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A) Usucapião especial urbana. Vinculado no Art. Art. 1.240 do CC, do Art. 1.

243 do CC, a posse


no tempo de Paulo é somada com período temporal em que seu pai residiu no imóvel. Tendo
também como direito material o Art. 183 da CF/88 - Aquele que possuir como sua área
urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e
sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio,
desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural e pelo Art. 9º da Lei nº
10.257/01, que disciplinam a usucapião especial urbana, tendo ainda o Art. 1.200. É justa a posse
que não for violenta, clandestina ou precária.

B) Considerando que a decisão proferida pelo Juiz é uma decisão interlocutória, recurso cabível
contra a decisão interlocutória é o agravo de instrumento, ele permite que a parte prejudicada
recorra a um tribunal superior para contestar a decisão versa sobre o deferimento de tutela
provisória, nos termos do Art. 1.015, inciso I, do CPC, sendo que o prazo para sua interposição
será de 15 (quinze) dias, consoante dispõe o Art. 1.003, § 5º, do CPC.

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