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DEFESA DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

SENTIDOS DE ANARQUIA, SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO E


RESISTÊNCIA LIBERTÁRIA: ANARQUISMO NO BRASIL DA
PRIMEIRA REPÚBLICA (1889-1930)

Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)


Aluno: Danilo Freire Rodrigues
Orientadora: Michelly Pereira de Sousa Cordão
Curso: Licenciatura em História
INTRODUÇÃO

Escolha do tema:
Importância do anarquismo na luta dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiras;
Certo "silêncio" na academia em relação ao anarquismo, mesmo este tendo sido a ideologia
predominante no movimento operário "nacional";
Recorte temático/temporal:
Anarquismo e o movimento operário;
Primeira República (1889-1930);
Justificativa:
Estudar, escrever, discutir sobre uma parte da história da nossa própria classe trabalhadora e
sobre um tema que sirva, de alguma forma, para a transformação da realidade.
APORTE TEÓRICO-METODOLÓGICO
Aporte Teórico:
Felipe Corrêa - Bandeira Negra: Rediscutindo o Anarquismo; (Capítulo. 1)
Conceitos acessórios: Poder simbólico e princípios da exclusão na produção do discurso;
Aporte Metodológico:
Análise de fontes:
Anais do Congresso Constituinte da República (1889-1891);
Rui Barbosa - Obras seletas - Volume 8;
Decretos de combate ao anarquismo no Brasil: Decreto Nº 1.641, de 7 de janeiro de
19071; o Decreto Nº 4.269, de 17 de janeiro de 19212; e o Decreto Nº 4.743, de 31 de outubro
de 1923;
ROSSI, Giovanni. COLÔNIA CECÍLIA e outras utopias. 20ª edição. Curitiba: Imprensa Oficial
do Paraná, 2000.
SCHMIDT, Afonso. COLÔNIA CECÍLIA: Uma Aventura Anarquista na América (1889 a 1893).
São Paulo: Editora Anchieta, 1942.
Revisão bibliográfica (artigo, tese, livro, monografia sobre o tema);
CAPÍTULO 1 - IDEOLOGIA E TEORIA ANARQUISTA
Felipe Corrêa - Bandeira Negra: Rediscutindo o Anarquismo;
Historiador brasileiro; Membro do Conselho de Coordenação do Instituto de Teoria e
História Anarquista (ITHA);
Livro fruto de sua tese de doutorado pela USP:
Análise de obras clássicas do Anarquismo;
Estudos de referência;
Análise de publicações de outros autores, grupos, sindicatos, etc;
Teoria e conceitos centrais:
Teoria da Interdependência das Esferas;
Ideologia;
Estratégia;
Força Social;
Poder;
Dominação;
Autogestão;
Classes sociais.
CAPÍTULO 2 - O SENTIDO NEGATIVO DE "ANARCHIA"
*** O sentido negativo = sentido depreciativo ou utilização política do termo "anarchia";

1. Utilização política e sentido depreciativo de “anarquia” no Brasil;

2. Sentido de “anarquia” utilizado por deputados federais do Governo Provisório durante as


assembleias do Congresso Constituinte da República;

3. O Perigo Anarquista;

4. Da utilização política do termo ao sentido médico-criminal: da anarquia ao sujeito anarquista;

5. O Perigo Anarquista no Brasil;

6. Os indesejáveis à ordem pública no Brasil e as leis de expulsão dos Anarquistas.


CAPÍTULO 3 - ANARQUISMO(S) NO BRASIL

1. Colônia Cecília, uma experiência agrária anarquista (1890-1894)

2. O sentido de anarquia dado pelos anarquistas

3. A formação da classe operária brasileira

4. O 1º de Maio no Brasil: uma data do movimento operário

5. Sindicalismo Revolucionário e Resistência Anarquista

6. Greve Geral de 1917

7. Agitação, movimentação, propaganda e militantes do anarquismo brasileiro na Primeira


República
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Importante:
Estudos de referência e seus problemas X teoria-ideologia anarquista;
Sentidos de anarquia;
Utilização política de "Anarchia": tudo que não fosse o poder e a ordem vigente no Brasil
(ordem republicana, capitalismo, Estado, Igreja Católica, patriarcalismo, etc);
O perigo anarquista internacional: Conferência Anti-Anarquista e a Interpol (1898);
O perigo anarquista nacional: teorias de determinismo biológico e discursos médico-criminais
que definiam o corpo do "criminoso nato" anarquista;
Colônia Cecília e seus "erros e acertos";
Conflitos raciais e nacionais na formação da classe operária brasileira;
Importância do Anarquismo na luta operária do início do século XX e na posterior conquista
dos direitos trabalhistas: nascimento do movimento operário brasileiro, sindicalismo
revolucionário, 1º de Maio e a Grande Greve Geral de 1917.
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