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- ÍNDICE - CLÍNICA MÉDICA

CLÍNICA MÉDICA

Ectoscopia — anéis de Kayser-Fleischer (doença de Wilson).


Depósitos de cobre sobre a membrana de Descemet.

Endoscopia digestiva alta — esofagite eosinofílica. Esôfago “em
traqueia”, sulcos longitudinais e placas esbranquiçadas.

Endoscopia digestiva alta na segunda porção duodenal — doença


celíaca. Atrofia das pregas, com aspecto serrilhado, fissuras e
aspecto em mosaico.
Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica — remoção de

cálculo biliar (seta amarela) após esfincterotomia. Seta azul =


papila duodenal maior. Seta verde = extrator do cálculo.

Cisto de colédoco. RM de abdome ponderada em T2 no corte


coronal, mostrando dilatação segmentar focal do colédoco. Todani
tipo I.

Sarcoidose. Ressonância magnética de abdome ponderada em T2,


corte axial, evidenciando hepato e esplenomegalia.
Cisto de colédoco. RM de abdome ponderada em T2 no corte
coronal, mostrando dilatação segmentar focal do colédoco.
Todani tipo I. Fígado (vermelho). Estômago (verde). Colédoco
(azul).

Sarcoidose. Ressonância magnética de abdome ponderada em


T2, corte axial, evidenciando hepato e esplenomegalia. Fígado
(verde). Baço (rosa). Rim (azul). Aorta (vermelho).

Ectoscopia — síndrome de Peutz-Jeghers. Manchas melanóticas


ao redor da cavidade oral e nos lábios.

Endoscopia digestiva alta — esôfago de Barrett. Área de epitélio


cor salmão no esôfago distal (seta). Compare com o epitélio mais
Colonoscopia — Retocolite Ulcerativa (RCU). Múltiplas ulcerações
esbranquiçado pavimentoso estratificado do esôfago normal
recobertas por fibrina no reto (proctite) — embora inespecíficas,
(cabeça de seta).


são clássicas na RCU.

Endoscopia digestiva alta — esofagite erosiva em paciente


portador de doença do refluxo gastroesofágico. Classificação de
Los Angeles grau C: erosões confluem entre as pregas e ocupam
menos do que 75% da circunferência.

Ectoscopia — eritema nodoso. Nódulos subcutâneos,
eritematosos, ovais, bilateralmente na região pré-tibial.

Fundoscopia — papiledema (hipertensão intracraniana).

Ectoscopia — pioderma gangrenoso.


Fundoscopia — retinopatia diabética não proliferativa. Focos de


hemorragia (seta amarela), manchas algodonosas (seta azul) e
exsudato duro (seta verde).

Ectoscopia — acantose nigricans.

Fundoscopia — retinopatia diabética proliferativa. Focos graves de


neovascularização.

Histopatologia — linfoma de Hodgkin. Célula de Reed-Sternberg,


típica, porém não exclusiva do linfoma de Hodgking. Pode estar
presente também em outras condições como mononucleose
infecciosa, carcinomas, sarcomas ou linfomas não Hodgkin.

Fundoscopia — retinopatia hipertensiva moderada. Achado


clássico de cruzamento arteriovenoso patológico (setas pretas) e
arteríolas em fio de cobre (setas brancas).

Ectoscopia — sinal de Romaña (doença de Chagas).

Ectoscopia — sinal de Pemberton. Congestão facial provocada


pela compressão da veia cava superior, geralmente pela presença
de bócio mergulhante.

Hiperparatireoidismo. Radiografia de coluna lombar em perfil,


mostrando esclerose dos platôs vertebrais e lucência no interior
dos corpos vertebrais. Sinal do Rugger-Jersey. 
Ectoscopia — síndrome de Cushing. Obesidade central e estrias
violáceas.

Hiperparatireoidismo. Radiografia de coluna lombar em perfil,


mostrando esclerose dos platôs vertebrais e lucência no interior
dos corpos vertebrais. Sinal do Rugger-Jersey. 

Fizemos o padrão branco-preto-branco em azul-verde-azul.

Ectoscopia — oftalmopatia de Graves.

Ectoscopia — sinal de Chvostek (hipocalcemia).


Ectoscopia — sinal de Bell. Paralisia facial à esquerda.

Ectoscopia — síndrome de Horner à direita. Ptose parcial, miose,


enoftalmia e anidrose.

Ectoscopia — cisto do ducto tireoglosso.

Ectoscopia — paralisia do oculomotor à esquerda. Estrabismo


divergente (paciente orientado a olhar para frente).

Ectoscopia — tofo gotoso.

Ectoscopia — paralisia do abducente à esquerda. Estrabismo


convergente (paciente orientado a olhar para a frente).

Ectoscopia — paralisia do IX nervo esquerdo, desvio da úvula para


o lado saudável (direito).

Lavado broncoalveolar — Streptococcus pneumoniae. Diplococos


Gram-positivos em pares no escarro de um paciente com
pneumonia.

Pneumonia lobar. Radiografia de tórax de frente, mostrando


consolidação lobar no lobo superior do pulmão direito, respeitando
a fissura horizontal e formando o sinal da silhueta com a porção
superior do mediastino.

Lavado broncoalveolar — Staphylococcus aureus. Cocos Gram-


positivos em cachos em um paciente com pneumonia.

Pneumonia lobar. Radiografia de tórax de frente, mostrando


consolidação lobar no lobo superior do pulmão direito (azul),
respeitando a fissura horizontal e formando o sinal da silhueta
com a porção superior do mediastino.
Endoscopia digestiva alta — candidíase esofagiana.

Ectoscopia — lesões de Janeway (endocardite infecciosa).

Ectoscopia — sarcoma de Kaposi.

Fundoscopia — manchas de Roth (endocardite infecciosa).

Fonocardiograma — estenose mitral. Representação fonográfica


do ruflar diastólico com reforço pré-sistólico.

Eletrocardiograma — infarto agudo do miocárdio com supra de ST


Eletrocardiograma — fibrilação ventricular.

na parede anterior (V1 a V5).


Eletrocardiograma — fibrilação atrial.

Eletrocardiograma — infarto agudo do miocárdio com supra de ST


em parede inferior (DII, DIII e aVF).

Eletrocardiograma — taquicardia ventricular.

Eletrocardiograma — hipercalemia. Ondas T em tenda.


Eletrocardiograma — pericardite aguda. Supradesnível de ST


difuso e infra do segmento PR.

Eletrocardiograma — bloqueio atrioventricular de 2º grau tipo I


(fenômeno de Wenckebach).

Eletrocardiograma — bloqueio atrioventricular de 2º grau tipo II Derrame pleural volumoso à direita. Radiografia de tórax de
frente mostrando opacidade que oblitera o seio costofrênico
(fenômeno de Wenckebach). direito, forma o sinal da parábola de Damoiseau e o sinal da

silhueta com a porção inferior do mediastino. Em azul,
destacamos os contornos do derrame pleural livre.

Eletrocardiograma — bloqueio atrioventricular do 3º grau.

Tuberculose pulmonar. Radiografia de tórax de frente mostrando


opacidades na região superior dos pulmões, mais à esquerda,
associadas a cavidades. 

Derrame pleural volumoso à direita. Radiografia de tórax de frente


mostrando opacidade que oblitera o seio costofrênico direito,
forma o sinal da parábola de Damoiseau e o sinal da silhueta com
a porção inferior do mediastino. 
Covid-19. TC de tórax no corte axial, na janela de pulmão,
mostrando múltiplas opacidades em vidro fosco bilaterais, com
distribuição predominantemente periférica (verde).
Tuberculose pulmonar. Radiografia de tórax de frente mostrando
opacidades na região superior dos pulmões, mais à esquerda,
associadas a cavidades. Cavidades (azul).

Granulomatose com poliangeíte (granulomatose de Wegener). TC


de tórax no corte axial, na janela de pulmão, mostrando múltiplas
cavidades em ambos os pulmões.

Covid-19. TC de tórax no corte axial, na janela de pulmão,


mostrando múltiplas opacidades em vidro fosco bilaterais, com
distribuição predominantemente periférica.
Granulomatose com poliangeíte (granulomatose de Wegener). TC
de tórax no corte axial, na janela de pulmão, mostrando múltiplas
cavidades em ambos os pulmões (rosa).

Pseudogota. Radiografia de joelho de frente evidenciando


condrocalcinose — caracterizada por calcificação na topografia
dos meniscos.

Ectoscopia — osteoartropatia hipertrófica (baqueateamento


digital). Relaciona-se a diversas condições pulmonares (ex.:
carcinoma broncogênico) e extra-pulmonares (ex.: doença de
Graves, doença inflamatória intestinal etc.).

Pseudogota. Radiografia de joelho de frente evidenciando


condrocalcinose — caracterizada por calcificação na topografia
dos meniscos (verde).
Esclerose múltipla. RM de crânio no corte sagital, FLAIR,
evidenciando lesões com alto sinal na topografia periventricular
(adjacente ao ventrículo lateral), com o aspecto em "dedos de
Dawson".
Ectoscopia — artrite reumatoide. Acometimento inflamatório das
interfalangeanas proximais e metacarpofalangeanas.

Esclerose múltipla. RM de crânio no corte sagital, FLAIR,


evidenciando lesões com alto sinal (brancas) na topografia
periventricular (adjacente ao ventrículo lateral), com o aspecto
Ectoscopia — artrite psoriásica. Inflamação nas interfalangianas em "dedos de Dawson" (roxo).

distais (esquerda: 5a, 4a, 2a; direita: 2a, 3a e 5a) e proximais


(esquerda: 2a; direita: 2a, 4a e 5a). Há dactilite no 2o quirodáctilo e
no polegar esquerdos, com telescopagem acentuada do segundo
quirodáctilo esquerdo. Distrofia ungueal (hiperceratose e onicólise)
afeta todos os quirodáctilos exceto o terceiro esquerdo, único
dedo sem artrite.

AVC isquêmico. TC de crânio sem contraste — corte axial —


mostrando perda da diferenciação corticossubcortical, Neurotoxoplasmose. RM de crânio, corte axial, T1 pós-contraste,
apagamento dos sulcos regionais e hipodensidade do parênquima mostrando abscesso na região nucleocapsular esquerda —
na região frontoparietal esquerda, na topografia da irrigação da perceba que o centro não realça, que há realce periférico do tipo
artéria cerebral média. anelar e que ao redor da lesão há edema vasogênico (baixo sinal).
A lesão causa efeito de massa, com deslocamento contralateral
das estruturas da linha mediana.

AVC isquêmico. TC de crânio sem contraste — corte axial —,


mostrando perda da diferenciação corticossubcortical,
apagamento dos sulcos regionais e hipodensidade do
parênquima na região frontoparietal esquerda, na topografia da
irrigação da artéria cerebral média (amarelo).
Neurotoxoplasmose. RM de crânio, corte axial, T1 pós-contraste,
mostrando abscesso na região nucleocapsular esquerda —
perceba que o centro não realça, que há realce periférico do tipo
anelar e que ao redor da lesão há edema vasogênico. A lesão
causa efeito de massa, com deslocamento contralateral das
estruturas da linha mediana. Como anterior do ventrículo lateral
esquerdo (amarelo). Realce anelar pelo contraste (vermelho).
Ectoscopia — psoríase. Placas descamativas bem demarcadas e
prateadas.

Neurocisticercose. TC de crânio no corte axial, mostrando


múltiplas lesões ovaladas vesiculares hipodensas, com escólex
dentro de algumas delas — esparsas por todo o parênquima
cerebral. Essa lesão nós identificamos como um cisto com um
ponto dentro ("dot sign", em inglês). O ponto é o escólex.

Ectoscopia — dermatite seborreica. Eritema nitidamente


demarcado com escamas amareladas, gordurosas, especialmente
no sulco nasogeniano.

Neurocisticercose. TC de crânio no corte axial, mostrando


múltiplas lesões ovaladas vesiculares hipodensas (rosa), com
escólex (azul) dentro de algumas delas — esparsas por todo o
parênquima cerebral. Essa lesão nós identificamos como um
cisto com um ponto dentro ("dot sign", em inglês). O ponto é o
escólex.
Ectoscopia — hérpes zoster. Vesículas agrupadas sob base
eritematosa em região que corresponde a um dermátomo.

Ectoscopia — esporotricose. Nódulo no polegar representando a


lesão primária com uma lesão secundária ao longo do trajeto de
drenagem dos linfáticos.

Ectoscopia — Tinea corporis. Lesão anular no braço com borda


descamativa.

Oroscopia — paracoccidioidomicose. Placas no palato duro.

Ectoscopia — Tinea capitis. Grandes áreas de alopecia com


pústulas escamocrostosas (kérion).

Ectoscopia — leishmaniose cutânea. Lesão clássica com bordos


elevados e bem delimitados (em moldura).

Esfregaço de sangue periférico — deficiência de G6PD. Seta


aponta para hemácias deformadas, chamadas de “mordidas” ou
bite cells.

Ectoscopia — hanseníase indeterminada. Manchas hipocrômicas


— o grau de suspeição deve ser alto quando há distúrbio de
sensibilidade associado.
Histopatologia — anemia aplásica. Medula óssea hipocelular com

substituição do tecido hematopoiético por gordura e apenas


estroma residual e células linfoides.

Esfregaço de sangue periférico — esferocitose hereditária.


Microesferócitos. Hemácias arredondadas e com palidez central.

Histopatologia — leucemia mieloide aguda. População uniforme


de mieloblastos primitivos com cromatina imatura, nucléolos em
algumas células e grânulos citoplasmáticos primários.

Neovascularização, manchas algodonosas e hemorragias em


chama de vela — retinopatia diabética proliferativa.
Microaneurismas — retinopatia diabética não proliferativa.

Estreitamento arteriolar — retinopatia hipertensiva grau I.


Veias em rosário — retinopatia diabética não proliferativa.
Corpúsculos de Heinz — deficiência de G6PD.

Cruzamentos AV patológicos — retinopatia hipertensiva grau II.

Esquizócitos — anemia hemolítica microangiopática.

Neutrófilos plurissegmentados — anemia megaloblástica.


Macro-ovalócitos — anemia megaloblástica.

Doença de Moyamoya.

Anemia falciforme. Radiografia de tórax de frente, mostrando


vértebras em H, caracterizadas por depressão central nos platôs
vertebrais.

Fenômeno de rouleaux — mieloma múltiplo.

Anemia falciforme. Radiografia de tórax de frente, mostrando


vértebras em H, caracterizadas por depressão central nos platôs
vertebrais. Destacamos alguns corpos vertebrais em rosa.

Eletroforeses de proteínas com componente M (à esquerda) e com


padrão inflamatório (à direita).
AVC isquêmico. TC de crânio sem contraste no corte axial,
evidenciando o sinal da artéria cerebral média hiperdensa à direita.
Note os sinais de alteração no parênquima cerebral: perda da
diferenciação corticossubcortical, apagamento dos sulcos
AVC isquêmico. TC de crânio sem contraste no corte axial
regionais e da fissura silviana, além de hipodensidade do
mostrando sinais precoces de isquemia na região nucleocapsular e
parênquima.
da ínsula esquerda. Há perda da diferenciação entre substância
branca e substância cinzenta. Note que perdemos a diferenciação
entre a ínsula, o núcleo lentiforme e a substância branca entre
eles.

AVC isquêmico. TC de crânio sem contraste no corte axial,


evidenciando o sinal da artéria cerebral média hiperdensa à
direita (rosa). Note os sinais de alteração no parênquima cerebral
(amarelo): perda da diferenciação corticossubcortical,
apagamento dos sulcos regionais e da fissura silviana, além de
hipodensidade do parênquima.
AVC hemorrágico. TC de crânio sem contraste, corte axial,
mostrando hemorragia intraparenquimatosa — note o
AVC isquêmico. TC de crânio sem contraste no corte axial, sangramento agudo na região do núcleo lentiforme à esquerda
mostrando sinais precoces de isquemia na região nucleocapsular (verde).
e da ínsula esquerda. Há perda da diferenciação entre substância
branca e substância cinzenta. Note que perdemos a
diferenciação entre a ínsula, o núcleo lentiforme e a substância
branca entre eles. 
Cabeça do núcleo caudado = rosa. Núcleo
lentiforme = amarelo
em formato de lente. Córtex da ínsula (amarelo sinuoso lateral).
Tálamo = laranja. Área do AVCi = azul.

* Núcleo lentiforme = globo pálido + putame.

AVC hemorrágico. TC de crânio sem contraste, corte axial,


mostrando hemorragia intraparenquimatosa — note o
sangramento agudo na região do tálamo à esquerda. Existe efeito
de massa regional, com desvio contralateral das estruturas da
linha mediana.
AVC hemorrágico. TC de crânio sem contraste, corte axial,
mostrando hemorragia intraparenquimatosa — note o
sangramento agudo (hiperdenso) na região do núcleo lentiforme à
esquerda.
AVC hemorrágico. TC de crânio sem contraste no corte axial
mostrando hemorragia intraparenquimatosa aguda na periferia
do lobo parietal esquerdo (verde). Perceba o edema vasogênico
AVC hemorrágico. TC de crânio sem contraste, corte axial, ao redor (rosa).
mostrando hemorragia intraparenquimatosa — note o
sangramento agudo (hiperdenso) na região do tálamo à esquerda
(verde). Existe efeito de massa regional, com desvio contralateral
das estruturas da linha mediana — destaque para o
deslocamento do ventrículo lateral esquerdo (laranja).

AVC hemorrágico. TC de crânio sem contraste no corte axial AVC hemorrágico. Hemorragia subaracnoide. TC de crânio sem
mostrando hemorragia intraparenquimatosa aguda na periferia do contraste, corte axial, mostrando sangramento no espaço
lobo parietal esquerdo. subaracnoide. Essa é a "estrela da morte".
Balanite circinada — artrite reativa.

AVC hemorrágico. Hemorragia subaracnoide. TC de crânio sem


contraste, corte axial, mostrando sangramento no espaço
subaracnoide (amarelo) — perceba o sangue na fissura inter-
hemisférica, nas fissuras silvianas e nas cisternas da base. Essa é
a "estrela da morte".

Ceratoderma blenorrágico — artrite reativa.

Cristais de monourato de sódio com forte birrefringência negativa


— gota.

Deformidade em pescoço de cisne — artrite reumatoide.


Eletrocardiograma — Fibrilação ventricular.

Artrite psoriásica.

Eletrocardiograma — Alternância elétrica — tamponamento


cardíaco.

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