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Engenharia da Confiabilidade
http://www.rigoni.com.br/cegem.htm
Evolução dos Conceitos
(Série, Paralelo, Composto ou Complexo), para atingir as funções operacionais desejadas com custo,
Sistemas Simples
Ventilador
Análise e Modelagem de Sistemas
Weibull
Análise Dinâmica
Lognormal
b h
Componente
A
Componente
B
m s Sistema
f(t) , R(t) , F(t)
Normal
Componente ms Exponencial
l
C
Componente
D
MTBF
• Um bloco pode ser visto como um “portão” que estará “fechado” quando o blocos estiver
em falha e “aberto” quando o bloco estiver operacional.
• O sistema estará operacional se for encontrado um caminho que leva do início ao fim do
diagrama através dos “portões abertos” (blocos operacionais).
33 44
11 22
X55
Análise e Modelagem de Sistemas
• Barreiras contra Falhas de Modo Comum (FMC): 1 MF para “n” Falhas Funcionais
Análise e Modelagem de Sistemas - Série
R1 R2 R3 RN
n 1
li t TMPF n
R i ( t ) e l i t
n
R s ( t ) e l i t e i 1 li
i 1 i 1
Confiabilidade – Componentes em Série
Confiabilidade Série
1
0,9
Confiabilidade do Sistema
0,8
1 Componente
0,7
10 Componentes
0,6
50 Componentes
n 0,5
Rs Ri
100 Componentes
0,4 200 Componentes
0,3
i 1 0,2
300 Componentes
0,1
0
1,00 0,99 0,98 0,97 0,96
Confiabilidade do Componente
Confiabilidade – Componentes em Série
a) Confiabilidade do Sistema:
1 1
TMPF 3.333,3 horas
l1 l 2 0,0001 0,0002
Confiabilidade – Série – Exemplo
http://informatica.hsw.uol.com.br/impressoras-a-laser.htm
Confiabilidade – Série – Exemplo
Confiabilidade – Série – Exemplo
Ri _ Mínimo 98,61%
Análise e Modelagem de Sistemas - Paralelo
R3
n
R p 1 1 R i
n Número de subsistemas ou componentes
n
l i t Se os Componentes ou 1 n1
Rp 1 1 e Subsistemas forem TMPF
i 1 Idênticos l i 1i
Confiabilidade – Componentes em Paralelo
Confiabilidade Paralela
0,9
0,8
0,7
Confiabilidade do Sistema
1 Componente
0,6
n 2 Componentes
R p 1 1 R i
3 Componentes
0,5 4 Componentes
5 Componentes
i 1 0,4 10 Componentes
0,3
0,2
0,1
0
1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00
Confiabilidade do Componente
Confiabilidade – Paralelo – Exemplo
Exemplo: Supor que dois motores idênticos estão operando numa configuração redundante.
Se um dos motores falhar o motor remanescente pode ainda operar e suportar a carga total
do sistema. Assumir que os motores são idênticos, com taxa de falha constante e as falhas
dos motores são estatisticamente independentes. Se os motores começam a operar no
instante de tempo t = 0, determine:
a) A confiabilidade do sistema para l = 0,0005 falhas/hora e t = 400 horas (tempo de
operação):
n
R P (t) 1 (1 Ri )
i 1
2
R P (t) 1 (1 Ri ) 1 [(1 R1 ) (1 R2 )]
i 1
R R R
R R R
RSistema
Análise e Modelagem de Sistemas – Misto (Paralelo + Série)
3 4
1 2
Solução no BlockSim
As configurações Série e Paralelo nos itens anteriores são casos especiais desta
configuração, onde “K = n” e “K = 1”, respectivamente.
n n!
R ( Sistema) R x (1 R) n x
1 xk x!(n x)!
2 n k 1
K/N TMPF
k.l
4! 4! 4!
R ( Sistema) R 2 (1 R) 4 2 R 3 (1 R) 43 R 4 (1 R) 4 4
2!(4 2)! 3!(4 3)! 4!(4 4)!
n k 1 4 2 1
TMPF 300 horas
k.λ 2.0,005
Arranjo Físico x Arranjo de Confiabilidade
1) Compressor 1
2) Compressor 2
3) Fonte de Torque
4) Acoplamento
5) Tubulação
Grupo de Corte
O método do Grupo de Corte (Cut Set) consiste em dispor em Série os grupos de
componentes do sistema cuja falha, de todos os componentes deste grupo (Componentes
em Paralelo), resulta na falha do sistema.
c Saída
a Entrada
a c
a c
e e e
Entrada Saída b d
d b
b d
C1 C2 C3 C4
C1 C4 C3 C2
Grupo de Corte
Os Grupos de Corte não são Independentes
Grupo de Ligação
O método do Grupo de Ligação (Tie Set) consiste em dispor em Paralelo os grupos de
componentes do sistema cuja falha, em pelo menos 1 dos componentes deste grupo
(Componentes em Série), resulta na falha do grupo/ligação. A falha de todos os grupos
resulta na falha do sistema.
c L1
a c L1 a
L4
L2
Saída Entrada b d Saída
e
Entrada e L3
a d
b d L3
e c L4
L2 b
a b c d e
As ramificações são mutuamente exclusivas (ocorrência não simultânea), porém não se pode garantir a
independência dos eventos (a ocorrência de um pode afetar a probabilidade da ocorrência do outro)
Análise e Modelagem de Sistemas Complexos