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Fundamentos de finanças corporativas para contadores

01/02/2017

17 minutos de leitura

1. Introdução

Conhecer os principais fundamentos de finanças corporativas é essencial para


o contador se desenvolver no mercado, conseguir mais clientes e adquirir mais conhecimento.
Isso tudo não só para executar com qualidade as principais tarefas do dia a dia. Mas também
para tomar decisões estratégicas embasadas e assessorar empresas e gestores da melhor
forma possível.

Para ingressar no mundo financeiro, é preciso, antes de tudo, entender o conceito de finanças
corporativas e outros fundamentos relacionados ao assunto. Este texto será de grande valia
para quem está dando os primeiros passos no terreno das finanças. Dentre os temas abordados
estão as principais terminologias utilizadas na área corporativa. Além disso abordaremos como
diferenciar custos, despesas e investimentos e, ainda, como elaborar um plano de contas
eficiente.

Ao longo dos tópicos você entenderá a importância das decisões financeiras para as atividades
contábeis e para a própria sobrevivência de uma empresa. Também aprenderá como medir a
saúde financeira de um negócio, como avaliar sua rentabilidade e traçar planos estratégicos. Por
fim, saberá quais são as principais noções de finanças que você deve dominar. E entenderá a
importância do preparo do profissional na elaboração de estratégias e planos para o negócio.

2. O conceito de finanças corporativas

Todas as decisões financeiras tomadas pelas empresas, assim como as análises e ferramentas
utilizadas para essas tomadas de decisão, estão inseridas dentro da área de finanças
corporativas.

Entre os objetivos desse campo de conhecimento e dos profissionais que atuam nele,
está maximizar o valor de uma empresa para seus acionistas. Além, é claro, de administrar
com eficiência todos os riscos envolvidos na administração financeira de um
negócio. Isso levará a corporação a alcançar os melhores resultados.
3. Principais terminologias

As finanças corporativas têm algumas terminologias próprias. Para compreender os conceitos


fundamentais da área, é essencial saber quais são. Além de aplicá-las no seu dia a dia de
trabalho como contador. Veja abaixo:

Ciclo Econômico

O ciclo econômico compreende o período em que o produto ou bem que será vendido
permanece no estoque até sua venda. É equivalente ao Prazo Médio de Estoque (PME).

Ciclo Operacional

É o período entre a data da compra e a data do recebimento do valor obtido com a venda do
produto. Para calcular o ciclo operacional, é preciso somar o ciclo econômico com o Prazo
Médio de Recebimento das Vendas (PMR).

Ciclo Financeiro ou Ciclo de Caixa

Período entre a data do pagamento de uma compra até a data do recebimento da venda da
mercadoria. Calcule o ciclo financeiro ou de caixa subtraindo o ciclo operacional do Prazo
Médio de Pagamento (PMP).

Mês 0 1 2 3 4

Compra de Pagamento de Venda (c ) Pagamento da Recebimento


matéria-prima (a ) outros custos (b ) matéria-prima (a’ ) da venda (c’ )

Início de Término de Despesa de Pagamento da


fabricação fabricação comissão (d ) comissão (d’ )

Prazo de
Prazo de estocagem dos
fabricação (PF ) Produtos acabados
(PEPA )

Prazo de rotação dos estoques (PRE )

Prazo de recebimento da venda (PRV )

Prazo de pagamento da compra (PPC )

CICLO ECONÔMICO (CE )

CICLO FINANCEIRO (CF )

CICLO OPERACIONAL (CO )


Giro de Caixa

O giro de caixa é o resultado da divisão do ciclo de caixa ou financeiro por 360 dias. Esse é o
chamado ano comercial.

4. Custos, despesas ou investimentos?

Depois de conhecer o conceito e algumas das principais terminologias das finanças


corporativas, o ponto essencial para quem quer compreender o básico sobre o assunto é saber
como diferenciar o que é custo, despesa ou investimento. Apesar de, à primeira vista,
parecerem termos similares, na prática, são bem diferentes para uma empresa. Entenda o que
quer dizer cada um deles:

Custos

São considerados custos todos os gastos que são feitos pela empresa na aquisição de bens
e/ou serviços que são usados na produção de outros bens e/ou serviços. A compra de uma
matéria-prima, por exemplo, é considerada um custo para a empresa.

Também entram nesta categoria salários, encargos e benefícios pagos para o quadro de
funcionários de chão de fábrica e aluguel do espaço em que a fábrica funciona.
A depreciação de máquinas e equipamentos usados na produção também entra na
categoria custos. Tendo isso em mente, é importante entender que os gastos que não estão
diretamente relacionados à produção, não devem ser chamados de custos.

Despesas

Se os custos estão relacionados à produção, as despesas são aqueles gastos que a empresa
tem para manter sua estrutura organizacional e, também, para ter receitas. Aluguel do
escritório; seguro do escritório; salário, encargos e benefícios pagos para os funcionários
administrativos; comissões de venda e luz, água e gás consumidos pelo escritório. Todos esses,
por exemplo, são considerados despesas.

Investimentos

São considerados investimentos todos os gastos ou aplicações de recursos que são feitos
com a expectativa de, no futuro, ter algum retorno financeiro. Os gastos que a empresa tem
com a aquisição de bens patrimoniais, como instalações e máquinas, por exemplo são
considerados investimentos. A compra de um imóvel para ser a sede da empresa também é
considerada investimento.
Tenha em mente que custos, despesas e investimentos são tipos de gastos.
Conceitualmente, para as finanças corporativas, pode ser considerado um gasto toda a compra
de produto ou serviço que gere sacrifício financeiro para a empresa (desembolso). Esse sacrifício
é feito por conta da entrega – ou, então, da promessa de entrega – de ativos, geralmente
dinheiro.

É muito importante não confundir gasto com desembolso, que é toda saída de dinheiro do
caixa corporativo ou das contas bancárias do negócio. São exemplos de desembolso:
pagamentos feitos a fornecedores; pagamentos de contas de consumo, como água, luz, gás
etc. Como exemplos de gastos pode-se citar as matérias-primas que são usadas no processo
produtivo, a água utilizada na área de produção de bens que serão vendidos etc.

Além de custo, despesa e investimento, há, ainda, a perda, que é o gasto que a companhia
realiza quando um serviço ou bem tem consumo que foge do normal. Por exemplo,
em casos de incêndios, greves, inundações, desmoronamentos e similares.

5. Como elaborar um plano de contas eficiente?

Parte importante da área de finanças corporativa de uma empresa, é o plano de contas. A


ferramenta, que também é conhecida como estrutura de contas, é, em linhas gerais, uma lista
com todas as contas que são essenciais para que a companhia registre todas as movimentações
financeiras e econômicas, assim como os eventos que ocorrem em suas operações e atividades.

Entre os itens que não podem faltar em um plano de contas estão, por exemplo, despesas
operacionais, que compreende despesas administrativas (água, aluguel, telefone, energia
elétrica etc). Gastos com pessoal (benefícios, encargos, salários etc). Manutenção e limpeza
(serviços de limpeza, serviços de manutenção etc). Materiais (materiais de limpeza, materiais de
escritório etc).

Elaborar um plano de contas que seja realmente eficiente é essencial para a gestão
financeira da empresa. Esta ferramenta é que irá nortear os trabalhos contábeis de registro de
fatos e atos do negócio. Além disso, o plano servirá como base na hora de elaborar as
demonstrações contábeis da companhia. Como o Demonstrativo de Fluxo de Caixa,
Demonstrativo de Resultados do Exercício e Balanço Patrimonial.

Um ponto de atenção é que, obrigatoriamente, o plano de contas deve ser feito com base
nas Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) para que, assim, atenda às determinações
legais do setor de atuação. Por isso, o plano deve ser estruturado e apresentado como determina
a Lei 6.404/76. Ela é conhecida como a Lei das S/A, segundo os Princípios Fundamentais da
Contabilidade.

A questão é que, muitas vezes, o plano de contas, por suas restrições, pode não atender aos
objetivos da empresa e fornecer todas as informações que os gestores precisam para a tomada
de decisões. Por isso, as companhias montam o chamado plano de contas gerencial, que
difere do plano de contas somente por incluir/excluir determinadas contas.

Confira dicas para elaborar um plano de contas gerencial eficiente:

Faça uma descrição dos grupos do plano de contas

Um plano de contas deve ser dividido em quatro grupos: Ativos, Passivos, Receitas e
Despesas. Dentro de cada grupo específico são criadas contas agrupadoras como, por exemplo,
as Despesas Operacionais. Essas, por sua vez, devem ser detalhadas em contas e subcontas.
As Despesas Operacionais podem abranger, por exemplo, a conta Despesas Administrativas,
que será dividida em subcontas como Água, Energia Elétrica, Aluguel etc.

Determine contas e subcontas dentro de cada grupo

Cada um dos quatro grupos deve abranger as chamadas contas agrupadoras (também
conhecidas como sintéticas). Em Despesas, por exemplo, pode incluir a conta Despesas
Operacionais, que por sua vez é dividida em Despesas Administrativas e seus subitens. É
importante ter em mente que quanto mais detalhadas forem as suas descrições, mais fácil será
o controle financeiro.

Use níveis e subníveis para estruturar as informações

Um plano de contas gerencial realmente eficiente é aquele que permite que as informações
sejam visualizadas com facilidade. Para isso, apostar na estruturação em níveis e subníveis é
essencial. Veja o exemplo de como dividir o passivo, que é o item 2 do plano de contas:

2. Passivo

2.1 Passivo circulante

2.1.1 Impostos e Contribuições a Recolher


A estrutura base do plano de contas não tem variação considerável. Ainda assim, é essencial
montar o documento levando em consideração as características de cada empresa. Isso
porque cada negócio tem uma necessidade diferente de registro e análises de informações, com
detalhes bem específicos.

6. A importância das decisões financeiras

Tomar decisões financeiras acertadas deve ser um dos principais objetivos de qualquer
profissional que trabalhe na área. Toda pessoa envolvida com a administração financeira de
uma empresa deve entender que as decisões tomadas pelos gestores das finanças corporativas
não são só importantes como, até mesmo, capitais para a sobrevivência da empresa,
independentemente do setor de atuação.

O processo de tomada de decisão nas finanças corporativas, a cada ano ganha risco e
complexidade cada vez maiores no ambiente empresarial. São vários os pontos que devem ser
considerados pelos profissionais que atuam na gestão das finanças. Dentre eles: taxas de juros
cobradas, carga tributária, volume de crédito de longo prazo e variações
inflacionárias. Além de possíveis alterações nas regras do mercado, que exigem
flexibilidade dos contadores.

Para tomar as melhores decisões financeiras, é fundamental entender as funções de um


administrador das finanças e como executá-las da melhor forma. Confira:

Planejamento financeiro

O gestor das finanças deve ser apto para identificar quais são os desafios e problemas futuros,.
Além de selecionar quais são os ativos realmente rentáveis da empresa e estabelecer uma
rentabilidade mínima para cada ativo. Ele também deve saber como evidenciar a necessidade
de crescimento do negócio com base em dados e informações contábeis.

Controle financeiro

Tomar as melhores decisões financeiras passa também por acompanhar e avaliar o desempenho
das finanças do negócio. Fazer uma análise de possíveis desvios dos indicadores financeiros,
realizando uma comparação do que foi previsto no planejamento e do que foi efetivamente
realizado. Também é responsabilidade do profissional que atua ligado às finanças
corporativas definir medidas corretivas, implementá-las e verificar se elas atingiram o resultado
esperado.
Gestão de ativos

Para tomar as melhores decisões em relação às finanças de uma empresa, é preciso estabelecer
a melhor estrutura, considerando risco e retorno dos ativos corporativos. Além disso, é
necessário acompanhar possíveis defasagens entre entradas e saídas das contas da empresa,
como o fluxo de caixa, e administrar o capital de giro com sabedoria.

Gestão de passivos

O administrador financeiro deve gerenciar a estrutura de capital – financiamentos – da empresa.


Ele deve garantir que essa estrutura é a melhor em termos de liquidez, redução de custos,
e também risco financeiro.

Em resumo, ao atuar com finanças corporativas, a tomada de decisões importantes


acontece a todo momento. Por isso, é essencial saber exatamente as funções desempenhadas
por quem administra os dados financeiros e contábeis. Além de ter sempre à mão as informações
e dados necessários para tomar as melhores decisões relativas às finanças da companhia, seja
uma decisão de investimento – onde alocar recursos – ou decisão de financiamento, que é a
captação de recursos.

7. Medindo a saúde financeira da empresa

Medir a saúde financeira da empresa é um passo importante para garantir que ela vai
crescer e, até mesmo, sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo. A questão é
que, no meio de tantos indicadores, muitos profissionais ficam na dúvida sobre como eles podem
saber qual é a real situação financeira do negócio. Para facilitar a tarefa, elencamos alguns
pontos que não podem deixar de ser considerados para saber se a empresa está realmente indo
bem financeiramente:

Fluxo de caixa

Ao analisar o fluxo de caixa, é possível checar a diferença entre as entradas e saídas de


dinheiro no negócio em um período de tempo previamente determinado. Por isso, fazer uma
avaliação periódica de como está o fluxo de caixa da empresa é uma tarefa importante para
saber como está a saúde financeira do negócio em curto prazo. Além disso, permite fazer
projeções para o futuro da corporação. Mesmo uma empresa que, à primeira vista pareça ser
lucrativa, pode se revelar com a saúde financeira nada saudável, se for verificado que a curto
prazo não tem condições de arcar com pagamentos e despesas.

Despesas fixas
São consideradas despesas fixas aquelas que devem ser pagas todos os meses pela
companhia, como aluguel, contas de luz, internet e água, e outras despesas do tipo. Como são
valores que devem ser pagos todo o mês, para verificar se a empresa está realmente saudável
financeiramente, é importante avaliar se o negócio tem recursos suficientes para quitar essas
despesas mês a mês.

Lucro líquido

Indicador muito usado para medir a saúde financeira de uma empresa, o lucro líquido é obtido
após a subtração das despesas – independentemente de serem operacionais ou não. Ele inclui
valores como juros de possíveis empréstimos, tributos e impostos. Se a empresa não estiver
gerando lucro suficiente para ser reinvestido no negócio e remunerar todos os seus sócios de
forma satisfatória, alerta vermelho. É sinal de que a saúde financeira não vai bem.

8. Avaliação de rentabilidade

Parte importante na gestão de finanças corporativas é acompanhar a rentabilidade da


empresa. O ideal é fazer uma avaliação, pelo menos duas vezes ao ano, se os produtos e/ou
serviços do negócio continuam rentáveis. É relativamente comum que uma empresa descubra
que seus produtos, processos, e até mesmo clientes, não são tão rentáveis quanto se imaginava.
Veja alguns pontos que podem ajudar a avaliar se a empresa é rentável:

Margem de lucro

A margem de lucro é o indicador que fornece o panorama geral da rentabilidade de uma


empresa. Para calculá-la, divida o lucro líquido pela receita do negócio. Para saber se a margem
de lucro satisfatória, use os padrões do setor de atuação da empresa como referência. Não deixe
de fazer, todos os anos, uma comparação interna para avaliar se o desempenho corporativo
melhorou ou piorou.

Margem de lucro bruto

Empresas que trabalham com produtos físicos podem usar a margem de


lucro bruto para avaliar a rentabilidade dos bens de venda. Para calcular o lucro bruto total,
é preciso subtrair o custo dos produtos vendidos da receita das vendas. Ou seja, em linhas
gerais, o lucro bruto é o valor depois de deduzir custos diretos de matérias-primas e mão
de obra, e custos indiretos de fabricação de mercadoria. No entanto, ele não considera as
despesas corporativas.

Análise das despesas


É especialmente útil em momentos em que as despesas operacionais parecem estar
aumentando. Para fazer esta análise, compare o percentual das suas despesas
operacionais de dois anos ou mais. Assim você pode ver se está gastando mais do que devia.
E, consequentemente, comprometendo a rentabilidade do negócio.

Lucro por segmento

Outra forma de avaliar a rentabilidade da empresa é descobrindo qual é o lucro por segmento.
Para isso, você deve segmentar o negócio em linhas de serviços ou produtos. Assim saberá qual
área (ou áreas) têm o maior lucro líquido e maior receita. Há duas formas de identificar o lucro
por segmento: saber qual é a receita e quais são os custos específicos que estão ligados a cada
segmento ou usar um plano de alocação de custos para distribuir custos indiretos de fabricação
de cada linha de serviços ou de produtos.

9. Traçando planos estratégicos

O planejamento estratégico é essencial para o sucesso de qualquer plano financeiro. Por isso,
é importante saber que definir de forma clara a missão e os objetivos da empresa é um cuidado
essencial para construir um plano financeiro eficaz e manter as finanças corporativas saudáveis.

Por meio do planejamento é possível avaliar os caminhos estratégicos que a empresa deve
seguir para crescer e alcançar a rentabilidade desejada. O plano estratégico deve ser
transformado em números e ser aprovado por todos os gestores, para que todos estejam
alinhados e trabalhem juntos em prol de conseguirem atingir as metas definidas.

Após a criação dos planos estratégicos, chega o momento de criar o orçamento, que
é considerado o plano tático. O orçamento nada mais é do que quanto custará para a
empresa colocar os planos estratégicos em prática. Para funcionar, é preciso quantificar de
forma detalhada os planos estratégicos, transformando-os em orçamentos de receitas e
despesas mensais. Uma projeção do fluxo de caixa da empresa também é importante. Com ele é
possível identificar quais são as melhores formas de financiar o capital de giro necessário para
manter o negócio operando.

Dentro do escopo dos planos estratégicos, estão ainda outras tarefas. Como, por exemplo, definir
a estratégia de preços da empresa e decidir sobre projetos que podem ajudar a melhorar a
rentabilidade de cada bem de venda.

10. Dominando as principais noções de finanças


Investir em capacitação é a chave para dominar as principais noções de finanças. Para adquirir
estes conhecimentos essenciais para a atividade do contador, aposte em treinamentos via
internet, cursos de curta duração, materiais online, palestras e workshops. Ao aprimorar suas
habilidades e se atualizar em finanças, a execução de tarefas corriqueiras fica mais fácil, já que
você passa a compreender o aspecto macro de decisões contábeis.

11. Conclusão

Dominar os principais fundamentos de finanças corporativas é muito importante para


contadores se destacarem no mercado. Ter o conhecimento necessário para elaborar estratégias
e planos para o negócio faz toda a diferença e valoriza o profissional perante às empresas.

Para evoluir ainda mais na profissão, não deixe de conhecer as principais terminologias das
finanças corporativas. Sempre se atualize em relação aos principais conceitos da
área que, assim como o mercado, está em constante evolução.

Procure não ficar restrito apenas aos aspectos contábeis. Busque sempre informações
também sobre finanças corporativas para conseguir prestar o melhor serviço possível
aos seus clientes. Aliada às finanças corporativas, a contabilidade se torna estratégica para
negócios de todos os portes e segmentos. Capacite-se, sempre leia sobre o assunto e os
resultados não demorarão a aparecer.

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