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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ

CAMPUS CAMPO MOURÃO

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

OBSERVAÇÃO DA COMBUSTÃO DA VELA DE PARAFINA E SEUS PROCESSOS


TRANSFORMADORES

Alunos: Rafael Caetano Pinto


Prof. Nabi Assad Filho

CAMPO MOURÃO, 2023.


INTRODUÇÃO
PALAVRAS CHAVES
Vela, observação, combustão, parafina.

1-RESUMO

Foi realizado na aula prática a observação da transformação e combustão de uma


vela. Iniciou-se o processo de combustão por meio de um fósforo com a utilização de
um Pires para apoio da vela .
Foi observado no processo a alteração de massa e de estados da parafina assim como
a transformação da parafina em calor ou seja, ela se transforma em líquido e se
dissipa durante a queima, sendo lançada ao ar como dióxido de carbono e água.

2-INTRODUÇÃO

A queima de uma vela é um fenômeno fascinante e comum em nosso cotidiano.


Quando acesa, uma vela emite uma chama que ilumina o ambiente e produz
calor. No entanto, por trás dessa aparente simplicidade, ocorrem uma série de
transformações químicas e físicas que desempenham um papel fundamental no
processo de combustão da vela.
Este relatório tem como objetivo descrever e analisar a observação da queima
de uma vela, abordando as transformações que ocorrem durante esse processo.
Serão explorados aspectos relacionados à estrutura da vela, composição dos
materiais utilizados em sua fabricação e os principais produtos resultantes da
combustão.
Inicialmente, será apresentada uma visão geral sobre a estrutura de uma vela,
destacando os elementos essenciais que a compõem, como a parafina, o pavio e
a cera. Em seguida, serão discutidos os diferentes estágios da queima, desde o
momento em que o pavio é aceso até o momento em que a vela se extingue.
Serão abordados os processos físicos e químicos que ocorrem durante a
queima, como a vaporização e a combustão da parafina, bem como a reação
química de oxidação e a produção de dióxido de carbono, vapor d'água e outros
subprodutos.
Além disso, serão explorados os fatores que influenciam a velocidade de queima
e a estabilidade da chama.
É importante ressaltar que a observação da queima de uma vela não se limita
apenas à curiosidade científica, mas também possui aplicações práticas em
diversas áreas. O conhecimento adquirido pode ser utilizado no
desenvolvimento de dispositivos de iluminação mais eficientes e seguros, bem
como no estudo de processos de combustão e poluição atmosférica.
Por fim, espera-se que este relatório forneça uma compreensão mais profunda
sobre a queima de uma vela e suas transformações, despertando o interesse
pela ciência por trás desse desse fenômeno aparentemente simples.
Através da análise cuidadosa dessas observações, poderemos ampliar nosso
conhecimento sobre a natureza da matéria e os processos que a
envolvem.
3- METODOLOGIA EXPERIMENTAL

1. Obtenção dos materiais:


o Vela de parafina
o Caixa de fósforos ou isqueiro
o Prato ou suporte resistente ao calor
o Papel alumínio (opcional)
o Régua ou fita métrica
o Caderno ou papel para registro de
observações
o Câmera (opcional)
2. Preparação do ambiente:
o Escolha um local seguro e bem ventilado para realizar o experimento.
o Certifique-se de que não haja objetos inflamáveis próximos à área de
experimentação.
o Coloque o prato ou suporte resistente ao calor em uma superfície estável.
3. Preparação da vela:
o Remova qualquer embalagem ou rótulo da vela.
o Se necessário, corte a ponta superior da vela para expor o pavio.

4. Definição das variáveis:


o Identifique as variáveis independentes (aquelas que você irá manipular) e
as dependentes (aquelas que serão observadas e registradas). Exemplos:
o Variável independente: Comprimento do pavio da vela.
o Variável dependente: Tempo de queima da vela, tamanho da chama,
quantidade de cera derretida, etc.

5. Acendimento da vela:
o Posicione a vela no centro do prato ou suporte.
o Utilize um fósforo ou isqueiro para acender o pavio da vela
o Caso necessário, você pode criar uma proteção utilizando papel alumínio
em volta da vela para evitar possíveis interferências externas (vento,
correntes de ar, etc.).

6. Observação e registro:
o Observe atentamente a queima da vela ao longo do tempo.
o Registre as suas observações, incluindo informações como a altura da
chama, a formação de gotejamento da cera, mudanças no tamanho da
chama, entre outros.
7. Manipulação da variável independente:
o Após um período de tempo pré-determinado ou quando a vela estiver
queimando significativamente, você pode decidir
alterar a variável independente.
o Por exemplo. você pode cortar um pedaço do pavio para
diminuir seu comprimento.
Continuação das observações:
o Após a manipulação da variável independente, continue
observando e registrando as mudanças na queima da vela.
o Repita os passos 7 e 8 quantas vezes forem necessárias, dependendo do
objetivo do experimento e da quantidade de variáveis independentes a
serem testadas.
10. Análise dos dados:
o Após concluir as observações, organize seus registros e dados coletados
Analise os padrões e tendências observadas, comparando diferentes
comprimentos de pavio e seus efeitos na queima
da vela
o Faça anotações sobre as conclusões e resultados obtidos

4- RESULTADOS

O experimento foi conduzido para observar a queima de uma vela de parafina..


Foram registrados dados relacionados ao tempo de queima da vela, tamanho da
chama e gotejamento de cera.
Inicialmente, a vela foi acendida com um pavio de comprimento inicial de 1cm
Durante a observação. verificou-se que a vela queimou por um tempo médio de
30 minutos, com uma chama de altura média de 2 cm.
Esses resultados indicam uma relação direta entre o comprimento do pavio e o
tempo de queima da vela, bem como com o tamanho da chama e o gotejamento
de cera. Pavios mais curtos resultaram
em tempos de queima menores, chamas menores e menos gotejamento de cera,
enquanto pavios mais longos apresentaram tempos de queima maiores, chamas
maiores e maior gotejamento de cera.
É importante ressaltar que esses resultados são específicos para as condições
experimentais utilizadas neste estudo e podem variar de acordo com fatores
como o tipo de vela, composição da parafina, ambiente de teste e outras
variáveis controladas. Análises estatísticas adicionais podem ser realizadas para
verificar a significância dos resultados e explorar possíveis relações adicionais
entre as variáveis estudadas

5- CONCLUSÃO

Com base nos possíveis resultados apresentados, podemos concluir que a


queima de uma vela de parafina pode ser influenciada por diversas variáveis
independentes manipuladas e pelas observações feitas durante o experimento.
Essas variáveis incluem o comprimento do pavio, o tamanho da chama, o
gotejamento de cera e o efeito do ambiente.
O comprimento do pavio demonstrou ter um efeito no tempo de queima da vela,
onde pavios mais curtos resultaram em um tempo de queima mais curto,
enquanto pavios mais longos aumentaram o tempo de queima. Além disso, o
tamanho da chama também foi influenciado pelo comprimento do pavio, sendo
observado que pavios mais curtos produzem chamas menores e pavios mais
longos geram chamas maiores e mais intensas.
Outra observação importante é que o gotejamento de cera pode ser afetado pelo
tamanho e pela forma da chama. Pavios mais curtos tendem a causar menos
gotejamento de cera, enquanto pavios mais longos podem levar a um maior
gotejamento.
Além das variáveis relacionadas à vela e ao pavio, o ambiente em que a vela está
queimando também desempenha um papel importante. Correntes de ar podem
influenciar a queima da vela, causando oscilações na chama e afetando a taxa
de queima.
É importante ressaltar que esses resultados são apenas exemplos e que a
influência das variáveis independentes e as observações feitas durante o
experimento podem variar dependendo das condições específicas em que o
experimento é realizado. Portanto, é fundamental registrar todas as observações
feitas durante o experimento para uma análise precisa dos resultados

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