Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo
Abstract
Organizational commitment can be understood as the link between an individual and the
organization. In this way, personality traits, as integral parts of the individual, can influence
the decisions and behavior of employees. Since December 2019, COVID-19 has forced the
organizational communities and respective employees to face difficulties. This virus has
changed people's lives in general, particularly with regard to health professionals, as they are
the ones who deal directly with infected individuals. In this context, this study aimed to
investigate the extent to which organizational commitment, on the one hand, is related to
personality traits and, on the other, has changed in times of pandemic. Thus, aiming to better
understand this theme in health professionals, the objectives of this study were defined as 1)
characterization of the type of commitment of health professionals to their respective
organizations; 2) Explore a possible relationship between the sociodemographic variable
gender and commitment; 3) explore a possible relationship between personality
characteristics and commitment and 4) see if the current context of the pandemic has altered
the relationship of employees with the same organization. It was a non-random convenience
sample, involving 57 health professionals, who were applied the Sociodemographic
Questionnaire, the Meyer and Allen Commitment Questionnaire and the Large Five
Personality Factors Inventory adapted by Andrade (2008). The collected data were treated
using SPSS version 26. The results indicated that the most prevalent type of commitment
corresponds to the calculation. As for the relationship of commitment to gender, there was a
statistically significant difference with the calculating dimension, and it was female
professionals who scored more in this dimension. With regard to the relationship between
types of commitment and personality traits, the results revealed that the dimension of
extraversion has a weak (positive) correlation with the type of normative commitment and
neuroticism a weak correlation (positive) with the type of affective commitment. It can also
be seen that the pandemic had no impact on the type of commitment of health professionals
to their respective organizations.
índice
Introdução ................................................................................................................... 7
2.Metodologia ............................................................................................................ 18
3. Discussão................................................................................................................ 30
Conclusão .................................................................................................................. 32
Anexos ....................................................................................................................... 39
Anexo 1: Cronograma
Anexo 2: Questionário Sociodemográfico
Anexo 3: Questionário de Comprometimento de Meyer e Allen (Anexo III)
Anexo 4: Questionário sobre os traços de personalidade- Inventário dos Cinco Grandes
Fatores de Personalidade (Anexo IV)
7
Introdução
Pareceu-nos, ainda, importante relacionar esta temática com o novo inimigo que
surgiu na atualidade- o COVID-19. Este novo vírus tem obrigado instituições internacionais,
governos, profissionais e populações a aplicarem estratégias e a enfrentarem dificuldades. É
de salientar, que são os indivíduos que trabalham nos hospitais e em postos de saúde que
estão mais perto do COVID-19, estando por isso mais facilmente expostos ao risco de
contágio. Contudo, para eles não existe a possibilidade de isolamento pois encontram-se na
linha da frente contra o COVID-19, possibilitando assim um maior risco de contaminação
(Oliveira et al., 2020).
1.Enquadramento Teórico
Não obstante, Mowday, Streers e Porter (1979, citado por, Silva et al., 2018)
reconheceram que outros elementos podem afetar o sujeito no comprometimento. Isto
significa que um indivíduo comprometido possuirá três atitudes: uma aceitação de valores e
metas que a organização apresenta, a disposição de executar um esforço em nome do local
onde trabalha e um forte desejo de manter a participação. É, ainda, importante esclarecer os
outros dois componentes envolvidos no comprometimento: continuidade e normativo. O
compromisso de continuidade, refere-se à consciência do empregador em relação aos custos,
ou seja, o trabalhador reconhece as consequências caso deixe a organização, desta forma este
avalia a sua permanência ou não na organização em que está inserido (Bastos, 1993). O
normativo está associado ao oposto, o sentimento de responsabilidade ou o dever para
permanecer na organização, significa que decide ficar na organização devido à pressão de
normas e moralidades (Silva et al., 2018).
9
Porém, Wong (2002, citado por Izzati et al., 2015) mostrou a existência de uma
relação significativa negativa entre o comprometimento afetivo e a intenção de rotatividade,
isto é, os funcionários que tenham um elevado nível afetivo, não sairão da organização,
reduzindo intenção de rotatividade. Estes autores afirmaram ainda que a relação afetiva tem
uma ligação positiva com o desempenho. Assim, concluiu-se que esta relação tem um papel
importante numa organização para esta alcançar os seus objetivos, sendo que os indivíduos
também estão dispostos a atingir os mesmos (Izzati et al., 2015).
Contudo, Riketta (2002), nas suas pesquisas e estudos de meta-análise referiu que o
comprometimento organizacional desempenha um papel importante na previsão do
comportamento no trabalho. Assim, os colaboradores comprometidos representam uma
grande vantagem para a organização porque dessa forma reduz-se o absentismo, a
rotatividade, a baixa motivação e desempenho, entre outros (Macário, 2019).
Allen e Meyer (1990) caracterizam as três dimensões nos sujeitos da seguinte forma:
Indivíduo com um forte comprometimento afetivo permanece na organização porque assim o
deseja, aqueles cuja a dimensão calculativa é mais forte mantêm-se pois precisam e aqueles
empregados em que o comprometimento normativo está em maior escala ficam na
organização porque sentem se que obrigados a tal (Medeiros & Anders, 1998).
11
não é considerado um fator predominante comparando com o anterior (Rodrigues & Bastos,
2010).
Nos últimos anos o conceito do “Big Five” tem sido generalizado pelo comportamento
da cidadania organizacional e o pessoal (Leephaijaroen, 2016). É um comportamento
individual que não é reconhecido pelo sistema formal de recompensas, pelas promoções ou
pelas funções efetivas da organização (Organ et al., 2006). Não obstante, é considerado como
um comportamento voluntário demonstrado por funcionários que estão dispostos a trabalhar
para o benefício da organização como se fosse uma prioridade essencial, mesmo não
recebendo recompensas. (Leephaijaroen, 2016).
Deste modo, este estudo é pertinente para averiguar o estado mental dos profissionais
de saúde devido à situação critica em que vivemos, assim como entender até que ponto o
comprometimento foi afetado ou está relacionando com os traços da personalidade.
Após uma extensa pesquisa pode se afirmar que os traços da personalidade têm uma
grande influência nas características do comportamento do individuo. Um dos modelos mais
influentes no estudo desta relação é o modelo do “Big Five”, isto é, “Os Cinco Grandes
Fatores da Personalidade” que alcançou um reconhecimento generalizado para a descrição
destes traços de uma maneira económica e abrangente (Majeed, Mufti & Nazir, 2018).
Goldberg (1990, citado por Majeed et al., 2018) apontou que o modelo dos cinco
grandes consiste em cinco dimensões da personalidade: 1) a extroversão (refere-se ao
conforto nos relacionamentos, indivíduos mais sociáveis, energéticos, assertivos e positivos.
Enquanto que os que são considerados de introvertidos são o oposto, mais reservados,
calados e tímidos); 2) a amabilidade (menciona as pessoas mais cooperativas e dignas de
confiança); 3) a consciência (Um grau elevado de confiabilidade, indivíduos com esta
13
No entanto, após uma longa pesquisa bibliográfica, não se encontrou nenhum estudo
para relacionar esta temática com o instrumento descrito, sendo este o “Questionário sobre os
traços de personalidade- Inventário dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade”, adaptado
por Andrade (2008).
14
Contudo, em outros estudos, com recurso a outros instrumentos que medem o mesmo
construto (traços de personalidade) a extroversão, a conscienciosidade e a amabilidade
correlacionam-se positivamente com o envolvimento na organização, esses resultados
demonstraram que o trabalhador que sinta que a sua personalidade combina com o seu
trabalho, aumentam este envolvimento. Por outro lado, encontrou se uma correlação negativa
com a organização relativamente ao neuroticismo, este é visto como uma dimensão negativa
pois retrata a distração dos indivíduos na organização e a energia é reencaminhada para
assuntos pessoais irrelevantes para as tarefas no trabalho. (Mhlanga, et al., 2021).
Contudo, é importante salientar que este tempo de crise pode ser visto como algo
positivo, pois após adaptarmos-mos de melhor forma à situação, pode ser visto como um
auxílio no desenvolvimento de potencialidades do individuo (Oliveira et al., 2020), mas
também pode acontecer o inverso constituindo um aumento à vulnerabilidade para
transtornos mentais (Sa, Werlang, & Paranhos, 2008). Como já observado, este vírus veio
mudar a vida das pessoas na generalidade, no entanto é de uma importância significativa falar
de estudos recentes que relataram a forma como o impacto foi grande na saúde mental para os
profissionais de saúde que lidam diretamente com as pessoas ou populações infetadas com o
COVID-19. É muitas vezes um debate em cima da mesa quanto às questões do medo que
sentem, pois, estão expostos de forma mais fácil ao contágio, assim como, as desvantagens
em situações de isolamentos e confinamentos, e nas medidas de quarentena implementadas.
Não obstante, Chew et al. (2020) descrevem o aumento da carga horária, isto é, os
profissionais de saúde terem que trabalhar mais horas extras do que o habitual, arriscando
assim o aumento de situações perigosas à própria saúde dos mesmos. Foi registado que
profissionais de saúde que trabalham em hospitais e nos postos de saúde, expostos ao vírus,
diagnosticaram um elevado grau de exaustão, redução de empatia, uma pequena quantia de
irritabilidade, insónias e um decline nas funções cognitivas e no desempenho (Chew et al.,
2020). Nas situações de quarentena feitas no passado, averiguou-se um aumento de violência
social e casos de suicídio (Brooks et al.,2020).
Porém estes não são os únicos problemas que os profissionais enfrentam, sendo que, o
aumento do número de casos confirmados, o excesso de trabalho, a ausência de equipamento
necessário para a proteção pessoal e de medicamentos para a cura e o tratamento desta
doença, contribui para o sofrimento mental dos profissionais de saúde (Revista Psicologia:
Organizações & Trabalho, 2020).
16
2.Metodologia
Esta fase consiste na definição de como se realizará a investigação. É por este meio
que o investigador determina a sua maneira de obter as informações que precisa de modo a
resolver as questões de investigação e/ou hipóteses, daí, todas as decisões tomadas nesta
etapa determinarão o estudo. Inserido neste processo obtém-se o desenho do estudo que varia
segundo os objetivos, a escolha e a definição do público-alvo, assim como o tamanho da
amostra e por fim a colheita dos dados (Fortin, Côté & Filion, 2009).
Tratou-se de uma amostra não aleatória de conveniência. Isto significa que foi
realizado com indivíduos de fácil acesso em que ao mesmo tempo respondem a critérios
precisos, por outras palavras, permite a escolha de indivíduos que estão no sítio certo à hora
certa.
Dos participantes, 56.1% (n = 32) têm o ensino superior, 38.6% (n = 22) o ensino
secundário, 3.5% (n = 2) com o terceiro ciclo e 1.8% (n = 1) com o primeiro ciclo.
No que diz respeito aos anos de experiência, 29.8% (n = 17) dos participantes
referiram ter entre cinco e dez anos de experiência, 21.1% (n = 12) têm onze e quinze anos de
experiência, 21.1% (n = 12) têm mais de vinte anos de experiência e 15.8% (n = 9) ter menos
de cinco anos. A média situa-se nos 20.39 anos (D.P. = 17.406).
Dentro das profissões relatadas a mais frequente é assistente operacional com 47.4%
(n = 27), a que se encontra abaixo é enfermeiro/a com 28.1% (n = 16), de seguida encontra-se
técnico superior com 12.3% (n = 7), técnico administrativo com 5.3% (n = 3), médico com
3.5% (n = 2) e por fim empregado/a de refeitório com 1.8% (n = 1).
21
Tabela 1.
Caracterização da amostra
Nacionalidade
Portuguesa 56 (98.2) 98.2 98.2 1.02 (.132)
Outra 1 (1.8) 1.8 100
Estado civil
Solteiros/as 19 (33.3) 33.3 33.3 1.86 (.833)
Casados 32 (56.1) 56.1 89.5
Divorciado/a 1 (1.8) 1.8 91.2
União de facto 5 (8.8) 8.8 100
Agregado Familiar
1-3 29 (50.9) 50.9 50.9 1.49 (.067)
4 ou mais 28 (49.1) 49.1 100
Número de filhos
Nenhum 23 (40.4) 40.4 40.4 1.61 (.070)
1-3 33 (57.9) 57.9 98.2
4 ou mais 1 (1.8) 1.8 100
22
Habilitações literárias
1º Ciclo 1 (1.8) 1.8 1.8 4.47 (.734)
3º Ciclo 2 (3.5) 3.5 5.3
Ensino secundário 22 (38.6) 38.6 43.9
Ensino superior 32 (56.1) 56.1 100
Tabela 1. (continuação)
Profissões
Assistente operacional 27 (47.4) 48.2 48.2 2.77 (1.878)
Médico 2 (3.5) 3.6 51.8
Técnico/a administrativo 3 (5.3) 5.4 57.1
Técnico superior 7 (12.3) 12.5 69.6
Empregado/a de refeitório 1 (1.8) 1.8 100
Não resposta 1 (1.8)
Tempo de serviço
Menos de 5 anos 13 (22.8) 22.8 22.8 2.58 (1.401)
5-10 anos 22 (38.6) 38.6 61.4
11-15 anos 9 (15.8) 15.8 77.2
16-20 anos 2 (3.5) 3.5 80.7
Mais de 20 anos 11 (19.3) 19.3 100
Residência
Perto do local 46 (80.7) 80.7 80.7 1.19 (.398)
Longe do local 11 (19.3) 19.3 100
23
2.3) Instrumentos
Inclui-se ainda no QSD uma questão que pretendeu recolher informação sobre a
perceção do impacto da pandemia COVID19 no comprometimento organizacional.
O questionário foi desenvolvido por Meyer e Allen (1997). Possui 19 itens com
resposta em escala do tipo Likert de 7 pontos. Inclui três subescalas (Tabela 2): compromisso
afetivo (itens 2º ;6º; 7º; 9º; 11º; 15º), calculativo (itens 3º; 13º; 14º; 16º; 17º; 19º) e normativo
(itens 4º; 5º ;8º; 10º; 12º; 18º). Os pontos na escala Likert variam de Discordo Totalmente
(1), Discordo Moderadamente (2), Discordo Ligeiramente (3), Não Concordo e nem
Discordo (4), Concordo Ligeiramente (5), Concordo Modelarmente (6) e por fim Concordo
Totalmente (7).
Tabela 2.
Dimensões Itens
Tabela 3.
No presente estudo foi enviado um pedido de autorização aos autores das escalas
utilizadas. Após autorização, procedeu-se ao envio dos questionários, em formato de
formulário digital, através das redes sociais e e-mail. Para que todas as regras éticas fossem
cumpridas, os questionários mantiveram-se no formato anónimo, tendo sido apresentado um
consentimento antes de se iniciar com o procedimento do estudo. Os dados recolhidos foram
analisados através do SPSS versão 26.
Tabela 4.
M
Calculativo 26.0526
Afetivo 21.5263
Calculativo Normativo 19.7544
Tabela 5.
Tabela 6.
Finalmente, no que à QI 4 diz respeito (Será que existe uma relação entre as
características da personalidade e o comprometimento?) recorremos ao teste de
Pearson.
Como é possível observar na Tabela 7, os resultados revelaram que a dimensão
da extroversão possui uma correlação fraca (positiva) com o tipo de
comprometimento normativo (r = .268, p = .044). Também o traço da personalidade
correspondente ao neuroticismo apresentou uma correlação fraca (positiva) com o tipo
de comprometimento afetivo (r = .326, p = .013).
Tabela 7.
3. Discussão
Conclusão
Um outro objetivo presente foi explorar uma possível relação do género com o
comprometimento, a qual não se destacou nenhum resultado significativo com a dimensão
afetivo e normativo, no entanto, o mesmo não se pode dizer com o tipo de comprometimento
calculativo onde se encontrou uma diferença estatisticamente significativa.
No que concerne a situação atual da pandemia, tentou se perceber até que ponto esta
situação teve impacto nos participantes com as organizações, ou seja, se a relação com a
organização se alterou. No decorrente estudo não se verificou um resultado estatisticamente
significativo quanto aos tipos de comprometimento, assim verificou se que consoante as
respostas de “sim” ou “não” no questionário, o público-alvo responderam que a relação com
a organização não se modificou, mesmo estando numa situação diferente ao que estavam
habituados.
Quanto ao último objetivo presente neste estudo, tentou-se explorar uma possível
correlação existente entre as características pessoas do individuo com o comprometimento, os
resultados demonstraram que a dimensão da extroversão detém uma correlação fraca
(positiva) com o tipo de comprometimento normativo. Todavia o neuroticismo também tem
uma correlação fraca (positiva) com o tipo de comprometimento afetivo.
É importante ainda transmitir alguns estudos que possam ser feitos no futuro acerca
desta temática, nomeadamente, explorar uma possível relação entre varáveis
sociodemográficas (e.g., idade) com os tipos de comprometimento e apelar para a realização
de investigações com base no inventário “Big Five”, as Cinco Personalidades, adaptado por
Andrade (2008), pois não se encontrou muitos estudos relacionados com este instrumento na
população portuguesa.
34
Referências Bibliográficas
Brooks, S. K., Webster, R. K., Smith, L. E., Woodland, L., Wessely, S.,
Greenberg, N., & Rubin, G. J. (2020). The psychological impact of quarantine and how
to reduce it: rapid review of the evidence. The lancet, 395(10227), 912-920.
Chew, N. W. S., Lee, G. K. H., Tan, B. Y. Q., Jing, M., Goh, Y., Ngiam, N. J.
H., Yeo, L. L. L., Ahmad, A., Ho, C. S., Ho, R. C. and Sharma, V. K. (2020) ‘A
multinational, multicentre study on the psychological outcomes and associated physical
symptoms amongst healthcare workers during COVID-19 outbreak’, Brain, Behavior,
and Immunity 88: 559–565. Available from: https://doi.org/10.1016/j. bbi.2020.04.049.
Darsie, C., & Weber, D. L. (2020). Doença e controle espacial: questões sobre
dispersão e isolamento em tempos de pandemia. Journal of Infection Control, 9(2), 47-
48.
Erdheim, J., Wang, M. and dan Zickar, M.J. (2006) Linking the e Personality
Constructs to Organizational Commitment. Personality and Individual Differences, 41,
959-970. http://dx.doi.org/10.1016/j.paid.2006.04.005
Gemlik, N., Sisman, F. A., & Sigri, U. (2010). The relationship between burnout
and organizational commitment among health sector staff in Turkey. Journal of Global
Strategic Management, 8, 137-149.
Makanjee, C. R., Hartzer, Y. F., & Uys, I. L. (2006). The effect of perceived
organizational support on organizational commitment of diagnostic imaging
radiographers. Radiography, 12 (2), 118-126.
Meyer, J. P., Stanley, D. J., Herscovich, L., & Topolnytsky, L. (2002). Affective,
continuance, and normative commitment to the organization: A meta-analysis of
antecedents, correlates, and consequences. Journal of Vocational Behavior, 61, 20-52.
the Eastern Cape province, South Africa. SA Journal of Industrial Psychology, 47(1), 1-
13.
Meyer, J. P., Becker, T. E., & Van den Berghe, C. (2004). Employee
Commitment and motivation: A conceptual analysis and integrative model. Journal of
Applied Psychology, 89 (6), 991-1007
Rego, A., Souto, S., & Cunha, M. P. (2007). Espiritualidade nas organizações,
positividade e desempenho. Comportamento Organizacional e Gestão, 13 (1), 7-36.
Silva, I. B., & de Cássia Nakano, T. (2011). Modelo dos cinco grandes fatores da
personalidade: análise de pesquisas. Avaliaçao Psicologica: Interamerican Journal of
Psychological Assessment, 10(1), 51-62.
Siqueira, M. M. M., & Gomide, S. G., Jr. (2004). Vínculos do indivíduo com o
trabalho e com a organização. In J. C. Zannelli, J. E. BorgesAndrade, A. V. B. Bastos.
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil (300-330). Porto Alegre: Artmed.
Souadka, A., Essangri, H., Benkabbou, A., Amrani, L., & Majbar, M. A. (2020).
COVID-19 and Healthcare worker's families: behind the scenes of frontline response.
EClinicalMedicine, 100373.
38
Thomas Teekens, Francesca Giardini, Jelly Zuidersma & Rafael Wittek (2020):
Shaping resilience: how work team characteristics affect occupational commitment in
health care interns during a pandemic, European Societies, DOI:
10.1080/14616696.2020.1830144
39
Anexos
40
Cronograma (Anexo I)