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RESUMO OBRIGAÇÕES FOLHA DE PAGAMENTO

-EMPREGADO

COMO CALCULAR:

HORA EXTRA

COMO CALCULAR HORA EXTRA:

Salário /220(carga horária mensal + adicional da hora (50%) x a quantidade de horas


exercidas.
Horas minuto – valor real da hora
Horas centesimais – pegar os minutos e dividir por 60.

EXEMPLOS:

2000,00 (SALÁRIO) / 220 + 50% X 2,10(HORAS EXTRAS) = 28,63

HORAS CENTESIMAIS -> 2,10 = 10/60 =0,16 TOTAL DE 2,16.

ADICIONAL NOTURNO

TRANSFORMAR EM HORAS NOTURNAS:

TOTAL DA HORA / 52,30 (HORAS NOTURNAS REDUZIDAS) X 60 (MINUTOS)

COMO CALCULAR O ADICIONAL NOTURNO:

• HORÁRIO TODOS OS DIAS DAS 22:00 AS 05:00 – 20% DO SALÁRIO CONTRATUAL.


• EM CASOS DE PRODUTOR RURAL PAGAR 25%
• QUANDO SE PAGA O VALOR INTEGRAL DO ADICIONAL NOTURNO NÃO É DEVIDO O
DSR, POIS O MESMO JÁ INTEGRA O CÁLCULO.
• EM CASOS ONDE O ADICIONAL NOTURNO SEJA CALCULADO DE FORMA
PROPORCIONAL DEVERÁ SER PAGO O VALOR DO DSR.

CÁLCULOS:

INTEGRAL:

• 2000,00 (SALÁRIO) X 20% = 400,00.


PROPORCIONAL, CONFORME HORAS REALIZADAS:

• 2000,00 (SALÁRIO) /220 (CARGA HORÁRIA MENSAL) X 20% (ADICIONAL DA HORA


NOTURNA) X 26,10 (QUANTIDADE DE HORAS NOTURNAS JÁ TRANSFORMADA) =
47,45
• DSR DA HORA NOTURNA - 47,45(VALOR DA HORA NOTURNA) / DIAS UTÉIS X NÃO
UTÉIS DO MÊS.

INSALUBRIDADE

10% - GRAU MINIMO


20% - GRAU MÉDIO
40% - GRAU MÁXIMO

COMO CALCULAR:

SALÁRIO MINIMO OU SALÁRIO BASE (VERIFICAR COM O SINDICATO) X O GRAU DA


INSALUBRIDADE = INSALUBRIDADE.

954,00 X 20% = 190,80.

PERICULOSIDADE

30% SOBRE O SALÁRIO BASE.

DSR SOBRE COMISSÕES, HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO


PROPORCIONAL

VALOR DA COMISSÃO, HORA EXTRA OU HORA NOTURNA / PELOS DIAS ÚTEIS X OS DIAS NÃO
ÚTEIS.

COMO CALCULAR O VALOR DA HORA DO EMPREGADO

PEGAR O SALÁRIO E DIVIDIR PELA QUANTIDADE DE HORAS MENSAIS.

EX: 2000,00 /220 = 9,09.

GRATIFICAÇÕES

QUANDO FOR DE FUNÇÃO MULTIPLICAR POR 40%.

FALTAS

VALOR DO SALÁRIO / PELOS DIAS DO MÊS. INCIDE INSS E FGTS.


IMPOSTOS PARTE DO EMPREGADO

INSS

O VALOR DO INSS DEVE SER DEDUZIDO DO SALÁRIO DO EMPREGADO.


PARA APLICAR A ALÍQUOTA, DEVE –SE SE SOMAR TODOS OS PROVENTOS DO
EMPREGADO E DEDUZIR AS FALTAS.

IMPOSTO DE RENDA

O VALOR DO IMPOSTO DE RENDA DEVE SER DEDUZIDO DO SALÁRIO DO


EMPREGADO.
PARA APLICAR A ALÍQUOTA, DEVE –SE SE SOMAR TODOS OS PROVENTOS DO
EMPREGADO E DEDUZIR AS FALTAS.

IRRF =

SALÁRIO – INSS – DEPENDENTES = SALÁRIO BASE PARA CONTRIBUIÇÃO X


ALIQUOTA DO IMPOSTO – DEDUÇÃO LEGAL = IRRF.

CADA DEPENDENTE TEM O VALOR DE 189,59.


IMPOSTO PARTE PATRONAL

EMPRESAS SIMPLES ANEXO I,II,III E V

• INSS EMPREGADO (conforme tabela de 8 a 11%)


• FGTS (8%)

EMPRESAS LUCRO REAL E PRESUMIDO

• INSS EMPREGADO (conforme tabela de 8 a 11%)


• FGTS (8%)
• CONT.PREVIDENCIARIA PATRONAL (20%)
• TERCEIROS (CONFORME ATIVIDADE/CNAE) O VALOR VARIA POR ATIVIDADE.
• RAT (CONFORME CNAE / TABELA 2010) DE 1,00 A 3,00.
• FAP (CONFORME DETERMINA A PREVIDÊNCIA).

EMPRESAS SIMPLES ANEXO IV

• CONT.PREVIDENCIARIA PATRONAL (20%), SE DESONERAR NÃO PAGA OS 20%


• FGTS
• INSS EMPREGADOS
• RAT
• FAP

EMPRESAS COM INSCRIÇÃO CEI

• INSS EMPREGADO (conforme tabela de 8 a 11%)


• FGTS (8%)
• CONT.PREVIDENCIARIA PATRONAL (20%)
• TERCEIROS (CONFORME ATIVIDADE/CNAE) O VALOR VARIA POR ATIVIDADE.
• RAT (CONFORME CNAE / TABELA 2010) DE 1,00 A 3,00.
• FAP (CONFORME DETERMINA A PREVIDÊNCIA).

PRODUTORES RURAIS PJ E PF

• INSS EMPREGADO (conforme tabela de 8 a 11%)


• FGTS (8%)
• TERCEIROS (CONFORME ATIVIDADE/CNAE) O VALOR VARIA POR ATIVIDADE.
• VERIFICAR A ATIVIDADE, POIS EM ALGUNS CASOS A TRIBUTAÇÃO SERÁ IGUAL A DE
EMPRESAS DO LUCRO REAL OU PRESUMIDO.
EXERCÍCIOS FOLHA 09/2018.

1. UM EMPREGADO RECEBE MENSALMENTE (CARGA HORÁRIA MENSAL 220 HORAS) O


VALOR DE R$ 3.789,52. NO MÊS DE SETEMBRO DE 2019, EFETUOU 23,31 DE HORA
EXTRA 60% E 5,21 DE HORAS EXTRAS 100%. O EMPREGADO TEVE UM ADICIONAL
NOTURNO DE 34,54 (JÁ TRANSFORMADO). QUAL O VALOR DO SALÁRIO E DOS
IMPOSTOS DO EMPREGADO, SABENDO QUE O MESMO FOI ADMITIDO EM
06/09/2018.
2. UM EMPREGADO RECEBE MENSALMENTE (CARGA HORÁRIA DE 180 HORAS) O VALOR
DE 2.500,00. O MESMO TRABALHA EM AMBIENTE PERICULOSO E FALTOU NO DIA
03/09/2018.
CALCULE O SALÁRIO E O IMPOSTOS DO EMPREGADO DO MÊS DE SETEMBRO.
3. UM EMPREGADO VENDEDOR, QUE RECEBE COMO COMISSIONADO PURO REALIZOU
NO MÊS VENDAS NO VALOR DE 60.456,00. SABENDO QUE A SUA COMISSÃO É DE 4%
SOBRE AS VENDAS. QUAL O SALÁRIO DESTE VENDEDOR?
4. UM EMPREGADO RECEBE POR MÊS (220) O VALOR DE 1.020,00 E TEM ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE DE GRAU MÍNIMO. NO MÊS DE SETEMBRO, EFETUOU 2,12 50%. QUAL
O SALÁRIO E IMPOSTOS DO EMPREGADO?
5. UM EMPREGADO RECEBE O SALÁRIO DE 4.890,00 E RECEBE 40% DE FUNÇÃO
GRATIFICADA. QUAL O SALÁRIO DO EMPREGADO COM OS IMPOSTOS.

AO REALIZAR TODO O FECHAMENTO DA FOLHA IREMOS CALCULAR:

IMPOSTOS PATRONAL:

REALIZAR CÁLCULO COMO SE A EMPRESA FOSSE DO LUCRO REAL E PRESUMIDO.

REALIZAR CÁLCULO COMO SE A EMPRESA FOSSE DO SIMPLES ANEXO I,II,III E V.

REALIZAR CÁLCULO COMO SE A EMPRESA FOSSE DO SIMPLES ANEXO IV, DESONERANDO E


NÃO DESONERANDO A FOLHA DE PAGAMENTO.

REALIZAR CÁLCULO COMO SE A EMPRESA FOSSE CEI (ESCRITÓRIO DE DENTISTA)


Questões sobre o pró-labore levantadas em sala.

OBRIGATORIEDADE DE RECOLHIMENTO

Tentarei esclarecer o que conversamos em sala, inclusive citando as bases legais. Não
entrarei em detalhes sobre a situação econômica do sócio ou os limites de lucros citados
em legislação, mas analisaremos sob o ponto de vista previdenciário da obrigação de ter ou
não a contribuição previdenciária em todas as empresas.
Segundo todas as legislações pertinentes à Previdência Social – citadas a seguir, o
empregador é classificado como contribuinte individual DESDE QUE receba remuneração.
Frisei o termo “desde que” pois ele é determinante para solucionar a dúvida: só haverá a
contribuição previdenciária se houver remuneração. Mas ainda persiste a dúvida: é preciso
ter remuneração?
A Receita Federal do Brasil é quem fiscaliza a arrecadação previdenciária desde 2007 e na
IN RFB 971/09 só considera o sócio como contribuinte obrigatório se receber remuneração.
Já que a obrigação de receber remuneração só consta por vontade dos sócios/acionistas
em Contrato Social, deduzimos que tais pessoas físicas só serão contribuintes obrigatórios
da Previdência Social se receberem a remuneração.
Lei 8.212/91 – Lei Orgânica da Previdência Social:
Art. 12. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:
(…)
V – como contribuinte individual:
(…)

1. f) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não empregado e o membro


de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de
indústria, o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente
de seu trabalho em empresa urbana ou rural (grifo nosso), e o associado eleito
para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza
ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de
direção condominial, desde que recebam remuneração;

Decreto 3.048/99 – Regulamento da Previdência Social:


Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas:
(…)
V – como contribuinte individual:
(…)

1. e) o titular de firma individual urbana ou rural;


2. f) o diretor não empregado e o membro de conselho de administração na sociedade
anônima;
3. g) todos os sócios, nas sociedades em nome coletivo e de capital e indústria;
4. h) o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu
trabalho(grifo nosso)e o administrador não empregado na sociedade por cotas de
responsabilidade limitada, urbana ou rural;

Instrução Normativa RFB 971/09 – Administra e fiscaliza a arrecadação previdenciária:


Art. 9º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual:
XII – desde que receba remuneração decorrente de trabalho na empresa (grifo nosso):
(…)

1. a) o empresário individual e o titular do capital social na empresa individual de


responsabilidade limitada, conforme definidos nos arts. 966 e 980-A da Lei nº
10.406, de 10 de janeiro de 2002– Código Civil;
2. b) qualquer sócio nas sociedades em nome coletivo; (Redação dada pela Instrução
Normativa RFB nº 1.027, de 20 de abril de 2010)
3. c) o sócio administrador, o sócio cotista e o administrador não-sócio e não-
empregado na sociedade limitada, urbana ou rural, conforme definido na Lei nº
10.406, de 2002 (Código Civil);
4. d) o membro de conselho de administração na sociedade anônima ou o diretor não-
empregado que, participando ou não do risco econômico do empreendimento, seja
eleito por assembleia geral dos acionistas para cargo de direção de sociedade
anônima, desde que não mantidas as características inerentes à relação de
emprego;
5. e) o membro de conselho fiscal de sociedade ou entidade de qualquer natureza;

Observe que a IN RFB 971/09 é clara quando explicita “desde que receba remuneração”
ele é contribuinte individual obrigatório. Lembramos que é a RFB é quem administra e
fiscaliza a receita previdenciária.
Daí advém uma dúvida: é obrigatório receber pro-labore pelo trabalho prestado à
empresa, caracterizando-o, então como contribuinte obrigatório da Previdência
Social? A resposta é NÃO. Não é obrigatório receber pro-labore pois pelo Código Civil (leia
0 artigo 1.071) a obrigatoriedade deve estar manifestada em Contrato Social. Assim, o sócio
pode receber apenas lucro – mesmo que trabalhe na empresa – desde que o Contrato Social
não defina a obrigatoriedade de pagamento do pro-labore.
Porém, o primeiro problema é que, se o sócio pretender fazer retirada antecipada de lucros
em substituição ao pro-labore – mensalmente, digamos – deve haver a apuração
de Balancete e Demonstração do Resultado assinados pelo Contador e registrado no
Livro Diário da empresa em todos os meses em que houver tal antecipação de lucros.
Ideal, neste caso é que a retirada em períodos apurados durante o ano esteja também
prevista em Contrato Social.
Porém, o segundo e maior problema é que se houver PREJUÍZO, tudo que foi sacado
antecipadamente terá que ser tributado como remuneração.
Nossa recomendação é que haja o pagamento de pro-labore – nem que seja de um
salário mínimo – a fim de evitar problemas com a fiscalização previdenciária. Alguns fiscais
– sem base legal – dizem que é o obrigatório a empresa pagar pro-labore e em caso de
envio de GFIP sem movimento algumas vezes bloqueiam a emissão de CND – Certidão
Negativa de Débitos. Nesse caso, seria necessário comprovar através de contrato social e
contabilmente que a empresa não faz retirada de pro-labore e que tem retirada de lucros
Aproveitando o ensejo a mesma IN RFB 971/09 em seu artigo 57 trata da retirada dos sócios
nas chamadas Sociedade Simples:
As bases de cálculo das contribuições sociais previdenciárias da empresa e do equiparado
são as seguintes:
(…)

• 5º No caso de Sociedade Simples de prestação de serviços relativos ao exercício de


profissões legalmente regulamentadas, a contribuição da empresa em relação aos
sócios contribuintes individuais terá como base de cálculo:

I – a remuneração paga ou creditada aos sócios em decorrência de seu trabalho, de acordo


com a escrituração contábil da empresa, formalizada conforme disposto no inciso IV do
caput e no § 5º do art. 47;
II – os valores totais pagos ou creditados aos sócios, ainda que a título de antecipação de
lucro da pessoa jurídica, quando não houver discriminação entre a remuneração
decorrente do trabalho e a proveniente do capital social, ou tratar-se de adiantamento de
resultado ainda não apurado por meio de demonstração de resultado do exercício
ou quando a contabilidade for apresentada de forma deficiente.

• 6º Para fins do disposto no inciso II do § 5º, o valor a ser distribuído a título de


antecipação de lucro poderá ser previamente apurado mediante a elaboração de
balancetes contábeis mensais(grifo nosso), devendo, nessa hipótese, ser
observado que, se a demonstração de resultado final do exercício evidenciar uma
apuração de lucro inferior ao montante distribuído, a diferença será
considerada remuneração aos sócios.

Não é demais lembrar que a empresa em débito para com a Previdência Social não
poderá distribuir lucros ou bonificações (Lei 8.212/91, artigo 52). Logo, em caso de
débitos previdenciários, seria mesmo OBRIGATÓRIO ter a retirada de pro-labore.
Quanto ao recolhimento do FGTS – em caso de mora – o empregador não poderá nem
mesmo pagar pro-labore (Decreto 99.684/90 – artigo 50), porém recomendamos contabilizá-
lo para fins de recolhimento previdenciário, caso haja a obrigação contratual da retirada de
pro-labore.
No caso de um administrador que não seja sócio faz-se necessário caracterizar a forma
de remuneração e registrar em contrato. Seria incomum um administrador que não é sócio
não receber remuneração.
São situações que até o momento não estão sendo alvo de grandes fiscalizações, mas com
a entrada em vigor do eSocial estarão muito afloradas e suscetíveis de punições às
empresas que não obedecerem à legislação.

LEGISLAÇÃO SOBRE A NÃO RETIRADA EM CASOS DE DÍVIDAS DE FGTS

Algumas situações que constam no Decreto 99.684/90 - REGULAMENTO DO FGTS, onde prevê
(vide artigos a seguir) que se a empresa estiver com o FGTS em atraso não pode pagar pró-
labore (art 50).

Caso esteja em atraso por mais de 3 meses, pode ser excluída dos benefícios fiscais, por
exemplo do Simples Nacional (art 51).

Seguem artigos:

Art. 50. O empregador em mora para com o FGTS não poderá, sem prejuízo de outras
disposições legais (Decreto-Lei n° 368, de 14 de dezembro de 1968, art. 1°):
I - pagar honorário, gratificação, pro - labore, ou qualquer tipo de retribuição ou retirada a seus
diretores, sócios, gerentes ou titulares de firma individual; e

II - distribuir quaisquer lucros, bonificações, dividendos ou interesses a seus sócios, titulares,


acionistas, ou membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos.

Art. 51. O empregador em mora contumaz com o FGTS não poderá receber qualquer benefício
de natureza fiscal, tributária ou financeira, por parte de órgão da União, dos Estados, do Distrito
Federal ou dos Municípios, ou de que estes participem (Decreto-Lei n° 368, de 1968, art. 2°).

§ 1° Considera-se mora contumaz o não pagamento de valores devidos ao FGTS por período
igual ou superior a três meses, sem motivo grave ou relevante, excluídas as causas pertinentes
ao risco do empreendimento.

§ 2° Não se incluem na proibição deste artigo as operações destinadas à liquidação dos débitos
existentes para com o FGTS, o que deverá ser expressamente consignado em documento
firmado pelo responsável legal da empresa, como justificação do crédito.

Fiquem atentos e mantenham o FGTS dos empregados em dia, já que o Ministério do Trabalho
já está trabalhando na Fiscalização Eletrônica do FGTS.

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