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Introdução......................................................................................................................1
1. Crescimento Psicológico...........................................................................................1
2. Psicologia da Gestalt.................................................................................................2
3. Existencialismo e Fenomenologia.............................................................................3
4. O Organismo como um Todo....................................................................................5
5. Ênfase no Aqui e Agora............................................................................................6
6. A preponderância do Como sobre o Porquê............................................................6
7. Conscientização........................................................................................................7
8. Dinâmica Patológica..................................................................................................9
8.1. Introjeção..........................................................................................................10
8.2. Projeção............................................................................................................10
8.3. Confluência.......................................................................................................10
8.4. Retroflexão.......................................................................................................11
9. Alguns conceitos na visão de Perls........................................................................11
9.1. Corpo................................................................................................................11
9.2. Relacionamento Social.....................................................................................11
9.3. Vontade.............................................................................................................12
9.4. Emoções...........................................................................................................12
9.5. Intelecto............................................................................................................12
9.6. Self....................................................................................................................13
9.7. Terapeuta.........................................................................................................13
Bibliografia...................................................................................................................14
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TEORIA DA GESTALT
INTRODUÇÃO
1. CRESCIMENTO PSICOLÓGICO
2. PSICOLOGIA DA GESTALT
3. EXISTENCIALISMO E FENOMENOLOGIA
Ao invés de considerar que cada ser humano encontra um mundo que ele
experiência como sendo completamente separado de si mesmo, Perls acreditava
que as pessoas criam e constituem seus próprios mundos. Dessa forma o mundo
existe para um dado indivíduo como sua própria descoberta do mundo.
Perls sugeriu que as pistas para este ritmo de contato e afastamento são
ditadas por uma hierarquia de necessidades. As necessidades dominantes emergem
como ou figura contra o fundo da personalidade total. A ação efetiva é dirigida para a
satisfação de uma necessidade dominante. Os neuróticos são freqüentemente
incapazes de perceber quais de suas necessidades são dominantes ou de definir
sua relação com o meio, de forma a satisfazer tais necessidades. Assim, a neurose
acarreta alterações nos processos funcionais de contato e afastamento, e acabam
causando uma distorção na existência do indivíduo enquanto organismo unificado.
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Perls considera que toda ação tem causas múltiplas, assim como toda causa
tem causas múltiplas, e as explicações de tais causas nos distanciam mais e mais
da compreensão do ato em si.
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Além disso, uma vez que todo elemento da existência de alguém só pode ser
compreendido como parte de uma das várias gestalten, não há qualquer
possibilidade deste elemento ser compreendido como sendo "causado"
separadamente de toda a matriz de causas da qual participa. Uma relação causal
não pode existir entre elementos que formam um todo; todo elemento causa e é
causado por outros. Assim, na prática da Gestalt-terapia, a ênfase está em ampliar
constantemente a consciência da maneira como a pessoa se comporta, e não em
esforçar-se para analisar a razão pela qual a pessoa se comporta de tal forma.
7. CONSCIENTIZAÇÃO
Perls sugeria que para cada indivíduo existem três zonas de consciência:
consciência de si mesmo, consciência do mundo e consciência do que está "entre",
um tipo de zona intermediária da fantasia.
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Ele considerava o exame desta última zona (que impede a conscientização das
outras duas) como a grande contribuição de Freud. Sugeriu, contudo, que Freud
concentrou-se tão completamente na compreensão desta zona intermediária que
ignorou a importância de trabalhar para o desenvolvimento da capacidade de
conscientizar-se nas zonas de si mesmo e do mundo. Em contraste, a maior parte
da abordagem de Perls inclui uma tentativa muito deliberada de ampliar a
conscientização e obter contato direto consigo e com o mundo.
Agora, não se apavorem com a palavra explosão. A maior parte de vocês sabe
dirigir um carro. Existem milhares de explosões por minuto dentro do cilindro. Isto é
diferente da violenta explosão do catatônico: esta seria como a explosão num
tanque de gasolina. Outra coisa, uma única explosão não quer dizer nada. As assim
chamadas quebras de couraça da teoria reichiana tem tão pouca utilidade quanto o
insight da psicanálise. As coisas ainda precisam ser trabalhadas.
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8. DINÂMICA PATOLÓGICA
8.1. Introjeção
8.2. Projeção
8.3. Confluência
8.4. Retroflexão
Perls diz que todos estes quatro mecanismos raramente agem isolados um do
outro, embora as pessoas tendem a equilibrar suas tendências neuróticas entre
esses mecanismos em variadas proporções. A função crucial desses mecanismos é
preencher a confusão do neurótico na discriminação de limites. Dada esta confusão
de limites, o bem-estar de um indivíduo, ou seja, sua capacidade de ser auto-
apoiado e auto-regulado, estaria seriamente limitado.
9.1. Corpo
9.3. Vontade
9.4. Emoções
Perls considera a emoção como a força que fornece energia a toda ação.
Emoções são a expressão de nossa excitação básica, as vias e modos de expressar
nossas escolhas, assim como de satisfazer nossas necessidades. A emoção se
diferencia de acordo com situações variadas, como por exemplo, pelas glândulas
supra-renais em raiva e medo ou pelas glândulas sexuais em libido. A excitação
emocional mobiliza o sistema muscular. Se a expressão muscular da emoção for
bloqueada, criaremos a ansiedade, que é a contenção da excitação. Uma vez
ansiosos, tentamos dessensibilizar nossos sistemas sensoriais a fim de reduzir a
excitação criada; é nesse ponto que sintomas como frigidez, se desenvolvem. Essa
dessensibilização emocional é a raiz da fuga da conscientização que Perls considera
básica na neurose.
9.5. Intelecto
9.6. Self
9.7. Terapeuta
Perls sugere que o terapeuta é, basicamente, uma tela de projeção na qual o
paciente vê seu próprio potencial ausente; a tarefa da terapia é a recuperação deste
potencial do paciente. 0 terapeuta é sobretudo um habilidoso frustrador. Embora dê
satisfação ao paciente dando-lhe atenção e aceitação, o terapeuta frustra-o
recusando-se a dar-lhe o apoio de que carece.
Perls acreditava que a terapia individual era obsoleta, tanto ineficiente quanto
via de regra ineficaz. Sugeria que o trabalho em grupos tinha muito mais a oferecer,
quer o trabalho envolva explicitamente o grupo inteiro, quer assuma a forma de uma
interação entre o terapeuta e um indivíduo dentro do grupo. Sugeria que o grupo
pode ser extremamente valioso ao fornecer uma situação de mundo microcósmica
na qual as pessoas podem explorar suas atitudes e comportamentos uns em relação
aos outros. O apoio do grupo na "emergência segura" da situação terapêutica
também pode ser bastante útil ao indivíduo, assim como a identificação com os
conflitos de outros membros e sua resolução dos mesmos.
BIBLIOGRAFIA