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segurança no trabalho
na restauração
Formadora: Catarina Leal
Julho de 2019
Objetivos.......................................................................................................................................................................... 4
Manuseamento de equipamentos....................................................................................................................... 14
Uniformes..................................................................................................................................................................... 28
Incêndios....................................................................................................................................................................... 36
Riscos elétricos........................................................................................................................................................... 38
Iluminaçã o.................................................................................................................................................................... 52
Atmosferas perigosas............................................................................................................................................... 54
Ruído............................................................................................................................................................................... 55
Gestã o do risco............................................................................................................................................................ 56
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Avaliaçã o do risco profissional............................................................................................................................ 58
Bibliografia e netgrafia............................................................................................................................................ 66
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Condiçõ es de utilizaçã o do manual
Este suporte pedagógico foi pensado e constituído como um instrumento de trabalho,
pelo que poderá e deverá ser enriquecido com notas e reflexões do utilizador, a partir
da sua própria prática.
Este suporte pedagógico não dispensa a consulta de normas técnicas aplicáveis, bem
como outros recursos pedagógicos no domínio da Higiene e Segurança no Trabalho
na restauração.
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Objetivos
Dotar os formandos de competências necessárias para:
- Identificar as normas e procedimentos de segurança na restauração;
- Aplicar as normas de higiene pessoal, dos espaços, das instalações e dos
equipamentos;
- Reconhecer a importância das normas de saúde no exercício das profissões da
restauração;
- Aplicar procedimentos de prevenção e controlo de acidentes e riscos em contexto
profissional.
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Normas de segurança e higiene na
restauração
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O objetivo da sinalização de segurança é chamar a atençã o das pessoas, de
forma rá pida e inequívoca, para as situaçõ es que, nos espaços onde elas se
encontram, comportem riscos para a sua segurança.
Deverá existir em todos os locais de trabalho, qualquer que seja a atividade e nos
locais pú blicos.
Sinalização
Definição
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técnicos de proteçã o coletiva ou medidas, métodos ou processos de organizaçã o do
trabalho.
Ser consultados;
Ter acesso à informaçã o;
Receber formaçã o.
Sinais de Perigo
Cor – Vermelho:
Significado:
Indicaçõ es:
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Sistemas de corte de emergência; atitudes perigosas; evacuaçã o; identificaçã o e
localizaçã o.
Cor: Azul
Cor: Verde
Aviso
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Obrigação
Emergência
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Proibição
Incêndio
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Toda a sinalização que se pretenda eficaz e que, nã o fique reduzida a algo
apenas decorativo, deve cumprir como mínimo as seguintes condiçõ es:
Atrair a atençã o;
Manuseamento de equipamentos
Nos tempos atuais temas como segurança alimentar, higiene dos manipuladores
ou higiene e segurança no trabalho têm vindo a alcançar cada vez mais destaque
na sociedade.
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Os estabelecimentos de restauração e bebidas, sendo paralelamente locais de
trabalho e de alimentaçã o, necessitam de cumprir determinados requisitos,
estipulados por lei, de forma a proteger a saú de pú blica.
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Junções – as junçõ es entre as paredes e os tetos ou entre as paredes e o
pavimento, devem ser estanques e arredondadas para permitir uma higienizaçã o
fá cil e eficaz.
Portas – devem ser de material liso, impermeá vel e facilmente lavá veis. As
portas e respetivos manípulos devem ter cuidados permanentes de limpeza. As
portas, sempre que possível, devem permanecer fechadas.
Lâmpadas – devem estar devidamente protegidas para em caso de quebra
os seus vidros nã o constituam perigo.
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Assim, esta portaria tem como principais objetivos reduzir os riscos de deflagraçã o
e propagaçã o de incêndios, fogo e fumos, permitir a evacuaçã o rá pida e em
segurança dos ocupantes do estabelecimentos e permitir a intervençã o rá pida e
eficaz dos serviços de bombeiros.
As portas nos caminhos de evacuação, com exceçã o das dos quartos, e que nã o
devam ser utilizadas pelos utentes em caso de incêndio, deverã o estar
normalmente fechadas e ter afixado um sinal normalizado de proibiçã o de
passagem.
As portas de acesso à s caixas de escadas deverã o estar equipadas com um
dispositivo de fecho automá tico e ter nelas afixada a indicaçã o de que devem ser
mantidas fechadas.
Nas entradas de cada piso devem estar afixadas em local bem visível as
instruções relativas à conduta a adotar em caso de incêndio, bem como uma
planta do piso devidamente orientada relativamente à posiçã o do observador.
Nos quartos devem ser colocadas em posição bem visível instruçõ es para o
comportamento a utilizar em caso de incêndio. Essas instruçõ es devem estar
traduzidas em vá rias línguas e acompanhadas de uma planta que indique os
caminhos de evacuaçã o e a localizaçã o dos meios de intervençã o, alarme e alerta.
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trabalhador devido a uma lesã o nã o só pode ser mau para a empresa, como o
recrutamento e a formaçã o de alguém que o substitua custa dinheiro.
Os trabalhadores devem ter à sua disposição vestiá rios que lhes permita
mudar e guardar o vestuá rio pessoal. Os vestiá rios devem dispor de armá rios
individuais em igual nú mero ao de trabalhadores.
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Zona de armazenagem
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armazenados fora do frigorífico desde que em lugar fresco e seco (temperatura
inferior a 18ºC). Nã o deve lavar os ovos antes de os armazenar.
Cozinha
O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando nã o for possível
tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se
desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteçã o coletiva nã o forem
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viá veis, eficientes e suficientes para a atenuaçã o dos riscos e nã o oferecerem
completa proteçã o contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças
profissionais e do trabalho.
A maior parte dos acidentes pode ser evitada através de boa gestão e
supervisão, aliadas a uma formação eficaz. A prevençã o de acidentes é parte
integrante da gestã o de uma empresa bem-sucedida. A entidade patronal pode
evitar a maior parte das lesõ es e das doenças no local de trabalho, se identificar e,
subsequentemente, eliminar ou, pelo menos, minimizar os riscos no local de
trabalho.
Legislação
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Preste atençã o à s zonas nã o visíveis, como congeladores, câ maras de
refrigeraçã o e despensas, cais de carga e a zona por detrá s dos bares.
Uma jovem de 16 anos trabalhava num centro de restauraçã o rá pida, onde fritava
batatas numa fritadeira industrial. Escorregou em á gua que pingava de uma
má quina de fazer gelo e, instintivamente, estendeu os braços para amortecer a
queda. Infelizmente, a sua mã o mergulhou na fritadeira, que continha ó leo a uma
temperatura de 182°C, o que lhe provocou graves queimaduras na mã o e no
antebraço esquerdos.
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As facas devem estar afiadas e ser mantidas em boas condiçõ es. Lave-as
separadamente.
Utilize uma faca adequada à tarefa que vai executar.
Utilize uma prancha de corte adequada e nã o escorregadia.
As facas devem ser guardadas num bloco para facas, numa prateleira para
facas adequada ou numa banda magnética fixada à parede.
Forme os trabalhadores para utilizarem a maquinaria em segurança.
Queimaduras e escaldões
O que pode ser feito para uma utilização segura das fritadeiras?
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Conforme dispõe a Norma Regulamentadora 6, a empresa é obrigada a fornecer
aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de
conservaçã o e funcionamento, nas seguintes circunstâ ncias:
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Fornecer ao trabalhador somente o equipamento aprovado pelo ó rgã o,
nacional competente em matéria de segurança e saú de no trabalho;
Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservaçã o;
Substituir imediatamente o EPI, quando danificado ou extraviado;
Responsabilizar-se pela higienizaçã o e manutençã o perió dica; e
Comunicar o MTE qualquer irregularidade observada;
Uniformes
Os uniformes devem ser prá ticos e confortá veis, de fá cil limpeza, e resistentes ao
uso e a produtos que poderã o ser derramados.
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E muito importante o cuidado na escolha dos tecidos e cores, para evitar manchas
e desgastes com pouco tempo de uso.
A quantidade sugerida para mudas de uniforme é de 2 mudas para roupas
escuras e 3 mudas para roupas claras, para cada colaborador.
As compras de uniformes para reposiçã o devem ser realizadas pela governanta.
Ela deve fazer uma programaçã o anual da compra de uniformes para todos os
colaboradores, estabelecendo a quantidade e o custo.
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Produtos perigosos (rotulagem, armazenagem e manuseamento)
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Os riscos mais comuns sã o o contacto com a pele ou com os olhos, a inspiraçã o ou a
ingestã o.
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recipientes que contêm agentes de limpeza devem ser marcados para que o risco
possa ser reconhecido por todos os utilizadores.
Quando são utilizados agentes de limpeza perigosos, deve ser usado
equipamento de proteçã o. O equipamento de proteçã o pessoal deve incluir
má scaras de proteçã o ou ó culos de segurança, eventualmente uma proteçã o contra
a inalaçã o, luvas de proteçã o, avental de borracha e botas de segurança.
Devem ser fornecidas instruções de utilização que definam os riscos
desses agentes de limpeza perigosos para as pessoas e para o ambiente, bem como
as medidas de prevençã o e as normas de conduta necessá rias.
A forma mais eficaz de proteger os trabalhadores do fumo passivo é a
criaçã o de zonas para nã o fumadores. Se tal nã o for possível, devem ser instalados
bons sistemas de ventilaçã o.
Para instaurar as boas práticas de higiene nas cozinhas e poder assim zelar
para que os alimentos nã o representem qualquer perigo para a saú de do
consumidor, é imperioso que todos os membros estejam envolvidos nesse
mesmo objetivo. Os responsá veis têm aqui a importante tarefa de motivar todos
os seus funcioná rios e de os envolver ativamente na política de higiene.
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PRINCIPAIS FACTORES DE RISCO:
PERIGOS FÍSICOS
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Instalaçõ es/ viaturas/ equipamentos/ utensílios em mau estado de limpeza
e/ou conservaçã o.
PERIGOS QUÍMICOS
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Incêndio
Procedimentos de prevenção
Deve:
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Garantir o acesso livre aos meios de 1ª e 2ª intervençõ es, assim como aos
comandos das betoneiras de alarme
Reforçar a vigilâ ncia dos locais de maior risco e menos ocupaçã o humana
Garantir uma limpeza adequada e uma correta arrumaçã o de produtos e
mobiliá rio
Promover formaçã o adequada para todos os trabalhadores do
estabelecimento na á rea de Segurança
Contra Riscos de Incêndio e Socorrismo
Garantir a verificaçã o dos equipamentos de 1ª intervençã o
Garantir a manutençã o dos equipamentos de Deteçã o, Iluminaçã o, e 1ª
Intervençã o por técnicos qualificados
Garantir a manutençã o de equipamentos elétricos e respetiva instalaçã o por
técnicos qualificados
Garantir a manutençã o de instalaçõ es de Gá s por técnicos qualificados
Verificar a visibilidade da sinalética de segurança
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Riscos elétricos
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Os fatores que determinam a gravidade da lesão ocasionada pelo choque
elétrico sã o: a intensidade da corrente elétrica circulante, o percurso e as
caraterísticas da corrente elétrica (se corrente alternada ou corrente contínua), e
da resistência do corpo humano
Queimaduras
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Queimaduras pelo arco voltaico, quando o arco elétrico é caraterizado pelo
fluxo de corrente elétrica através do ar;
Queimaduras por vapor metá lico, quando na fusã o dos contactos elétricos
há emissã o de vapores e derramamento de metais derretidos.
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Componentes em interação:
Podemos dividir as variá veis envolvidas neste processo em três, cujas causas
podem condicionar a movimentaçã o mecâ nica de cargas: o material, o
deslocamento e o método, cada uma com riscos inerentes e consequências
diferentes;
Material
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Movimentação manual e mecânica de cargas
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De entre os vá rios equipamentos deste género disponíveis no mercado, os mais
conhecidos e utilizados sã o:
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Motores a gasolina ou a diesel;
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Existe por vezes o perigo dos empilhadores capotarem, dado o peso da
carga, velocidade e o modo de execuçã o da manobra. Para estas circunstâ ncias
devem estar disponíveis proteçõ es para salvaguardar o operador como, por
exemplo, guardas laterais e, em especial, uma proteção resistente sobre a
cabeça do operador, protegendo-o também da queda de objetos.
De qual quer forma, estas estruturas deverã o estar equipadas com barreiras
de proteçã o e convenientemente sinalizadas. Para facilitar a visibilidade deverã o
instalar-se espelhos de canto nas esquinas das estruturas (semelhantes aos
utilizados na circulaçã o rodoviá ria). É aconselhá vel a utilizaçã o das buzinas
sempre que o empilhador se aproximar de locais com pouca visibilidade. Os
operadores e/ou condutores de empilhadores devem ser selecionados, treinados e
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só os qualificados deverã o exercer a atividade. Não é permitido o transporte de
pessoas nos empilhadores, para além do condutor.
As lesões podem resultar de um ú nico incidente grave, mas, na maior parte dos
casos, sã o consequência de stresse e de esforço durante um longo período. A
elevaçã o e o transporte de objetos pesados sã o uma das principais causas das
dores lombares, enquanto as atividades repetitivas ou que exigem esforço físico e
uma postura inadequada estã o associadas a lesões dos membros superiores.
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e a trabalhar em posturas incorretas. Uma parte considerá vel do seu trabalho é
fisicamente exigente e stressante, para além de trabalharem muitas horas
seguidas. Por ú ltimo, muitos trabalhadores sazonais e jovens nã o têm tempo para
se adaptar à s tarefas ou nã o estã o habituados a trabalhar arduamente.
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De um modo geral, o termo lay out traduz-se por projeto, esboço, implantaçã o,
arranjo físico.
Quando falamos de lay out, podemos referir-nos ao lay out da fá brica, ao lay out do
escritó rio, ao lay out do posto de trabalho. Em todas estas situaçõ es este termo
significa a disposiçã o de má quinas, equipamentos e ferramentas de tal modo que a
sua utilizaçã o pelo homem, no sentido da tarefa, se torne mais rá pida, mais
eficiente, mais econó mica, menos perigosa e menos fatigante.
A inadequação do lay out é um dos pontos mais críticos das pequenas e médias
empresas. A utilização desordenada do espaço acarreta várias perdas, como o
excessivo tempo gasto no transporte dos materiais em processamento, a
formaçã o de filas de espera na entrada de má quinas, a falta de espaço para
armazenamento, e grande quantidade de material em Stock
Posturas no trabalho
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A aplicação de alguns princípios da Ergonomia permite uma organizaçã o do
posto de trabalho mais racional e mais de acordo com as necessidades dos
trabalhadores no sentido de se conseguirem melhores níveis de desempenho por
parte destes e consequentemente uma melhor rentabilizaçã o dos investimentos
em má quinas e equipamentos. Vamos ter especial atençã o aos seguintes aspetos
Trabalhando sentado:
Ficar sentado na mesma posiçã o por longos períodos de tempo pode ser
desconfortá vel. Para reduzir a possibilidade de desconforto físico ou lesão, é
importante que o trabalhador mantenha uma postura adequada.
Coluna: Ao sentar-se
pró ximo à superfície de trabalho, o
trabalhador deve apoiar a coluna no
encosto da cadeira, em uma posiçã o
reta ou levemente inclinada para trá s.
A cadeira deve estar pró xima da mesa
de trabalho, observando-se que o
tronco e o pescoço nã o fiquem
curvados. O material de trabalho deve
ser disposto de forma a facilitar o manuseio, isto é, pró ximo ao trabalhador.
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Braços: Os braços devem estar relaxados e soltos, com os cotovelos ao seu
lado e antebraços e mã os paralelos ao chã o.
Pulsos: Se for utilizar teclado, mouse ou trackball, os pulsos devem estar o
mais retos possível e nã o devem ficar inclinados para os lados a mais de 10o, nem
para cima ou para baixo.
Pernas: As coxas devem estar na horizontal ou levemente inclinadas para
baixo. As pernas devem formar um â ngulo quase reto com as coxas. Os pés devem
ficar retos no chã o. Se necessá rio, pode ser utilizado um apoio para os pés,
verificando, antes, se a altura do assento está ajustada corretamente.
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Iluminação
Quando for necessá rio recorrer à iluminaçã o artificial convém ter o cuidado de
adaptar a iluminaçã o ao género de trabalho.
Trabalho de extrema minú cia e contraste muito pequeno com esforço muito
prolongado
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iluminaçã o localizada; lâ mpada no teto diretamente por cima da cabeça
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Atmosferas perigosas
Uma sala de um clube desportivo local foi utilizada para celebrar um casamento.
Tendo o patrã o nã o regressado, apó s sair para mudar uma garrafa de dió xido de
carbono (CO2), a empregada de mesa foi encontrá -lo inconsciente na adega. Dois
convidados, a quem foi pedida ajuda e se deslocaram à adega, ficaram igualmente
inconscientes. Dois outros convidados que tentaram entrar na adega por outra
porta saíram a tempo. Balanço trá gico: três mortos e dois feridos graves.
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Ruído
Processos culiná rios ruidosos, sinais sonoros repetitivos, má quinas de lavar louça,
maquinaria, ventilaçã o, moinhos de café, atividades domésticas, lavandaria, mú sica
nos bares e, naturalmente, as conversas dos colegas ou dos clientes, tudo isto faz
parte do trabalho no sector da hotelaria e restauração.
Se tiver de levantar a voz para se fazer ouvir por alguém que esteja pró ximo de si, é
possível que haja um problema de excesso de ruído no seu local de trabalho. A
exposiçã o repetida durante períodos longos pode afetar a audiçã o.
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Gestão do risco
Consequências dos acidentes de trabalho
Custos diretos
Custos indiretos
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Os custos diretos como o nome indica, sã o aqueles que podem ser
diretamente imputados a dado acidente e por norma podem ser quantificá veis com
facilidade. Também se designam por custos segurados.
Salá rios;
Indemnizaçõ es;
Assistência médica e medicamentosa;
Pagamento do prémio de seguro.
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Perdas resultantes da degradaçã o do nome e da imagem da empresa no
mercado
Naturalmente que os custos totais dos acidentes sã o a soma dos custos diretos
com os custos indiretos.
Reunir informaçã o
Identificar perigos
Implementar controlos
Registar a avaliaçã o
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Etapa 1. Identificação dos perigos e das pessoas em risco
Aná lise dos aspetos do trabalho que podem causar danos, e identificaçã o dos
trabalhadores que podem estar expostos ao perigo.
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Da complexidade técnica.
Nalguns casos, uma ú nica abordagem que abranja todos os riscos existentes no
local de trabalho ou numa atividade poderá ser adequada. Noutros casos,
poderá ser mais adequado adotar diferentes abordagens para diferentes áreas
do local de trabalho.
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Procedimentos de emergência e
risco
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Identificar os perigos existentes no local de trabalho e avaliar os riscos
associados aos mesmos, determinar as medidas que devem ser adotadas para
proteger a saú de e a segurança dos seus trabalhadores e de outros trabalhadores,
tendo em devida consideraçã o as exigências legais;
Riscos psicossociais
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Trabalho antissocial no sector da hotelaria e restauração
47,5% dos trabalhadores trabalham 10 ou mais horas por dia durante, pelo
menos uma vez por mês.
Má scaras naso-bocais;
Bibliografia e netgrafia
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Pinto, Abel; Soares, Iolanda – Sistemas de Gestã o da Qualidade – Guia para a
sua implementaçã o; Ediçõ es Silabo, (2010);
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