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em 27 de maio de 2011
ex terna s. Por a nalogia, o te rm o ex prim e a Reco nh eça mos a imp or tâ nc ia de culti va r, mundial qu e garanta se u futu ro. "
~
capac id ade das soc iedades hum a nas de se na co nvi vê nc ia di á ri a, o "ca pital soc ial" de Po r ocas ião da Cúpul a Mu ndi al so bre E
rec upe rar de impactos seve ros, d cs trui çã in te rcâmb ios c laços e ntre pessoas da mes ma Dcsc nvo lvimt:nto Sustc ntáve l 2002 '$
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ambie nta l o u c ri ses eco nô m icas. Em casos loca lidad e. Ac im a de tudo, a for ça de vo n tade (W SS D), e nfati ze i qu e um je ito novo de
~
de desas tres natura is, aum e ntar a rcs ili ê ncia e a v itali dade das pessoas de um a co munid ad o lh a r a hum an id ade - por me io ela refo rm a Q
s ignifi ca ampli a r tod as as hab ili d ades, desde são e ne rgias fund a me ntai s. c expa nsão das capacidades in c rc nLes :1 ~
a p reve nção e redu ção de danos até a ajud a
às pessoas atin gidas e apoia r o proc esso de
Rcsi li ê nc ia é te ma co nsta nte no me u di álogo
co m o pesqui sador e pac ifi sta P rofesso r Kcvi n
nossa vid a - é fundam e nta l para alcan çar u
mud ança c fort alec im e nto e m esc a la mundi :d.
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rec upe ração, muitas vezes lo ngo e traba lh oso. P. Cle me nts. Co nco rdamos qu e não bas ta I sso é o qu e na SGI ch a ma mo s de !
8 SGI Quarterly Outubro 2014
DESTAQUE
revo lu ção human a. Sua essê nc ia está di gnidad e que o brilh o fri o da ri que za, um A esc ri tora Rebccca So lnit, qu e vis itou
no e mpod e ram e nto, qu e permite a cada mundo marcado pela e mpatia qu e se recusa, áreas afe tadas por desastres naturais e m todo
indivídu o manifesta r ilimitadas capac id ades. reso lu to, a abandon ar aque les que so fre m, e o mundo, me ncion ou ce rtas co ndi ções qu e
O pl e no s ignifi ca d o da revo lu çã o hum a na não co mp artilh a a alegri a. leva riam pessoas a se e nvo lver ativamente,
se e fe ti va e nqu anto e la se ma nté m co nfin ada Esse tipo de mudan ça fundam e ntal na em apoio mútu o, com as consequências de
a uma mud a nça na vid a in terior. Na verd ade, vida da soc iedade se ri a difíci l e m qua lqu e r um desastre: "Você tem de se se ntir parte da
a co rage m e a es pe ra nça res ulta ntes d essa c ircun stânc ia c parece qu ase imp oss íve l co m o co munidad e, se ntir que te m voz, prec isão de
mud ança inte ri o r leva m as pessoas a aniquilam e nto dos laços e ntre as pessoas. Pa ra reagir e q ue é ca paz de pa r tic ipar".
e nfre ntar e ve nce r dificuldades vin do uras; é supe rar isso, acredito, precisamos reafirma r São co ndi ções esse nciais, em te mpos de cri se
um processo de c ria ção de va lor que c ulmin a a nossa co nfian ça na verdadeira natureza da o u não, para o chamado aspecto da hum anid ade
na tran s forma !ão da p róp ri a soc ieda d e. soc iedad e hum an a. Ta lvez nin gué m te nh a que o Dr. Kin g descreveu, q uando a firm o u
Uma sucessão de mud anças indi viduai s c ex pressado esse sentim e nto de ma ne ira qu e somos feitos para vive r juntos. São os
nas com unid ades ab re o ca minh o para a mais feliz do que Dr. Martin Luthcr King Jr. pré-requ is itos para surgir e e ntrar e m ação a
hum a nid ade ve nce r os seus d esa fi os. (1929-1968), dura nte sua lu ta pela dignid ade so li dariedade.
À medida qu e, nos últimos a nos, ava nça hum ana: A dignid ade hum ana não brilh a isoladamente.
a pesqui sa sobre a natureza da rcs ili ê nc ia, O se u ful go r aume nta com o nosso empe nho
ga nh a lu z a impo rtâ ncia de um a sé ri e de Es tamos todos presos num a rede de de co nstru ir uma ponte e ntre marge ns
fatore s. Zo lli c H ca ly, por exe mpl o, desc reve m rec iproc ida de, da qual não pod emos opostas, um a o nd e está você c outra onde
sua s conc lu sões: escapar, esta mos amarrad os co m o mes mo está o seu companheiro. Nos ensin ame ntos
tec id o do destino. ( ... ) Fo mos fe itos para bud istas, e ncontramos estas palavras: "Se você
Comu nid ades rcs ilicntes frequ entemente vive r juntos.(. ..) ace nd er um a lamparin a para alguém, também
utili za ram redes informa is enraizadas
na co nfi ança, para enfrentar c co nter
turbul ência s. A ajuda para res istir qu e ve m
el e cima pra bai xo muitas vezes fa lh a. A
rcs ili ê ncia norcscc quando esses esfo rços
brotam espo ntâneos da interação da vid a
cotid iana el as pessoas.
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outro.
Nos e ns in amentos budistas e nco ntramos O co nce ito budista de "origem de pendente" ilumin ará o se u própri o caminho". As ações
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um a frase qu e se coa duna co m esse conceito: está de aco rd o co m esse brado d o Dr. I< ing. qu e empree nd emos para .iluminar a di gnid ade
z "A verdadeira aleg ria é aque la vivid a O fato de pa rece rm os po uco liga dos uns aos dos o utros, inev itavelm e nte, ge ram a lu z qu e
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·g por você e pe los out ros". A se mente qu e o ut ros não esco nde qu e o mundo é um tecido reve la nossos va lores mai s e levados. Por difícil
~ necess itamos pl a ntar no cora çã o da sociedade das profunda s li gações de uma vida co m outra. que seja a nossa situ ação ou profund a a nossa
b Qualqu e r co isa qu e a ca da ins tante fa ze mos, angústia, se mpre nos va le a ca pacidade de
~ contempo rânea é a qu e pode c ri ar um
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;f mund o no qu a l se note ma is a lu z ca lorosa da atin ge o es pec tro de nossas conexões. acend er a lu z do incentivo. •:•