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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E MINEROLOGIA

Análise da Resiliência Empresarial face à Crise Pandémica da Covid-


19. Caso das PMEs da Cidade de Tete (2020-2022).

Analysis of Business Resilience in the face of the Covid-19 Pandemic


Crisis. Case of SMEs in the City of Tete (2020-2022).

Docente: Longo Chuva

Estudantes:

1. Borges Pinda, 4. Júlio Cangachepe. 7. Luisa Nhemba,


2. Bernardo Chatura, 5. Amos Caliate, 8. Israel Freitas.
3. Joao Gumende, 6. Manuel Jose,

Tete
2023

1. Borges Pinda, 4. Júlio Cangachepe. 7. Luisa Nhemba,


2. Bernardo Chatura, 5. Amos Caliate, 8. Israel Freitas.
3. João Gumende, 6. Manuel José,

Análise da Resiliência Empresarial face à Crise Pandémica da Covid-


19. Caso das PMEs da Cidade de Tete (2020-2022)

Analysis of Business Resilience in the face of the Covid-19 Pandemic


Crisis. Case of SMEs in the City of Tete (2020-2022).

Artigo Científico apresentado à Universidade


Católica de Moçambique, Faculdade de Gestão
de recursos minerais e mineralogia, como
requisito parcial para a aprovação na cadeira
de Metodologia de Pesquisa.

Tete
2023

Índice

Lista de Siglas..............................................................................................................................I
Resumo.......................................................................................................................................II
Abstract.....................................................................................................................................III
1. Fundamentação teórica......................................................................................................1
1.1. Conceito de Resiliência....................................................................................................1
1.2. Conceito de Resiliência Empresarial................................................................................1
1.2.1 Factores que contribuem para uma Empresa Resiliente...........................................2
1.3. Conceito de Crise.............................................................................................................2
1.4. Conceito de Covid-19......................................................................................................2
1.5. Conceito de PMEs........................................................................................................2
1.6. Importância das PMEs na Economia Moçambicana.......................................................3
2. Apresentação e análise dos resultados..............................................................................3
3. Discussão dos resultados....................................................................................................5
4. Conclusões..........................................................................................................................5
5. Recomendações..................................................................................................................6
6. Limitações do estudo..........................................................................................................6
7. Referências Bibliográficas...................................................................................................6
8. Apêndices............................................................................................................................7
Lista de Siglas

Covid-19 – Corona Vírus


PMEs- Pequenas e médias empresas
MISAU – Ministério de Saúde
OMS – Organização Mundial de Saúde
ONS – Observatório Nacional de Saúde

I
Resumo

O mundo sentiu-se mergulhado numa crise sem precedente, devido ao surgimento da Covid-19,
tendo obrigado aos gestores de empresas a darem importância a temática sobre a resiliência
empresarial. Este artigo científico se subordina ao tema "Análise da Resiliência Empresarial face à
Crise Pandémica da Covid-19: Caso das PMEs da Cidade de Tete (2020-2022)". Este artigo científico
tem como objectivo geral analisar o grau de resiliência organizacional das PMEs da Cidade de Tete
durante á crise provocada pela pandemia da covid-19 e, especificamente cruzar suas relações com
os paradigmas econômicos, bem como, apresentar a teoria da resiliência como alternativa frente aos
actuais desafios. Para tal a pesquisa levantou a seguinte pergunta de partida: Até que ponto as PMEs
da Cidade de Tete foram resilientes perante a crise provocada pela pandemia da covid-19? A
metodologia utilizada foi descritiva, exploratória e quantitativa. Para colecta dos dados, aplicamos
um questionário a 30 gestores das PMEs num universo de 900 PMEs. A pesquisa concluiu que as
PMEs da Cidade de Tete foram resilientes face a pandemia da covid-19, uma vez que, elas
conseguiram se reerguer em curto espaço de tempo, bem como, conseguiram adoptar estratégia de
diversificação do negócio para continuar a operar no mercado.

PALAVRAS-CHAVE: Resiliência; Crise; Pandemia; Covid 19; PMEs.

II
Abstract

The world felt plunged into an unprecedented crisis, due to the emergence of Covid-19, forcing company
managers to give importance to the theme of business resilience. This scientific article has the general
objective of analyzing the degree of organizational resilience of SMEs in the City of Tete during the crisis
caused by the covid-19 pandemic and, specifically, to cross-relate their relationships with economic paradigms,
as well as to present the theory of resilience as an alternative facing current challenges. For such. The research
raised the following starting question: To what extent were SMEs in the City of Tete resilient in the face of the
crisis caused by the covid-19 pandemic? The methodology used was descriptive, exploratory and quantitative.
For data collection, we applied a questionnaire to 30 managers of SMEs in a universe of 900 SMEs. The
research concluded that SMEs in the City of Tete were resilient in the face of the covid-19 pandemic, since they
managed to get back on their feet in a short period of time, as well as managed to adopt a business
diversification strategy to continue operating in the market.

Key words: Resilience, Crisis, Pandemic, Covid 19, SME.

III
1. Fundamentação teórica

1.1. Conceito de Resiliência


Segundo Sobrare (2019) a resiliência é a capacidade de ser flexível em momentos de crises,
dificuldade ou adversidade. Essa flexibilidade é construída por meio de um conjunto de crenças que
possibilitam transcender os empecilhos da vida e prosperar em um futuro com superação.

Segundo Conner (1995), a resiliência é composta por cinco características: positividade, foco,
flexibilidade, organização e, pró-ação.

Para este autor essas características são observadas nas pessoas quando:

 Demonstram uma sensação de segurança e convicção que se baseia em sua visão da vida
como complexa, mas cheia de oportunidades (Positividade);

 Tem uma visão clara do que querem realizar (Foco);

 Demonstram uma elasticidade especial ao responderem a incerteza (Flexibilidade);

 Desenvolvem abordagens estruturadas para gerenciar a ambiguidade (Organização);

 Induzem mudanças em vez de se defenderem delas (Pró-ação).

Contudo podemos verificar, os conceitos apresentados pelos autores acimas, nos remetem a
percepção de que a resiliência a está envolvido nas ideologias pertinentes ao entendimento do
sucesso e de adaptações às normas sociais, todavia é posta em situação de risco, desconhecido,
experiência, estresse quando posta em situação de adaptação ao novo.

1.2. Conceito de Resiliência Empresarial

Segundo Robb (2000) uma organização resiliente é aquela que é capaz de sustentar uma vantagem
competitiva através de um excelente desempenho nas metas, sendo capaz de inovar de forma eficaz
e, se adaptar às mudanças rápidas e turbulência no ambiente.

Segundo Hamel e Valikangas (2003):

As organizações de sucesso são aquelas que entendem a natureza


dinâmica de seus ambientes de negócios tais como concorrentes,
tecnologias, disponibilidade e o custo da manutenção, tributação, políticas
de governamentais e as necessidades e expectativas dos seus clientes e
que, são capazes e dispostas a adaptarem-se as súbitas e grandes
mudanças no ambiente. De um modo geral podemos concluir que, a
resiliência é visa como a capacidade universal que possibilita a pessoa,
grupo, corporação ou comunidade de prevenir, minimizar ou superar os
efeitos nocivos das adversidades, dos problemas e de fatos negativos,
inclusive saindo dessas situações fortalecida ou até mesmo transformada,
porém não ilesa. (p.162)
Olhando os conceitos acima podemos verificar que a resiliencia empresarial resume-se na
capacidade das empresas se adaptarem em situações de mudanças no meio ambiente. Quando

1
surgem crises as empresas devem estar preparadas para fazerem face as estas situações através de
estratégias que a ajudem a se posicionar no mercado.

1.2.1 Factores que contribuem para uma Empresa Resiliente

Segundo Lengnickhall et al., (2005) vários factores podem contribuir com a criação de resiliência
organizacional, tais como a promoção de um forte senso de identidade e de propósitos. Para este
autor existem três passos essenciais para tornar uma empresa resiliente:

a) Diagnosticar risco e interdependências de toda a empresa: A empresa deve definir sua


empresa e determinar seus motores de ganhos. A empresa deve ter uma visão transparente e
consolidada dos riscos em toda a empresa de modo a podem ser desenvolvidas, ajudando os
executivos a compreender as interdependências.
b) Adaptar a estratégia corporativa e o modelo operacional: A empresa deve usar a análise de
custo-benefício que liga o planejamento multifuncional de mitigação de risco com a estratégia
corporativa.
c) Suportar o aumento do risco e complexidade: esta etapa envolve o desenvolvimento de uma
estrutura organizacional que supervisiona e integra a inteligência de negócios e o monitoramento de
riscos para a empresa ampliada.

1.3. Conceito de Crise


Segundo Medeiros (2003) na perpectiva económico-financeiro as crises são inerentes ao risco
sistémico. Segundo o autor, uma crise tem sempre como consequências uma redução da actividade
económica, com um impacto especialmente negativo para as classes mais desfavorecidas.

Para Vasconcelos et al. (2017):

O mercado empresarial sofre constantemente variadas mudanças tais


como: redução no ciclo de vida dos produtos, mudanças aceleradas das
tecnologias fruto da globalização, aumento significativo da interferência
dos consumidores nos produtos. Para este autor uma crise é uma mudança
brusca ou uma alteração importante no desenvolvimento de um qualquer
evento/acontecimento. (p. 85)

Analisando os conceitos nos identificamos com o conceito de Vasconcelos, pois o mesmo é de fácil
percepção e define claramente o que é uma crise.

1.4. Conceito de Covid-19

Segundo a ONS (2019) covid-19 é um vírus que causa infecções semelhantes a uma gripe comum e
pode provocar doenças respiratórias mais graves como a pneumonia.

De acordo com a OMS (2020) a COVID-19 é uma doença infeciosa causada pelo coronavírus SARS-
CoV-2 e tem como principais sintomas febre, cansaço e tosse seca.

2
Podemos analisar que a covid-19 realmente se manifesta como uma gripe comum, não obstante os
seus efeitos são severos e causam a morte.

1.5. Conceito de PMEs

Segundo o Novo Código Comercial, aprovado pelo Decreto-Lei 1/2022, de 25 de Maio, e publicado
no dia 25 de Maio de 2022, uma pequena e média Empresa (PME) ou do inglês Small and Mid-size
Enterprise (SME) é uma empresa que mantém receita, activos ou número de funcionários abaixo de
certos limites.

Segundo este código, uma PME apresentas as seguintes características: tem entre um mínimo de 11
colaborador ate um limite de 100 colaboradores e uma receita máxima de 160.000.000.00mt.

Olhando este conceito podemos perceber que segundo o código comercial de moçambique, as
empresas são classificadas em função do seu volume de vendas assim como o seu tamanho em
termos de quantidade de colaboradores que cada organização possui.

1.6. Importância das PMEs na Economia Moçambicana

As pequenas e médias empresas (PMEs) desempenham um papel importante no desenvolvimento


de Moçambique. Dados atuais indicam que as PMEs constituem aproximadamente 98 % do total das
em- presas ativas, proporcionando a maioria das oportunidades de emprego, oferta de produtos
diversos no País.

De acordo com o relatório do Banco Mundial, (2003:8), as pequenas e médias empresas possuem
pelo menos três contribuições para economia.

a) A primeira refere-se à criação de novos postos de trabalho sendo essa razão o ponto-chave
para o emprego e redução a pobreza.
b) A Segunda contribuição é que as mesmas são fonte de actividades de inovação, o que
contribui para o desenvolvimento do talento empreendedor; e
c) Adiciona uma grande flexibilidade a estrutura industrial e promovem um grande dinamismo
na economia.

3
2. Apresentação e análise dos resultados

Gráfico 1: Anos de Actuação da Gráfico 2:Existência de um Plano


Empresa no Mercado de Acção para Crises

1 a 2 anos
3 a 4 anos 10% Sim
13%
30% 5 a 6 anos Não
Mais de 7 nos

40%
17% 90%

Fonte: Autores (2023) Fonte: Autores (2023)

Gráfico 3: Quantidade de Gráfico 4: Quantidade de


colaboradores entre 2018 a 2020 colaboradores entre 2020 a 20222
1 a 10 colabo-
radores
7 1 a 10 colabo- 11 a 20 colabo-
% radores 10% radores
10%
11 a 20 colabo- 13% 21 a 30 colabo-
radores radores
50% 57% Acima de 31 co-
21 a 30 colabo-
33% radores 20% laboradores
Acima de 31 co-
laboradores

Fonte: Autores (2023) Fonte: Autores (2023)

Gráfico 5:Valor total da factução Gráfico 6:Valor total da factução


entre 2018 a 2019 entre 2020 a 2022

Até 100.000.00
Até 100.000.00 De 100.000.01 até
7% 500.000.00
20% De 100.000.01 até 10% 27%
500.000.00 De 500.000.01 até
37% 1.000.000.00
17% De 500.000.01 até Acima de
1.000.000.00 1.000.000.01

27% Acima de 57%


1.000.000.01

Fonte: Autores (2023) Fonte: Autores (2023)

4
Gráfico 7: Estratégias tomadas Gráfico 8: Perdas financeiras da
pela empresa para combater à empresa devido à crise
crise
Não teve perdas
Diversificação da financeiras
Oferta
17% 3% 17% Até 20%
17% Entre 21% a 40%
Redução de Custos 7%
37% e colaboradores Entre 41% a 60%
Acima de 61%.
Criação de Parce-
3% 43% rias 57%
Home Office

Fonte: Autores (2023) Fonte: Autores (2023)

Gráfico 9: Tempo para retomar a Gráfico 10: A empresa foi


normalidade da empresa após a resiliênte face á crise provocada
crise pela covid-19
Perdas irre-
versíveis
180 dias Sim
7%3% 150 dias
3%
Não
27% 23%
20% 120 dias Talvez
90 dias
7%
60 dias 73%
20% 17% Não foi afec-
tado

Fonte: Autores (2023) Fonte: Autores (2023)

3. Discussão dos resultados


Os dados acima apresentados mostram que 40% das empresas estudadas estão no mercado entre 5
a 6 anos, estes dados mostra que as empresas já estão firmadas no mercado, devendo ter o domino
pleno do mesmo.
O gráfico 2, mostra que 90% das empresas não tem um plano de acção para fazer face aos
momentos de crises, o que as tornam vulneráveis a diversas intempéries.
Segundo Conner (1995), é importante que as empresas actualmente tenham um plano de acção
para a gestão de ricos, uma vez que, um plano de gestão de crises prepara a organização para uma
catástrofe ou uma situação de crise inesperada. A sua função primária é de atenuar o impacto da
crise sobre os colaboradores e as operações empresariais.
Analisando a mão de obra das empresas, verificou-se que entre 2018 a 2020, 36% das empresas
tinham acima de 31 colaboradores, sendo que no período de 2020 a 2022, 57% das empresas tinham
entre 01 a 10 colaboradores. Assim podemos verificar que grande parte das empresas optaram por
usar o downsizing por forma a poderem reduzir os seus custos operacionais.

5
Olhando a facturação podemos perceber que entre 2018 a 2020, podemos verificar que 36% das
empresas tinha a sua facturação acima de 1.000.000.00 meticais, sendo que no período de 2020 a
2022, 56% das empresas baixaram a sua facturação para 100.000.00 a 500.000.00 meticais.
Podemos verificar que a crise foi severa para as empresas, sendo que as mesmas ficaram sufocadas
com problemas sérios de liquidez, o que contribuiu para uma deficiente de cumprimento dos
compromissos com os fornecedores.

4. Conclusões
A pesquisa concluiu que a crise da covid-19 teve impacto negativo para a economia moçambicana de
forma geral e para as PMEs da cidade de Tete de forma particular. Devido a crise as empresas
perderam grande parte da sua facturação, tendo sido obrigados a adoptar estratégias de Homework1
ou homeoffice, como forme de se puderem manter no mercado. A pesquisa concluiu que 36% das
empresas tiveram a sua facturação comprometida, tendo optado por fazer o downsizing de modo a
reduzir os custos. Foi possível ainda concluir que 90% das empresas não tem um plano de gestão de
crises, ou seja, as empresas estão expostas a uma gama de intempérie que o mercado actualmente
apresenta. A pesquisa permitiu chegar a conclusão deque grande parte das PMEs da cidade de Tete
não foram resilientes porque levaram muito tempo para se reposicionar no mercado depois da crise.

Contudo, os nossos objectivos foram cabalmente alcançados uma vez que, foi possível analisar o
grau de resiliencia das PMEs da cidade de Tete.

5. Recomendações
Chegados a este estágio, recomendamos as entidades estatais a criarem planos de gestão de crises
de modo a poderem alavancar as PMEs em situações de crises. Recomendamos ainda a criação de
uma entidade de gestão de crises, que possam aceitar depósitos de empresas, para futuramente em
casos de crises as mesmas possas se beneficiar. Aos gestores de empresas recomendamos que criem
planos de gestão de crises, de modo apoderem prever as crises, e agirem tempestivamente antes
que elas criem dados severos.
Recomendamos ainda a ter muita cautela ao optar por downsizing, visto que esta técnica pode criar
um mau ambiente na empresa.

6. Limitações do estudo
O estudo foi bastante desafiador e útil para a academia e para os gestores de empresas, não
obstante, durante os percursos atravessamos vários obstáculos, devida a pouca bibliografia sobre a
matéria, uma vez que este tema é nome na esfera empresarial. Um outro desafio importante que
conseguimos superar foi a fraca capacidade de registo de informações por parte dos gestores de
empresas, dificultando sobremaneira na colheita de dados fiáveis.

6
7. Referências Bibliográficas

CONNER, D. R. (1995) Gerenciando na velocidade da mudança: como gerentes resilientes são bem
sucedidos e prosperam onde outros fracassam. Rio de Janeiro: Infobook.

HAMEL, G; VÄLIKANGAS, L. (2003). The Quest for Resilience: Harvard Business Review

LENGNICK-HALL, C.A.; BECK, T.E. (2009). Resilience capacity and strategic agility: prerequisites for
thriving in a dynamic environment. UK: Ashgate Publishing.

Medeiros, H. (2003). Risco sistemático, fragilidade financeira e crise

Observatório nacional da saúde. (2020-2021). Covid-19 em Moçambique - Relatório do 1° ano.


Marracuene: Ministério da Saúde

Organização Mundial da Saúde. (2020). Epidemiologia da Covid-19 no mundo e no continente


Africano

Novo Código Comercial, aprovado pelo Decreto-Lei 1/2022, de 25 de Maio, e publicado no dia 25 de
Maio de 2022

SEBRAE. (2019). Monitoramento da Sobrevivência e Mortalidade de Empresas.

VASCONCELOS, I. F. F. G. de, et al. (2017). Organizações pós-burocráticas e resiliência organizacional.

8. Apêndices

Apêndice I: Questionário aos Gestores das PMEs da Cidade de Tete

Universidade Católica de Moçambique

Faculdade de Gestão de Recursos Naturais e Mineralogia

1. Anos de actuação da empresa no mercado? 1 a 2 anos; de 3 a 4 anos; de 5 a 6


anos; acima de 7 anos.
2. A empresa tem algum plano de acção ou estratégia para fazer face às crises? Sim;
Não;
3. Quantidade de colaboradores que a empresa possuía entre 2018 a 2020? de 1 a 10;
de 11 a 20; de 21 a 30; Acima de 31.
4. Quantidade de colaboradores que a empresa possuía de 2020 a 2022? de 0 e 5; de 6 a
10; de 11 a 15; de 16 a 20; de 21 a 25; Acima de 25.
5. Valor total da facturação entre 2018 a 2019 anos? Até 100.000 mt; de 100.000,01 a
500.000 mt; de 500.000,01 a 1.000.000; mais de 1000.000,01.
6. Valor total da factução entre 2020 a 2022 anos? Até 100.000 mt; de 100.000,01 a
500.000 mt; de 500.000,01 a 1.000.000; mais de 1000.000,01.

7
7. Que estratégias foram tomadas na empresa para combater a crise? Diversificação da
Oferta; Redução de Custos e colaboradores; Criação de Parcerias; Home Office;
8. Qual é o montante correspondente às perdas financeiras da empresa durante a crise (2020 a
2022)? Não teve perdas financeiras; até 20%; entre 21% a 40%; entre 41% a
60%; entre 60% a 80%; acima de 80%.
9. Tempo para retomar a normalidade da empresa após a crise? Perdas irreversíveis; 180
dias; 150 dias; 120 dias; 90 dias; 60 dias; não foi afectado.
10. Considera que a sua empresa foi resiliente face á crise provocada pela pandemia da covid-19?
Sim; Não; Talvez.

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