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A Terra do Corvo

Uma vasta e extensa terra, e um dos agrupamentos com as civilizações


mais novas do mundo de Tegorīr: A Terra do Corvo. Esse continente
recebeu tal nome devido à forte crença no deus Krāker Vanisher, o
corvo gigante que representa a vida e a riqueza, e que um dia,
reivindicaria a vida dos corruptos de coração como pagamento pelos
erros que cometeram. Atualmente pacífica com cinco grandes reinos, o
continente prospera após ter passado por diversas guerras.

Mapa atual da Terra do Corvo.


Visão Geral e História
Com a descoberta do mundo de Tegorīr por Elver em 985 a.R., uma forte colonização se
instaurou. Majoritariamente, o povo que veio de Elver para Tegorīr eram Sy’Tel’Quessírs,
conhecidos como elfos de cobre, ou elfos da floresta. Os Cristais do Mundo os levaram
até a atual Aryvandaar. Aryvandaar sempre foi uma terra mágica incrivelmente viva.
Florestas cobrem a maior parte da paisagem, juntamente com as montanhas e rochas
voadoras (conhecidas como “rochas ascendentes”). Lá, eles se instalaram. Não havia
civilizações na área, além de pequenos grupos de fey eladrins e tabaxis. Convivendo em
paz com estes grupos, grandes acampamentos começaram a serem promovidos, e havia
uma próspera tendência na região.
Passando-se alguns anos, os elfos decidiram continuar a explorar o mundo. Eles então
seguiram ao leste, em busca de novas terras, afinal, não tardaria para que outros povos
élficos – e até outras raças – de Elver também dominassem os Cristais do Mundo, e
explorassem ainda mais de Tegorīr. Esse mundo é, juntamente com se'Vāle, um dos
mundos com menos civilizações e locais mapeados, com vastas terras a serem exploradas.

Base do Codex em Aryvandaar, em uma montanha ascendente.


Ao avançarem ao leste, chegaram no atual país de Umbrash, conhecido na época como
“Deserto de Ouro”, devido a quantidade imensa de minerais descobertos em pouco
tempo. Porém, os elfos de cobre não são acostumados com um clima e geografia tão seca
– não à toa, são chamados de elfos da floresta –, e então, questionaram-se sobre
permanecer na rica e seca região.
Por fim, decidiram seguir em frente, e avançar para além do deserto. Na região, havia
povos yuan-tis ao sul e meio-centro de Umbrash. Eles pareciam fechados aos elfos, mas
ajudaram indicando que havia terras florestais ainda mais ao leste, após uma boa distância.
Também descobriram pelos yuan-tis sobre a Terra Baixa, uma vasta região após o sul de
Umbrash, onde civilizações de anões e giths são abundantes, e segundo eles, havia planos
para que anões passassem a se alocar no Deserto de Ouro.
Uma dualidade fora feita. Caso eles continuassem seguindo ao leste e colonizassem uma
possível região, haveria um país desértico inteiro entre eles e Aryvandaar. Além disso, os
povos locais não pareciam muito abertos, simplesmente queriam distância dos elfos. Eles
não cogitariam uma futura guerra contra essas raças, pois o território desconhecido seria
de vantagem enorme para os nativos. Os elfos então divergiram, e se separaram em dois
grupos, que no futuro ficaram conhecidos como Sy’Tel’Quessír’Aryn, e
Sy’Tel’Quessír’Kron.
Os Aryn defendiam que eles retornassem para Aryvandaar, enquanto os Kron acharam
que seria absurdo não explorar as vastas terras desconhecidas. Acusando os Aryn de
covardia, e os Aryn acusando os Kron de inconsequência, eles acabaram por cortar
relações, e se dividiram. A maior parte dos elfos de Aryvandaar decidiram ficar ao oeste
(Aryn), enquanto a outra parte decidiu seguir em frente até as terras além do deserto
(Kron).
Ao atravessar o Deserto de Ouro, e passarem pelo Estreito da Asa – o único caminho
possível para sair de Umbrash ao leste –, os Sy’Tel’Quessír’Krons se depararam com a
atual Kronen. Uma região majoritariamente florestal, era delimitada pelo mar e pela a
Cordilheira do Corvo. Povos humanos habitavam algumas regiões, o suficiente para terem
reinos antagonistas.
Umbrash passou a ser povoado por anões e yuan-tis, enquanto Kronen por elfos e
humanos. Acima de Kronen, Brokvar passou a se isolar, povoada por nativos humanos da
região e de Kronen. Abaixo, Maglubiyet foi dada como um dos países mais antigos de
Tegorīr, povoado por goblinoides e povos isolados. O único modo de chegar até lá é
passando por Rullebane. Além disso, o quinto país é a Lua Caída, onde habitam os
Alu'Tel'Quessír, também conhecidos como elfos do mar.
Kronen, o Reino Fragmentado
O mais estreito dos países e, juntamente com Maglubiyet, o mais florestal, Kronen é
considerado o reino mais estável da Terra do Corvo. Originalmente, havia apenas alguns
povos humanos na região. Mais tarde, os elfos de cobre surgiram, e dialogaram bem com
os nativos. Construíram boas relações, e reinos foram se formando e crescendo. Não
demorou para fundarem uma grande cidade-Estado em uma boa posição geográfica: esse
foi o nascimento de Dārys.
Entretanto, algumas histórias de guerra já marcaram Kronen antes dessa paz reinar. Além
da mais famosa de todas, a Guerra da Areia, onde Kronen guerreou contra a própria
Aryvandaar, também houve a Revolta da Injustiça, também conhecida como Guerra dos
Três Reinos, onde as três cidades do norte de Kronen (Nōrimp, Dubrovnik e Croatia)
guerrearam contra Brokvar.
História e Estrutura Política
Pode-se dizer que Kronen é uma raridade em diversos sentidos, inclusive na política.
Mesmo com a fundação de Dārys (capital de Kronen, cuja origem é usada para marcar o
início do país) em 498 a.R., nunca houve um governo central que comandasse por lei ou
força toda a região. Pelo contrário: várias cidades-Estado formaram-se pela região do atual
país, com a geografia e cultura sendo os fatores determinantes para saber o que era Kronen
e o que não era. Os elfos sy’tel’quessír’krons conversaram com os humanos nativos, e
ambos os povos complementaram sua tecnologia e fundiram naturalmente seus costumes.
Havia pequenos reinos fragmentados na região, porém, a maior parte do território era
desconhecido. Com a chegada dos elfos, que trouxeram consigo a arte da magia aos povos
locais, um espírito explorador e conjunto envolveu as duas raças, que criaram diversas
civilizações entre florestas, com cidades que foram crescendo cada vez mais. Porém, nem
todos estavam contentes com isso. Alguns reinos tinham forte preconceito com os elfos, e
por conta disso, houve uma forte migração de humanos em direção a Brokvar, pois não
podiam conter a força do avanço humano-quessír, que atravessou até mesmo pelo Ano
Zero durante sua história. Somente em 397 d.R. a última grande cidade-Estado de
Kronen fora formada (Baelor), e em 400 d.R., o status de Kronen foi continentalmente
aceito como um país, e sua capital dada como a cidade de Dārys.
Nunca houve reais guerras internas na região, embora discussões sejam inevitáveis.
Majoritariamente, as cidades de Kronen respeitam e tem tendência a seguir a influência de
Dārys. Entretanto, elas possuem monarquias hereditárias próprias e internas (ou sistemas
parecidos), e tem total independência em todos os setores. Mesmo assim, há consensos
extra oficiais, como de evitar conflitos no país e de união em caso de guerra.

Dārys
A fundação de Dārys marca o início de Kronen, porém, tem consequências diretas e
importantes para outros povos e reinos. Era uma península perfeita e muito atrativa para a
exploração e comércio, então, logo os batedores recomendaram a região. Porém, logo foi
redescoberto o porquê de a região não ser habitada por humanos desde o início: a região
era o refúgio terrestre de tritões que fugiam da guerra contra os alu'tel'quessír, conhecidos
também como elfos do mar. Humanos agressivos tentavam reprimi-los, assim como foi
feito na Ilha de Levian e nas regiões de Dazar’alor. Fracassando devido à falta de
organização, o povo do mar tomou posse da região. A intriga só veio a se resolver com a
união humana-quessír, que formou uma aliança com os tritões da região. Então, as três
raças fundaram a maior das cidades de Kronen.
Diferentemente das outras cidades de Kronen, Dārys tem uma espécie de eleição para seu
próximo governante, sendo proibido dar seguimento via sucessão hereditária. A função de
escolher o próximo rei cabe ao Conselho de Dārys, composto de ministros dos mais
variados setores. Esse sistema impede certos problemas, embora seja duramente criticado
por alguns.
Em Dārys, também existe a famosa Academia de Magia de Krāker Vanisher, que atua
em conjunto com a Academia de Magia de Sukuna, até certo ponto. Também é a
instituição responsável pela comunicação com a Ordem do Codex.

Cultura, Economia e Geografia


Assim como pela maior parte dos Sete Mundos, o angelismo é a religião mais forte de
Kronen. Mesmo assim, há forte presença do panteão élfico, perdendo apenas nesse quesito
para Aryvandaar. Um povo pacífico e acolhedor: normalmente não há qualquer tipo de
preconceito entre raças, com os mais variados tipos de humanoides habitando o país.
Mesmo assim, há exceções, como anões em Croatia, Elfos do Mar em Dārys, e pessoas de
Brokvar nos Três Reinos do Norte de Kronen (Nōrimp, Dubrovnik e Croatia).
Sua economia é auto suficiente em artesanato e agricultura, porém tendem a exportar
carne de Brokvar e Maglubiyet, e tem forte dependência de certos metais de Umbrash,
como cobre, prata e pedras preciosas, apenas não dependendo de ferro e ouro graças as
minas de Fortaleza Vermelha e Igni.

Guerras e Conflitos Atuais


Embora seja um país pacífico, Kronen já passou por duas grandes guerras, ambas
relativamente recentes: a Guerra da Areia (976/1023 d.R.), onde Kronen guerreou por
anos contra Aryvandaar; e a Revolta da Injustiça (1234/1237 d.R.), também conhecida
como Guerra dos Três Reinos, onde as três cidades do norte de Kronen (Nōrimp,
Dubrovnik e Croatia) guerrearam contra Brokvar.
. A Guerra da Ponte Rúnica: ...
. A Guerra da Areia (976/1023 d.R.): A Guerra da Areia foi um marco histórico, onde a
rivalidade de séculos estourou de uma só vez. Desde a sua separação, os sy’tel’quessír’aryn
(elfos de Aryvandaar) nunca se deram bem com os sy’tel’quessír’kron (elfos de Kronen).
Apenas com a chegada do Codex no Período Rubi (500/1.000 d.R.) houve alguma
mediação entre os dois reinos, e um contato fora feito. Porém, o início de um sonho
acabou se tornando o começo de uma guerra. De repente, uma vila inteira desapareceu do
mapa de Aryvandaar, deixando no lugar uma enorme cratera. Isso ficou conhecido como
O Castigo de Siber, referência ao nome da região da antiga vila. Nunca houve realmente
uma resposta concreta, mas esse caso foi jogado nas costas de Kronen, pois havia rumores
do uso de magia negra crescendo em algumas cidades do país. Então, a guerra se iniciou.
Umbrash foi o palco da maior parte do combate, pois se encontrava entre os dois países.
A guerra apenas se encerrou graças ao herói anão Thorin de Daymon. O país de
Umbrash nunca teve forças para competir com as duas grandes nações, então não tiveram
o que fazer além de se tornar o plano de fundo da guerra. Porém, quando Thorin assumiu
a liderança, ele não só virou o curso da guerra, como a encerrou. Dizem que ele tinha
armas lendárias criadas por anjos, e a força de mil homens. Portanto, ficou conhecido
como Thorin, o Guerreiro de Olsen.
. A Guerra dos Três Reinos (1234/1237 d.R.): ...
Umbrash, o Grande Deserto de Olsen
O grande país desértico da Terra do Corvo, localizado no Deserto de Ouro, atualmente
também conhecido como Deserto de Olsen: esse é Umbrash, a terra dos anões e yuan-tis,
o reino dos metais e da honra.
Umbrash é um dos países economicamente mais importantes da Terra do Corvo, e até
mesmo de países de continentes vizinhos, como Aryvandaar. Por ser um país riquíssimo
em minérios e joias preciosas, a exportação desses materiais para outros países é intensa, e
de alta qualidade.
Porém, essa mesma riqueza já fora palco de muitos problemas, como ocorreu, por
exemplo, na Guerra de Ícarus (545/532 d.R.) e na Guerra da Areia (976/1023 d.R.). De
qualquer forma, desde o fim desta última guerra, o país prosperou e fortificou sua
estrutura política, militar e cultural, trazendo uma longa e duradoura prosperidade.
A História do Deserto de Ouro
A origem de Umbrash está intrinsecamente ligada a história do Deserto de Ouro. Com
base em alguns estudos e escavações da Academia de Daymon, surgiu uma teoria de que
antigamente esse grande deserto era, na verdade, uma enorme floresta. A teoria é reforçada
quando se nota a geografia dos países vizinhos: tanto Kronen quanto Aryvandaar são
compostos de uma enorme biodiversidade verde, enquanto Umbrash fica totalmente fora
da curva, com apenas algumas poucas savanas. Essa antiga floresta ficou nomeada como a
Floresta de Ouro.
Mas por que uma floresta assim desapareceria do nada? Segundo a Academia, em algum
momento durante Período de Cobre (6.000/2.000 a.R.) – ou talvez até mesmo antes
dele –, a região de Umbrash passava por uma infestação de alguma subespécie de Vermes
Púrpuras, que ficaram conhecidos como Vermes Púrpuras Gigantes. O único resquício
desses seres que fora deixado foi um dente, achado em uma das montanhas próximas a
Clomon, que ficou conhecida como Montanha Roxa. Alguns estudiosos até mesmo se
arriscam a dizer que aqui pode ter se originado um exemplar de monstro alpha – o
primeiro monstro da espécie, que originou toda a linhagem, sendo estes muito maiores e
fortes que seus descendentes.
Esses Vermes se alimentavam de energia vital, e por tanto, devoraram toda a vida das
florestas e bosques. Todo esse processo de extinção da vida em massa na região de
Umbrash ficou conhecido como a Fome Verde de Kasabel (Kasabel é um dos anjos
caídos, que representa o Pecado da Gula). Posteriormente, acredita-se que eles migraram
para a Terra Baixa, país ao sul de Umbrash. Porém, é difícil ter certeza de seu paradeiro, já
que já se passaram tantos milénios, e é difícil analisar e pesquisar no país da Terra Baixa.

A História do País
Quanto ao país de Umbrash em si, é importante dizer que sua história entre o Período de
Cobre e o Ano Zero é majoritariamente obscura e apagada, isso porque não se tem
registros ou fontes que narrem sobre a região. As fontes históricas sobre o país antes da
Conjunção consistem nas escrituras dos sy’tel’quessírs (elfos vindos de Elver a Tegorīr), e
em algumas estruturas criadas nas montanhas do país. Diversos assentamentos e
construções nos interiores das montanhas foram achados em escavações e explorações,
uma prática aparentemente datada desde o Período de Prata (2.000/1.000 a.R.),
provavelmente por yuan-tis nativos e alguns poucos anões ou duegares migrantes da Terra
Baixa.
O que se sabe sobre a população de Umbrash é que até o fim do Período de Ouro
(1.000/0000 a.R.), a maior parte da população terrestre era composta por yuan-tis.
Acredita-se que eles sejam nativos da região desde o Período de Cobre. A partir de
aproximadamente 600 a.R., houve um movimento migratório conhecido como Mudança
da Areia Chamejante, onde houve uma forte migração de anões da montanha da Terra
Baixa para Umbrash. Esse evento ocorreu devido a um exilio dos anãos da região,
resultado da rivalidade e resistência dos mesmos contra o governo da época, conhecido
como A Tirania de Gierfrit.

Estrutura Política
...

Economia
...

Geografia e Pontos Notáveis


...

Guerras e Eventos Históricos


. A Guerra de Ícarus (545/532 d.R.): Entre 600 e 570 d.R., duas coisas marcaram
Umbrash: a fundação de Daymon e a união dos anões com os yuan-tis. Os anões se
espalharam rapidamente pelo Deserto de Ouro e suas montanhas, e criaram uma boa
relação com os homens-serpente. Porém, uma das grandes casas
Azahaul
. A Guerra da Areia (976/1023 d.R.): Sendo a mais famosa e recente guerra de Umbrash,
foi um divisor de águas entre um país militarmente e politicamente fraco a uma grande
potência continental. Por motivos antigos que datam da separação dos sy’tel’quessír’aryn
(elfos de Aryvandaar) dos sy’tel’quessír’kron (elfos de Kronen), sempre houvera intrigas
entre as duas nações. Mesmo com uma crescente mediação no Período de Rubi, ocorrera
o Castigo de Siber, que foi o pavio dessa batalha continental travada em Umbrash, que se
encontra entre Aryvandaar e Kronen. Em Kronen, as cidades-Estado protagonistas da
guerra eram Croatia, Dārys, Fortaleza Vermelha, Baelor e Dubrovnik.
. O Início e o Castigo de Siber: Os pontos de vista dessa batalha são até hoje debatidos,
inclusive quanto as suas reais causas e objetivos. Embora o ódio entre as duas nações
realmente fosse grande, sempre houve um respeito a Umbrash, principalmente pela sua
importância comercial de metais.
Além disso, o desaparecimento da vila de Siber foi um evento estranho. Havia suspeita de
guildas de magos financiados por reis de Kronen, que tinham o objetivo de pesquisas e
acumulação de magias para uso militar. Em 975, uma vila da região de Siber, de
Aryvandaar, desapareceu completamente, e o governo alegou o uso de magia de multi-
conjuradores. Porém, nunca houveram provas concretas de que foi uma magia de magos
de Kronen, e investigadores estrangeiros foram proibidos de ir até o local para analisar os
resquícios de magia. Além disso, não havia nenhum motivo aparente para Kronen fazer
algo do tipo em meio a negociações, ainda mais em uma vila sem importância relevante
alguma.
. O Desenvolvimento da Guerra: No início, foram feitas apenas sanções e discussões
políticas entre Aryvandaar e Kronen. Apenas em 980 fora travada a real primeira batalha,
na cidade de Sør, que ficou conhecida como a Queda do Corvo de Areia. O rei de
Umbrash na época era Dorarmic de Daymon. Ele fora convencido pelos reis de Kronen
que haveria um ataque na região oeste de Umbrash, e então, permitiu que tropas do país
vizinho adentrassem, como forma de proteção ao país desértico. Quando Aryvandaar
percebeu a movimentação próxima a sua fronteira, atacaram sem hesitar, liderados por
Ardryll Iarnan. A partir daí, diversas batalhas foram travadas ao oeste de Umbrash,
resultando na destruição de diversas cidades, como Sør e Ganwohrum.
Em 1005, o desandar da guerra começou. Skumring e Highszerr, cidades do leste de
Umbrash, foram invadidas por Kronen, país que antes oferecera seu apoio, liderados por
Gyutar de Dārys e diversos comandantes de Croatia. Além disso, um cerco em larga escala
começou contra o núcleo de Umbrash. Aryvandaar já cercara o oeste e sul do país
desértico, e agora, Kronen cercara o leste. O país dependia de recursos, principalmente de
alimentos, dos países vizinhos. Não levaria muito tempo até que uma fome tomasse
Umbrash. O motivo dado a época por cada país, é que o outro havia adentrado em
Umbrash, sendo necessário um cerco para impedir seu avanço. Sendo verdade ou uma
fachada, a única certeza é que Umbrash cairia em pouco tempo.
As batalhas retornaram com força pouco depois de uma década. Ganwohrum, Sør, e Din
Faruhm foram tomadas por Aryvandaar, e Skumring, Highszerr e Clomon foram tomados
por Kronen. Era questão de tempo até Nord, Sterk e Daymon caírem. Porém, tudo
mudou em 1019, após a Batalha de Dorarmic, onde o rei de Umbrash morrera, dando
espaço ao mais novo rei.
. Batalha de Dorarmic e a Ascensão de Thorin: Dorarmic se tornou um rei impopular.
Tentar resistir a guerra não estava nada vantajoso as guildas e clãs de Umbrash, e não
paravam de chegar propostas de vassalagem das grandes nações. Tornar Daymon uma
cidade vassala, encerrando Umbrash e concedendo a um dos combatentes a vitória da
guerra; ou permanecer lutando até o último soldado: essa era a decisão que Dorarmic teria
de tomar. Ele já era a muito acusado de ser um dos causadores da situação atual, pela sua
outrora inocência. O exército de Aryvandaar estava a porta de Daymon, e a Investida
contra Nord estava para começar.
Reza a lenda que Dorarmic apareceu no portão principal de Daymon. com apenas 100
homens. Avançaram contra as tropas de Ardryll Iarnan, e foram rapidamente destroçados.
O exército seguiria avançando, e os ministros de Daymon preparavam-se para levantar a
bandeira branca. Porém, um raio dourado caiu dos céus, e sua primeira grande aparição
fora feita: lá estava ele, Thorin de Daymon.
O que ocorreu a seguir foi um real milagre. Thorin começou a enfrentar sozinho todo o
exército que atacaria toda a Daymon. Durante o combate, é dito que outros soldados da
cidade levantaram suas armas, e seguiram o anão. Em uma hora, toda a Batalha de
Dorarmic fora encerrada. Os guerreiros que seguiram Thorin nesse confronto passaram a
ser chamados de “Vanguardas de Thorin”. O anão guerreiro discutiu com o Conselho e
com toda a cidade, e alegou que “mesmo que não concordem, essa guerra irá terminar, e
Umbrash não cairá a ninguém.” Os ministros ainda discordavam, porém, muitos dos
soldados e generais passaram a se juntar a Vanguarda de Thorin, que também ficou
conhecida por outros como “Armas Negras”, devido a suas novas armaduras de aço negro.
“As mulheres não nos amam mais; Porque levamos as armas negras; Elas disseram que
devíamos ser presos; Elas disseram que somos da cadeia; Amor com Guerreiros não
convém; ‘É melhor um covarde sem bandeira,’; ‘Que um sem sangue nas veias,’; ‘Um que
salve a sua pele.’ Nós não ligamos; Para Dona Morte; Brinca de atrevida nos campos de
batalha; Ela quer ser beijada apenas por soldados; Vamos, rapazes, vamos atrás dela;
Daremos um beijo sob o interveio; E deixaremos todas as outras damas aos traidores;
POR THORIN!!!” - Poema “O Divórcio dos Armas Negras”.
“Aos elfos que fizemos correr para todo canto: Aos de Kronen que tem medo de nos
cruzarmos; Aos de Aryvandaar que mal sabem o que os esperam; quando ousarem vir
batalhar nas cordilheiras.” - Poema “A Reviravolta”.
Ele foi aclamado rei de Umbrash pelo povo, e o povo ele libertou. Cada guerra fora
massacrada por Thorin, que lutou com as Vanguardas e com a domada Dama de Ferro.
Sua fama percorreu não só por Tegorīr, mas também pelos Sete Mundos. Foi associado
diversas vezes ao angelismo, e ficou marcado como um dos mais fortes de toda a história.
. Consequências e o pós-guerra: O país de Umbrash sofreu diversas derrotas e uma grande
destruição, porém os exércitos e moral de Kronen e Aryvandaar foram dizimados. Thorin
desapareceu após toda a guerra, mas mesmo assim, a monarquia de Umbrash fortaleceu-se,
e sua importância e força foram reconhecidas pelos países vizinhos. Cidades como Croatia
e algumas outras do leste de Aryvandaar ainda guardam um extremo rancor e ódio pela
derrota, até mesmo gerando preconceito com anões e yuan-tis.

Daymon
...
. Bairros: Um dos principais bairros de
Daymon chama-se Transilvânia. Lá, está
alocada a Guarda de Ferro, o centro
militar-policial da cidade. É conhecido
por ser um bairro com uma grande
quantidade de refugiados – e por isso
tem esse nome, que significa ‘do outro
lado’, representando que vieram de outro
lugar.
A Bandeira de Umbrash. O branco simboliza a
. O Clã Trueblood e Gilthur: O nome paz conquistada, o preto os antigos Armas
Trueblood nasceu com Gilthur Isaiah Negras, o verde a nobreza, sendo a cor da família
Trueblood, o Primeiro Trueblood, Clérigo real vigente desde a Guerra da Areia, e a ave no
de Noom. Dizem que ele é anterior até centro faz referência a Guarda de Ferro,
conhecidos como “O Falcão de Daymon”.
mesmo a primeira migração anã da Terra
Baixa ao Deserto de Ouro. É um dos poucos anões de destaque com relatos que
antecedem a Mudança da Areia Chamejante. Reza a lenda que certa vez Gilthur foi
contratado para resolver um problema de um poderoso nobre em Kronen, “uma maldição
de sangue de uma bruxa que ao leito de morte, após ter engajado em uma batalha mortal
com as forças militares do nobre, a lançou sobre suas terras”. Tal maldição teria assolado
o feudo do lorde, transformando os camponeses em górgonas, segundo a lenda. Porém, o
nobre apenas convocou o Primeiro dos Truebloods para o serviço após sua filha sofrer da
mesma maldição. Invocado, Gilthur logo juntou as forças locais com mais alguns
conhecidos e os liderou para completa extinção desse mal, revertendo a maldição daqueles
em que a transformação não estava em um estado avançado, e destruindo aqueles que já
não poderiam ser curados. “A única forma de derrotar uma maldição de sangue
corrompido de uma bruxa moribunda em seu leito de morte é com o sangue verdadeiro de
um bravo clérigo Anão, o Trueblood [que em anão, significa ‘verdadeiro sangue’]!”
Os Truebloods, outrora respeitados guerreiros anões, se fixaram, agora joalheiros de
Daymon, que produzem as mais refinadas joias a nobreza local. Possuem 5 lojas
espalhadas pela cidade.

Érebor
Érebor (palavra anã que significa “solitário”, ou “único”) é
uma cidade construída no interior de uma montanha de
mesmo nome, a Montanha de Érebor, ou a Montanha
Solitária. A montanha fica no meio de uma planície, ao
sudoeste de Clomon – não estando sequer no mapa da
Terra do Corvo.
É uma cidade vassala de Daymon, como toda Umbrash.
Porém, possui uma autonomia muito maior, sendo apenas
submissa em casos de guerra, quando todo o país deve se
unir. Isso se deve a fatos anteriores que datam desde a Harbek, o Instansponível Rei de
fundação de Daymon. Érebor.
O lorde de Érebor é um anão conhecido como Harbek, o Intransponível. Ele possui uma
arma mágica lendária, o Machado de Helja, arma essa forjada pelos primeiros mestres da
montanha de Érebor. Essa arma é passada de rei em rei, a cada geração.
. Érebor na Guerra da Areia: ...

Lendas e Figuras Históricas


. Thorin, o Guerreiro de Olsen: O responsável por Umbrash vencer a Última Batalha de
Sør, a Invasão de Sterk e a Investida contra Nord, as principais últimas batalhas da Guerra
da Areia. O anão que derrotou em combate Gyutar de Dārys, Litoriel de Baelor, Ilictus de
Fortaleza Vermelha, além de Ardryll Iarnan, Iymbryl Trarieth, Tathaln Omatoris e
Halamar Carynore, todos poderosos guerreiros e magos de Aryvandaar.
O Anão de Diamante, o Guerreiro de Olsen, o Assassino de Guerras, o Anão Milenar, o
Milagre do Deserto, o Anjo Mortal da Paz, e a encarnação de Noom, o Deus Anão da
Guerra. Talvez seja a figura histórica com mais títulos desde o Ano Zero, e talvez mesmo
o mais poderoso.
Dizem que ele nasceu em Daymon, aproximadamente em 890. Mal se sabe sobre sua
vida, mas acredita-se que ele era um aventureiro que, em algum momento, aposentou sua
espada e martelo. Porém, com a Guerra da Areia chegando ao seu lar, diz a lenda que ele
teria ido até uma montanha desconhecida, onde encontrou uma lendária forja, deixada lá
há muito tempo pelos anjos. Lá, encontrou a lendária Armadura Primordial, forjada pelo
próprio Olsen, deixada a um mortal que um dia a merecesse. Junto a ela, estava o Martelo
e Escudo de Surt, a arma e a defesa definitiva.
Com esse equipamento, ele cumpriu seu
papel esmagando cada vestígio da guerra de
Kronen e Aryvandaar que assolava
Umbrash. Ele tomou a posse do Rei
Dorarmic de Daymon, que morrera em
combate em 1019, e liderou as tropas anãs
e yuan-tis de seu país, levando uma guerra
de décadas a vitória em menos de 4 anos.
Após o fim da guerra, ele retornou a
Daymon, porém, sem seus itens lendários.
Ele morreu após pouco tempo, devido a
alguma doença. De qualquer modo, deixou
um legado pela Terra do Corvo, e seus itens
tornaram-se relíquias lendárias até hoje Thorin de Daymon, usando seus equipamentos
procuradas. lendários.

. A Dama de Ferro: ...

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