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Resposta:
Letra A, os bens imóveis em regra, são aqueles que não podem ser
removidos de um lugar para outro sem destruição. A aquisição da
propriedade pode ser de modo originária quando a pessoa entra em
contato direto com a coisa ou derivada se existe um intermediário
entre o proprietário e a coisa. A forma de aquisição de bens imóveis
está elencada no Livro III, Título III, do Capítulo II do Código Civil.
Resposta:
Letra A, conforme prevê o caput do artigo 1.238 do CC, Aquele que,
por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu
um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de título
e boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o declare por
sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de
Registro de Imóveis. Dessa forma, João poderá usar a sentença
como título para registro no cartório de imóveis, pois estará
amparado pelo art.1.238, caput do Código Civil.
Resposta:
Letra D, Conforme o art.1.318 do CC, “As dívidas contraídas por um
dos condôminos em proveito da comunhão, e durante ela, obrigam
o contratante; mas terá este ação regressiva contra os demais”, ou
seja, a dívida contraída será de responsabilidade do condômino que
à contraiu, mas este poderá atuar regressivamente contra os demais
condôminos visto que foi em favor da comunhão, dessa forma
recupera o que pagou, sendo assim ressarcido do prejuízo causado.
Resposta:
Letra D, Conforme o art. 1.275, CC, “Além das causas consideradas
neste Código, perde-se a propriedade: III - por abandono”. Além do
que, no art. 1.276, CC, “O imóvel urbano que o proprietário
abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu
patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser
arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à
propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas
respectivas circunscrições.” Não é necessário que seja estipulado
um valor mínimo ou máximo para o caso de abandono, é necessário
apenas que o proprietário da coisa tenha interesse real de se
desfazer do bem, este configura-se como negócio jurídico unilateral.