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Nº 4, Agosto de 2019

Documento Científico
Departamento Científico
de Reumatologia
(2016-2018)

Isso é dor de crescimento


ou algo mais sério?

Departamento Científico de Reumatologia


Presidente: Sheila Knupp Feitosa de Oliveira (relatora)
Secretária: Cláudia Saad Magalhães
Conselho Científico: Ana Luiza Garcia Cunha, Antônio Sérgio Macedo Fonseca,
Clóvis Artur Almeida da Silva, Cynthia Torres França da Silva,
Luciana Brandão Paim Marques, Margarida de Fátima F. Carvalho

As queixas de dores em membros são co- tado, presente em alguma fase da vida em cerca
muns em crianças e, na maioria das vezes, são de 10% a 20% das crianças. Obrigatoriamente
benignas. As mais frequentes são as dores notur- deve ser diferenciada de outras causas de dor
nas recorrentes em membros e que receberam o presentes em doenças mais sérias.
diagnóstico de “dor de crescimento” no início do
século XIX1. Na realidade, não existe relação com
nenhuma fase do crescimento físico, mas este
termo foi consagrado pelo uso e ainda é utiliza-
Diagnóstico
do nos dias atuais, servindo para diferenciá-la de
uma série de outras condições que causam dor Dor do crescimento é um diagnóstico de
em crianças. A causa não é conhecida, mas exis- exclusão e na maioria das vezes a história e o
tem várias teorias que tentam explicá-la. Trata- exame físico são suficientes para o diagnóstico
-se de uma condição benigna, de curso autolimi- (quadro 1) 2.

Quadro 1: Características das Dores de Crescimento

Características Achados típicos

Local da dor Geralmente bilateral


Coxas, panturrilhas, canelas, parte posterior dos joelhos
Horário da dor No fim da tarde ou durante a noite, podendo acordar a criança
Dor não está presente pela manhã
Pode haver dias ou semanas sem dor
Não se relaciona com a atividade física
Gravidade da dor A dor melhora com massagens e/ou analgésicos
A gravidade não aumenta com o passar do tempo
Exame físico Não há achados anormais no exame físico

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Isso é dor de crescimento ou algo mais sério?

História clínica de amplificação dolorosa. Crianças com história


atípica de dor do crescimento ou com alterações
O diagnóstico de dor do crescimento se baseia
ao exame físico deverão ser melhor investigadas
em critérios clínicos. O início das crises doloro-
com perguntas buscando sinais e sintomas com-
sas geralmente tem início em crianças com idade
patíveis com outras causas de dor, exames de la-
entre 3 e 10 anos. Não há predileção de gênero.
boratório ou de imagem5.
A história detalhada obtida com a cooperação
da família e da criança, é tipicamente bilateral
(parte anterior das coxas, canelas, panturrilhas e História atípica
atrás dos joelhos) em 80% dos casos3, sendo raro
1. Dor unilateral
o envolvimento dos membros superiores.
Apenas 20% dos casos de dores de cresci-
As dores surgem à noite ou de madrugada, mentos são unilaterais e merecem investiga-
despertando a criança, às vezes tão intensas que ção detalhada que inclua principalmente as
a levam ao choro. Na manhã seguinte a criança causas de dor de origem infecciosa e tumoral
está assintomática e não apresenta nenhuma li- pois são emergências médicas.
mitação física. O intervalo entre as crises varia
de alguns dias, semanas ou meses. Há casos em 2. Dor noturna
que os pais notam uma relação entre o aumento a. Dores da síndrome de hipermobilidade arti-
de atividade física e a dor, mas isso não é cons- cular costumam aparecer no final da tarde e
tante. Cerca de 95% referem alívio com massa- noite e são benignas, com exame físico de-
gens enquanto outros, com crises mais demora- monstrando os sinais de hipermobilidade,
das, precisam de analgésicos3. laboratório e imagem normais.

Na história familiar é possível detectar his- b. Dores no curso de leucemias costumam ser
tória de dor do crescimento em 20% a 47% dos bem intensas durante a noite, inclusive des-
parentes de primeiro grau2-4. pertando a criança. Neste caso, aumento
de linfonodos, esplenomegalia, dor óssea
à palpação de esterno e de tíbias são for-
Exame Físico tes indícios desta doença. Nem sempre o
O exame físico da criança com dor do cresci- hemograma mostrará anemia ou blastos na
mento é normal. A criança caminha normalmen- fase inicial. A presença de trombocitope-
te; a coluna e as extremidades não apresentam nia é sinal de alerta. Aumento da LDH e do
deformidades nem restrição de movimentos. ácido úrico também ajudam no diagnóstico
Não existe fraqueza muscular nem alteração dos precoce, mas é o mielograma que concluirá
reflexos. o diagnóstico. É importante não medicar as
crianças com corticosteroide, pois isto afe-
A presença de articulações inchadas, mas- tará o prognóstico da leucemia.
sas palpáveis, dor ao movimento dos membros
c. Dores causadas por osteoma osteoide são
ou à palpação indicam a necessidade de exames
mais intensas à noite, mas ocorrem sempre
de laboratório e de imagem em busca de outros
no mesmo local e cedem com anti-inflama-
diagnósticos.
tórios.

3. Dores que surgem durante o dia e/ou se agra-


Diagnóstico diferencial
vam com a atividade física
Dores em membros podem ter diferentes Este tipo de dor deve determinar pesquisa de
causas: autoimune/inflamatórias, infecciosas, dores de origem mecânica. Podem ser uni ou
hematológicas, vasculares, neoplásicas, trau- bilaterais. Apesar da doença de Legg-Perthes-
máticas e estruturais, metabólicas e síndromes -Calvé estar localizada em quadris, a dor pode

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Departamento Científico de Reumatologia (2016-2018) • Sociedade Brasileira de Pediatria

ser referida na coxa ou joelho. Ao exame físico, Artrites agudas – Por definição, a artrite aguda
observa-se claudicação e limitação de rotação dura menos de seis semanas - geralmente não
de quadris. Imagem de ressonância magnética oferecem dificuldades para o diagnóstico di-
pode ser necessária em casos de radiografia ferencial com dores de crescimento, pois não
simples normal. Outras osteocondroses como têm caráter crônico, a duração é breve e se
a doença de Osgood-Schlatter (tuberosidade localizam em articulações. As principais cau-
anterior da tíbia), Sever (Apófise do calcâneo), sas são a febre reumática, as artrites virais e
Kohler (navicular do tarso) mostrarão reprodu- as artrites reativas que surgem após infecções
ção da dor durante a palpação do local. intestinais ou geniturinárias.

4. Dores articulares que já estão presentes de Quadro 2: Questionário de triagem para identificar
manhã, ao acordar. casos de AIJ

Dores ou maior dificuldade para se movimen-


  1. Você notou inchaço nas articulações de
tar pela manhã, às vezes com claudicação e
seu filho nos últimos 7 dias?
restrição de movimentos, mostram a natureza
inflamatória da artrite. A causa mais comum   2. Seu filho se queixou de dor nas
articulações, músculos ou ossos nos
de doença autoimune com artrite em crianças
últimos 7 dias (não relacionados a
é a artrite idiopática juvenil (AIJ). trauma)?
A artrite da AIJ pode se manifestar de modo   3. Seu filho já apresentou inchaço em
pouco alarmante ou sintomático e com exa- articulações por mais de 30 dias?
mes laboratoriais normais ou inespecíficos.
  4. Seu filho já apresentou dor em
Não é uma doença muito frequente e por isso articulações por mais de 30 dias
é pouco lembrada. O reconhecimento preco- (não relacionado ao trauma)?
ce e as disponibilidades terapêuticas atuais
  5. Seu filho já apresentou dificuldades
modificaram a evolução e o prognóstico des- para fechar as mãos, dobrar os punhos,
tas crianças. De modo contrário, o diagnóstico joelhos ou tornozelos?
tardio determina perda da oportunidade de   6. Seu filho mancou ou andou de modo
tratamento precoce e adequado, causando se- diferente no último mês?
quelas e prejuízo da qualidade de vida.
  7. Existe algo que seu filho não possa fazer,
É muito importante que pediatras e pacientes como brincar ou correr porque tem
pensem nesta possibilidade em cada criança problemas nas articulações?
com dor e, para facilitar esta tarefa, um grupo   8. Seu filho já acordou se queixando das
de reumatologistas pediatras do Brasil elabo- articulações?
rou um questionário composto de 12 pergun-   9. Seu filho já teve que cancelar alguma
tas que servem como sinais de alerta para esta atividade diária tais como ir à escola
doença (quadro 2)6. A presença de 5 respostas ou brincar, por causa de dor nas
positivas é altamente indicativa de AIJ e, por- articulações?
tanto, o encaminhamento para um reumatolo- 10. Seu filho apresenta deformidade em
gista pediatra se faz necessário. alguma articulação?
11. Seu filho já teve febre por mais de
5. Dor com aumento de volume da articulação ou 15 dias, sem qualquer causa aparente,
dor com limitação de movimentos. seguido de inchaço ou dor nas
articulações?
A presença de aumento de volume articular ou
12. Seu filho já apresentou erupção na
de sensibilidade dolorosa associada à limita-
pele seguido de inchaço ou dor nas
ção de movimento caracteriza a presença de articulações?
artrite.

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Isso é dor de crescimento ou algo mais sério?

Exames de laboratório Exames de imagem

Hemograma completo e marcadores de in- Radiografias são úteis para investigar neopla-
flamação tais como a velocidade de hemossedi- sias, infecções, fraturas e várias causas de dores
mentação e a proteína C reativa são úteis como mecânicas. Às vezes, a ressonância magnética po-
exames iniciais para detectar inflamação e/ou derá mostrar uma lesão não detectada na radio-
infecção, identificando a etiologia das dores em grafia simples como a doença de Legg-Perthes-
membros. Anemia, leucocitose, trombocitose, -Calvé, a fase inicial da osteomielite e neoplasias.
aumento das provas de atividade inflamatória Cintilografia óssea ou ressonância magnética de
indicam inflamação. Após esta triagem e depen- corpo total podem ser necessárias em casos de
dendo da hipótese diagnóstica, outros exames doença óssea difusa como a osteomieleite crôni-
mais específicos deverão ser solicitados. ca multifocal e metástases de câncer.

Referências bibliográficas

1. Kohnen L, Magotteaux J. Acute and recurrent 5. Len CA, Terreri MT, Puccini RF, Wechsler R.
night leg pain in young children: “growing pains”. Development of a Tool for Early Referral of
Rev Med Liege. 2004;59(6):363-6. Children and Adolescents With Signs and
Symptoms Suggestive of Chronic Arthropathy
2. Lehman PJ, Carl RL. Growing Pains. Sports Health. to Pediatric Rheumatology Centers. Art Rheum.
2017;9(2):132-138. 2006;55(3):373–377

3. Pavone V, Lionetti E, Gargano V, Evola FR, 6.


Lowe RM, Hashkes PJ. Growing pains: a
Costarella L, Sessa G. Growing pains: a study of noninflammatory pain syndrome of early
30 cases and a review of the literature. J Pediatr childhood. Nat Clin Pract Rheumatol.
Orthop. 2011;31(5):606-9. 2008;4(10):542-9.

4. Oliveira SKF. Dor de crescimento e síndromes de


amplificação da dor. in Oliveira SKF. Reumatologia
para pediatras. Ed Revinter, 2ª ed, Rio de Janeiro

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Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Julia Dutra Rossetto (RJ) Flávio Diniz Capanema (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Luisa Moreira Hopker (PR) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Rosa Maria Graziano (SP) Renato Procianoy (RS)
2º VICE-PRESIDENTE: Celia Regina Nakanami (SP) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
SECRETÁRIO GERAL: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Sidnei Ferreira (RJ) Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
1º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Hélcio Villaça Simões (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Gil Simões Batista (RJ)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Mauro Batista de Morais (SP) Sidnei Ferreira (RJ)
3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Isabel Rey Madeira (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
DIRETORIA FINANCEIRA: Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Sílvio da Rocha Carvalho (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Ricardo do Rego Barros (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Francisco José Penna (MG) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Fábio Ancona Lopez (SP)
Hans Walter Ferreira Greve (BA) Marun David Cury (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Joel Alves Lamounier (MG)
Alberto Jorge Félix Costa (MS) Sidnei Ferreira (RJ)
Analíria Moraes Pimentel (PE) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Barsanti (SP) Cláudio Leone (SP)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Mário Roberto Hirschheimer (SP) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO VIGILASUS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Rosana Alves (ES)
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) Edson Ferreira Liberal (RJ) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Célia Maria Stolze Silvany (BA) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: Kátia Galeão Brandt (PE) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Marun David Cury (SP) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Assessoria de Relações Institucionais: Maria Albertina Santiago Rego (MG) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Isabel Rey Madeira (RJ) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Jocileide Sales Campos (CE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Jefferson Pedro Piva (RS)
Rubens Feferbaum (SP) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Álvaro Machado Neto (AL) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Adolescentes com Deficiência: Cecim El Achkar (SC) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Tânia Denise Resener (RS)
Assessoria de Acompanhamento da Licença DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Maternidade e Paternidade: Dirceu Solé (SP) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
João Coriolano Rego Barros (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Jefferson Pedro Piva (RS)
Alexandre Lopes Miralha (AM) Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Sérgio Luís Amantéa (RS)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Gil Simões Batista (RJ)
Assessoria para Campanhas: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Aurimery Gomes Chermont (PA)
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Luciano Amedée Péret Filho (MG)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência: Paulo César Guimarães (RJ) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Evelyn Eisenstein (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Hélcio Maranhão (RN)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Edson Ferreira Liberal (RJ)
Atividade Física Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Coordenadores: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Membros: Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Kátia Laureano dos Santos (PB) Herberto José Chong Neto (PR)
Patrícia Guedes de Souza (BA) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Profissionais de Educação Física: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Cláudio Barsanti (SP)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Alex Pinheiro Gordia (BA) PEDIÁTRICA (CANP) Gilberto Pascolat (PR)
Isabel Guimarães (BA) Virgínia Resende S. Weffort (MG) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Jorge Mota (Portugal) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Isabel Rey Madeira (RJ)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Colaborador: Coordenadores: Valmin Ramos da Silva (ES)
Dirceu Solé (SP) Nilza Perin (SC) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Metodologia Científica: Normeide Pedreira dos Santos (BA) Tânia Denise Resener (RS)
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Fábio Pessoa (GO) João Coriolano Rego Barros (SP)
Cláudio Leone (SP) PORTAL SBP Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)

Pediatria e Humanidade: Flávio Diniz Capanema (MG) Marisa Lopes Miranda (SP)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA CONSELHO FISCAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) José Maria Lopes (RJ) Titulares:
João de Melo Régis Filho (PE) Núbia Mendonça (SE)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Nélson Grisard (SC)
Transplante em Pediatria: Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Themis Reverbel da Silveira (RS) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE) Suplentes:
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Adriana Seber (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Dirceu Solé (SP) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Joel Alves Lamounier (MG) Presidente:
Oftalmologia Pediátrica
Coordenador: DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Mario Santoro Júnior (SP)
Fábio Ejzenbaum (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) Vice-presidente:
Membros: EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Joel Alves Lamounier (MG) Secretário Geral:
Dirceu Solé (SP) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)

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