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Artes Integradas

UNIDADE 05
Unidade Temática: Artes Integradas
Artes Integradas

• Na unidade 04 estudamos as especificidades das unidades temáticas:


Artes Visuais, Dança, Música e Teatro que são as modalidades artísticas.
Contudo, é importante que elas funcionem em conjunto de forma
dialógica, reflexiva e vivenciada pelos estudantes

20ª edição do FILE (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica) - 2019


• Para tanto, especialistas na construção da BNCC como já vimos na
Unidade 01 e 02 sentiram a necessidade de criar mais uma unidade
temática nomeada: Artes Integradas.
• https://www.youtube.com/watch?v=dTXrnOWIl7g
Uma nova Unidade Temática?

• A quinta unidade temática do componente curricular, constitui


a temática Artes Integradas que tem por objetivo o hibridismo
artístico com objetos de conhecimentos de vasto conhecimento
histórico, contemporâneo e tecnológico.

Videocriaturas e elabora a performance Videotango (2011-2012)


Artes Integradas

• O termo Artes Integradas é novo dentro da nossa


contemporaneidade, termo este que vem juntamente com a
evolução do ser humano.

• “Explora as relações e articulações entre as diferentes


linguagens e suas práticas, inclusive aquelas possibilitadas pelo
uso das novas tecnologias de informação e comunicação. ”
(BNCC, p. 197)
Artes Integradas

• ARTES INTEGRADAS É O ENCONTRO COM TODAS AS FORMAS


DE ARTE

• Para dialogar com as artes integradas é de extrema importância


a articulação com as Tecnologias de Informação e Comunicação
– (TIC) com o objetivo de propor práticas pedagógicas e
artísticas visando o crescimento intelectual com experiências
significativas e motivadoras.

Prática e Vivência Social + Contextualização + TICs


O que são as TIC?

• São tecnologias que propagam


informações e proporcionam a
comunicação entre os seres humanos.
O termo TIC fica mais intenso com o
advindo da internet, que por sua vez
permite trocar informações dos mais
variados assuntos, enviar mensagens,
conversar com milhões de pessoas ou
apenas ler as informações de qualquer
parte do planeta.

• Agora o acesso as informações é


dinâmico e o conhecimento permeia
os bancos de dados virtuais
O que são as TIC?

Resultado

Rápida propagação e uma integração


tecnológica
Como dialogar nas Artes
Integradas?

• O diálogo com as Artes integradas é feito por meio de


conhecimentos, matrizes culturais e as tecnologias com as
multimídias, ou seja, um conjunto e uma integração de saberes
formais, informais, tecnológicos e estéticos fomentando o
processo de criticidade e fruição dos estudantes e educadores
em uma relação bilateral.
Como dialogar nas Artes
Integradas?

• As relações bilaterais são aquelas com a troca de saberes entre


os envolvidos.

Isso é dialogar nas Artes Integradas

• Intercâmbio de Saberes que desenvolvem as práticas


significativas
Como dialogar nas Artes
Integradas?

• Concordamos com Moran (2001) quando afirma: “Na educação,


escolar ou empresarial, precisamos de pessoas que sejam
competentes em determinadas áreas de conhecimento, em
comunicar esse conteúdo aos seus alunos, mas também que
saibam interagir de forma mais rica, profunda, vivencial,
facilitando a compreensão e a prática de formas autênticas de
viver, de sentir, de aprender, de comunicar-se. Ao educar
facilitamos, num clima de confiança, interações pessoais e
grupais que ultrapassam o conteúdo para, através dele, ajudar a
construir um referencial rico de conhecimento, de emoções e
de práticas.” (UNESP, p. 10)
Como dialogar nas Artes
Integradas?

• Realizar a conjunção de saberes e conhecimentos em um


diálogo a partir de projetos pedagógico em parceria com a
gestão, professores, alunos e comunidade escolar é muito
enriquecedor.
Esses projetos podem ser de curto, médio e/ou longo prazo
• O objetivo dentro desses projetos é o processo artístico
integrado que viabiliza habilidades e competências específicas
para cada estudante e seus professores, que o recebe de forma
singular e sensível.

O processo artístico integrado propõe uma interação de diversos


profissionais e áreas!
Como dialogar nas Artes
Integradas?

• Essa integração requer um estudo minucioso para que sejam


propostos conteúdo educativo em Artes Integradas.
• É importante salientar que na contemporaneidade que vivemos
há muitos recursos tecnológicos que podemos utilizar em sala
de aula, como por exemplo: Aplicativo de criação e edição
audiovisual.

Dentro desses aplicativos há conteúdos educativos e conteúdos


de entretenimento
Conteúdos Educativos x Conteúdos
de Entretenimento

• É de extrema importância que o aluno e o professor possam


desenvolver todas as dimensões do conhecimento que se
complementam entre sim para analisar, refletir e realizar
escolhas sobre ambos os conteúdos, o momento de sua fruição
e o seu objetivo.

• O conteúdo de entretenimento alcança algumas das dimensões


do conhecimento, já que a Arte é uma experiência
multissensorial significativa e abrangente em seu processo
cognitivo e experienciais.
Competências Específicas De Arte
Para o Ensino Fundamental

Não existe ordem ou unidade de maior importância


dentro do Ensino de Arte com a BNCC

• Observando as competências específicas do Ensino


Fundamental na Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) podemos observar que as 9 competências
interagem e integram entre si de acordo com os
objetos de conhecimento das Artes Integradas:
Contextos e Práticas, Processos de criação,
Matrizes estéticas e culturais, Patrimônio Cultural e
Arte e Tecnologia

Poderíamos associar as competências específicas com


os objetos de conhecimento das Artes Integradas?!
Pratique Já!

• Entrevista: Ensino Híbrido com José Moran


• https://www.youtube.com/watch?v=9LK9axXqwD
w

• Artigo: Aprendizado móvel no ensino de arte. Do giz


ao smartphone e seus paradigmas. São Paulo SP,
v.10, n.2, p. 108-132, abr/2018. Disponível em:
http://pesquisa.italo.br/index.php?journal=uniitalo
&page=article&op=view&path%5B%5D=211

• Mobile Learning sem Internet


• https://www.youtube.com/watch?v=eMzb9jLYQ2A
Bibliografia
Bibliografia

•ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Tecnologia na


escola. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/2sf.pdf . Acesso em:
19 dez. 2020.
•BACICH, L.; MORAN. J. (Org.). Metodologias ativas para uma
educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto
Alegre: Penso, 2018.
•BACICH, L., NETO, A.T, TREVISANI, F.M (ORGS.). Ensino Híbrido.
Personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: nos,
2015.
•Equipe educacional da Editora (FTD). BNCC na prática. – 1ª
Edição, São Paulo, 2018.
•FONSECA, Ana Graciela M. F. Aprendizagem, Mobilidade e
Convergência: Mobile Learning com Celulares e Smartphones.
Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Mídia e
Cotidiano. Artigos Seção Livre, Número 2. 2013.
Bibliografia

• LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Loyola, 1999.


• MORAN, José. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da
Comunicação na EAD - uma leitura crítica dos meios. Palestra
proferida pelo Professor José Manuel Moran no evento " Programa
TV Escola - Capacitação de Gerentes" , realizado pela
COPEAD/SEED/MEC em Belo Horizonte e Fortaleza, no ano de 1999.
• Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação
é a base. Brasília, DF, 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518
_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 19 dez. 2020.
• Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação
é a base, Ensino Médio. Brasília, DF, 2017. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=do
wnload&alias=85121-bncc-ensino-medio&category_slug=abril-2018-
pdf&Itemid=30192 . Acesso em: 19 dez. 2020.
Bibliografia

• Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a


Cultura – UNESCO. Diretrizes de Políticas da UNESCO para a
aprendizagem móvel. Publicado em 2013.
• SANTANA, A. V.; PEREIRA, D. D.; NASCIMENTO, G.;
MAGALHÃES, J. S.; ANDRADE, V. S.; HAYEK, T. F. M.
Aprendizado móvel no ensino de arte. Do giz ao smartphone e
seus paradigmas. São Paulo SP, v.10, n.2, p. 108-132, abr/2018.
Disponível em:
http://pesquisa.italo.br/index.php?journal=uniitalo&page=artic
le&op=view&path%5B%5D=211> Acesso em: 19 dez. 20
• VALENTE, José Armando (Org.). O computador da Sociedade do
Conhecimento. Unicamp Nied, Campinas, São Paulo, p. 03,
1999.

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