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AUXÍLIO-RECLUSÃO: notas de um benefício estigmatizado

Patrícia Pereira de Almeida1


Anderson Cavalheiro da Luz2

Resumo

Este artigo, partindo de uma pesquisa bibliográfica, traz uma apresentação


sobre o auxílio-reclusão que embora componha um dos benefícios
previdenciários, este ainda, é compreendido de maneira equivocada,
baseando-se com o amparo da mídia e de um legislativo conservador, em um
senso comum de notável destaque e controvérsias. Além do mais, o caráter
conservador não está dissociado de uma mídia manipuladora, conservadora
e centralizadora do poder, a qual reproduz em massa um discurso neoliberal
e persuasivo no que concerne as políticas sociais.

Palavras-chave: Auxílio-reclusão; previdência social; conservadorismo;


comunicação.

Abstract

This article, based on a bibliographical research, presents a presentation on


the welfare-seclusion that although it composes one of the social security
benefits, it is also misunderstood, based on the support of the media and a
conservative legislature in a Common sense of remarkable prominence and
controversy. Moreover, the conservative character is not dissociated from a
manipulative, conservative, and centralizing media of power, which massively
reproduces a neoliberal and persuasive discourse insofar as social policies
are concerned.

Keywords: Aid-seclusion; Social Security; Conservatism; Communication.

1
Bacharel em Serviço Social. almeidapatricia179@gmail.com
2
Assistente Social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Doutorando em Serviço Social pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGSS/UFRJ). E-mail: anderson.caluz@gmail.com
I. INTRODUÇÃO
Deveras vivem-se tempos cercados por análises pouco congruentes, como
também conservadoras, no que tange principalmente ao Estado, aos direitos sociais e, por
conseguinte, as políticas sociais. Não livre do senso comum que ronda a sociedade com
cada vez mais ensejo, a propagação errônea do auxílio-reclusão, tornou-se tema onde prós
e contras se digladiam nas redes sociais, apresentando não somente a imaturidade com o
qual este direito é tratado, mas também, apresentando certa relutância em analisar e
compreender pontos específicos e determinantes nas conquistas dos direitos sociais, os
quais têm como o marco regulatório a Constituição do Brasil de 1988.
Assim, visto a conjuntura na qual o Brasil se encontra hoje, surgiu a necessidade
de explanar este benefício, a fim de que não haja repulsa por parte da população, nem gere
preconceitos (SILVA, 2015), visto que, sendo uma garantia constitucional, o objeto de
estudo aqui mencionado, ainda sofre com o enraizamento do senso comum, julgado de
maneira equivocada. Desistigmatizar esse objeto, tornou-se imprescindível enquanto
pesquisadores e profissionais do Serviço Social, visto que, seguindo Netto (2011), é
necessário ir além da aparência fenomênica, imediata e empírica.

II. AUXÍLIO-RECLUSÃO: CAMINHOS DO ACESSO

O auxílio-reclusão é um dos benefícios inseridos aos filiados do RGPS, sendo


criado diante da necessidade de garantir a subsistência da família ou dependente do
segurado, visto o risco de vulnerabilidade social, devido à perda temporária de umas das
fontes de renda. Instituído pela Lei Orgânica da Previdência Social - Lei nº 3.807/96 para
todos os beneficiários da previdência social e assegurados pela CF/88 disposto em seu art.
201 que trata da previdência social, o auxílio-reclusão teve significativas alterações com a
implantação da Lei nº 8.213/91, no qual dispõe o auxílio independente de carência
(DANTAS; RODRIGUES, 2009). Contudo, alimentados pela senda neoliberal a Emenda
Constitucional nº 20 de 1998 (EC nº20/98) buscou reduzir a quantidade de beneficiários com
acesso a este auxílio (SILVA, 2015), passando então a vigorar em seu art. 201 a
exclusividade do acesso somente àqueles dependentes dos segurados de baixa renda,
justificando-se ainda pelo critério de seletividade.
Cabe destacar que auxílio-reclusão é destinado ao cônjuge, companheira ou
companheiro, deste que comprove união estável ou casamento no ato em que o segurado
for preso. Assim como ainda, o(s) filho(s), pessoa a ele equiparada ou irmão (desde que
comprove a dependência), sem distinção de sexo. No que concerne ao irmão, o mesmo
deve possuir menos de 21 anos de idade, salvo na condição de inválido ou pessoa com
deficiência. Ademais, o benefício segue uma tabela variável que condiciona o tempo de
recebimento do benefício ao tempo de união que o casal possuí na data da prisão,
tornando-se somente vitalício ao dependente caso este, tenha mais de 44 anos de idade, e
o recluso tenha contribuído no mínimo por 18 meses à previdência social, comprovando
ainda um mínimo de 02 anos de relacionamento, união estável ou casamento. Caso
contrário, o benefício somente será mantido pelo período de 04 meses.
O que muitos desconhecem é que tornar o benefício seletivo aos segurados de
baixa renda, expõe outra parcela da sociedade que não se “enquadra” ao corte de renda
oriundo da EC n° 20/98, expondo o trabalhador ao risco de vulnerabilidade e
consequentemente inconstitucional, pois uma vez que seus direitos são regredidos ou
negados, fere o caráter universal da política de seguridade social.
Para que a família ou dependente do detento ou recluso tenha acesso a esse
benefício, o segurado deve estar efetivamente recolhido a prisão e ter o último salário
recebido dentro do limite previsto pela legislação, que atualmente se encontra no valo de R$
1.292,43, sendo que, este valor estipulado ocorre pela Portaria Interministerial dos atuais
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) juntamente com o Ministério da
Fazenda (MF). Para, além disso, o segurado não deve estar recebendo “remuneração por
parte da empresa, auxílio doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço”,
sendo cessado o benefício em qualquer um desses descumprimentos (DANTAS;
RODRIGUES, 2009). Ademais a comprovação, enquanto recluso, se dará de três em três
meses, estando os beneficiários como responsáveis por apresentar perante o Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS), - órgão que gerencia os benefícios previdenciários -, um
laudo ou parecer técnico em forma de “certidão de prisão preventiva, [...] certidão da
sentença condenatória ou atestado de recolhimento” (DANTAS; RODRIGUES, 2009, p. 2),
assegurando a condição de preso, e sendo emitida por autoridade competente. Em caso de
segurados de 16 a 18 anos, compete à Vara da Infância e Juventude emitir um despacho de
internação e o atestado de efetivo recolhimento (IBIDEM). Atualmente este processo de
comprovação perante o Estado para manutenção do benefício se dá através de
agendamento do serviço às Agências da Previdência Social, ocorrendo tanto através de
ligações no canal de comunicação denominado 135, ou ainda, pela página virtual da
previdência social.
Mesmo em cumprimento de pena, o segurado não fica impossibilitado de
exercer trabalho remunerado, com vínculo empregatício. No regime aberto, o segurado pode
exercer suas atividades trabalhistas normalmente durante o dia, recolhendo-se às Casas do
Albergado à noite, o que determina a não concessão ou ainda, o cancelamento do auxílio-
reclusão (DANTAS; RODRIGUES, 2009).
Em caso de regime semiaberto, o auxílio-reclusão é devido, visto que, mesmo
exercendo atividades em trabalhos internos ou externos em colônias agrícolas, industrial ou
similar, essas atividades mesmo que remuneradas não geram vínculo empregatício, visto
que, é dever do Estado garantir a subsistência do preso ou recluso, contrariando assim, a
condição de segurado. Essas atividades é uma das formas de ressocializar o detento ou
recluso, visando o retorno dentro da sociedade como um todo (DANTAS; RODRIGUES,
2009).
Apenas os regimes fechado e semiaberto é que possuem característica de
segurado, podendo não mais ser concedido nos casos de:
morte do segurado e, nesse caso, o auxílio-reclusão será convertido em pensão por
morte; em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão albergue ou
extinção da pena; quando o dependente completar 21 anos ou for emancipado; com
fim da invalidez ou morte do dependente (DANTAS; RODRIGUES, 2009, p. 3).

Em caso do benefício ser convertido em pensão por morte, e que se tenha mais
de um dependente, o valor recebido será dividido entres os dependentes em parte iguais,
sendo atualizado ao passo que, porventura, um dependente venha perder o seu direito.

III. DEBATE CONTEMPORÂNEO

Desde a sua instituição, o auxílio-reclusão vem lutando contra as barreiras


levantadas pela sociedade, pela mídia e pelos próprios políticos, que os julgam
desordenadamente, colocando os segurados e seus dependentes em extrema
vulnerabilidade, dos quais “historicamente, tem recaído a suspeição, [...] de que os pobres
são potencialmente mais perigosos e carregariam consigo características criminológicas”
(VINAGRE; PEREIRA, 2005, p. 66). O que nos cabe aqui é discutir com a sociedade o quão
importante é a existência desse benefício e sua eficácia, uma vez que o auxílio é norteado
pelo princípio da dignidade humana, com objetivo de bem-estar e justiça social.
Diante dessa repulsa de criminalizar e disseminar o preconceito social em
relação à figura do detento, sociedade civil e Estado, reproduzem o senso comum de que ao
ser preso, o segurado deveria perder seus direitos em relação à proteção do Estado,
sentenciando assim seus dependentes. Para Vinagre e Pereira “a contumaz negação e
violação de direitos, na maior parte por agentes públicos, causam espanto e,
inequivocamente, também vêm sendo na-turalizadas e banalizadas” (2005, p. 8), onde cada
vez mais se torna evidente a dificuldade de se implantar ou manter políticas públicas,
fortalecendo assim o Estado Penal.
Como em todo campo histórico e social a “questão ética,” se faz presente, visto
a necessidade de normas e valores orientadores no âmbito social. Posto como mediador
entre as esferas sociais, pautado no exercício da liberdade e emancipação humana, a
“questão ética” torna-se contraditória frente à negação da universalidade de direitos e suas
formas alienantes da vida cotidiana. Em paralelo aos fatos, a “ética moral” está intimamente
ligada à sociabilidade dos indivíduos, dos quais seus valores e princípios são determinados
conforme a época histórica. Esse senso moral, ao mesmo tempo em que enobrece o
indivíduo, serve de instrumento contraditório, que ao ir de encontro a uma ordem tida como
padrão, é julgado moralmente, pautado no senso comum (BARROCO, 2010). Equiparado
aos fatos, está o auxílio-reclusão, que mesmo sendo um direito adquirido
constitucionalmente, é visto e julgado pela sociedade que “por força da tradição e dos
costumes e pela constante repetição tornam-se hábitos” (BARROCO, 2010, p. 45) denegri-
lo.
Mesmo em dias atuais, com as eventuais mudanças históricas, reproduzir
preconceitos, é o mesmo que assumir um papel de reprodução conformista e conservador.
Onde a sociedade não assume uma postura crítica perante os conflitos cotidianos, dos quais
é mais fácil assumir uma postura discriminatória, a ter que ir de encontro às ordens postas
pelo moralismo, adequando-se assim aos padrões estereotipados como “corretos”. Diante
disso, o preconceito surge nas mais variadas esferas sociais, onde a prática moralista é
sobreposta aos direitos sociais, alienando a sociedade. Para tanto, quando as práticas
moralistas são voltadas ao campo político, deparamo-nos com uma “falsa ética”, onde os
fins justificam os meios, “mesmo aqueles eticamente inaceitáveis [...] que subtrai os atos
políticos a qualquer avaliação moral e em nome da legitimidade dos fins” (BARROCO, 2010,
p.51). Isso se faz presente ao passo que Estado e sociedade civil tentam desqualificar o
benefício – auxílio-reclusão -, e seus beneficiários negando ou restringindo um direito
constitucionalmente conquistado. Negar um direito constitucional perante uma lógica
moralista, é o mesmo que privar de liberdade a família do segurado, onde o capital se
realiza negando a liberdade do outro, em prol a lógica neoliberal, negando seu caráter de
acessibilidade, subjugados pelo conservadorismo, que, mesmo apresentando requisitos
como forma de acessar o benefício, torna-se alienante, de maneira que: “reproduz o
preconceito e se opõe a liberdade” (BARROCO, 2010, p. 99).
A presença do conservadorismo moral está intimamente ligada às
consequências de “desajustes morais” causados pelo segurado e não como um cidadão
possuidor de direito, que teve que contribuir para a política previdenciária e ter seus direitos
garantidos. Esse pré-julgamento se dá na medida em que os conservadores enxergam esse
acesso como “possibilidade de ruptura com a ordem social dada” (BARROCO, 2010, p. 82).
Não nos cabe julgar o detento perante um viés moral construído socialmente, e sim
assegurar uma política conquistada após inúmeras reivindicações.
É nesse bojo do julgamento moral que surge o Projeto de Emenda
Constitucional (PEC) nº 304/2013, a qual trata o segurado e seus dependentes como um
lixo a ser descartado. O que se visualiza na verdade, é uma prática determinista e
estereotipada, perpetuado pelos diversos meio de comunicação, ou seja, pela mídia
moralista, sustentada pelo grande capital.
Assim como a ética moral, os meios de comunicação em massa são
fundamentais para o desenvolvimento capitalista, visto ser uma fonte alimentadora de
aparências e indução ao consumo, fatores indispensáveis para o acumulo do capital. Porém,
ao passo que o processo produtivo capitalista é dependente dessas novas formas
organizacionais entre tecnologia e informação, elas podem se virtualizar tanto para o “bem”
quanto para o “mal”. Ou seja, da mesma maneira que ela – a mídia - contribui para as
relações sociais de forma positiva, elas tendem a assumir um papel negativo dentro da
sociedade, onde:
no reino de aparências da reificada sociedade de consumo, tudo tende a assumir,
portanto, um caráter supérfluo e descartável. Impossível, por sua vez, não pensar no
impacto de todos esses processos “plástico-sociais” na formação das subjetividades
contemporâneas (SALES, 2009, p. 36).

Em complemento, ao passo que tem a função de transmitir notícias, os meios de


comunicação em massa assumem um papel fundamental: o de interagir com as diversas
classes e grupos sociais existentes. Diante disso, a forma como é posta a notícia, torna-se
polêmica, visto que, possui grande poder de manipulação, onde segundo Sales (2009) os
bons leitores assimilam melhor a notícia, excluindo então aqueles que não tiveram a mesma
qualidade de ensino para uma melhor capacidade de leitura e interpretação dos fatos. Isso
se traduz claramente, no auxílio-reclusão, onde o populismo punitivo julga o benefício sem
maiores esclarecimentos jurídico ou previdenciário, tornando um tema conflituoso entre as
políticas sociais e a disputa de poder. De acordo com Sales “isso significa [...] que a
informação/conhecimento [...] não seriam mais fruto de uma descoberta pessoal, mas
pensados, produzidos e criados por outrem” (2009, p. 39-40), traduzindo um conformismo
social, que tendem a gerar preconceitos, desconhecimento e opressão, entre outros. No que
tange a esfera pública, e isso inclui a política de Seguridade Social, a mídia torna-se uma
arena de conflitos e disputas, das quais desenvolvem estratégias de legitimação, geralmente
em favor do grande capital e de desqualificação, geralmente voltada para a classe
trabalhadora. Esses conflitos se fazem presentes através de instrumentais, a exemplo, “a
palavra”. Por ser uma ferramenta indissociável da mídia, “a palavra”, se colocada de
maneira democrática, torna-se na se um instrumento usado para se dizer à verdade, porém
se combinada à política conservadora, torna-se contraditória por se tornar uma ferramenta
construída dentro do jogo de poder, no qual nem sempre pratica o caráter democrático
(SALES, 2009).
Segundo Vaz (2009), os jornalistas tendem a transmitir a notícia para os leitores
através de um pensamento conservador e limitado. Onde a reportagem apresentada tende a
reproduzir um conjunto de opiniões, que se, ao se apresentarem de maneira contraditória ao
padrão dominante, se configuram como aberrações individuais. “O senso comum da
sociedade tende [...] a empurrar o indivíduo para o isolamento” (VAZ, 2009, p. 108). Assim
sendo, o senso comum expressa relações de poder e resistências dentro da sociedade.
Diante disso, Machado (2009) traduz a mídia de maneira que, raramente as
preferências jornalísticas são voltadas para os direitos sociais da minoria. O que deveria ser
difundido de maneira democrática, incorporando espaços relacionados aos assuntos sociais,
tornou-se uma arena de disputa de poder, onde a lucratividade impera sobre as expressões
da questão social apresentadas, bem como, ao processo crítico, pedagógico e reflexivo que
a comunicação deveria reproduzir.

IV. CONCLUSÃO

Atualmente vivemos uma onda de retrocessos em várias questões, tanto


políticas, quanto éticas e morais, dos quais em sua atual conjuntura nacional vivenciamos
uma perda contínua de direitos em vários aspectos de cunho social e econômico, visto a
situação política do país.
Com a entrada de um novo governo, nota-se um pensamento retrógrado perante
a sociedade, isso por não se ter notoriedade de um plano de governo, que de fato, atenda
as demandas da sociedade. Pelo contrário, o que se vê, são claros retrocessos diante as
conquistas sociais, atacando o sistema previdenciário, trabalhista em contraponto ao
incentivo de mais privatizações.
Mesmo que de maneira precária, a política previdenciária ainda se faz presente
como um instrumento viabilizador de direitos, no qual a mídia, as redes sociais e os próprios
representantes políticos engendram o senso comum, fragilizando sua real concepção. Aos
olhos da sociedade moralista, extinguir o auxílio-reclusão é a maneira mais ética de justiça
social naturalizada ao longo da história pela sociedade conservadora, tornando sua mente
acrítica aos fatores sociais. De certo, outras pesquisas virão em complemento, como forma
de elucidar a importância de se manter o auxílio-reclusão dentro da política previdenciária,
mantendo assim o direito da classe trabalhadora, contudo, cabe destacar que, a história do
Brasil, ligada a cultura escravocrata, neoconservadora e moralista nos faz acreditar que
vivemos em um país governado pela lógica da meritocracia e não da democracia conforme
descrito na Constituição Cidadã.
Pensar em um Brasil que refute as possíveis reformas da previdência social, e
que de fato, faça a luta da classe trabalhadora, chega a nos remeter ao socialismo utópico,
diante de uma conjuntura tão avassaladora ao mundo do trabalho. Contudo, é necessário
seguir-se pela utopia de uma mídia democrática, inclusiva e de defesa da classe que produz
a riqueza de tão poucos.

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