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REVESTIMENTOS
Sugestão de bibliografia:
o Trincas em Edifícios: causas e prevenção. Ércio Thomaz. Oficina
de Textos
o Dissertação de Mestrado do Prof. Renato Sahade (2005): Avaliação
de Sistemas de Recuperação de fissuras em Alvenaria de Vedação
Não existe prescrição normativa nacional que discorra sobre a padronização da
classificação conforme o tamanho das aberturas (fissuras). Existem normas
que citam algumas nomenclaturas correspondentes a determinados tamanhos
de aberturas. Logo a utilização é livre, obviamente desde que faça sentido.
Salienta-se que quando existem fissuras as mesmas se manifestarão nos
revestimentos, inevitavelmente.
Existem, também, classificações propostas em algumas literaturas e em alguns
documentos técnicos de órgãos especializados como a contida na NORMA DE
VISTORIA CAUTELAR DO IBAPE-MG (INSTITUTO BRASILEIRO DE
AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA) do ano de 2014, a qual se
encontra transcrita a seguir:
o Levantamentos topográficos
Um correto DIAGNÓSTICO proporciona maior eficácia na indicação das
medidas de tratamento da manifestação patológica.
Para verificação da sazonalidade de uma fissura recomenda-se realizar o
monitoramento no mesmo horário, porém em dias diferentes.
A seguir alguns exemplos de fissuras nas suas mais diversas conformações:
>> As platibandas configuram-se como uma solução construtiva muito comum para
esconder telhados embutidos tanto em edifícios verticais e edificações térreas.
>> Mas porque acontecem tantas trincas na interface platibanda x estrutura? A região
de interface nessa situação é bem crítica. Para a execução da platibanda são
necessários a inserção de pilaretes distanciados entre 1,5 a 2,5m e cintas de
amarração inferior e superior com o intuito de dar rigidez a mesma. Diante disso deve-
se promover a inserção de telas nessa região.
>> A seguir detalhe executivo para telas fachadeiras em platibandas:
FISSURAS EM REGIÕES DE ENCUNHAMENTO