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Tudo que você

precisa saber sobre


a Escoliose
INTRODUÇÃO

Um certo desconforto ao carregar a mochila para


o colégio, sapatos mais gastos de um lado que do
outro, ombros e quadril desalinhados.

Se você notar esses sinais no seu filho, é bom


ficar atento: ele pode estar sofrendo de escoliose
idiopática.

Quando não avaliado adequadamente o problema


pode se agravar e acabar exigindo tratamentos
mais longos e até cirúrgicos.

Para evitar que isso aconteça, informação é


fundamental. Por isso, criamos esse ebook com
tudo que você precisa saber sobre o assunto.

Boa leitura!
1. O QUE É A ESCOLIOSE IDIOPÁTICA

Escoliose é o termo usado para designar curvaturas


laterais na coluna vertebral que, diferente do que
acontece com desvios decorrentes de má postura,
não podem ser corrigidas com simples modificações
posturais.

Esse tipo de problema é facilmente identificável em


uma radiografia.

A coluna, em vez de uma linha reta, aparece


representada com uma curvatura em formato de “S”
ou “C”, o que pode provocar assimetrias no quadril ou
nos ombros.

A escoliose pode provocar ainda uma rotação nas


vértebras, o que deixa as costelas mais salientes de
um lado na região das escápulas.

Já o termo idiopático quer dizer de “causa


desconhecida”, o que costuma acontecer em mais de
80% das ocorrências do problema.
A escoliose idiopática é chamada de:
- Infantil: quando diagnosticada em crianças de 0
a 3 anos;
- Juvenil: na faixa etária dos 4 aos 10 anos de
idade;
- Adolescente: quando inicia em pacientes de 11 a
18 anos;
- Adulta: a partir dessa idade.

Quais são os principais sintomas da escoliose


idiopática?
Ao contrário do que se pode imaginar, o principal
sintoma da escoliose idiopática não é a dor
muscular. Em geral, esse tipo de sinal só se
manifesta na fase adulta da doença. No entanto,
existem outros sintomas bastante característicos
do problema, como:
- Ombros assimétricos, ou seja, mais elevado de
um lado que do outro;
- Tronco inclinado para um dos lados;
- Ombro projetado à frente do outro;
- Quadris assimétricos, ou seja, mais elevado de
um lado que de outro;
- Quadril projetado de um lado à frente do outro;
- Membros inferiores que aparentam ser de
tamanhos diferentes;
- Em casos extremos, dificuldade para respirar, já
que a escoliose limita a expansão da caixa torácica.

Quais são os principais tipos de escoliose?


A escoliose pode ser dividida em 4 tipos diferentes:

1) Idiopática: o tipo mais comum, a escoliose


idiopática é originada por causas desconhecidas e
costuma aparecer em pacientes com predisposição
genética;

2) Neuromuscular: esse tipo de escoliose está


relacionado a presença de uma doença de origem
neuromuscular, como a paralisia cerebral ou a
poliomielite, sem qualquer relação com o
desenvolvimento esquelético;

3) Congênita: nesse caso, a escoliose é provocada


por uma má formação das vértebras e dos arcos
costais, o que geralmente pode ser diagnosticado
já nos primeiros anos de vida;
4) Degenerativa: esse tipo de escoliose é obser-
vado na vida adulta, secundária ao desgaste das
articulações (artrose).

2. SINAIS DE GRAVIDADE

Complicações graves em escoliose (como respira-


tórias e neurológicas) geralmente só ocorrem em
curvas graves acima dos 80-90º. Contudo, curvas
acima dos 40-50º tendem a piorar
progressivamente, o que faz diferença ao longo de
toda uma vida, já que essas complicações
surgirão quando a pessoa for mais idosa.

Os sinais de gravidade se desenvolvem em conse-


quência do grau de curvatura, que normalmente é
medido pelo Método de Cobb.
Vejamos quais são eles:

1. Dores constantes na coluna, podendo ser em


mais de uma região;
2. Problemas de desgaste articular, especialmente
no quadril e joelho;

3. Dificuldade para respirar;

4. Problemas emocionais por conta da aparência


estética e deformidade;

5. Complicações para fazer diversos movimentos,


como sentar, pegar um objeto no chão, correr,
entre outras atividades da vida diária.
3. MITOS E VERDADES

De acordo com a Organização Mundial da Saúde


(OMS), entre 2% e 4% da população mundial é
afetada pela escoliose, curvaturas laterais na
coluna vertebral em formato de “S” ou “C” que não
podem ser corrigidas com simples modificações
posturais.

Apesar de afetar uma quantidade expressiva de


pessoas, a escoliose idiopática, ou de causas
desconhecidas, ainda provoca uma série de
dúvidas.

Afinal, meu filho só tem o problema se sentir dores


nas costas? Fisioterapia resolve? Se fizer a cirurgia,
o adolescente nunca mais vai poder praticar
esporte?

Pensando em esclarecer essas dúvidas, listamos


alguns mitos e verdades comuns sobre a escoliose
idiopática. Saiba mais!
5 Mitos e Verdades Sobre a Escoliose Idiopática

1. A escoliose idiopática causa muita dor


Mito. Por mais curioso que possa parecer, o
curvamento da coluna característico da escoliose
idiopática, em geral, não causa dor em crianças e
adolescentes em seus estágios iniciais.

Justamente por isso, não é incomum que seja


mais tardiamente diagnosticada, quando o grau de
curvatura da coluna já se acentuou. Por isso, é
importante que pais e cuidadores estejam atentos,
para que o problema não passe completamente
despercebido na infância.

2. Não tratar a escoliose idiopática pode trazer


riscos graves
Verdade. Ainda que não provoque dor, a escoliose
idiopática precisa ser tratada. Isso porque quando
atinge a curvatura de 40º até o fim da idade de
crescimento, ou seja, por volta dos 18 anos, a
tendência é que o problema evolua na base de 1 a
1,5 graus anuais.
Ao longo de toda uma vida, essa lenta progressão
pode provocar deformidades, problemas
cardiorrespiratórios e neurológicos e diminuir a
qualidade de vida do paciente. Além disso, quanto
maior for a curvatura, maiores são as chances de
que seja necessária uma intervenção cirúrgica
para resolver o problema.

3. Tratamentos como a técnica de Schrott,


fisioterapia, RPG e o colete podem corrigir a
curva da escoliose
Parcialmente verdade. Tratamentos como a
fisioterapia, acupuntura, técnica de Schrott e outro
métodos (exercícios fisioterápicos específicos para
escoliose) podem ajudar a impedir a piora da
curva, mas não corrigem a escoliose. Ou seja, não
deixam a coluna mais reta, só impedem que fique pior.

Na verdade, o método não cirúrgico que tem mais


evidência científica comprovada que pode frear o
crescimento da curvatura da coluna é o uso do
colete. Mesmo assim, o colete não melhora a
curva, só ajuda a impedir que ela piore, evitando-
-se assim uma possível cirurgia.
4. A cirurgia é necessária em curvas acima de
45º
Verdade. Curvaturas entre 40º e 50º em crianças e
adolescentes, além dos prejuízos estéticos e na
qualidade de vida, podem provocar problemas
graves de saúde ao longo de toda uma vida.

Por isso, nesses casos, o tratamento cirúrgico


costuma ser indicado como forma de evitar a
progressão do problema e realizar correções
significativas.
5. A cirurgia restringe as atividades
permanentementes
Mito. A cirurgia para correção da escoliose
idiopática não restringe as atividades de maneira
permanente. Apesar de tirar o movimento da parte
da coluna operada, em geral, os pacientes
costumam retomar as atividades esportivas sem
contato físico entre 4 e 6 meses após a realização
do procedimento.

Atividades de contato podem levar um tempo


maior de adaptação mas, na maior parte dos casos,
1 ano após a cirurgia os pacientes passam a
executar também esses exercícios com a mesma
agilidade de antes.

6. O grau de correção da cirurgia depende da


flexibilidade da escoliose
Verdade. Embora seja possível obter resultados
significativos com a realização da cirurgia,
o grau de correção vai depender da flexibilidade da
curva. Quando maior ela for, maior será a correção
atingida durante o procedimento cirúrgico.
Vale lembrar ainda que a escoliose idiopática do
adolescente pode ser influenciada por uma série
de fatores. Por isso, é essencial consultar um
especialista para que ele possa realizar o diagnóstico
e prescrever o tratamento mais adequado para
cada caso.

DIAGNÓSTICO DE ESCOLIOSE. E AGORA?

Receber o diagnóstico de escoliose idiopática traz


preocupação e angústia tanto para o adolescente
quanto para os seus responsáveis.

No entanto, é preciso ter em mente que, com


acompanhamento de um especialista e o
tratamento adequado, é possível conviver bem
como o problema e garantir uma excelente
qualidade de vida.
Como é feito o diagnóstico da escoliose
idiopática?

Em geral, o diagnóstico da escoliose idiopática é


feito por meio de exames clínicos que são
posteriormente confirmados por radiografias.

Um dos procedimentos mais comuns para o


diagnóstico do problema é o chamado teste de
Adams. Nele, o médico solicita que o paciente,
sem flexionar os joelhos e com as mãos unidas,
incline o tronco para a frente com os pés juntos.

Dessa maneira, o especialista é capaz de avaliar se


há alterações na altura do tórax, desequilíbrios ou
qualquer outra eventual deformidade que indique
a presença da escoliose idiopática.

O médico buscará ainda por alterações na pele de


que indicam a presença de escoliose provocada
por um defeito de nascença (por exemplo, a
neurofibromatose). Testes que avaliam a amplitude
de movimentos, os reflexos e a força muscular do
paciente também auxiliam no diagnóstico.
Caso a aplicação desses métodos ofereça um
resultado positivo, o especialista deverá solicitar
radiografias da coluna vertebral com o intuito de
confirmar a doença.

Além de fechar o diagnóstico de escoliose idiopática,


o exame de raio-X tem como objetivo medir o
avanço da deformidade e avaliar o seu curso
provável, garantindo ao profissional subsídios para
prescrever o tratamento.

4. PRINCIPAIS TRATAMENTOS

Os tratamentos para escoliose idiopática do


adolescente são bastante eficazes, tanto para evitar
a progressão do problema, quanto para corrigí-lo
em proporções que garantem o resgate do bem-
-estar e da autoestima do paciente.

Por isso, é importante conhecer bem todas as


opções disponíveis de tratamento e entender em
que casos elas são eficazes para, em conjunto com
um especialista em coluna, poder tomar a decisão
mais acertada para o seu filho. Entenda melhor!
Tratamento cirúrgico para escoliose idiopática

O tratamento cirúrgico para escoliose idiopática é


indicado para crianças com curvaturas
acentuadas, de 45-50 graus ou mais, e tem como
objetivo tanto corrigir quanto evitar a progressão
do problema.

Em pacientes com curva entre 40 e 50 graus, a


cirurgia precisa ser avaliada juntamente com uma
série de fatores a serem discutidos com o médico.

Também chamado de artrodese da coluna, o


procedimento cirúrgico realinha e funde as
vértebras que foram afetadas pela escoliose, o que
possibilita uma correção significativa do problema.

A cirurgia é realizada com anestesia geral e dura


entre 4 e 12 horas de acordo com a quantidade de
vértebras a serem incluídas no procedimento.
Após a artrodese da coluna, grande parte dos
pacientes atinge curvaturas inferiores a 25 graus e,
em muito casos, essas curvas chegam a ser
imperceptíveis, o que se traduz em um significativo
ganho na qualidade de vida do adolescente.

Embora a percepção de dor seja bastante


individual, a cirurgia costuma provocar
desconforto nos primeiros 3 ou 4 dias de pós-
-operatório. No entanto, a sensação dolorosa
costuma regredir progressivamente. De 2 a
semanas, grande parte dos pacientes já está apto a
retomar suas atividades escolares.

Um leve desconforto pode persistir entre 3 e 6


semanas após a realização do procedimento
cirúrgico, mas o problema pode ser contornado
com o uso de analgésicos prescritos pelo médico.
Tratamentos não cirúrgicos para
Escoliose Idiopática

Embora a cirurgia seja o único método capaz de


corrigir a curvatura provocada pela escoliose
idiopática, alguns tratamentos podem ajudar tanto
a evitar a progressão quanto a melhorar a qualidade
de vida do paciente.

Assim, é possível evitar a cirurgia com o tratamento


correto. Saiba mais sobre eles!

Colete ortopédico
O colete ortopédico é a única opção não cirúrgica
que possui efeitos cientificamente comprovados
na estabilização da progressão da curvatura em
casos de escoliose idiopática do adolescente.

Em geral, o tratamento é recomendado para


pacientes com curvas entre 20 e 40 graus, que
estejam piorando progressivamente ou apresentem
grande potencial de piora.
Os coletes ortopédicos podem ser rígidos ou
dinâmicos. A escolha do modelo ideal para cada
paciente é feita levando em consideração fatores
como: Grau de curvatura; Localização; e Número
de vértebras afetadas pelo problema.

Em geral, a recomendação de uso é de 16 a 23


horas por dia, com remodelações periódicas para
que ele se adapte ao ritmo de crescimento da
criança.

Outros tratamentos complementares


Além do colete ortopédico, outros tratamentos
complementares podem ser considerados para
pacientes portadores de escoliose idiopática do
adolescente.

No entanto, é importante ressaltar que essas opções


têm como objetivo apenas oferecer benefícios
posturais e de melhora de qualidade de vida, já que
não há qualquer comprovação científica de que
eles atuam diretamente no realinhamento das
vértebras ou na estabilização da progressão.
Dentre os tratamentos complementares mais
comuns estão: Fisioterapia; RPG; Pilates; Técnica
de Schrott; Alongamentos; Exercícios físicos.

Escolhendo o tratamento ideal para escoliose


idiopática

O tratamento ideal para escoliose idiopática deve


ser prescrito por um especialista em coluna de sua
confiança. Certifique-se de escolher um
profissional com vastos conhecimentos na área e
ampla experiência na técnica no caso da realiza-
ção do procedimento cirúrgico.
A cirurgia para escoliose idiopática só é indicada
para pacientes com curvatura acima de 50 graus e,
em alguns casos, entre 40 e 50 graus.

Curvaturas abaixo desse raio costumam ser


tratadas com a utilização do colete ortopédico,
evitando assim a progressão do problema, e
através de tratamentos complementares, que
ajudam a melhorar a qualidade de vida.

No entanto, é importante considerar que quando


realizada antes da idade adulta, a cirurgia oferece
maiores chances de sucesso.

De acordo com um estudo apresentado durante a


17ª Conferência Anual da Sociedade Internacional
para o Avanço da Cirurgia de Coluna Vertebral, a
correção cirúrgica da escoliose idiopática na
adolescência apresenta tempo de internação mais
baixo e taxas de complicações menores quando
comparada com pacientes de faixas etárias superiores.
Embora tratamentos alternativos possam até
impedir a progressão da doença ou oferecer
melhora na qualidade de vida, somente a cirurgia é
capaz de corrigir o problema quando bem
indicada e assim oferecer benefícios expressivos
no que diz respeito ao resgate de autoestima e
bem-estar do paciente.

4. COMO É A CIRURGIA PARA ESCOLIOSE

Indicada para pacientes diagnosticados com


curvatura de coluna acima de 45 - 50 graus,
a cirurgia para escoliose idiopática do adolescente
é o único método capaz de corrigir o problema, já
que tratamentos não cirúrgicos, como o colete,
apenas evitam a progressão da curva e não
funcionam para curvas mais graves.

Em casos com indicação, adiar a cirurgia pode,


além dos prejuízos estéticos, provocar problemas
pulmonares, cardíacos e neurológicos e afetar
consideravelmente a qualidade de vida do
paciente. Saiba mais sobre o procedimento!
Afinal, quem deve fazer a cirurgia para escoliose
idiopática?

A cirurgia para escoliose idiopática está indicada


para todos os pacientes diagnosticados com o
problema cuja curvatura da coluna esteja acima
dos 45-50 graus.

Nas crianças em fase de crescimento em que a


curvatura está entre 40 e 45 graus, o médico
deverá fazer uma avaliação criteriosa, levando em
consideração fatores como a velocidade e o
prognóstico de progressão da doença.
Quais são as vantagens de realizar a cirurgia
para escoliose idiopática?

Também chamada de artrodese da coluna, a


cirurgia para escoliose idiopática traz uma série de
benefícios para o paciente:

- Diminuição da curvatura;
- Interrupção da progressão;
- Prevenção de problemas cardíacos, neurológicos
e pulmonares;
- Melhoria na questão estética;
- Aumento na qualidade de vida.

Como é a cirurgia para escoliose idiopática?

A cirurgia para escoliose idiopática é realizada com


anestesia geral e dura, em média, entre 4 a 8 horas,
a depender do grau de curvatura provocado pela
deformidade. Durante o procedimento, o especialista
promove um realinhamento da coluna por meio
da fusão das vértebras em um bloco único e sólido.
Com isso, a região operada para de crescer, o que
evita a progressão da deformidade.

Para a realização da cirurgia, é necessário colocar


um enxerto ósseo entre as vértebras que serão
operadas. Esse material pode ser sintético ou
retirado do próprio paciente. Com isso, ocorrerá a
fusão (artrodese) da parte da coluna operada.

Enquanto o processo de consolidação da coluna


vertebral não está concluído, são usadas hastes
metálicas presas com parafusos, ganchos e fios
para manter o conjunto alinhado. Na maior parte
dos casos, essas hastes não necessitam de
remoção posterior.

E o pós-operatório, como funciona?

Por se tratar de uma cirurgia de grande porte, que


promove um realinhamento da coluna, é normal
que no pós-operatório da cirurgia para escoliose
idiopática os pacientes relatem sentir dor de
intensidade variável e que vai diminuindo
progressivamente.
Ainda que os 3 primeiros dias após a cirurgia
possam ser desconfortáveis, a tendência é que a
dor, que é controlada com a ajuda de remédios
anestésicos, vá desaparecendo de maneira contínua.

A alta hospitalar geralmente ocorre 5 dias após o


procedimento.

Em geral, entre 2 a 4 semanas após a cirurgia a


maioria dos adolescentes consegue retomar as
aulas, e dores de menor intensidade que
eventualmente persistam por até 6 semanas
podem ser controladas com o uso de analgésicos.
Embora o procedimento promova a consolidação
das vértebras, a artrodese não impede a realização
das atividades normais em longo prazo. Exercícios
físicos sem contato direto podem ser retomados
entre 3 a 6 meses após a cirurgia e, em um prazo
que varia de 6 a 12 meses, o paciente estará apto a
levar uma vida totalmente normal.
---
Quando realizado por profissionais altamente
capacitados e com larga experiência na técnica, a
cirurgia para escoliose idiopática é um
procedimento seguro e, em muitos casos,
imprescindível para a manutenção da saúde e
bem-estar do paciente.

Caso queira saber qual é o valor do procedimento,


clique aqui.

Espero que esse ebook tenha esclarecido suas


dúvidas sobre a Cirurgia de Escoliose.

Caso queira saber mais informações, fique a vontade


para entrar em contato conosco:
(11) 2506-9053 | (11) 96868-9053
Sobre o Dr. Pedro Petersen
SOBRE O DR. PEDRO PETERSEN

Dr. Pedro Petersen, é cirurgião


especialista em coluna
vertebral, membro da
Sociedade Brasileira de
Coluna. Formado pela
USP, possui Residência
médica em Cirurgia de
Coluna – Instituto de
Ortopedia e Traumatologia do Hospital das
Clínicas da USP.

Desde 2014 é Coordenador do Pronto Socorro de


Ortopedia do Hospital 9 de Julho e Médico no
IOT do Hospital das Clínicas da USP.

Localizada na região de Higienópolis, a clínica em


que Dr. Pedro Petersen atende, opera com alto
grau de excelência, com equipamentos de
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Endereço: Rua Conselheiro Brotero, 1505


Conjunto 41, Higienópolis

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