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DIEGO BISI ALMADA
IMPOSTO DE RENDA
PESSOA FÍSICA
E JURÍDICA
Livro didático
Curitiba
2016
Imposto de renda
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SUMÁRIO
APROPRIAÇÃO INDÉBITA
Entende-se que, se a fonte pagadora deixar de reter o valor do IRF e não o reco-
lher, não está caracterizado o crime de apropriação indébita, estando o sujeito passivo
apenas sujeito a sanção administrativa (multa e juros sobre o valor não retido).
Imposto de renda
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a) Imposto incidente na fonte sobre rendimentos pagos à Pessoa Física, que inte-
gram a base de cálculo do Imposto devido na Declaração de Ajuste Anual, tais como:
1.Salários (exceto 13º salário);
2. Férias;
3. Pró-labore;
4. Aluguéis;
5. Rendimentos do trabalho sem vínculo empregatício.
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BENEFICIÁRIA PESSOA JURÍDICA
Não é aplicável o critério de soma dos valores pagos no mês, em se tratando de
rendimentos pagos ou creditados à Pessoa Jurídica.
Nesse caso o limite de R$ 10,00 deve ser levado em conta em relação a cada
pagamento ou crédito isoladamente, ou seja, se ocorrer no mesmo mês, mas em dias
diferentes, mais de um pagamento ou crédito de rendimento à mesma beneficiária, es-
tará dispensada a retenção do imposto de valor não superior a R$ 10,00.
Aplica-se o critério de soma dos valores pagos no mês, desde que sejam efetua-
dos à mesma beneficiária e mesmo dia.
FATO GERADOR
Nos rendimentos auferidos por pessoa física, cujo imposto sujeita-se á alíquota
única (como rendimentos financeiros decorrentes de operações de mútuo, multas e in-
denizações, juros sobre o capital, etc.), a retenção ocorrerá por ocasião do pagamento
ou crédito contábil, o que primeiro ocorrer.
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Décimo Terceiro Salário – 1a. parcela Não (IN SRF 25/1996, art. 14, III)
Sim (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7,
Décimo Terceiro Salário – 2a. parcela ou
Lei 7.959/1989, art. 5, II e IN SRF
por rescisão do contrato de trabalho
101/97, art. 4)
Diárias para Viagem até 50% do salário Não (Lei 7.713/1988, art. 6, II)
Diárias para Viagem acima de 50% do
Sim (PN CST 10/92)
salário
Estágio (Lei 6494/77) Sim (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7)
Sim (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7, IN
Férias Gozadas e Adicional 1/3
SRF 25/1996, art. 15)
Sim (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7 e
Férias dobradas – parcela paga em dobro
IN SRF 25/1996, art. 15)
Férias indenizadas + 1/3 por ocasião de Não (Solução Divergência RFB
rescisão, aposentadoria ou exoneração 1/2009)
Gorjetas Sim (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7)
Gratificações Sim (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7)
Indenização por despedida nos 30 dias
que antecede a data base (Lei 6708/79, Não (Lei 7.713/1988, art. 6, V)
art. 9)
Indenização por rescisão antecipada de
trabalho com termo estipulado (ex- Não (Lei 7.713/1988, art. 6, V)
emplo: contrato de experiência)
Sim (Lei 10.101/2000, art. 3, par.
Participação dos empregados nos lucros
5)
Quebra de Caixa Sim (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7)
Salário Maternidade Sim (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7)
Salário Família Não (Lei 8.218/1991, art. 25)
Vale Transporte Não (Lei 7.713/1988, art. 3 e 7)
Valor da Alimentação – PAT Não (Lei 7.713/1988, art. 6, I)
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Como regra geral, o imposto de renda devido na fonte sobre rendimentos de pes-
soas físicas deve ser retido, pela fonte pagadora, por ocasião do pagamento do rendi-
mento, observando-se que:
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BENEFÍCIOS PERCEBIDOS POR DEFICIENTES MENTAIS
Os valores recebidos por deficiente mental a título de pensão, pecúlio, montepio
e auxílio, quando decorrentes de prestações do regime de previdência social ou de
entidades de previdência privada (Lei 8.687/1993, art. 1º).
Considera-se deficiente mental a pessoa que, independentemente da idade, apre-
senta funcionamento intelectual subnormal com origem durante o período de desen-
volvimento e associado à deterioração do comportamento adaptativo (Lei 8.687/1993,
art. 1º, parágrafo único).
A isenção não se comunica aos rendimentos de deficientes mentais originários
de outras fontes de receita, ainda que sob a mesma denominação dos benefícios referi-
dos (Lei 8.687/1993, art. 2º).
BOLSAS DE ESTUDO
As bolsas de estudo e de pesquisa caracterizadas como doação, quando recebi-
das exclusivamente para proceder a estudos ou pesquisas e desde que os resultados
dessas atividades não representem vantagem para o doador, nem importem contra-
prestação de serviços (Lei 9.250/1995, art. 26).
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Isto significa que sobre essas verbas não haverá a incidência de IRF, bem como
FGTS, INSS e outras verbas trabalhistas.
CADERNETAS DE POUPANÇA
Os rendimentos auferidos em contas de depósitos de poupança (Lei 8.981/1995,
art. 68, inciso III).
CONTRIBUIÇÕES EMPRESARIAIS PARA O PAIT
As contribuições empresariais ao Plano de Poupança e Investimento – PAIT (De-
creto-Lei 2.292/1986, art. 12, inciso III, e Lei 7.713/1988 art. 6º, inciso X).
CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS PARA PROGRAMA DE PREVIDÊNCIA
PRIVADA
As contribuições pagas pelos empregadores relativas a programas de previdência
privada em favor de seus empregados e dirigentes (Lei 7.713/1988, art. 6º, inciso VIII).
CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS PARA O PLANO DE INCENTIVO À APO-
SENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL
As contribuições pagas pelos empregadores relativas ao Plano de Incentivo à
Aposentadoria Programada Individual – FAPI, destinadas aos seus empregados e
administradores, a que se refere a Lei 9.477/1997.
DIÁRIAS
As diárias destinadas, exclusivamente, ao pagamento de despesas de alimen-
tação e pousada, por serviço eventual realizado em município diferente do da sede de
trabalho, inclusive no exterior (Lei 7.713/1988, art. 6º, inciso II).
Conceituam-se diárias, para esse efeito, os valores pagos em caráter acidental
e transitório, embora possam estender-se por um mês ou mais, bem como ocorrer em
vários meses do ano, destinados a cobrir, exclusivamente, despesas de alimentação e
pousada, em virtude de deslocamento de empregado, funcionário ou diretor, para mu-
nicípio diferente de sua sede profissional, no desempenho de seu emprego, cargo ou
função, para efetuar serviço eventual por conta do empregador.
Como as diárias não estão sujeitas a qualquer tipo de acerto quando do retorno
do deslocamento, e para prevenir a hipótese de tornarem-se um instrumento de com-
plementação salarial, desviando-se do seu conceito legal de reembolso de despesas
de alimentação e pousada, exclusivamente, além das regras acima mencionadas, é
necessário que:
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a) Os valores pagos a esse título guardem critérios de razoabilidade, não só em
relação aos preços vigentes na localidade para a qual se deslocará o servidor, como
também em razão da importância que este ocupar na hierarquia da empresa ou órgão
concedente;
b) As diárias não visem indenizar gastos com pessoas sem vínculo com o empre-
gador, como é o caso de esposa e filhos do empregado, funcionário ou diretor;
c) Correspondam a despesas de alimentação, pousada e correlatas no local da
prestação do serviço eventual e temporário;
d) A qualquer momento, possam ser comprovadas – mediante apresentação do
bilhete de passagem ou nota fiscal de serviço e do recibo do estabelecimento hoteleiro,
quando a viagem não incluir qualquer pernoite, no qual conste o nome do servidor – o
efetivo deslocamento deste, bem como os valores desembolsados pelo empregador;
e) Que sejam observadas as disposições contidas na IN-SRF 74/89, no que cou-
ber. (PN CST 10/92).
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LETRAS HIPOTECÁRIAS
Os juros produzidos pelas letras hipotecárias (Lei 8.981/1995, art. 68, inciso III).
LUCROS E DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS
Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados no ano-
calendário de 1993, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base
no lucro real, a pessoas físicas residentes ou domiciliadas no País (Lei 8.383/1991, art.
75).
Os lucros efetivamente recebidos pelos sócios, ou pelo titular de empresa indi-
vidual, até o montante do lucro presumido, diminuído do imposto de renda da pessoa
jurídica sobre ele incidente, proporcional à sua participação no capital social, ou no re-
sultado, se houver previsão contratual, apurados nos anos-calendário de 1993 e 1994
(Lei 8.541/1992, art. 20).
Os lucros e dividendos efetivamente pagos a sócios, acionistas ou titular de em-
presa individual, que não ultrapassem o valor que serviu de base de cálculo do imposto
de renda da pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, deduzido do im-
posto correspondente (Lei 8.981/1995, art. 46).
Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir
do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com
base no lucro real, presumido ou arbitrado (Lei 9.249/1995, art. 10).
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PROVENTOS DE APOSENTADORIA POR DOENÇA GRAVE
Os proventos de aposentadoria ou reforma, desde que motivadas por acidente
em serviço e os percebidos pelos portadores de:
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RESGATE DO PAIT
Os valores resgatados dos Planos de Poupança e Investimento – PAIT, relativa-
mente à parcela correspondente às contribuições efetuadas pelo participante (Decre-
to-Lei nº 2.292, de 1986, art. 12, inciso IV, e Lei 7.713/1988, art. 6º, inciso IX).
SALÁRIO-FAMÍLIA
O valor do salário-família (Lei 8.212/1991, art. 200, e Lei 8.218/1991, art. 25).
SEGURO-DESEMPREGO E AUXÍLIOS DIVERSOS
Os rendimentos percebidos pelas pessoas físicas decorrentes de seguro-desem-
prego, auxílio-natalidade, auxílio-doença, auxílio-funeral e auxílio-acidente, pagos pela
previdência oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e pelas
entidades de previdência privada (Lei 8.541/1992, art. 48, e Lei 9.250/1995, art. 27).
SEGURO E PECÚLIO
O capital das apólices de seguro ou pecúlio pago por morte do segurado, bem
como os prêmios de seguro restituídos em qualquer caso, inclusive no de renúncia do
contrato (Lei 7.713/1988, art. 6º, inciso XIII).
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SEGUROS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
Os seguros recebidos de entidades de previdência privada decorrentes de morte
ou invalidez permanente do participante (Lei 7.713/1988, art. 6º, inciso VII, e art. 32).
SERVIÇOS MÉDICOS PAGOS, RESSARCIDOS OU MANTIDOS PELO EM-
PREGADOR
O valor dos serviços médicos, hospitalares e dentários mantidos, ressarcidos ou
pagos pelo empregador em benefício de seus empregados.
VALOR DE BENS OU DIREITOS RECEBIDOS EM DEVOLUÇÃO DO
CAPITAL
A diferença a maior entre o valor de mercado de bens e direitos, recebidos em
devolução do capital social e o valor destes constantes da declaração de bens do
titular, sócio ou acionista, quando a devolução for realizada pelo valor de mercado (Lei
9.249/1995, art. 22, § 4º).
AMORTIZAÇÃO DE AÇÕES
Não estão sujeitas à incidência do imposto as quantias atribuídas às ações amor-
tizadas mediante a utilização de lucros ou reservas de lucros já tributados na fonte, ou
quando houver isenção do imposto na fonte para lucros ou reservas atribuídos a sócios
ou acionistas (Lei 2.862/1956, art. 26, parágrafo único, Lei 7.713/1988, art. 35, Lei
8.383/1991, art. 75, Lei 8.849/1994, art. 2º, e Lei 9.249/1995, art. 10).
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RENDIMENTOS
RENDIMENTOSISENTOS
DE BENS
E EM
NÃOCONDOMÍNIO
TRIBUTÁVEIS
• Exemplo
Imóvel que tenha 2 proprietários, cada um com 50% do imóvel. Os rendimentos
de contrato de aluguel do imóvel foram de R$ 1.000,00 no mês. Portanto, cada um terá
que oferecer a tributação R$ 500,00.
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No caso de propriedade em condomínio, cada condômino tributa a parcela de
rendimento que lhe cabe, mas somente aquele em cujo nome foi efetuado o recolhi-
mento poderá compensar o imposto em sua declaração, a não ser que seja retificado o
DARF (carnê-leão) ou a DIRF (no caso de fonte).
No caso de propriedade em comum em decorrência da sociedade conjugal, o
imposto pago por um dos cônjuges ou retido na fonte poderá ser compensado meio
a meio, independentemente de quem os tenha pago ou sofrido a retenção; opcional-
mente, poderá ser compensado pelo total na declaração de um deles, desde que tribute
a totalidade dos rendimentos comuns.
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Bases: CTN, art. 144; RIR/1999, art. 38, § único; IN SRF 15/2001, art. 5º, § 3º,
e 15; IN SRF 81/2001, art. 14.
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RENDIMENTOS DO TRABALHO
FATO GERADOR
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Bases:
CÓDIGO DARF
BENEFICIÁRIO
ALÍQUOTA
Bases:
ADIANTAMENTOS SALARIAIS
FÉRIAS
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RESCISÃO DE CONTRATO - APOSENTADORIA OU EXONERAÇÃO
REMUNERAÇÃO INDIRETA
RR = RP – D
1-A
Onde:
RR = rendimento reajustado
RP = rendimento pago (correspondente à base de cálculo antes do
reajustamento)
D = dedução (em R$) da classe de rendimentos a que pertence o
rendimento pago
A = alíquota (%) da classe de rendimentos a que pertence o rendimento
pago.
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Exemplo:
Bases: RIR/99: Art. 626, Lei 10.101/2000, Art.3o, §5o, RIR/99: Art. 622, parágrafo
único e
ADN COSIT nº 9/99
ACRÉSCIMO DA CPMF
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BENEFICIÁRIO PORTADOR DE DOENÇA GRAVE
OUTROS RENDIMENTOS
Bases: RIR/99: Art. 39, XIX, §9º, RIR/99: Art. 39, XXIX.
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
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RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
PRAZO DE RECOLHIMENTO
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RENDIMENTOS DO TRABALHO - AUSENTES NO
EXTERIOR A SERVIÇO DO PAÍS
FATO GERADOR
CÓDIGO DARF
BENEFICIÁRIO
ALÍQUOTA
PRAZO DE RECOLHIMENTO
Exemplo:
A conversão será efetuada com base do dólar do último dia útil da primeira
quinzena do mês anterior, ou seja, o dólar do dia 15.07.2003. Tais taxas são divulgadas
no site da Receita Federal www.receita.fazenda.gov.br. Neste exemplo, o dólar fixado
pelo ADE COSIT 021 para os rendimentos do mês de agosto de 2003 é de R$ 2,8546.
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Base de cálculo do IRF = R$ 1.784,12 – R$ 997,23 = R$ 786,89. Portanto, não
haverá retenção de imposto, neste exemplo.
BASES:
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
PRAZO DE RECOLHIMENTO
b) até o último dia útil do primeiro decêndio do mês de janeiro de 2007, para
os fatos geradores ocorridos no terceiro decêndio.
FATO GERADOR
CÓDIGO DARF
BENEFICIÁRIO
Exemplo:
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Bases:
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
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RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
PRAZO DE RECOLHIMENTO
Imposto de renda
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FATO GERADOR
CÓDIGO DARF
BENEFICIÁRIO
Pessoa física.
ALÍQUOTA
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ISENÇÃO E NÃO-INCIDÊNCIA
MP 2.159-70/01: - Art. 7º
ADN Cosit 9/99
Lei 9.477/1997 Art. 12
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
PRAZO DE RECOLHIMENTO
Bases:
art. 70, inciso I, alínea “b”, da Lei 11.196/2005.
MP 280/2006, que alterou o art.1o da Lei no 11.119, de 25 de maio de 2005. . AMP
280/2006 foi convalidada pela Lei 11.311/2006.
RIR/99: Artigos 620, 633, 634 , 717 e 725
Lei 9.887/1999
Lei 10.451/02: Artigos 1º, 2º e 15
Lei 10.637/2002 Artigos 62 e 63
ADE Corat 9/02
FATO GERADOR
CÓDIGO DARF
Pessoa física
ALÍQUOTAS
Alíquotas:
• 35% - trinta e cinco por cento, para recursos com prazo de acumulação inferior
ou igual a dois anos;
• 30% - trinta por cento, para recursos com prazo de acumulação superior a dois
anos e inferior ou igual a quatro anos;
• 25% - vinte e cinco por cento, para recursos com prazo de acumulação superior
a quatro anos e inferior ou igual a seis anos;
• 20% -vinte por cento, para recursos com prazo de acumulação superior a seis
anos e inferior ou igual a oito anos;
• 15% - quinze por cento, para recursos com prazo de acumulação superior a oito
anos e inferior ou igual a dez anos; e
• 10% - dez por cento, para recursos com prazo de acumulação superior a dez
anos.
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
Imposto de renda
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REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Exclusivo na fonte.
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
PRAZO DE RECOLHIMENTO
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ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PESSOA FÍSICA
FATOS GERADORES
Base:
CÓDIGO DARF
BENEFICIÁRIO
Pessoa física.
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ALÍQUOTA
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
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PRAZO DE RECOLHIMENTO
Bases:
RIR/1999: Art. 631
Lei 10.451/2002: Artigos 1º, 2º e 15
Lei 10.637/2002: Artigos 62 e 63
IN SRF 15/2001: Artigos 12 e 13
IN SRF 277/03: Artigos 1º e 2º
RIR/1999: Art. 632
Imposto de renda
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FATO GERADOR
Bases:
RIR/1999: Art. 651, I
RIR/1999 : Art. 192, XIII
Lei 10.637/2002: Art. 26
CÓDIGO DARF
BENEFICIÁRIO
ALÍQUOTA
NÃO INCIDÊNCIA
Não incidirá o imposto, quando o beneficiário dos rendimentos for pessoa jurídica imune
ou isenta.
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Bases:
IN SRF 23/1986, II
RIR/1999: - Artigos 187 e 192, XII, “d”
Lei 10.637/2002: Art. 26
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
d) operações de câmbio;
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PRAZO DE RECOLHIMENTO
FATO GERADOR
Importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a outras pessoas jurídicas pela
prestação de serviços de propaganda e publicidade.
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CÓDIGO DARF
BENEFICIÁRIO
ALÍQUOTA
EXCLUSÕES
NÃO INCIDÊNCIA
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
O imposto deverá ser recolhido pelas agências de propaganda, por ordem e conta
do anunciante.
Bases:
IN SRF 123/1992
ADE CORAT 09/2002 e os citados no texto.
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PRAZOS DE RECOLHIMENTO
Imposto de renda
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FATO GERADOR
ALÍQUOTA
CÓDIGO DARF
5944.
PRAZO DE RECOLHIMENTO
FATO GERADOR
ASPECTOS ESPECÍFICOS
CÓDIGO DARF
BENEFICIÁRIO
ALÍQUOTA
1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) sobre as importâncias pagas ou
creditadas como remuneração.
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Bases:
DISPENSA
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
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HONORÁRIOS JUDICIAIS
Bases:
RIR/99: Art. 717
AD COSAR 20/95
ADE CORAT 9/02
FATOS GERADORES
Base:
RIR/99: Art. 649
ADN COSIT 09/90
ADN COSIT 06/00
CÓDIGO DARF
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BENEFICIÁRIO
ALÍQUOTA
REGIME DE TRIBUTAÇÃO
RESPONSABILIDADE/RECOLHIMENTO
PRAZO DE RECOLHIMENTO
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a) até o terceiro dia útil do decêndio subseqüente, para os fatos
geradores ocorridos no primeiro e segundo decêndios; e
b) até o último dia útil do primeiro decêndio do mês de janeiro de
2007, para os fatos geradores ocorridos no terceiro decêndio.
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