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M AT UR A ÇÃ O
Matriz Epistemológica das Teorias de Aprendizagem
Caroline Miranda Martins
Matrícula: 20200068882
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Cor resp onde ao p rocesso de desenvolvim ent o
d o or g anism o d o ind ivíd uo, de m od o q ue esteja
ou entre em estad o de p ront id ão p ara a
realização de at ivid ades m ot oras, p sicológ icas
e cog nit ivas.
Cad a fase d a vid a p ossui sua
p r óp r ia for m a de p ront id ão.
Para q ue se estab eleça a ap rend izag em , é
necessár io q ue ocor ra a m at uração não som ente
d as lig ações ner vosas, m as d os ór g ãos sensór ios e
ap arelho cereb ral com o um t od o.
Este p rocesso ocor re inconscientem ente em Fat ores com o envolvim ent o am b iental e cult ural,
t od os os ind ivíd uos de um a m esm a esp écie de receb im ent o adeq uad o de est ím ulos, incent ivo e
for m a específica e sim ilar, independente de b oa q ualid ade de vid a são g randes influenciad ores
fat ores cult urais e g eog r áficos. no p rocesso de ap rend izag em .
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p r e n d i z a g e m
ENDI Z A GEM E GESTA
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d e s e n vO o LV
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o Alterações cereb rais ocor r id as d urante a g ravidez
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p odem causar d anos ir rep ar áveis ao ind ivíd uo,
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especialm ente q uant o à ap rend izag em .
Se tratand o de ap rend izag em , a m at uração Paralisia cereb ral, epilep sia e m icrocefalia são
opera som ente ab r ind o p ossib ilid ades p ara q ue
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exem plos de alterações no p rocesso de
o ind ivíd uo p ossa ap render.
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Neurog ênese.
Cr ises e sint om as de alg um as d as alterações
Com p or tam ent o p roveniente de citad as p odem ser elid id as p or m eio de
m at uração m ed icação e tratam ent o, am pliand o as
? p ossib ilid ades de ap rend izag em p ara o ind ivíd uo.
Com p or tam ent o p roveniente de
ap rend izag em Neurog ênese: denom inação d ad a ao p rocesso de m ig ração de
neur ônios em for m ação p ara seus lug ares definit ivos no céreb ro,
g erand o especialização neural.
SEGUNDA I NFÂ NCI A
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d e s e n v O
DESENV o lLV
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m ENT
e n t oO O per íod o d a seg und a infância define a fase d os 3
aos 6 anos de id ade.
Nessa fase, o cor p o d a cr iança se t or na m ais esg uio
e os m em b ros g anham p rop orcionalid ade. É o
PR É-NATA L per íod o em q ue a cr iança ap r im ora suas hab ilid ades
m ot oras finas e g erais e aum enta a for ça física.
Fase q ue d ura d a concep ção ao nascim ent o, onde
o em b r ião com eça a se desenvolver, for m and o seus Os pensam ent os e sent im ent os d a cr iança são m uit o
ór g ãos e, em especial, ocor re o sur t o de voltad os p ara si nessa etap a, m as a com p reensão d o
crescim ent o d o céreb ro. p ont o de vista d os outros aum enta.
Os fat ores g enét icos e am b ientais com eçam a Além d isso, aind a q ue a im at ur id ade cog nit iva g ere
inter fer ir no desenvolvim ent o d o fet o, com o p or ideias ilóg icas sob re o m und o, a elab oração m ental
exem plo a alim entação d a m ãe, p odend o auxliar ou se desenvolve for tem ente, t or nand o at ivid ades com o
causar d anos e retard am ent o no p rocesso. a b r incadeira m ais im ag inat iva, ap r im orad a e social.
V I DA A DULTA TA R DI A
Send o a últ im a d as fases d o desenvolvim ent o, a
vid a ad ulta tard ia é dem arcad a a p ar t ir d os 65
anos de id ade.
Nessa etap a, as caracter íst icas p odem ser
d iferentes p ara cad a ind ivíd uo.
Ocor re um declínio na saúde e cap acid ades físicas
e funcionais. Caracter íst icas com o intelig ência e
m em ór ia p odem se desg astar em alg um as áreas.
A necessid ade e b usca pelo lazer, sup or te fam iliar e
sent id o d a vid a são m arcantes no per íod o,
assum ind o um p apel im p or tante.