a destruição articular pelo agravamento do
quadro. O tipo sistêmico de artrite idiopática juvenil também pode ocasionar a pericardite
(inflamação da membrana do coração) e outros problemas relacionados a órgãos vitais,
podendo até levar a óbito caso não seja tratado rapidamente.

Prevenção

Uma vez que ainda não se sabe o que causa a artrite idiopática juvenil, não é possível
prevenir que o problema aconteça. Contudo, o diagnóstico precoce evita complicações e
melhora as expectativas do tratamento, ressalta o reumatologista pediátrico Claudio Len.

Referências

1. Maria Teresa R. A. Terreri, professora adjunta do Setor de Reumatologia do Departamento


de Pediatria da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo
(UNIFESP). CRM: 55313/SP

2. Claudio A. Len, médico reumatologista pediátrico e professor adjunto do Departamento de


Pediatria da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
CRM: 59931/SP (entrevistado)

3. Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em http://www.sbp.com.br

4. Sociedade Brasileira de Reumatologia. “Artrite Idiopática Juvenil para Cartilha para


pacientes”. Disponível em http://www.reumatologia.com.br/

5. Clínica Mayo. Disponível em http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/rheumatoid-


arthritis/home/ovc-20197388
6. Organização Não Governamental Acredite - Amigos da Criança com Reumatismo.
Disponível em http://www.acredite.org.br/orientacoes2.asp

7. Livro: “Meu Filho Tem Artrite - um guia para as famílias”. Disponível


em http://www.sbp.com.br/src/uploads/2012/12/Meu-filho-tem-artrite-.pdf

8. Beukelman T, M. Paktar NM, Saag KG. 2011 American College of Rheumatology


Recommendations for the Treatment of Juvenile Idiopathic Arthritis: Initiation and Safety
Monitoring of Therapeutic Agents for the Treatment of Arthritis and Systemic Features.
Arthritis Care & Research 2011; 63: 465–482

9. Ravelli A, Martini A. Juvenile Idiopathic Arthritis. Lancet 2007; 369: 767–7

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/artrite-idiopatica-juvenil

RESULTADO DO
TESTE

Artrite idiopática juvenil: faça o teste e


veja se seu filho pode ter a doença
Olá Vicente,

Você está recebendo este e-mail porque respondeu o teste "Artrite


idiopática juvenil: faça o teste e veja se seu filho pode ter a doença"
e escolheu receber o seu resultado.
SUAS
RESPOSTAS

Você percebeu inchaço nas articulações do seu filho nos últimos 7 dias?
Não

Seu filho se queixou de dor nas articulações, músculos ou ossos nos últimos 7
dias (não relacionados com algum trauma)?
Sim

Seu filho já apresentou qualquer inchaço nas articulações que durou mais de 30
dias?
Não

Seu filho já apresentou dor nas articulações que durou mais de 30 dias (não
relacionado com o trauma)?
Não

Seu filho já apresentou dificuldade para fechar as mãos ou dobrar os punhos,


joelhos ou tornozelos?
Sim

O seu filho mancou ou andou de uma forma diferente no último mês?


Não

Existe alguma coisa que seu filho não possa fazer como jogar ou correr, porque
ele/ela tem apresentado algum problema nas articulações?
Não

Seu filho já acordou reclamando de suas articulações?


Sim

Seu filho já teve que cancelar alguma atividade cotidiana, como ir à escola ou
jogar bola, por causa de dor nas articulações?
Não

O seu filho apresenta qualquer deformidade nas articulações?


Não

O seu filho já teve febre por mais de 30 dias sem causa aparente, seguido de
inchaço ou dor nas articulações?
Não
Seu filho já apresentou qualquer vermelhidão no corpo seguido de inchaço ou dor
nas articulações?
Não

REFAZER TESTE

https://www.minhavida.com.br/saude/testes/31941-artrite-idiopatica-juvenil-faca-o-teste-e-veja-se-seu-filho-pode-
ter-a-doenca/resultado

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