Você está na página 1de 19

ALEXANDRA GUERRA- RA:T902FB4

GABRIELA ANOLETTO DA SILVA-RA: G74DJG7


HARYSON PAULO DE OLIVEIRA FERNANDES- RA: G767250
MARIA INÊS SOUZA- G7405A9
RAQUEL MORAIS PAVANELLI- RA: G758EG4
VICENTE LUIZ DA SILVA JUNIOR- RA: G8256D6

PSICOLOGIA DA GESTALT

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO


2023
ALEXANDRA GUERRA
GABRIELA ANOLETTO
HARYSON PAULO DE OLIVEIRA FERNANDES
MARIA INÊS SOUSA
RAQUEL MORAIS PAVANELLI
VICENTE LUIZ DA SILVA JUNIOR

PSICOLOGIA DA GESTALT:

Trabalho referente à disciplina História


da Psicologia-, (1° período), apresentada
junto à Universidade Paulista-UNIP.

Orientador (a): Renata

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO


2023
RESUMO

O presente trabalho, visou uma análise sucinta da Psicologia Gestalt, com o intuito de
melhor compreender sua história, sua importância e sua aplicabilidade no ramo da
psicologia. Pautando ainda o Gestaltismo ou Psicologia da Forma, como uma doutrina
baseada na ideia da compreensão da totalidade, que tem como intuito a busca da
percepção das partes. Objetivando ainda, estudar os mecanismos utilizados por esta
ciência, para a compreensão do comportamento humano a partir de suas percepções.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................... 5-6
1.1 Retratos dos principais percursores da Gestalt................................................ 5
2 DESESNVOLVIMENTO............................................................................ 7
2.1 A evolução histórica da Gestalt........................................................................ 7-10
2.2-Desdobramento - Gestalt ................................................................................. 11-12
2.3- Alguns conceitos utilizados na Gestalt................................................................ 13
2.4- Exercícios, experimentos e a terapia Gestalt.................................................. 13-16
3 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 17
REFERÊNCIAS.......................................................................................................... 18

-
1 INTRODUÇÃO

1.1 Retratos dos principais percursores da Gestalt

Ilustração 1-Fotografias Precursores da Gestalt

Fonte: https://www.ufrgs.br/psicoeduc/gestalt/gestalt-psychology-today/ - (2022).

Nas imagens podemos ver os principais precursores da teoria gestáltica, Max


Wertheimer, o primeiro a estudar a organização perceptual. Sua abordagem sugeria que
o todo era muito mais do que a soma de duas partes, ao contrário do que sugeria a teoria
Wunditiana,
Deste modo seu trabalho criou uma importante base da teoria psicológica, ele
criou o fenômeno Phi e contribuiu para a criação da escola Gestalt.
Koffka e Wolfgang Khöler começaram seu trabalho com o professor Friedrich
Schumann no instituto de Psicologia de Frankfurt, onde trabalharam em conjunto com
Max Wertheimer, que estudou a percepção do movimento.
Em pouco tempo, os três colegas lançaram as bases teóricas e experimentais da
psicologia da Gestalt. Abandonando os modos contemplativos dos tempos que vinham da
decomposição da percepção em elementos ou sentimentos (método analítico-
mecanicista). Assim o trabalho dos três se transformaria posteriormente na escola da
Gestalt.
Destarte, o presente trabalho buscará contextualizar em um primeiro momento os
aspectos históricos da Psicologia Gestáltica, desde seus primórdios, discorrendo assim,
um pouco mais sobre cada um dos seus principais precursores e sua evolução através do
tempo.
E, em um segundo momento, visualizaremos sua aplicação nos dias atuais, com
suas técnicas aprimoradas ao longo de anos de estudos científicos.
2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A evolução histórica da Gestalt

A Evolução da Gestalt se deu início na Alemanha por volta do ano de 1912, e


surgiu como forma de protesto contra a psicologia Wundtiana, onde Wundt defendia em
sua obra o : “atomismo ou elementarismo” que partia do pressuposto de que todos os
fatos psicológicos consistiam em átomos inertes sem relação entre si, e que as
associações são praticamente os únicos fatores que combinam esses átomos inertes, os
quais não possuem relação entre si, e que associações são praticamente os únicos fatores
que combinam esses átomos e introduzem a ação.
Ou seja, Wundt acreditava que um objeto não passava de um amontoado de
sensações elementares que ocorria através da percepção. Sendo assim, acreditava que a
percepção do objeto é construída a partir de sensações, e que todo objeto pode ser
reduzido a elas, do mesmo modo como uma molécula é construída a partir de átomos.

Ao discordarem de Wundt, e opondo-se à sua teoria elementarista, pode se dizer


que o “ataque” dos gestaltistas foi quase que simultâneo. Os psicólogos da Gestalt
aceitavam o valor da consciência, porém criticavam a tentativa de analisá-la em
elementos, e chamavam a teoria de Wundt de “tijolo e erga massa”.

Os psicólogos gestaltistas partem do pressuposto que existem mais coisas na


percepção do que se pode ver e que a nossa percepção vai além dos elementos sensoriais,
dos dados físicos básicos, fornecidos pelos órgãos do sentido. Acreditando assim que o
objeto é um fato primário, imediato, direto, incontestável e perceptível e não apenas um
grupo de sensações.

A base da posição gestaltista e seu foco na unidade da percepção, se deu início a


partir da obra do filósofo Immanuel Kant, que influenciou na psicologia graças à sua
ênfase na unidade de um ato perceptivo.
Kant, dizia que a percepção não é uma impressão ou uma combinação passiva de
elementos sensoriais, como afirmava a escola britânica, mas sim uma organização ativa
desses elementos numa experiência coerente.

7
Ou seja, entende-se, que em seu ponto de vista, a mente confere forma e
organização ao material bruto da percepção.

Assim, partindo da filosofia Kantiana, e antecedendo aos três precursores da


Escola Gestáltica (Max Wertheimer, Kurt Koffka, Wolfgang Köhler), contamos com a
teoria de dois grandes profissionais anteriores ao movimento gestaltista formal; Franz
Bretano, (Universidade de Viena), que se opôs a Wundt em relação aos elementos da
experiência consciente, propondo que a psicologia estudasse, em vez disso, o processo ou
ato da experiência.
E, Ernest Mach, Professor de física da Universidade de Praga, que exerceu uma
influência ainda mais direta sobre a revolução da Gestalt, em seu livro: “A análise das
sensações de 1885”.
“Match escreveu sobre sensações da forma do espaço e da forma tempo,
considerou os padrões espaciais como figuras geométricas e os padrões
temporais como melodias e sensações. Essas sensações da forma do espaço e da
forma do tempo independem de seus elementos. Por exemplo, a forma do espaço
de um círculo poderia ser branca ou preta, grande ou pequena, e nada perder de
sua qualidade elementar de circularidade.
Afirmava ainda que nossa percepção visual ou auditiva de um objeto não muda
mesmo que modifiquemos nossa orientação espacial com relação a ele. Uma
mesa permanece sendo uma mesa como tal em nossa percepção quer olhemos de
lado, de cima ou de um dado ângulo. Do mesmo modo, uma série de sons
permanece a mesma na nossa percepção ainda quando sua forma do tempo é
modificada, isto é, quando ela é tocada de forma mais rápida ou mais devagar”.
(SCHULTZ,1981, p.296)

Assim, como se pode observar surge a constituição de uma nova ciência da


psicologia, que entrelaça o campo da filosofia da psicologia e da física, onde na última,
a mesma passa a se fortalecer gerando um conceito compatível com a Gestalt.

Tempos depois, surge o movimento formal da Psicologia Gestalt, a partir de uma


pesquisa feita por Max Wertheimer em 1910, que envolvia a percepção do movimento
aparente, isto é, a percepção do movimento quando nenhum movimento físico real tinha
acontecido. Ele deu a esse fenômeno o nome Phi, e o explicava de forma simples e
engenhosa:

8
“O movimento aparente não precisava de explicação, ele existia tal
como era percebido, não podendo ser reduzido a nada mais simples”

Deste modo a partir de sua análise a Psicologia associacionista-atomista


tradicional, dominante a tanto tempo foi desafiada e desconstruída, e a esse desafio ela
não conseguia responder.

Após Wertheimer, Kurt Koffka, iniciou suas pesquisas na Universidade de


Wurtzburgo, (o importante centro de psicologia experimental), onde junto a Wolfgang
Khöler, iniciou seus trabalhos com o professor Friedrich Schumann, no Instituto de
Psicologia de Frankfurt, onde dividiram o laboratório com Max Wertheimer, o qual
estava estudando percepção de movimento. E em pouco tempo os três colegas
estabeleceram as bases teóricas e experimentais da psicologia da Gestalt.

Koffka, ficou conhecido por realizar uma das críticas mais lembradas à psicologia
experimental Wundtiana dominante na época, afirmando que:

“Ficamos chocados com a tese de que todo fato psicológico (...) constitui-se de
átomos inertes não relacionados e que as associações são praticamente os únicos
fatores que combinem esses átomos, introduzindo assim a ação.” (Köhler, W. ,
1959, Gestalt Psychology today. American Psycologist, no. 14, p.728).

Reafirmando assim como Wertheimer, a desconstrução da teoria de Wundt e seus


discípulos.

Já Wolfgang Köhler, foi um dos representantes de maior destaque da famosa


psicologia da Gestalt, pois explicou um dos tópicos mais complexos da escola: “a
aprendizagem”.

Adicionalmente, ficou conhecido, pois boa parte de suas pesquisas derivaram da


observação de chimpanzés. Porque, Kohler partiu do princípio de que os macacos tinham
um grau de parentesco com a raça humana, e um de seus principais objetivos era ver até

9
que ponto eles eram semelhantes, e até que ponto eram diferentes dos humanos em relação
à aprendizagem.

Deste modo a partir de suas pesquisas, Köhler estabeleceu o conceito de


aprendizagem por insight, ou seja, por discernimento repentino baseado em uma série de
estímulos prévios. Para chegar a esta conclusão, ele basicamente, passou a atrapalhar os
chimpanzés em seu objetivo de conseguir a comida que tinham à vista, colocando ao
mesmo tempo, ferramentas em sua volta, que lhes permitiam superar o obstáculo.
Assim o pesquisador descobriu que os macacos conseguiam resolver o problema,
mas não o faziam de forma linear. Ou seja, houve uma espécie de salto abrupto em
seu raciocínio e desempenho.

Mediante ao contexto, tem-se que o trabalho destes três pesquisadores fundaram


a Escola da Gestalt, que tem como seu principal objetivo apresentar a afirmação de que
um todo não é uma simples soma de duas partes, e que o comportamento e os meandros
da mente não devem ser estudados separadamente.

10
2.2-Desdobramento - Gestalt

Um pouco mais de um século depois, desde as primeiras pesquisas em torno da


ciência psicológica da Gestalt, nos deparamos com um desenvolvimento crescente da
mesma, e novas abordagens foram atribuídas a ela embasadas nas teorias de seus
primeiros precursores e nas leis gestálticas sendo elas:

● Lei da semelhança: ela afirma que os sujeitos tendem a agrupar itens que são
semelhantes.

● Lei da simplicidade (pragnanz): A tradução do termo em alemão é “boa figura”. Ela


afirma, os sujeitos veem que vemos objetos em sua forma mais simples possível.

● Lei da proximidade: os sujeitos tendem a agrupar objetos que estão perto uns dos outros.

● Lei da continuidade: estabelece que os sujeitos tendem a achar o caminho mais ameno
quando os pontos parecem conectados por linhas curvas ou retas. Estas, em vez de
elementos individuais, aparecem como se pertencessem umas às outras.

● Lei do preenchimento: afirma que os sujeitos tendem a preencher os vazios resultantes


dos agrupamentos de objetos em conjunto, de modo que passam a ser vistos como um
todo.

● Figura-fundo: ela mostra que os sujeitos tendem a reconhecer uma parte de um


evento como a figura (primeiro plano) e a outra como o fundo.

11
Destarte, atualmente seus conceitos, princípios e exercícios são amplamente
utilizados na terapia gestalt para promover a consciência, o autodesenvolvimento e a
resolução de problemas.
Considerada uma abordagem da psicologia que se concentra na compreensão da
percepção humana e do funcionamento da mente, a terapia gestalt enfatiza a importância
do momento presente, da experiência imediata do cliente. O terapeuta encoraja o cliente
a se conectar com suas emoções, pensamentos e sensações no momento presente,
promovendo uma maior consciência de si, enfocando assim o desenvolvimento da
autoconsciência, onde o mesmo, auxilia o cliente a se tornar mais consciente de suas
emoções, padrões de comportamento, crenças e necessidades. Esse aumento da
consciência possibilita uma compreensão mais profunda de si e das questões que estão
sendo enfrentadas.
A terapia gestalt enfatiza também a responsabilidade pessoal. O cliente é
encorajado a assumir a responsabilidade por suas escolhas, ações e consequências,
reconhecendo que tem o poder de fazer mudanças em sua vida.

Ilustração 2- Gestalt

Fonte:https://www.ex-isto.com/2020/06/psicologia-da-gestalt.html - (2022).

12
2.3- Alguns conceitos utilizados na Gestalt

Contato

O conceito de contato na gestalt refere-se à conexão entre o indivíduo e seu


ambiente, incluindo outras pessoas. A terapia gestalt se concentra na qualidade do contato
do cliente com o terapeuta e com os outros, explorando as dinâmicas interpessoais e
promovendo relacionamentos mais autênticos.

Ciclo de Awareness

O ciclo de Awareness, também conhecido como ciclo do contato, é um conceito


fundamental na gestalt. Ele descreve o processo de percepção, em que a pessoa entra em
contato com um estímulo, toma consciência dele, assimila as informações, age ou
responde apropriadamente e, finalmente, conclui a experiência.

2.4- Exercícios, experimentos e a terapia Gestalt

A terapia gestalt utiliza uma variedade de exercícios e experimentos para ajudar


o cliente a explorar questões, promover a conscientização e facilitar a mudança. Esses
exercícios podem incluir dramatizações, uso de cadeiras vazias para representar pessoas
ou partes de si, diálogos imaginários, entre outros.
Dentre estes exercícios far-se-á importante pontuar alguns dos mais utilizados de
forma um pouco mais detalhada, sendo estes:

Diálogo vazio

Nesse exercício, o cliente é convidado a imaginar que uma pessoa ou objeto


significativo está presente em uma cadeira vazia. O cliente então se move entre as
cadeiras, alternando entre a perspectiva de si mesmo e a perspectiva do outro, dialogando
e explorando seus sentimentos, pensamentos e emoções em relação à pessoa ou objeto
imaginado.

13
Exageração e dramatização

O cliente é incentivado a exagerar e dramatizar seus pensamentos, emoções e


expressões corporais. Isso ajuda a amplificar e trazer à tona aspectos não expressos ou
reprimidos, permitindo uma maior consciência e liberação emocional.

Autorregulação

O terapeuta pode conduzir um exercício em que o cliente é encorajado a prestar


atenção em suas sensações físicas, emoções e pensamentos no momento presente. O
cliente é convidado a compartilhar suas observações e a fazer ajustes para melhor se
adaptar às suas necessidades.

Exercício da polaridade

O cliente é convidado a explorar polaridades ou opostos internos que existem


dentro de si. Por exemplo, amor e raiva, segurança e vulnerabilidade. O objetivo é integrar
e equilibrar essas polaridades, permitindo uma compreensão mais ampla e uma maior
capacidade de escolha e ação.

Exercício do "aqui e agora"

O terapeuta pode guiar o cliente em uma exploração sensorial do ambiente


imediato, incentivando-o a se conectar com suas sensações físicas, sons, cheiros e outros
estímulos presentes no momento. Isso ajuda a trazer a atenção do cliente para o presente
e a promover uma maior consciência do momento atual.

Auto-Suporte

O cliente é convidado a explorar maneiras pelas quais ele pode apoiar a si mesmo
emocionalmente e fisicamente. Isso pode incluir a identificação de recursos internos, o
desenvolvimento de rituais de autocuidado e a prática de afirmações positivas.

14
Gestalt-Terapia

Como se pode ver acima, existem diversos exercícios e experimentos usados por
profissionais da psicologia que utilizam da Gestalt para o tratamento de seus pacientes,
assim ao buscar uma definição para a aplicabilidade da mesma nos deparamos com uma
destas acepções:

-“Na Gestalt-terapia trabalhamos por algo a mais, estamos aqui para


promover o processo de crescimento e desenvolver o potencial
humano”:
-“A oração da Gestalt-terapia é”:
-“Eu faço minhas coisas, você faz as suas. Não estou neste mundo para
viver de acordo com suas expectativas”.
- “E você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas.
“Você é você, e eu sou eu”.
-“E se por acaso nos encontrarmos, é lindo. Se não, nada há a fazer”.
(Gestalt-terapia - explicada por PPERLS Frederick.pág 17).

Ou seja, na Gestalt-terapia explicada e escrita por PPerls, existem dois tipos de


controles: um é o controle que vem de fora - o “eu” sendo controlado pelos outros, por
ordens, pelo ambiente, e assim por diante; e o outro é o controle interno, incorporado em
todo o organismo, “minha” própria natureza.

Portanto, partindo deste pressuposto, já principiando a prática clínica, é possível


notar que muitos conceitos estão teoricamente ligados a outros, podendo estes serem
usados como instrumentos de trabalho, em um ou mais casos específicos, sendo de suma
importância, ressaltar que muitas destas concepções ou parte delas encontram suas raízes
em mais de uma teoria, e esta é uma das especificidades da abordagem gestáltica e da
Gestalt-terapia.
O quadro a seguir nos permitirá visualizar a relação entre estas várias teorias e os
conceitos que delas decorrem:

15
Ilustração 3- Gestalt

Fonte: Livro: Vade-mécum de Gestalt-terapia conceitos básicos, págs. 14 e 15.(2006).

Deste modo, após a pontuação das fases históricas, dos conceitos, experimentos e
exercícios, pode-se dizer que a gestalt enfatiza o foco no processo, em vez do conteúdo.
Ou seja, isso significa que o terapeuta está mais interessado em como algo é dito ou feito,
do que no quê está sendo dito ou feito, sua atenção é direcionada para a experiência
imediata do cliente e como ela se desenrola no momento presente.
Outrossim, é importante ressaltar que dentre os exercícios citados, estes são
apenas alguns exemplos dos utilizados na terapia, uma vez que os exercícios são
adaptados às necessidades e características individuais de cada cliente.

16
3 CONCLUSÃO

Diante de todas as informações e reflexões levantadas pelo grupo, tem-se que a


ciência psicológica Gestalt desenvolveu-se através do desdobramento das teorias e leis
gestálticas. Essas são utilizadas para promover a consciência, autodesenvolvimento e
resolução de problemas. Evidenciando, a importância do momento presente (experiência
imediata), conectando-se com o ser mais a fundo. A fim de, trazer à superfície emoções,
crenças, necessidades, padrões de comportamento e também responsabilidade social.
Resultando assim, no reconhecimento do poder de fazer mudanças na vida pessoal.
Portanto, conclui-se que, a terapia gestalt foca em compreender o aqui e o agora
com ajuda de ferramentas próprias, específicas e adequadas. Atendendo dessa maneira,
às necessidades individuais de cada paciente.

17
REFERÊNCIAS

LIVRO GESTALT-TERAPIA. Gestalt-Terapia explicada por Frederick . 2006.


Disponível em:
https://books.google.com.br/books?id=rQTvXpEEB40C&printsec=&hl=pt-BR.
Acesso em: 13 de maio de 2023.

LIVRO: VADE-MÉCUM DE GESTALT-TERAPIA-Conceitos básicos. Pgs 14 e


15.2006. Disponível em:
https://books.google.com.br/books?id=_AqUGQnld2YC&printsec=frontcover&hl=pt-
BRhttps. Acesso em: 12 de maio de 2023

SCHULTS, P.D; et.al. SCHULTS, S.E. História da Psicologia Moderna: São Paulo:
Editora Cultrix,,1981.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Psicologia-Gestalt. 2020.


Disponível em:https://www.ufrgs.br/psicoeduc/chasqueweb/gestalt/gestalt-poligrafo.pdf
. Acesso em: 10 de maio 2023.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP. Gestalt. 2018. Disponível em:.. Acesso


em:https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2761923. Acesso em: 11 de
maio 2023.

18
19

Você também pode gostar