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VITÓRIA, 2023
RESUMO
A luta pelos direitos das mulheres começou nos primórdios dos tempos, tempos
em que a mulher tinha quase um status de subserviência, o homem tinha o
direito e a mulher o dever. “Em muitas sociedades, a invisibilidade e o silencio
das mulheres fazem parte da ordem das coisas. É a garantia de uma cidade
tranquila. Sua aparição em grupo causa medo” (PERROT, 2007, P. 17).
Nas sociedades antigas, Grécia e Roma, as principais qualidades admiradas
nas mulheres era o silencio, a submissão e a obediência, com sua educação
voltada apenas ao matrimonio, como ela poderia ser uma boa esposa e mãe.
Mesmo em Esparta, onde os homens quando em guerra, as mulheres
usufruíam de maior liberdade para se organizarem, dedicarem a música e
prática de exercícios, elas ainda eram vistas como menores de idade,
necessitando de um tutor, que era o pai e depois de casada, o marido.
Até 1930, a carga horaria de trabalho não tinha limites e com o Presidente
Getúlio Vargas e as criações de leis trabalhistas, todos foram beneficiados,
principalmente as mulheres que eram exploradas profissionalmente. Antes
disso não havia dignidade, pois trabalhavam em ambientes sujos e insalubres.
Um detalhe relevando para essa época foi o direito de planejar a família por
meios contraceptivos e a lei do divórcio lhe possibilitou viver os
relacionamentos por amor e não mais por convenções sociais, com seu
dinheiro acabou a dependência econômica do homem e a mulher ganhou a
liberdade. Estas foram as principais conquistam sociais que se refletiam do
trabalho da mulher, agora que eram mais preparadas, realizavam trabalhos
mais qualificados, e por isso, podiam exercer com maior autonomia suas
conquistas sociais.
3. A Mulher da atualidade
4. Conclusão