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- ÍNDICE - CIRURGIA

CIRURGIA

Pseudoaneurisma. Angiotomografia de tórax no corte axial


evidenciando pseudoaneurisma no contorno medial do arco
aórtico (rosa). Perceba a densificação dos planos adiposos
periaórticos (azul), inferindo a presença de hematoma. Achado
adicional: dreno de tórax visto no corte axial (verde).

Contusão pulmonar. Radiografia de tórax de frente evidenciando


opacidade em todo o hemitórax direito. No contexto de trauma, a
principal hipótese diagnóstica é contusão pulmonar.

Manobra de Pringle – clampeamento de colédoco, veia porta e


artéria hepática própria.

Pseudoaneurisma. Angiotomografia de tórax no corte axial


evidenciando pseudoaneurisma no contorno medial do arco
aórtico. Perceba a densificação dos planos adiposos periaórticos
inferindo a presença de hematoma. Achado adicional: dreno de
tórax.
Hematoma esplênico. Tomografia computadorizada de abdome
com contraste evidenciando hematoma em mais de 50% do baço.
Há também líquido livre na cavidade abdominal que, no contexto
de trauma, representa sangue. Classificação de AAST: grau V. 

Hematoma epidural. TC de crânio sem contraste evidenciando


hematoma epidural agudo na região parietal esquerda. Nota-se
também hemorragia extracraniana suprajacente.

Hematoma esplênico. Tomografia computadorizada de abdome


com contraste evidenciando hematoma em mais de 50% do
baço. Há também líquido livre no abdome que, no contexto de
trauma, representa sangue. Classificação de AAST: grau V. Fígado
(azul). Rim (vermelho). Estômago (rosa forte). Cólon transverso
(verde aguado). Aorta (amarelo). Veia cava inferior (rosa claro).
Líquido livre (laranja). Baço com realce normal (branco) e áreas
não contrastantes (verde brilhante).

Hematoma epidural. TC de crânio sem contraste evidenciando


hematoma epidural agudo (vermelho) na região parietal
esquerda. Nota-se também hemorragia extracraniana
suprajacente (amarelo).
Hematoma subdural. TC de crânio sem contraste mostrando
hematoma subdural agudo frontoparietal esquerdo e hematoma
subdural crônico agudizado frontoparietal direito. Cisto renal com septos. TC de abdome com contraste
evidenciando cisto contendo septos que realçam no rim direito. 

Hematoma subdural. TC de crânio sem contraste mostrando


hematoma subdural agudo frontoparietal esquerdo (vermelho) e
hematoma subdural crônico agudizado frontoparietal direito
(amarelo com rosa).

Cisto renal com septos. TC de abdome com contraste


evidenciando cisto (contorno em rosa) contendo septos que
realçam (laranja) no rim direito. 

Fígado (azul escuro). Rim (vermelho). Aorta (amarelo). Veia cava


inferior (bege). Vértebra (verde). Costela (azul claro).
Laparoscopia trans-abdominal – seta A representa ducto
deferente; seta B representa artéria e veia espermáticas.

Divertículo de Zenker. Esofagograma baritado evidenciando


divertículo de Zenker (azul). Perceba o esôfago com redução
luminal (vermelho) e com calibre normal (amarelo).

Divertículo de Zenker. Esofagograma baritado.


Endoscopia digestiva alta – laceração de Mallory-Weiss. Ruptura


na junção esofagogástrica (seta maior) que se avança distalmente
em uma hérnia hiatal (seta menor).

Apendicite aguda. TC de abdome com contraste evidenciando


apendicite cecal com calibre aumentado e paredes espessadas,
Apendicite aguda. TC de abdome com contraste evidenciando apresentando distensão líquida e contendo apendicolito. Há
discreta densificação dos planos adiposos adjacentes.
apendicite cecal com calibre aumentado e paredes espessadas,
apresentando distensão líquida e contendo apendicolito. Há
discreta densificação dos planos adiposos adjacentes.
Diverticulite com abscesso pélvico - Hinchey II. TC de pelve sem
contraste no corte axial evidenciando uma massa com paredes
espessadas e nível hidroaéreo.

Diverticulite com abscesso pélvico - Hinchey II. TC de pelve sem


contraste no corte axial evidenciando uma massa com paredes
espessadas e nível hidroaéreo. Paredes (amarelo). Conteúdo
líquido (verde). Ar (marrom).

Peritonite tuberculosa. TC de abdome com contraste no corte


axial (A) mostrando espessamento nodular do peritônio, associado
a linfonodomegalias retroperitoneais e ascite. Laparoscopia
diagnóstica (B) evidenciando múltiplas lesões nodulares no
peritônio.

Colonoscopia – angiodisplasia. Atentar para os vasos dilatados e


tortuosos com paredes finas.


Ectoscopia – trombose hemorroidária externa.

Pseudocisto pancreático. TC de abdome com contraste


evidenciando lesão ovalada com realce parietal (rosa forte) e
Punção aspirativa por agulha fina – carcinoma papilífero de conteúdo hipocontrastante (rosa fraco). Essa imagem foi
tireoide. Células e núcleos aumentados com citoplasma de encontrada 6 semanas após o início do quadro de pancreatite
aguda edematosa. Fígado (azul). Rim (vermelho). Aorta (amarelo).
aspecto em “vidro fosco”.

Pseudocisto pancreático. TC de abdome com contraste


evidenciando lesão ovalada com realce parietal e conteúdo
hipocontrastante. Essa imagem foi encontrada 6 semanas após o
início do quadro de pancreatite aguda edematosa.

Volvo de sigmoide. Radiografia de abdome evidenciando alça de


sigmoide muito dilatada, formando o sinal do grão de café.
Volvo de sigmoide. Radiografia de abdome evidenciando alça de
sigmoide muito dilatada, formando o sinal do grão de café
(amarelo). Atresia duodenal. Radiografia toracoabdominal de um lactente
evidenciando o sinal da dupla bolha. Bolha gástrica (azul). Bolha
duodenal (verde). Note a ausência de gás no resto do abdome.

Atresia duodenal. Radiografia toracoabdominal de um lactente


evidenciando o sinal da dupla bolha. Note a ausência de gás no
resto do abdome.

Divertículo de Meckel. TC de abdome com contraste oral nos


cortes axial (A) e coronal (B) mostrando imagem sem realce
Divertículo de Meckel. TC de abdome com contraste oral nos (rosa).

cortes axial (A) e coronal (B).


Hidropneumotórax à esquerda. Radriografia de tórax de frente em
ortostase evidenciando uma faixa de hipertransparência (ar)
separada de uma opacidade (líquido). Note ainda múltiplos
nódulos com distribuição randômica em ambos os pulmões,
indicando a presença de metástase. O tumor primário era um
osteossarcoma.

Pneumomediastino. AngioTC de tórax evidenciando ar livre


(vermelho) dentro do mediastino. Derrame pleural à direita
(amarelo). Traqueia (verde). Arco aórtico (rosa).

Hidropneumotórax à esquerda. Radriografia de tórax de frente


em ortostase evidenciando uma faixa de hipertransparência (ar)
separada de uma opacidade (líquido). O tracejado laranja
representa o contorno de onde estaria o seio costofrênico
esquerdo - que está obliterado. Em azul, o pneumotórax. Em
verde, o pulmão atelectasiado. Note ainda múltiplos nódulos com
distribuição randômica em ambos os pulmões, indicando a
presença de metástase. O tumor primário era um
osteossarcoma.

Síndrome de Boerhaave. Esofagograma baritado evidenciando


extravasamento de contraste.

Pneumomediastino. AngioTC de tórax evidenciando ar livre dentro


do mediastino. Há também derrame pleural livre à direita.
Síndrome de Boerhaave. Esofagograma baritado evidenciando
extravasamento de contraste. Em rosa o esôfago e em azul, o
contraste fora da luz. Pneumoperitônio. Radiografia de tórax de frente em ortostase
evidenciando ar livre subdiafragmático (laranja). Hemicúpula
frênica direita (azul claro). Fígado (vermelho). Hemicúpula frênica
esquerda (azul escuro). Estômago (rosa).

Pancreatite aguda necrosante. TC de abdome com contraste no


corte axial mostrando pâncreas com hiporrealce no parênquima,
indicando necrose. Associa-se a líquido adjacente.

Pneumoperitônio. Radiografia de tórax de frente em ortostase


evidenciando ar livre subdiafragmático.
Abscesso hepático piogênico. TC de abdome nos cortes axial (A)
e coronal (B) evidenciando um conjunto de abscessos pequenos
Abscesso hepático piogênico. TC de abdome nos cortes axial (A) e que coalescem em uma massa septada, esse é o chamado
"cluster sign". Perceba a presença de bolhas de gás no interior da
coronal (B) evidenciando um conjunto de abscessos pequenos que lesão. Achado adicional: derrame pleural à direita. 

Fígado (azul escuro). Abscesso (azul claro). Gás (rosa). Derrame


coalescem em uma massa septada, esse é o chamado "cluster pleural (amarelo).
sign". Perceba a presença de bolhas de gás no interior da lesão.
Achado adicional: derrame pleural à direita.

Pancreatite aguda edematosa. TC de abdome sem contraste,


corte axial, evidenciando borramento da gordura peripancreática.
Achado adicional: cálculo dentro da vesícula biliar.

Colangite esclerosante primária. Colangiografia mostrando


Hérnia diafragmática por trauma. Radiografia de tórax de frente
múltiplas estenoses nas vias biliares.
evidenciando elevação da hemicúpula frênica esquerda e
opacidade no terço inferior do hemitórax desse lado.

Cisto hepático simples. RM de abdome ponderada em T2 no corte


axial evidenciando lesão ovalada com alto sinal (branca) dentro do
fígado.
Hérnia diafragmática por trauma. Radiografia de tórax de frente
evidenciando elevação da hemicúpula frênica esquerda (verde) e
opacidade no terço inferior do hemitórax desse lado.
Cisto hepático simples. RM de abdome ponderada em T2 no
corte axial evidenciando lesão (laranja).
Lesão hepática traumática grau IV. TC de abdome com contraste
na fase arterial mostrando área hipocontrastante no lobo direito.
Há também extravasamento ativo de contraste na periferia da
lesão. Contorno do fígado (laranja). Contorno da lesão (azul).
Extravasamento ativo (vermelho). Aorta (rosa).

Tomografia de abdome – obstrução intestinal. Lesão estenosante


em cólon direito com dilatação de alças a montante e nível
hidroaéreo.

Hemotórax. Radiografia de tórax de frente mostrando derrame


pleural à direita - no contexto de trauma, inferimos que o líquido
livre no espaço pleural é o sangue.

Lesão hepática traumática grau IV. TC de abdome com contraste


na fase arterial mostrando área hipocontrastante no lobo direito.
Há também extravasamento ativo de contraste na periferia da
lesão.

Ectoscopia – onfalocele. Herniação do conteúdo abdominal na


linha mediana, recoberta por saco peritoneal, com cordão
umbilical inserido no centro dessa massa.

Hemotórax. Radiografia de tórax de frente mostrando derrame


pleural à direita - no contexto de trauma, inferimos que o líquido
livre no espaço pleural é o sangue. Em amarelo sinalizamos o
contorno superior do líquido, que tem forma de parábola. Perceba
que a opacidade oblitera o seio costofrênico direito, forma o sinal
da silhueta com a margem mediastinal direita e apresenta o sinal
do menisco.

Ectoscopia – queloide.

Ectoscopia – gastrosquise. Defeito da parede abdominal que se


encontra à direita do cordão umbilical (coto umbilical no seu local
anatômico) com alças intestinais e outros órgãos abdominais
exteriorizando-se pela abertura. Não há membrana peritoneal
recobrindo o conteúdo exposto.

FAST positivo. Presença de líquido livre no espaço hepatorrenal. 

Artéria subclávia direita aberrante. AngioTC de tórax mostrando


que o vaso sai diretamente do arco aórtico e que apresenta um
trajeto retroesofágico. Aorta (vermelho). Artéria subclávia direita
(amarelo). Traqueia (azul).
FAST positivo. Presença de líquido livre no espaço hepatorrenal.
Fígado (azul). Rim direito (vermelho). Líquido livre (amarelo), que
no contexto de trauma, representa sangue. O diagnóstico é de
hemoperitônio.

Nódulo espongiforme de tireoide. Ultrassonografia mostrando


imagem ovalada heterogênea com áreas císticas de permeio. As
partes císticas são anecogênicas (pretas).

Artéria subclávia direita aberrante. AngioTC de tórax mostrando


que o vaso sai diretamente do arco aórtico e que apresenta um
trajeto retroesofágico. 

Nódulo espongiforme de tireoide. Ultrassonografia. Nódulo


(laranja). Artéria carótida (vermelho). Veia jugular interna (azul).
Histopatológico de lesão tireoidiana – carcinoma papilar de
tireoide. Papilas revestidas por células com núcleos característicos Carcinoma adrenocortical. TC de abdome com contraste venoso
aparentemente vazios, conhecidos como “olho da órfã Annie” e oral mostrando massa heterogênea na topografia da adrenal
esquerda. Massa (azul claro). Baço (branco). Baço acessório
(seta).
(cinza). Pâncreas (laranja). Duodeno (roxo). Estômago (rosa).

Alças intestinais (verde). Fígado (azul). Rim direito (vermelho).
Aorta (contorno em azul escuro).

Carcinoma adrenocortical. TC de abdome com contraste venoso e Diverticulite aguda com fístula colovesical. TC de pelve com
oral mostrando massa heterogênea na topografia da adrenal contraste no corte axial evidenciando gás dentro da bexiga.
esquerda. Note que dentro da massa existem áreas mais escuras -
que não realçam - indicando que se trata de necrose. 

Diverticulite aguda com fístula colovesical. TC de pelve com


contraste no corte axial evidenciando gás dentro da bexiga.
Parede da bexiga (rosa). Gás (azul). Perceba que dentro da bexiga
existe também um nível líquido-líquido: o contraste que foi
excretado está embaixo (imagem branca) e a urina sem
contraste está em cima (imagem cinza)

Acalásia. Esofagograma baritado. Esôfago (vermelho). Estômago


(azul). 

Acalásia. Esofagograma baritado mostrando afilamento da junção


esofagogástrica associado à dilatação do esôfago a montante.

Pancreatite crônica. TC de abdome com contraste mostrando


calcificações no corpo e cauda do pâncreas.
Pancreatite crônica. TC de abdome com contraste mostrando
calcificações no corpo e cauda do pâncreas. 
Pâncreas (verde chamativo). Calcificações (rosa bebê).
Fígado
(azul escuro). Vesícula biliar (laranja). Rim (vermelho). Aorta Íleo biliar. Radiografia de abdome de frente mostrando a tríade de
(amarelo). Veia cava inferior (bege). Estômago (rosa choque).
Duodeno (roxo). Intestino delgado (verde aguado). Intestino Rigler. 1) Dilatação de alças intestinais de delgado; 2) pneumobilia
grosso (verde bandeira). Aorta (amarelo). e 3) cálculo biliar ectópico.

Esofagomanometria – a seta em cada coluna significa o momento


da deglutição. Compare as doenças com a normalidade. Na
esclerose sistêmica, doença de músculo liso, os dois terços finais
do esôfago perdem em contratilidade – o terço superior tem
musculatura esquelética, não afetada pela doença. Já na acalásia,
perceba, há ausência de relaxamento do esfíncter esofagiano
inferior. O espasmo esofagiano consiste em contrações
simultâneas em várias "alturas" do órgão. Íleo biliar. Radiografia de abdome de frente mostrando a tríade de
Rigler. 1) Dilatação de alças intestinais de delgado - alças que
têm distribuição central e que apresentam o sinal do
empilhamento de moedas (destacamos algumas em azul); 2)
pneumobilia - gás dentro das vias biliares (verde) e 3) cálculo
biliar ectópico (vermelho).
Fratura em livro aberto. Radiografia de bacia mostrando
disjunção da sínfise púbica. Contorno medial do púbis direito
(rosa) e esquerdo (azul). Essa vítima de trauma automobilístico
também apresentou lesão de uretra posterior.

Endoscopia digestiva alta – câncer gástrico Borrmann II.


Carcinoma ulcerado com margens bem demarcadas e nenhuma
infiltração.

Litíase urinária. Radiografia de abdome de frente mostrando


cálculo coraliforme e outros cálculos calicinais à direita e cálculos
Fratura em livro aberto. Radiografia de bacia mostrando disjunção calicinais à esquerda.
da sínfise púbica.
Colecistite enfisematosa. TC de abdome no corte axial, com
contraste, mostrando gás dentro da parede e dentro do lúmen da
vesícula biliar. Vesícula biliar - parede em verde escuro e bile em
verde claro. Gás (vermelho). Fígado (azul). Aorta (amarelo).
Estômago (rosa). Baço (branco).

Litíase urinária. Radiografia de abdome de frente mostrando


cálculos à direita (azul bebê) e à esquerda (rosa choque).

Colelitíase. Ultrassonografia de abdome mostrando vesícula biliar


normodistendida com paredes finas e conteúdo anecogênico,
contendo cálculo (imagem hiperecogênica com sombra acústica
posterior).

Colecistite enfisematosa. TC de abdome no corte axial, com


contraste, mostrando gás dentro da parede e dentro do lúmen da
vesícula biliar. 

Colelitíase. Ultrassonografia de abdome mostrando vesícula biliar


normodistendida com paredes finas e conteúdo anecogênico,
contendo cálculo (imagem hiperecogênica com sombra acústica Colecistite aguda alitiásica. Ultrassonografia de abdome
posterior). Fígado (azul). Paredes da VB (verde escuro). Conteúdo mostrando vesícula biliar com paredes espessadas (verde claro) e
anecogênico (verde claro). Cálculo (amarelo). Sombra acústica conteúdo anecogênico (verde escuro). Fígado (azul).
posterior (rosa bebê).

Colecistite aguda alitiásica. Ultrassonografia de abdome


mostrando vesícula biliar com paredes espessadas e conteúdo
anecogênico, sem cálculos.
Coledocolitíase. CPRE mostrando falha de enchimento (imagem
preta) dentro do colédoco.
Coledocolitíase. Colangiografia intraoperatória (fluoroscopia) de
um caso normal (A) e outro, de um portador de coledocolitíase (B).
Perceba que em (A) o duodeno está contrastado, indicando que
não há obstrução ao fluxo da bile. Em (B), há uma falha de
enchimento na porção distal do colédoco, indicando que há um
cálculo. Note que o colédoco está dilatado e que o duodeno não
aparece — isso significa que o cálculo está obstruindo a via de
saída da bile.

Coledocolitíase. CPRE. Cálculo (azul). Colédoco (amarelo).


Endoscópio (laranja).

Coledocolitíase. Colangiografia intraoperatória (fluoroscopia) de


um caso normal (A) e outro, de um portador de coledocolitíase
(B). Perceba que em (A) o duodeno está contrastado, indicando
que não há obstrução ao fluxo da bile. Em (B), há um falha de
enchimento na porção distal do colédoco, indicando que há um
cálculo. Note que o colédoco está dilatado e que o duodeno não
aparece — isso significa que o cálculo está obstruindo a via de
saída da bile. Colédoco (amarelo). Duodeno (laranja). Cálculo
(azul).
Cistoadenoma mucinoso do pâncreas. TC de abdome com
contraste oral e venoso mostrando lesão cística no corpo / cauda
do pâncreas. Perceba que o conteúdo cístico não realça pelo meio
de contraste e que as paredes realçam.
Litíase no sistema urinário. TC de abdome sem contraste no corte
coronal. Um cálculo no grupamento calicinal inferior esquerdo e
outro no terço distal do ureter esquerdo. Podemos dizer que a
ureterolitíase é obstrutiva, já que ela determina dilatação do
sistema coletor a montante (nesse corte, nota-se dilatação dos
cálices).

Cistoadenoma mucinoso do pâncreas. TC de abdome com


contraste oral e venoso mostrando lesão cística no pâncreas.
Perceba que o conteúdo cístico não realça pelo meio de
contraste e que as paredes realçam. Pâncreas (verde escuro).
Estômago (rosa claro). Rim (vermelho). Aorta (amarelo apagado).
Veia cava inferior (rosa pink). Veia renal esquerda (verde claro).
Fígado (azul escuro). Vesícula biliar (cinza). Duodeno (roxo).
Cistoadenoma mucinoso (marrom).

Litíase no sistema urinário. TC de abdome sem contraste no


corte coronal. Um cálculo no grupamento calicinal inferior
esquerdo e outro no terço distal do ureter esquerdo. Podemos
dizer que a ureterolitíase é obstrutiva, já que ela determina
dilatação do sistema coletor a montante (nesse corte, nota-se
dilatação dos cálices). Fígado (azul). Rim (vermelho). Bexiga
(laranja). Cálices dilatados (verde). Cálculo (amarelo). Borramento
da gordura adjacente ao rim esquerdo (azul claro). Pelve e cálices
normais à direita (bege).
Saiba que o cálculo causador da dilatação a
montante é o que
está impactado no ureter esquerdo. O cálculo calicinal não é
obstrutivo.
Aneurisma de aorta abdominal. AngioTC de abdome mostrando
aorta dilatada, com calcificações na parede. As calcificações são
as imagens hiperdensas. Perceba a luz por onde passa o contraste
e o trombo mural.

Aneurisma de aorta abdominal. Calcificações na parede


(amarelo). Luz por onde passa o contraste (laranja). Trombo mural
(roxo). Fígado (azul). Veia cava inferior (bege). Rim esquerdo
(vermelho).

Dissecção aguda de aorta – Stanford B. AngioTC de tórax no


corte sagital mostrando início do flap mediointimal (azul) após a
emergência da artéria subclávia esquerda (rosa).

Dissecção aguda de aorta – Stanford B. AngioTC de tórax no corte


sagital mostrando início do flap mediointimal após a emergência
da artéria subclávia esquerda.
Hemangioma hepático. Tomografia de abdome no corte axial nas
fases sem contraste (A), arterial (B) e portal (C) evidenciando
Hemangioma hepático. Tomografia de abdome no corte axial nas lesão no lobo direito do fígado que é hipodensa em (A) e que
apresenta evidente realce globuliforme periférico em (B). Em (C),
fases sem contraste (A), arterial (B) e portal (C) evidenciando nota-se que o realce teve um comportamento centrípeto.
Contorno da lesão (azul). Contraste na lesão (vermelho).
lesão no lobo direito do fígado que é hipodensa em (A) e que
apresenta evidente realce globuliforme periférico em (B). Em (C),
nota-se que o realce teve um comportamento centrípeto. 

Derrame pericárdico. FAST positivo na janela subxifoide. A faixa


anecogênica (preta) ao redor do coração significa líquido livre
entre as lâminas do pericárdio seroso. Líquido esse que, no
contexto de trauma, significa sangue.

Derrame pericárdico. FAST positivo na janela subxifoide. A faixa


anecogênica (preta) ao redor do coração significa líquido livre
entre as lâminas do pericárdio seroso. Líquido esse que, no
contexto de trauma, significa sangue. Fígado (verde). Lâmina do
pericárdio (amarelo). Coração (azul). Líquido livre (vermelho). VE
(ventrículo esquerdo).

Aneurisma de aorta abdominal infrarrenal. Ultrassonografia de


abdome no eixo longitudinal de um paciente normal, com o calibre
da aorta habitual (A) e de um paciente com aneurisma (B) de 7,7
cm. 

Ectoscopia — sinal de Grey Turner (equimoses em flancos).


Reflete hemorragia retroperitoneal. Pode ocorrer na pancreatite
ou na rotura de aneurisma de aorta abdominal.

Diverticulite aguda. TC de pelve com contraste mostrando


espessamento das paredes do cólon sigmoide. Associa-se à
densificação dos planos adiposos adjacentes.

Aneurisma de aorta abdominal infrarrenal. Ultrassonografia de


abdome no eixo longitudinal de um paciente normal, com o
calibre da aorta habitual (A) e de um paciente com aneurisma (B)
de 7,7 cm. Contorno das paredes da aorta (vermelho).

Obstrução de delgado. Radiografia de abdome em decúbito dorsal


(A) e em ortostase (B) mostrando distensão de alças intestinais
com distribuição central, apresentando pregas coniventes
formando o sinal do "empilhamento de moedas" e, em (B), há
vários níveis hidroaéreos com aspecto "em escada". Note a
ausência de gás nos cólons.

Colonoscopia – doença diverticular.

Abscesso amebiano. TC de abdome com contraste evidenciando


uma massa com centro hipovascular e realce parietal. Ao seu
redor, perceba o edema.

Câncer de pâncreas. TC de abdome com contraste na fase arterial,


corte axial, mostrando uma lesão hipovascularizada na cabeça do
pâncreas.

Abscesso amebiano. TC de abdome com contraste evidenciando


uma massa com centro hipovascular que não realça (laranja) e
realce das paredes (azul claro). Ao seu redor, perceba o edema
(verde). Estômago (rosa). Baço (branco). Aorta (amarelo). Veia
cava inferior (bege). Fígado (azul marinho).

Câncer de pâncreas. TC de abdome com contraste na fase


arterial, corte axial, mostrando uma lesão hipovascularizada na
cabeça do pâncreas (verde). Fígado (azul). Rim (vermelho). Aorta
(amarelo). Estômago (rosa).

Endoscopia digestiva alta – câncer gástrico Borrmann IV. Lesão


difusamente infiltrativa, não se notando limite entre o tumor e a
mucosa normal.

Aneurisma de aorta abdominal. TC de abdome com contraste


nos cortes axiais, sendo que (A) é mais superior em relação à (B).
Aneurisma de aorta abdominal. TC de abdome com contraste nos Note o aumento do calibre da aorta e a presença do trombo
mural, visto em (B). Luz da aorta - que contém o contraste
cortes axiais, sendo que (A) é mais superior em relação à (B). Note (amarelo). Trombo mural (verde). Fígado (azul). Rim (vermelho).
Veia cava inferior (marrom).
o aumento do calibre da aorta e a presença do trombo mural, visto
em (B).
Rotura de aneurisma da aorta abdominal. TC de abdome sem
contraste, corte axial, evidenciando aorta com calibre aumentado
com calcificações parietais. Perceba a densificação dos planos
adiposos adjacentes à aorta, no retroperitônio, que representa o
hematoma. Note ainda a perda da delimitação do contorno do
músculo psoas esquerdo, devido ao contato entre ele e o
hematoma retroperitoneal.

Rotura de aneurisma da aorta abdominal. TC de abdome sem


contraste, corte axial, evidenciando aorta com calibre
aumentado com calcificações parietais. Perceba a densificação
dos planos adiposos adjacentes à aorta, no retroperitônio, que
representa o hematoma. Note ainda a perda da delimitação do
contorno do músculo psoas esquerdo, devido ao contato entre
ele e o hematoma retroperitoneal. 
Aorta (amarelo). Hematoma (verde). Músculo psoas
direito (azul). Dissecção aórtica aguda Stanford A. AngioTC de tórax - corte
Veia cava inferior (bege). Vértebra (rosa).
axial - mostrando flap mediointimal tanto na aorta ascendente
quanto na descendente. Note a presença da luz verdadeira (mais
densa) e da luz falsa (menos densa).
Hematoma epidural. TC de crânio sem contraste mostrando uma
imagem homogeneamente hiperdensa com formato em lente
biconvexa. Perceba também que há uma hemorragia
extracraniana na região suprajacente.

Dissecção aórtica aguda Stanford A. AngioTC de tórax


mostrando flap mediointimal tanto na aorta ascendente quanto Hematoma epidural. TC de crânio sem contraste mostrando uma
na descendente. Note a presença da luz verdadeira (mais densa) imagem homogeneamente hiperdensa com formato em lente
e da luz falsa (menos densa). Contorno da aorta (roxo). Flap biconvexa (azul). Perceba também que há uma hemorragia
mediointimal (azul). extracraniana (rosa) na região suprajacente.
Hematoma subdural. TC de crânio sem contraste mostrando
imagem hiperdensa com formato em crescente à direita, que
determina importante desvio das estruturas da linha mediana.

Hematoma subdural. TC de crânio sem contraste mostrando


imagem hiperdensa com formato em crescente à direita, que
determina importante desvio das estruturas da linha mediana.
Hematoma (amarelo). Ventrículos laterais desviados para a
esquerda (rosa).

Obstrução intestinal de delgado. Radiografias de abdome em


decúbito dorsal (A) e em ortostase (B) mostrando distensão de
alças delgadas que têm a distribuição mais central e que formam
o sinal do empilhamento de moedas. Note a presença de níveis
hidroaéreos com aspecto em degraus na incidência realizada com
o paciente em pé.
Íleo biliar. Radiografia de abdome de frente evidenciando a tríade
Obstrução intestinal de cólon. Radiografia de abdome de frente de Rigler.
evidenciando importante dilatação de alças colônicas - que
apresentam haustrações, com distribuição em moldura.

Íleo biliar. Radiografia de abdome de frente evidenciando a tríade


de Rigler: 1) cálculo biliar ectópico (rosa); 2) distensão de alças
intestinais delgadas (vermelho) e 3) pneumobilia – gás dentro
das vias biliares (verde).
Obstrução intestinal de cólon. Radiografia de abdome de frente
evidenciando importante dilatação de alças colônicas - que
apresentam haustrações, com distribuição em moldura (rosa).
Volvo de sigmoide. Radiografia de abdome mostrando o sinal do Volvo de sigmoide. Enema opaco evidenciando o sinal do bico de
grão de café, que representa as alças de sigmoide muito pássaro. Perceba também que o sigmoide está distendido e sem
distendidas, com distribuição paralela e sem haustrações. haustrações (rosa).

Volvo de sigmoide. Radiografia de abdome mostrando o sinal do Volvo de sigmoide. Enema opaco evidenciando o sinal do bico de
grão de café, que representa as alças de sigmoide muito pássaro (amarelo). Perceba também que o sigmoide está
distendidas, com distribuição paralela e sem haustrações (azul). distendido e sem haustrações (rosa).
Hérnia de Spiegel. TC de abdome mostrando hérnia (laranja) que
se insinua lateralmente ao músculo reto abdominal direito
(verde).

Achado intraoperatório – hérnia epigástrica. Formação herniária


na linha mediana, entre a cicatriz umbilical e o apêndice xifoide.

Hérnia de Grynfelt. TC de abdome com contraste, corte axial,


mostrando herniação através do triângulo lombar superior.

Hérnia de Spiegel. TC de abdome mostrando hérnia que se insinua


lateralmente ao músculo reto abdominal direito.
Hérnia obturadora. TC de abdome no corte axial, sem contraste,
evidenciando alça intestinal com conteúdo líquido entre os
músculos pectíneo (vermelho) e obturador externo (azul) à
esquerda. Foi identificado defeito no forame obturador com alça
Hérnia de Grynfelt. TC de abdome com contraste, corte axial, de intestino delgado encarcerada (amarelo). Osso ilíaco (rosa).
mostrando herniação (laranja) através do triângulo lombar Fêmur (verde).
superior. Fígado (azul). Rim (vermelho). Aorta (amarelo).

Hérnia obturadora. TC de abdome no corte axial, sem contraste,


evidenciando alça intestinal com conteúdo líquido entre os
músculos pectíneo e obturador externo à esquerda. Foi
identificado defeito no forame obturador com alça de intestino
delgado encarcerada.
Doença diverticular dos cólons. Enema opaco com duplo
contraste mostrando diversos divertículos no cólon sigmoide e em
parte do descendente. Os divertículos aparecem como imagens
de adição com formato ovalado. 
Abscesso pericólico - Hinchey II. TC de pelve com contraste -
corte axial - mostrando abscesso que se caracteriza por ser uma
massa com paredes espessadas que apresentam realce pelo
meio de contraste e por ter conteúdo com nível hidroaéreo.
Nota-se ainda densificação dos planos adiposos na topografia do
cólon sigmoide, representando o local da diverticulite aguda.
Paredes espessadas (verde). Ar (vermelho). Conteúdo líquido que
não realça (azul).

Doença diverticular dos cólons. Enema opaco com duplo


contraste mostrando diversos divertículos no cólon sigmoide e
em parte do descendente. Os divertículos aparecem como
imagens de adição com formato ovalado. Destacamos alguns
divertículos em verde.

Coledocolitíase. CPRE evidenciando múltiplos cálculos dentro do


colédoco. Os cálculos aparecem como falhas de enchimento.
Abscesso pericólico - Hinchey II. TC de pelve com contraste - Como nessa imagem estamos vendo uma fluoroscopia com baixa
corte axial - mostrando abscesso que se caracteriza por ser uma dose de radiação, os cálculos ficam brancos.
massa com paredes espessadas que apresentam realce pelo meio
de contraste e por ter conteúdo com nível hidroaéreo. Nota-se
ainda densificação dos planos adiposos na topografia do cólon
sigmoide, representando o local da diverticulite aguda.
Coledocolitíase. Colangiorressonância mostrando cálculos no
colédoco distal. Cálculos aparecem como imagens ovaladas com
baixo sinal (pretas).

Coledocolitíase. CPRE evidenciando múltiplos cálculos dentro do


colédoco. Os cálculos aparecem como falhas de enchimento.
Como nessa imagem estamos vendo uma fluoroscopia com baixa
dose de radiação, os cálculos ficam brancos. Endoscópio (laranja).
Cálculos (verde).

Coledocolitíase. Colangiorressonância mostrando cálculos no


colédoco distal. Cálculos aparecem como imagens ovaladas com
baixo sinal (pretas). Colédoco (rosa). Cálculos (verde). Ducto
pancreático (azul).
Colelitíase. ultrassonografia de abdome mostrando vesícula biliar
com paredes finas e conteúdo anecogênico (que é a bile),
contendo um cálculo (imagem ovalada hiperecogênica com
sombra acústica posterior).

Colecistite aguda. Ultrassonografia de abdome evidenciando


vesícula biliar com paredes espessadas e delaminadas, contendo
cálculo. Cálculo (azul). Sombra acústica posterior (amarelo).
Paredes da vesícula (rosa escuro). Conteúdo anecogênico (roxo).

Colelitíase. ultrassonografia de abdome mostrando vesícula biliar


com paredes finas e conteúdo anecogênico (que é a bile),
contendo um cálculo (imagem ovalada hiperecogênica com
sombra acústica posterior). Cálculo (azul). Sombra acústica
posterior (amarelo). Paredes da vesícula (rosa escuro). Conteúdo
anecogênico da vesícula (rosa claro).

Pancreatite crônica. Radiografia de abdome evidenciando


calcificações no abdome superior, na topografia do pâncreas. As
calcificações aparecem como imagens radiodensas (brancas).

Colecistite aguda. Ultrassonografia de abdome evidenciando


vesícula biliar com paredes espessadas e delaminadas, contendo
cálculo.

Pseudocisto pancreático. TC de abdome com contraste


mostrando uma lesão cística com paredes que realçam pelo meio
de contraste, na topografia do pâncreas. Fígado (azul). Rim
(vermelho). Aorta (amarelo). Veia cava inferior (bege).
Pseudocisto - parede em verde escuro e conteúdo em verde
claro.

Pancreatite crônica. Radiografia de abdome evidenciando


calcificações no abdome superior, na topografia do pâncreas. As
calcificações aparecem como imagens radiodensas (brancas).
Contorno do pâncreas (verde).

Pseudocisto pancreático. TC de abdome com contraste


mostrando uma lesão cística com paredes que realçam pelo meio
de contraste, na topografia do pâncreas.

Acalásia. Esofagograma baritado mostrando afilamento da


transição esofagogástrica associado à acentuada dilatação do
esôfago a montante, formando o sinal do "bico de pássaro".

Câncer de esôfago. Esofagograma baritado mostrando falha de


enchimento com contornos irregulares na margem do esôfago,
com transição abrupta entre o segmento acometido e o segmento
são.
Acalásia. Esofagograma baritado mostrando afilamento da

transição esofagogástrica associado à acentuada dilatação do


esôfago a montante, formando o sinal do "bico de pássaro".
Úlcera gástrica. Seriografia mostrando imagem de adição na
parede superior do corpo do estômago. A imagem de adição é
quando existe uma imagem que se preenche pelo meio de
contraste além da luz do órgão.

Câncer de esôfago. Esofagograma baritado mostrando falha de


enchimento com contornos irregulares na margem do esôfago,
com transição abrupta entre o segmento acometido e o
segmento são. Desenhamos em azul o contraste que é
radiodenso (branco) e em amarelo, onde estaria o tumor.

Úlcera gástrica. Seriografia mostrando imagem de adição na


parede superior do corpo do estômago. A imagem de adição é
quando existe uma imagem que se preenche pelo meio de
contraste além da luz do órgão. Estômago (amarelo). Úlcera
(vermelho). Duodeno (azul).
Tumor de Frantz. TC de abdome no corte axial, com contraste, na Hemangioma hepático. TC de abdome no corte axial, com
contraste, na fase arterial, mostrando lesão no lobo direito do
fase arterial, evidenciando lesão volumosa na topografia do corpo fígado que tem captação periférica do meio de contraste.
e da cauda do pâncreas. Note que a lesão tem paredes que Contornos do hemangioma (verde). Contraste periférico
(vermelho). Fígado (azul). Aorta (amarelo).
realçam pelo contraste e que ela apresenta conteúdo cístico (que
não realça) e conteúdo sólido (que realça).

Tumor de Frantz. Fígado (azul escuro). Rim (vermelho). Aorta


(amarelo). Parede do tumor (azul claro). Conteúdo sólido (rosa).
Conteúdo cístico (laranja)

Neoplasia cística serosa. TC de abdome com contraste no corte


axial demonstrando a presença de lesão microcística com realce
na parede dos cistos localizada na cabeça do pâncreas.

Hemangioma hepático. TC de abdome no corte axial, com


contraste, na fase arterial, mostrando lesão no lobo direito do
fígado que tem captação periférica do meio de contraste. 

Neoplasia cística serosa. TC de abdome com contraste no corte


axial demonstrando a presença de lesão (laranja) microcística
com realce na parede dos cistos localizada na cabeça do
pâncreas. Pâncreas (rosa). Veia mesentérica superior (verde).
Aorta (amarelo). Rim (vermelho).

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