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BEM-VINDOS À HAKONIA

Um guia para as Ilhas Libertas


O PRINCÍPIO
O início dessas terras tão longínquas de tudo, data com a presença de um dragão. Devorador
de Estrelas, O Conquistador, Oblívio, Hakon, são apenas nomes para se referir a essa entidade,
um senhor de guerra expansionista que é tido como a razão de não mais outras civilizações
ou terras existirem. Nossos antepassados derrotaram este tirano em tempos imemoriais,
porém nosso antigo lar já havia sido abrasado e destruído pelas chamas, então, num ímpeto
heroico nosso povo se lançou ao mar, procurando uma nova casa, um novo recomeço. E então
eles chegam em Hakonia.

AS ILHAS LIBERTAS
O nome de Hakonia foi dado em referência ao antigo algoz do nosso povo, como um lembrete
do que já passamos, porém você frequentemente vai encontrar menções à liberdade ou
sinônimos, afinal, sem mais captores, somos um povo livre agora.

Hakonia é gigantesca, um grande conglomerado de ilhas das mais variadas, mas o enfoque
desse guia será em uma das nossas mais importantes localidades, a Ilha Uttae, território da
grandiosa nação Antaros. Começando pelo Mar Liberto, o mar que começa nossa história no
arquipélago, aqui nossos ancestrais velejaram e decidiram que iriam se assentar. Comumente
retratado com um barco navegando mar adentro perto do nome, como uma simbologia de
sua história.
Sobre a costa do Mar Liberto, Meranto, a capital de Antaros, a cidade que abriga o Triunvirato
Solene e a Vossa Virtude, os líderes vigentes da nação. Antagonizando o autoritarismo do
Conquistador, nosso povo decidiu que três guildas governariam, sobre a supervisão da Vossa
Virtude, um santo eleito pelas estrelas.

O FAMINTO
“Atenção a todos na encosta marítima de Antaros, O Faminto foi localizado pela região. A
recomendação fica para o Triunvirato Solene e a Terceira Virtude Meláine, o Clã Dyrin e as
nações sul-costeiras da Federação-Livre de Soli para a suspensão de rotas comerciais
temporariamente. Lembrando que a caça à criatura também é incentivada. Tenham cuidado.”
RAÇAS
Anões
Os anões e o clã Dyrin já tem o mesmo significado nesse momento, o arquipélago Hakonia
dentre todas as suas ilhas, possui apenas uma com uma Montanha-Mãe, um monumento
natural sagrado para os anões, que serve de berço, criação e túmulo para a raça. Os anões
peregrinos que chegaram nessa terra em tempos passados abandonaram ou tiveram as suas
montanhas-mães destruídas, mas foram acolhidos pelos anões nativos, o autointitulado Clã
Dyrin. O clã desde então age como uma grande liga comercial, tendo boas rotas econômicas
por todo Hakonia, ainda que sejam bem isolacionistas em termos de convivência e integração,
um anão pertence ao Clã Dyrin antes de pertencer a qualquer país. Lhatse é o nome da deusa
e montanha-mãe dos anões, que enquanto estrutura geológica oferece abundância de
minérios e espaço, e enquanto entidade canaliza conceitos como liber dade, reconstrução e
esquecimento. Todos os anões são do Clã Dyrin, com a exceção dos que foram excomungados
por atividades criminais ou condutas que vão diretamente contra os interesses do clã.

Humanos
Há duas linhagens de humanos, os Semeadores, descritos pelos antigos como humanos
“tribais”, que são descendentes de guardiões da natureza e druida. Em Hakonia sustentam o
sonho de construir uma nova realidade, responsáveis pela terraformação das ilhas e oceanos,
e dizem as lendas que foram os que carregaram consigo sementes da Terra Antiga, espíritos
e raízes que não poderiam ser esquecidos, mas que agora germinam em um novo lugar. Já os
Libertadores, a segunda linhagem, começou mais como um movimento radical contra a
autocracia draconiana, e se desenvolveu como uma leva de aventureiros opostos aos ideais
da Terra Antiga, mas que hoje existe somente como contraste à linhagem dos Semeadores,
visto que há uma grande difusão de sangue élfico entre esses humanos, e nunca foi um
movimento composto apenas por uma raça.

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