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CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE
DOCENTE: ANA FLÁVIA MACHADO
TDAH
Transtorno do Déficit de Atenção com
Hiperatividade
DISCENTE: ANA MÍRIA SOUSA
ARTHUR DE CARVALHO MACIEL
ELLEN CAMILLY BARBOZA DA SILVA
IONNA BEATRIZ SOBREIRA DA COSTA
LÍGIA MARA DOS SANTOS
MARIA EDUARDA ARAÚJO BRANDÃO
VITORIA RAFAELA VIEIRA DE DEUS
O que é TDAH?
Transtorno neurobiológico, de
causas genéticas, que surge Também
desde a infância e acompanha o conhecido por
índividuo pelo resto da vida ADHD ou de
AD/HD.
Generalidades
Preva lên cia m u n d ia l 5,3 %
c r ia n ça s 4 - 10 % e e m a d u lto s, 1-
Prevalên c ia em
6%
Mais comum n o s ex o m a s c u lin o :
e d e 1,6 :1 e m ad u lto s
2:1 em crianças t é
nç a s p e r s ist e m c o m sin t o m a s a
60% d a s cr ia
idade adulta
s tic ad o s e tr a t ad o s
50% delas são diagno o s e
a c in co a d u lt o s s ã o d ia gn o s tic a d
Um a ca d
tratados
Fisiopatologia
o au m en to da s s inapses
Aos 7 anos - > Oc orr e
x e m t odo s os in ídid uo s
no c or té
a s s in a p s e s o c o rr e a
o r m a ç ã o d e n o v
Após a f e s e rã o r e m o v id a s
escolha d a s q u
s in a ps es p ermanece
D es r e g u la ç ã o d a s
TDAH adulto
m e n t o i n ef i c a z d e
n t e n do p r o c e s s a
Ma ó r t e x pr é - f r o n t a l
in f o r m a ç õ e s n o c
Fisiopatologia
s s ina p s e s o c o r re d e vid o :
A desregula ç ã o da
s d o s n e u ro t r a n s m is s o r e s
Níveis neuroq u ím ic o
e a noradrenalina (NA )
Dopamina (DA)
Reduzidos demais
Elevados demais
e u r o t r a n s m is s ã o
Diminuição da n e p t o r e s p ó s - s i n á pt i c o s
e s t i mu l aç ã o d o s r e c
Re d u ç ã o d a
Fisiopatologia
x p r é - f ront a l do r s o la te r a l
C ó r t e
CPFDL
e n ç ã o e f u n çã o e x e c u tiv a
Manutenção d a a t
a ref as , de so rg an iza ção
ê nc ia ou c on clus ão de t
Dificulda des na per sist ta l p or lo ng o pe riod o .
m a nt er o es fo r ço me n
e dificuldade em
in g u la d o a n t e r ior d o r s al
CCAd Córte x c
A t e n çã o s e le t iv a c u t a r ,
h e s , d i f ic u l d ad e d e e s
ã o a o s d e t a l
Pouca atenç s e e s q u e c i m e n t o s .
dist r a ç õ e
Fisiopatologia
p r é - f r o n t a l
CMPF Córtex motor
h ip e r a t iv id a d e
Modulação de e s t ar
s v e z e s d a c a d ei r a e
ã o , le v a n t a r - s e v á r i a
A inqui e t a ç s e m o v e nd o .
const a n t e m e n t e
C ó r t e x o r b it o f r o n t a l
COF
d a i m p u l s i v i d a d e
Con t r o l e ã o e s p er a r a ve z
a l a r s e m p e n s a r , n
s s i v a m e n t e , f
Falar exce i n t e r r o m p e r o s o u t r o s
e
Espectro
Hiperatividade
Desatenção Combinado Impulsividade
Sintomas CRIANÇAS
Impulsividade
Na minha aula,
Ansiedade
fazemos nosso
Dificuldade de compreender instruções
melhor
Distração e damos
apoio uns aos
Tagarelice
outros aprendendo
Agitaçãojuntos.
incontrolável
Desatenção
Baixo rendimento acadêmico
Sintomas ADULTOS
Desorganização
Na minha
Dificuldade emaula,
gerenciar seu tempo
fazemos nosso
Baixa autoestima
melhor
Instabilidadee damos
emocional
apoio uns aos
Dificuldade de perseverar
outros aprendendo
Impulsividade
juntos.
Esquecimento
Inquietude E ansiedade
Causas Ambientais
Familiares
Complicações pré-natais e perinatais
MULTIFATORIAIS Baixo peso ao nascer e prematuridade
Alcoolismo e tabagismo materno
durante a gestação
Exposição a chumbo e manganês, etc
Biológicos
Genéticos (hereditariedade)
Neuroquímico (neurotransmissores)
Neuroanatomia (modificação em regiões do córtex)
OMS
Critérios Diagnósticos DSM_5
Tratamentos
Não estimulantes
Farmacológicos Antidepressivos como inibidores seletivos da
recaptação de NA aumenta NA na fenda
sináptica, como ação agonista leve de forma
indireta na dopamina
Usados tratar pacientes com comorbidade
como é o caso do transtorno de ansiedade
Ex:
Atomoxetina
Tratamento não
farmacológico
Psicoeducação
Tem como objetivo fazer com que a família
entenda o que é o transtorno facilitando o
suporte ao paciente, bem como sua adesão.
4 Escadas e bambolês