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O Castelo Alnwick foi construído após a Guerra dos Lobos, como fortaleza dos lordes

dos Reinos do Norte. Desde então, o castelo e o reino se tornaram muito próspero e inabalável,
já que absolutamente nada era capaz de derrubar suas muralhas. Diversas guerras civis
passaram pelo reino, mas o castelo sempre se manteve lá, glorioso. O castelo Alnwick se tornou
a capital do reino entre 660 e 947 DGL, e, em 680, ela foi escolhida para ser a nova sede militar
do reino, posto que antes pertencia a Stradius Grandálius, maior cidade-estado do reino, que
estava em grande expansão e que não poderia mais abrigar o grande número de tropas que
patrulhavam a cidade. Então, o antigo general do exército, agora poderoso politicamente,
decidiu elevar suas tropas a um novo patamar.

Baseado em uma cultura muito antiga, os antigos guerreiros foram treinados com
extremo rigor e se transformaram em combatentes implacáveis, sendo chamados de guerreiros
do Pôr do Sol. Infelizmente, o poder político que o exército adquiriu significou o final deles.

O General adquiriu poder político no conselho desde o período em que começou a


sediar suas tropas no castelo. Porém, suas políticas extremamente conservadoras começaram a
deixar o Rei Ansung Dragontamer irado, já em 947 DGL. O Rei Ansung assumiu a cidade de
Stradius Grandálius em um tempo de vacas magras, onde a cidade passou de 320.000 pessoas
em 540 AGL (a maior cidade do mundo) para apenas 12.000 pessoas em 947 DGL. O rei anterior
foi “misteriosamente assassinado” no ano anterior e, desde então, o Rei Ansung assumiu o
governo da cidade. Em uma medida extrema na calada da noite, o Rei Ansung convocou uma
reunião entre o conselho e o motivo da votação foi esdrúxulo: A destruição do Castelo Alnwick.
Infelizmente, os anciões temiam o poder do Rei Ansung e decidiram votar a favor de sua
proposta irracional.

O rei decidiu agir o mais breve possível: na madrugada seguinte ao parecer favorável do
conselho. Ele recrutou cerca de 1000 mercenários pela manhã e essas tropas partiram
incumbidas da missão de destruírem o castelo: Embora mais de 3/4 dos mercenários tenham
caído antes mesmo de adentrar o castelo, elas foram bem sucedidas na invasão. O único local
que se manteve de pé foi à sala do rei, onde estava o General-Rei e o sábio que o acompanhava
em todos os locais, quase um braço-direito. O General-Rei precisava tomar uma decisão difícil,
e, embora fosse um militar, o General era um bom homem, e ele decidiu que era injusto que
seus homens tenham morrido para lhe proteger. Então, ele junto com seu Clérigo, decidiu criar
um ritual negro e macabro: Todos que morreram dentro do castelo permaneceriam com seus
espíritos vivos dentro do castelo, como uma pessoa normal. E, as pessoas que se mantiveram
vivas, seriam incapazes de morrer por meios naturais. Desde então, Guerreiros do Pôr do Sol e
mercenários draconatos dividem o mesmo teto – mais ou menos. Isso porque o ódio de ambos
os lados se manteve, e um combate pode significar a destruição de um dos lados. Passaram-se
mais de 700 anos após essa história. Reinos ascenderam, sucumbiram e foram esquecidos com
o passar dos séculos, mas o Castelo Alnwick se manteve lá, da mesma forma que no passado,
onde gozou de toda a sua glória, mas que agora não passava de uma estrutura de pedra bem
arquitetada...

• Obs.: AGL = Antes da Guerra dos Lobos / DGL = Depois da Guerra dos Lobos

A chegada era dos novos homens...

Após longos anos novas cidades se ergueram e conseguiram seu espaço no reino. Ao
Leste se encontra a cidades dos Anciões Yshkan, situada ao Sudoeste próximo as montanhas de
ferro está a Metallinium, as cidades-estados, porém ainda a cidade dos anões ainda responde o
Imperador dos Homens o Dorian Drawlance. Além das fronteiras dessas cidades está localizada
a “Terra dos Homens Caídos”, são pessoas que foram amaldiçoadas, não sabem a quanto tempo
ou como aconteceu, porém, são terras em que muitos preferem estarem distante, mas ela corta
os caminhos que levam ao norte onde está o Castelo de Alnwick.... Povos antigos ainda são
vistos nas terras dos homens caídos, druidas, povos livres e até mesmo certos aventureiros
buscando aventuras arriscadas demais nas ruínas de uma cidade esquecida .... A cidade de
Hellkai...

Existem ao sul o povoado dos Orcs, após longos anos de guerras os orcs resolveram se
afastarem e viver em terras longínquas mais ainda sim é visto eles nas terras dos homens... A
civilização deles cresceram com o tempo e até muitos deles resolveram viver entre os homens
buscando paz. As últimas batalhas foram longas com grandes perdas em ambos os lados, mas,
os orcs buscaram viver longe e com suas crianças e seu povo. Muitos povos pertencem ao Reino
de Wysp e eles vivem livres, em guerras, em paz ..., mas vivem como o mundo os permitem a
viver.

A Campanha – Um novo começo.

Nossa campanha se inicia na pequena e aconchegante cidade de Myres, uma cidade de


vários contos, uma cidade onde a taverna é de fato um local para ir buscar aventuras. Há muito
tempo heróis de guerra fundaram a pequena cidade com os recursos que tinham e nela
deixaram a essência daqueles que buscam se aventurar, muitos que aqui moram são de famílias
com boas histórias, com pais que se tornaram ou ainda são lendas, pronto para serem grandes
aonde quer que estejam... Myres é conhecida como a cidade dos aventureiros, o nome foi dado
por uma Paladina que antes de sua partida para o novo mundo lutou bravamente contra hordas
e mais hordas de criaturas planares para proteger a terra em que a cidade se localiza, após
derrotar várias e banir o grande diabo para seu real plano, ela não resistiu aos ferimentos, a
cidade toda parou por 10 dias e após os dias uma festa foi celebrada pela vitória da batalha o
nome daquelas terras recebeu o nome da Paladina que baniu o mal e com seu sacrifício muitos
agora louvam pela vida que ali podem viver... Muitos em Myres antes de partir buscam a benção
da paladina de frente a sua estátua que fica no centro da cidade, uma enorme estátua de bronze
foi construída em menção a paladina pelo seu feito heroico.

Selûne e seus aliados no Reino de Wysp – A Nova Era.

Wysp foi um reino muito conturbado com seus acontecimentos e muitos achavam que
eram uma terra amaldiçoada. Muitas eras passaram e os povos foram chegando e habitando à
terra de Wysp, porém, homens trajados de vestes de cores branco celeste trouxeram paz e luz
para terra que há anos não tinham esperança. Esses seguidores eram de uma ordem muito
antiga e logo se instalaram no reino expurgando o mal naquelas terras, mas nem mesmo o
tempo eles poderiam vencer e com os anos passando essa ordem foi esquecida e seus
seguidores foram mortos.

A Deusa passou a ser cultuada por todo reino, uma grande abadia foi erguida nas terras
dos anciões para homenageá-la e também a agraciar com suas oferendas e seus louvores, após
o mundo receber a cura muitos aliados da deusa também abençoou a terra, esses são: Azuth,
Chauntea, Corellon Larethian, Deneir, Lathander, Mielikki, Mystra, Oghma, Tempus, Tyr,
Torm, Tymora, Silvanus e Sune. Esses deuses bons ou neutros têm igrejas e templos em seus
nomes para aqueles que o adoram.

Há também os deuses que já eram cultuados desde as eras caóticas e cheia de escuridão.
A principal e para aqueles que cultuam na escuridão é Shar, muitos servos ainda ronda as terras
se ocultando na escuridão e organizando seus rituais, suas reuniões suas tramas em questão,
dentre ela estão seus aliados: Bane, Bhaal, Cyric, Malar, Myrkil, Talona, Talos e Umberlee.
Alguns deuses ainda tem seu nome solto e ouvido pela terra selvagem: Waukeen, Grummsh,
Gond, Eldath, Helm, Kelemvor e Loviatar

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