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- ÍNDICE - GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA

Imagem de endometrioma roto.

Endometrioma. Ultrassonografia mostrando cisto com conteúdo


heterogêneo, com debris.

Endometriose.

Endometrioma. Ultrassonografia mostrando cisto com conteúdo


heterogêneo, com debris.

Endometriose.
Histerossalpingografia normal. Note que o útero e as tubas
uterinas estão bem contrastadas. 

Prova de Cotté negativa. Histerossalpingografia mostrando útero


contrastado e ausência de contrastação nas tubas uterinas (A). Na
imagem tardia, não há contraste livre na pelve (B).

Histerossalpingografia normal. Note que o útero e as tubas


uterinas estão bem contrastadas. Contraste em azul.

Pólipo endometrial. Histerossalpingografia evidenciando uma falha


de enchimento ovalada no aspecto superior esquerdo do fundo
uterino.
Pólipo endometrial. Histerossalpingografia evidenciando uma
falha de enchimento ovalada no aspecto superior esquerdo do
fundo uterino. Pólipo (vermelho). Contraste no restante do útero
(azul piscina).

Cisto hemorrágico. Ultrassonografia de abdome mostrando cisto


com múltiplos septos no seu interior. Os septos são as partes mais
ecogênicas (brancas). 

Sinéquias intrauterinas. Histerossalpingografia evidenciando falhas


de enchimento irregulares dentro do útero.

Cisto hemorrágico. Ultrassonografia de abdome mostrando cisto


com múltiplos septos no seu interior. Os septos são as partes
mais ecogênicas (brancas). Contorno do cisto (verde).

Histeroscopia normal.
Útero normal. Ultrassonografia de abdome.
Útero normal. Ultrassonografia transvaginal.

Útero normal. Forma de realização da ultrassonografia de


abdome (A) e imagem normal (B). Útero (verde). Bexiga (parede
em amarelo escuro; conteúdo anecogênico em amarelo claro).
Útero normal. Forma de realização da ultrassonografia
transvaginal (A) e imagem normal (B). Útero (verde). 
Saco gestacional. Ultrassonografia transvaginal evidenciando saco
gestacional no fundo uterino.

Saco gestacional e vesícula vitelínica. Útero (verde). Saco


gestacional (vermelho). Vesícula vitelínica (rosa).

Saco gestacional. Ultrassonografia transvaginal evidenciando


saco gestacional (vermelho). Útero (verde).

Útero gravídico. Ultrassonografia transvaginal mostrando


gestação em curso.

Saco gestacional e vesícula vitelínica. Ultrassonografia


transvaginal. Perceba que a VV fica dentro do SG.

Útero gravídico. Útero (verde). Saco gestacional (vermelho).


Vesícula vitelínica (rosa). Feto (amarelo).
Feto vivo. Ultrassonografia. Útero (verde). Saco gestacional
(vermelho). Vesícula vitelínica (rosa). Feto (amarelo). No modo
Doppler colorido (A) é visível a presença de fluxo sanguíneo
dentro do coração (vermelho e azul). O modo Doppler espectral
(B) mostra ondas dos batimentos cardíacos fetais.
Feto vivo. Ultrassonografia com modo Doppler (A) e modo
espectral (B) mostrando batimentos cardíacos fetais. 

Comprimento cabeça-nádega. Ultrassonografia. 


Comprimento cabeça-nádega. Ultrassonografia. Feto em perfil
(amarelo). CCN (azul claro).

Osso nasal. Ultrassonografia com osso nasal presente.

Translucência nucal. Ultrassonografia. 

Osso nasal. Ultrassonografia com osso nasal (laranja). TN (rosa).

Translucência nucal. Ultrassonografia. Contorno do feto


(amarelo). TN (rosa). Medida da TN (linha tracejada na imagem
original).

Gestação gemelar dicoriônica diamniótica. Ultrassonografia. 


Gestação gemelar dicoriônica diamniótica. Ultrassonografia.
Saco gestacional (vermelho). Vesícula vitelínica (parede em rosa
e conteúdo em preto).
Gestação gemelar dicoriônica diamniótica. Ultrassonografia.
Sinal do lambda (marrom). Contorno do útero (verde).

Gestação gemelar dicoriônica diamniótica. Ultrassonografia. Sinal


do lambda (vermelho).
Gestação gemelar monocoriônica diamniótica. Ultrassonografia.
Sinal do T (vermelho).
Gestação gemelar monocoriônica diamniótica. Ultrassonografia.
Feto (amarelo). Vesícula vitelínica (rosa). Saco gestacional —
Gestação gemelar monocoriônica diamniótica. Ultrassonografia. contorno (vermelho). Âmnio — contorno (verde).
Sinal do T (vermelho). Placenta (laranja). Feto (amarelo).

Gestação gemelar monocoriônica diamniótica. Ultrassonografia.


Gestação gemelar monocoriônica monoamniótica.
Ultrassonografia. 
Gestação gemelar monocoriônica monoamniótica.
Ultrassonografia. Saco gestacional — contorno (vermelho).
Âmnio — contorno (verde).

Gestação ectópica. Útero (vermelho). Ectópica (amarelo).

Mola completa. Ultrassonografia transvaginal mostrando


conteúdo com diversas vesículas. Para saber que não é mola
incompleta, perceba que não existe feto. 
Gestação ectópica. Ultrassonografia de abdome evidenciando
ectópica contendo feto vivo. Note que o Doppler espectral mostra
batimentos cardíacos fetais.
Mola completa. Ultrassonografia transvaginal mostrando Mola incompleta. Ultrassonografia transvaginal mostrando saco
conteúdo com diversas vesículas. Para saber que não é mola gestacional com feto vivo e uma massa com diversas vesículas.
incompleta, veja que não existe feto. Líquido livre (vermelho). Algumas vesículas (roxo). Saco gestacional (vermelho). Feto
Útero (verde). Algumas vesículas (roxo). (amarelo).

Mola incompleta. Ultrassonografia transvaginal mostrando saco


gestacional com feto vivo e uma massa com diversas vesículas. O
pontinho vermelho dentro do feto representa o fluxo no
coraçãozinho. Doença trofoblástica gestacional: mola incompleta (há presença
de embrião).
Cisto tecaluteínico. Ultrassonografia de abdome.

Cisto tecaluteínico. Contornos dos ovários (amarelo sem graça).


Alguns cistos (azul).

Ovário normal. Ultrassonografia transvaginal evidenciando ovário


com múltiplos folículos.

Dopplerfluxometria normal de artéria uterina.

Ovário normal. Ultrassonografia transvaginal evidenciando ovário


(contorno em azul) com múltiplos folículos (vermelho).

Dopplerfluxometria de artéria uterina normal (à esquerda) e outra


paciente (à direita) com Doppler apresentando incisura
protodiastólica (apontada pela seta).
Dopplerfluxometria normal da artéria umbilical. Dopplerfluxometria do ducto venoso com onda "a" positiva.

Dopplerfluxometria de ducto venoso com onda "a" ausente.

Dopplerfluxometria da artéria umbilical com diástole zero.

Dopplerfluxometria do ducto venoso com onda "a" reversa.

Dopplerfluxometria normal da artéria cerebral média.


Cardiotocografia normal.

Abortamento incompleto. Ultrassonografia transvaginal


evidenciando eco endometrial espessado com conteúdo
heterogêneo.

Cardiotocografia DIP 2.

Abortamento incompleto. Ultrassonografia transvaginal


evidenciando eco endometrial com conteúdo heterogêneo
(amarelo). Contorno uterino (verde).

Cardiotocografia DIP 1.
Abortamento completo. Ultrassonografia transvaginal
evidenciando eco endometrial fino e homogêneo.
Abortamento completo. Útero (verde). Eco endometrial
(amarelo).

Abortamento retido. Ultrassonografia mostrando embrião dentro


do eco endometrial.

Gestação anembrionada. Ultrassonografia no eixo longitudinal (A)


e axial (B) mostrando saco gestacional com dimensões
aumentadas, sem conter feto.

Abortamento retido. Embrião (amarelo). Note que não há fluxo ao


estudo Doppler dentro dele, ou seja, ele não apresenta
batimentos cardíacos, ou seja, não está vivo. 
Placenta prévia. Ultrassonografia transvaginal mostrando que a
placenta cobre o colo uterino. Placenta na parede corporal
anterior (azul claro). Colo uterino (verde). Contorno do corpo
uterino (rosa). Líquido amniótico (azul escuro).

Placenta prévia. Ultrassonografia abdominal mostrando que a


Gestação anembrionada. Ultrassonografia no eixo longitudinal placenta cobre o colo uterino.
(A) e axial (B) mostrando saco gestacional com dimensões
aumentadas, sem conter feto. Contorno do útero (verde). SC
(vermelho).

Placenta prévia. Ultrassonografia abdominal mostrando que a


placenta cobre o colo uterino. Placenta na parede corporal
anterior (azul claro). Colo uterino (verde). Líquido amniótico
(bege). Cordão umbilical formando o "Mickey" (artérias umbilicais
— vermelho; veia umbilical — azul). Bexiga (amarelo escuro
engraçado).
Placenta prévia. Ultrassonografia transvaginal mostrando que a
placenta cobre o colo uterino.
Pólipo endometrial. Histerossonografia transvaginal mostrando
imagem ovalada hiperecogênica dentro do endométrio.

Sutura de B-Lynch.

Pólipo endometrial. Histerossonografia transvaginal mostrando


imagem ovalada hiperecogênica dentro do endométrio. Pólipo
(rosa). Contorno do útero (verde).

Inserção velamentosa de cordão.

Histeroscopia com pólipo endometrial.


Pólipo cervical. Mioma subseroso. Ultrassonografia mostrando nódulo
hipoecogênico de contornos bem delimitados na parede posterior
do útero.

Mioma subseroso. Ultrassonografia mostrando nódulo


Mioma subseroso. Ultrassonografia transvaginal com nódulo hipoecogênico de contornos bem delimitados na parede
hipoecogênico de contornos bem delimitados no fundo uterino. posterior do útero. Mioma (vermelho). Útero (verde).

Mioma subseroso. Ultrassonografia transvaginal com nódulo


hipoecogênico de contornos bem delimitados no fundo uterino.
Mioma (vermelho). Útero (verde). Eco endometrial (azul).
Mioma intramural. Ressonância magnética no corte sagital
mostrando nódulo bem circunscrito com baixo sinal dentro da
camada muscular — na parede posterior do útero. Perceba que o
útero tem dimensões muito aumentadas.
Mioma submucoso. Histerossonografia. Aprecie o nódulo bem
delimitado, hipoecogênico, deformando o eco endometrial.

Mioma intramural. Ressonância magnética no corte sagital


mostrando nódulo bem circunscrito com baixo sinal dentro da
camada muscular — na parede posterior do útero. Útero com
dimensões aumentadas (contorno em verde). Endométrio (alto
sinal na imagem original — desenhado em azul). Mioma
(vermelho). Bexiga (amarelo) - já que ela contém urina, que é um
líquido, seu conteúdo fica com alto sinal. Sacro (azul claro).
Mioma submucoso. Histerossonografia. Aprecie o nódulo bem
delimitado, hipoecogênico, deformando o eco endometrial.
Contorno do útero (verde). Líquido no interior da cavidade uterina
(azul). Mioma (vermelho).
Mioma uterino. Adenomiose. RM no corte sagital na ponderação T2 mostrando
espessamento importante da zona juncional. Camadas do útero
de fora para dentro: serosa (laranja). Miométrio externo em verde.
Miométrio interno (que é a JZ) em rosa. Endométrio (azul). Urina
dentro da bexiga (amarelo).

Adenomiose. RM no corte sagital na ponderação T2 mostrando


espessamento importante da zona juncional.

Útero bicorno. Ultrassonografia no eixo axial (A) e coronal (B).


Útero septado. Ultrassonografia no corte coronal. Contorno
uterino (verde). Ecos endometriais (azul).

Útero bicorno. Ultrassonografia no eixo axial (A) e coronal (B)


com destaque para o eco endometrial (azul) e o contorno do
útero (verde).

DIU. Ultrassonografia transvaginal evidenciando útero contendo


dispositivo contraceptivo intrauterino.

Útero septado. Ultrassonografia no corte coronal.


DIU. Ultrassonografia transvaginal evidenciando útero (verde)
contendo dispositivo contraceptivo intrauterino — que se
apresenta na imagem como uma linha hiperecogênica (vermelho)
— dentro da cavidade uterina.

Teratoma cístico benigno do ovário. Massa em laranja.

Teratoma ovariano. Ultrassonografia transvaginal com Doppler


colorido mostrando imagem ovalada circunscrita, hiperecogênica
(branca) — representando gordura. Não há fluxo ao Doppler nessa
massa. Note que as cores vermelho e azul estão fora da massa.

Teratoma cístico benigno do ovário. TC de abdome com contraste


apresentando massa de contornos regulares que mostra múltiplas
densidades — calcificação parietal (foco hiperdenso — branco),
gordura (mais hipodensa — preta) e densidade de partes moles
(cinza).

Teratoma ovariano. Ultrassonografia transvaginal com Doppler


colorido mostrando imagem ovalada circunscrita, hiperecogênica
(laranja).
Teratoma cístico benigno de ovário.
Cisto ovariano simples. Ultrassonografia mostrando imagem
ovalada cística (laranja).

Cisto ovariano simples. Ultrassonografia mostrando imagem


ovalada com paredes bem delimitadas e conteúdo anecogênico.
Cisto simples de ovário.
Câncer de ovário. Ultrassonografia evidenciando uma formação
bem circunscrita com conteúdo predominantemente anecogênico Câncer de ovário. Ultrassonografia evidenciando uma formação
mas... apresenta uma projeção papilar hiperecogênica. bem circunscrita com conteúdo predominantemente anecogênico
que apresenta projeções papilares hiperecogênicas.

Câncer de ovário. Ultrassonografia evidenciando uma formação


bem circunscrita (laranja) com conteúdo predominantemente
anecogênico que apresenta projeção papilar (rosa).

Câncer de ovário. Conteúdo anecogênico (laranja). Projeções


papilares (rosa).
Candidíase.

Vaginose.

Pseudo-hifas.

Clue cells.

Tricomoníase.
Tricomoníase. Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis.

Achado iodonegativo na colposcopia.

Abscesso tubo-ovariano. Ultrassonografia transvaginal


evidenciando regiões anecogênicas na topografia do ovário e da
tuba uterina.
Achado acetobranco na colposcopia.

Prolapso uterino total.


Câncer de colo.

Cistocele.

Condiloma acuminado.
Mamografia normal. BI-RADS 1.

Hiperatividade detrusora.

Incontinência urinária de esforço.

Implante mamário. Mamografia da mama esquerda apresentando


implante de silicone — achado benigno. BI-RADS 2.
Esteatonecrose. Mamografia da mama direita mostrando nódulo
heterogêneo, com densidade de gordura.

Implante mamário. Mamografia da mama esquerda


apresentando implante de silicone pré-peitoral — achado
benigno. BI-RADS 2. Músculo peitoral (marrom fraco). Implante
(verde aguado).

Cisto simples. Ultrassonografia da mama apresentando imagem


ovalada, com margens circunscritas, com conteúdo anecogênico e
reforço acústico posterior. BI-RADS 2 — achado benigno.
Cisto simples. Conteúdo anecogênico (marrom).

Cisto complexo. Ultrassonografia de mama apresentando cisto


com conteúdo predominantemente anecoico, associado a nódulo
mural.

Cisto complexo. Ultrassonografia de mama apresentando cisto


com conteúdo predominantemente anecoico (salmão), associado
a nódulo mural (azul piscina).

Cisto simples de mama na mamografia. Imagem ovalada bem


circunscrita. Incidência mediolateral oblíqua.
Calcificações de aspecto benigno. Mamografia BI-RADS 2. As
calcificações são imagens densas (brancas).

Microcalcificações pleomórficas agrupadas. Suspeitas para


malignidades — BI-RADS 4. Mamografia. Delimitação da área
das calcificações (laranja).

Microcalcificações pleomórficas agrupadas. Suspeitas para


malignidades — BI-RADS 4. Mamografia.

Nódulo com forma irregular e margens espiculadas. Mamografia.


BI-RADS 5 — altamente suspeito para malignidade.
Nódulo BI-RADS 5. Nódulo (rosa). Sombra acústica posterior
(amarelo).

Nódulo com forma irregular e margens espiculadas. Mamografia.


BI-RADS 5 — altamente suspeito para malignidade. Destaque
em rosa.

Nódulo com reforço acústico posterior. Ultrassonografia de mama


com nódulo de forma oval, com margens lobuladas,
hipoecogênico, com reforço acústico posterior (imagem branca
atrás).

Nódulo BI-RADS 5. Características: hipoecogênico, com forma e


contornos irregulares, mais alto do que largo, produtor de sombra
acústica posterior. Ultrassonografia de mama.
Nódulo com reforço acústico posterior. Ultrassonografia de
mama com nódulo de forma oval, com margens lobuladas,
hipoecogênico (verde escuro), com reforço acústico posterior
(imagem branca atrás — em verde claro).

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