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Cultura Documentos
• Especialista em Sustentabilidade na
Construção Civil – IFSUDESTE – MG:
• Materiais e técnicas sustentáveis.
• Experiências profissionais:
• MRS Logística – Juiz de Fora;
• Universidade Federal de Juiz de Fora;
• Casalinda Engenharia – Juiz de Fora;
• Plano&Projeto – Juiz de Fora;
• Univértix – Três Rios;
• CESAMA – Juiz de Fora.
2
Bibliografia de aula
o HIBBERLER, R.C. Resistência dos materiais. Editora Pearson. São Paulo. 2010.
o BOTELHO, Manuel Henrique Campus. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. Edgard Blucher. São Paulo.
2013.
o ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais Vol. I. Unicamp. Campinas. 2010.
o BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para engenheiros – Estática. Mcgraw-Hill Brasil. São Paulo.2012.
o MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estrutura: Conceito e Métodos Básicos. Editora Campus. Rio de Janeiro. 2010.
o SORIANO, Humberto de Lima. Estática das Estruturas. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2013.
3
Bibliografia de aula
EMENTA
• Equações de equilíbrio:
• Apoios;
• Estruturas isostáticas, hiperestáticas e hipostáticas;
• Esforços internos;
• Lei de Hooke:
• Tensões normais;
• Deformações longitudinais;
• Coeficiente de Poisson;
• Tensões e deformações térmicas;
• Cisalhamento;
• Análise de tensões na flexão pura;
• Trabalho de deformação.
4
Regras gerais da Disciplina
A Resistência dos Materiais é uma disciplina com inserção multidisciplinar, isto é, está presente em
outras diversas disciplinas, incorporando conceitos da Mecânica e Análise Estrutural
A Mecânica é o ramo das ciências físicas que trata do estado de repouso ou movimento de corpos
sujeitos à ação de forças, sendo subdividida em:
Nesta disciplina, atuaremos principalmente, com a mecânica dos corpos rígidos e deformáveis
6
Revisão
PRINCÍPIOS GERAIS
A Mecânica dos corpos rígidos subdivide-se em estática e dinâmica. Iniciaremos nossos estudos
com os conceitos da Estática
Além das grandezas básicas, a Mecânica também utiliza diversas idealizações (formas simplificadas
de representar fenômenos ou objetos físicos). As mais comuns são:
8
Revisão
PRINCÍPIOS GERAIS
Além das grandezas básicas, a Mecânica também utiliza diversas idealizações (formas simplificadas
de representar fenômenos ou objetos físicos). As mais comuns são:
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Revisão
PRINCÍPIOS GERAIS
Além das grandezas básicas, a Mecânica também utiliza diversas idealizações (formas simplificadas
de representar fenômenos ou objetos físicos). As mais comuns são:
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Revisão
PRINCÍPIOS GERAIS
11
Revisão
PRINCÍPIOS GERAIS
Para expressar as grandezas obtidas nas formulações da mecânica, as unidades de medida são tão
importantes quanto os métodos de cálculos
Sempre que possível, utilizaremos as unidades de medida padrões do Sistema Internacional (SI)
12
Revisão
PRINCÍPIOS GERAIS
13
Equilíbrio
EQUILÍBRIO DE PONTO
MATERIAL
Um ponto material se encontrará em equilíbrio estático se as resultantes de forças que agem sobre
o ponto forem nulas
Σ𝐹Ԧ = Σ𝑚𝑎Ԧ = 0
14
Equilíbrio
EQUILÍBRIO DE PONTO
MATERIAL
TEOREMA DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO
15
Equilíbrio
EQUILÍBRIO DE CORPO
RÍGIDO
MOMENTO DE UMA FORÇA
16
Equilíbrio
EQUILÍBRIO DE CORPO
RÍGIDO
MOMENTO BINÁRIO
17
Equilíbrio
EQUILÍBRIO DE CORPO
RÍGIDO
SISTEMA EQUIVALENTE
18
Equilíbrio
EQUILÍBRIO DE CORPO
RÍGIDO
Para que um corpo rígido esteja em equilíbrio, a força resultante e o momento resultante devem
ser nulos. Esta definição é dada pelas equações de equilíbrio, onde:
𝐹𝑅 = Σ𝐹 = 0 𝑀𝑅 = Σ𝑀 = 0
19
Equilíbrio
EQUILÍBRIO DE CORPO
RÍGIDO
Assim, para um sistema físico real, adotam-se idealizações pelo traçado do diagrama de corpo
livre, aproximando as solicitações em estruturas por forças resultantes
20
Equilíbrio
EQUILÍBRIO DE CORPO
RÍGIDO
APOIOS
21
Equilíbrio
APOIOS
22
Equilíbrio
APOIOS
Prof. Xavier Romão
23
Equilíbrio
APOIOS
Prof. Xavier Romão
24
Equilíbrio
APOIOS
Prof. Xavier Romão
APOIO DUPLO ou
ROTULADO (2º GENERO)
25
Equilíbrio
APOIOS
Prof. Xavier Romão
APOIO DE ENGASTAMENTO
(3º GENERO)
26
Equilíbrio
APOIOS
Prof. Xavier Romão
RÓTULAS
27
Carregamentos
CARREGAMENTO
DISTRIBUÍDO
28
Carregamentos
CARREGAMENTO
DISTRIBUÍDO
29
Carregamentos
CARREGAMENTO
DISTRIBUÍDO
30
Sistemas Estruturais
ELEMENTOS
ESTRUTURAIS
31
Sistemas Estruturais
ELEMENTOS
ESTRUTURAIS
Assim sendo, é possível concluir que para solucionar um problema estrutural, é preciso estar
atento às suas condições de equilíbrio e estabilidade
Além destas, as rótulas inserem ainda uma equação de equilíbrio interno para cada rótula
existente na estrutura, já que:
ΣMesq = ΣMdir = 0
32
Sistemas Estruturais
ELEMENTOS
ESTRUTURAIS
Para garantir que uma estrutura em equilíbrio estático, as condições estabelecidas anteriormente
são sempre necessárias:
Entretanto, atender estas condições nem sempre são suficientes. Para caracterizar melhor a
estrutura quanto à sua estabilidade, é preciso classificar as estruturas quanto à sua estaticidade
33
Sistemas Estruturais
ESTABILIDADE
35
Sistemas Estruturais
ESTABILIDADE
Entretanto:
36
Treliças Isostáticas
CLASSIFICAÇÃO
37
Treliças Isostáticas
MÉTODO DOS NÓS
38
Treliças Isostáticas
MÉTODO DOS NÓS
39
Treliças Isostáticas
MÉTODO DAS SEÇÕES
40
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
41
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
42
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
43
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
44
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
45
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
46
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
47
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
EXEMPLO 1
48
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
EXEMPLO 1
Da trigonometria:
Ly
Ly = L . sen 𝜃 L=
𝑠𝑒𝑛 𝜃
80mm
0,14 . 0,08 𝑚2 0,0112 𝑚²
Ly Acorte = 0,14𝑚 . 𝐿 = =
𝑠𝑒𝑛 𝜃 𝑠𝑒𝑛 𝜃
Pelas tensões:
Mas:
𝑃𝑁 𝑃. 𝑠𝑒𝑛 𝜃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛2 𝜃
𝜎= = =
𝐴𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒 0,0112 𝑚2 0,0112 𝑚²
𝑃𝑁 = 𝑃. sen 𝜃 𝑠𝑒𝑛 𝜃
𝑷𝑵 𝑷𝑸
𝑃𝑄 𝑃. 𝑐𝑜𝑠 𝜃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛 2𝜃
P 𝑃𝑄 = 𝑃. cos 𝜃 𝜏= = =
𝐴𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒 0,0112 𝑚2 0,0224 𝑚²
𝑠𝑒𝑛 𝜃 49
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
EXEMPLO 1
a) Para 𝜽 = 𝟑𝟎°:
80mm
𝜏 = 𝑠𝑒𝑛 60°. 7,1429 x 105 𝑃𝑎 = 618,59 𝑘𝑃𝑎
b) Para 𝜽 = 𝟒𝟓°:
Ly
𝜎 = sen2 45°. 1,4286 x 106 𝑃𝑎 = 714,30 𝑘𝑃𝑎
c) Para 𝜽 = 𝟔𝟎°:
𝑃. 𝑠𝑒𝑛2 𝜃16000 𝑁. 𝑠𝑒𝑛2 𝜃
𝜎= = = sen2 𝜃. 1,4286 x 106 𝑃𝑎 𝜎 = sen2 45°. 1,4286 x 106 𝑃𝑎 = 1071,45 𝑘𝑃𝑎
0,0112 𝑚² 0,0112 𝑚²
𝜏 = 𝑠𝑒𝑛 120°. 7,1429 x 105 𝑃𝑎 = 618,59 𝑘𝑃𝑎
𝑃. 𝑠𝑒𝑛 2𝜃 16000 𝑁. 𝑠𝑒𝑛 2𝜃
𝜏= = = 𝑠𝑒𝑛 2𝜃 . 7,1429 x 105 𝑃𝑎
0,0224 𝑚² 0,0224 𝑚²
50
Tensões
CONCEITOS BÁSICOS
EXEMPLO 2
51
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
Especificamente para corpos carregados axialmente (tais como as treliças das últimas aulas), as
deformações ocorrem predominantemente com a mudança de comprimento dos elementos
52
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
Convertendo o problema para barras prismáticas, tem-se que o alongamento é obtido por:
53
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
54
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
55
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
56
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
EXERCÍCIO 1
57
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
EXERCÍCIO 1
58
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
EXERCÍCIO 2
59
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
EXERCÍCIO 2
60
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
61
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
62
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
63
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
64
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
65
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
66
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
67
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
68
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
ENDURECIMENTO POR
DEFORMAÇÃO
69
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
70
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
71
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
72
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
73
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
74
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
75
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
76
Tensões
LEI DE HOOKE
77
Tensões
LEI DE HOOKE
78
Tensões
COEFICIENTE DE
POISSON
79
Tensões
COEFICIENTE DE
POISSON
80
Tensões
TENSÃO x DEFORMAÇÃO
PARA CISALHAMENTO
Para estas distorções, dá-se o nome de distorção angular, representado pela letra 𝛾
81
Tensões
TENSÃO x DEFORMAÇÃO
PARA CISALHAMENTO
82
Tensões
TENSÃO x DEFORMAÇÃO
PARA CISALHAMENTO
83
Tensões
TENSÃO x DEFORMAÇÃO
PARA CISALHAMENTO
Empiricamente, após sucessivos ensaios, foi possível determinar uma equação que pudesse
estimar as propriedades de um material, sem que necessariamente estes ensaios sejam realizados
84
Tensões
TENSÃO x DEFORMAÇÃO
PARA CISALHAMENTO
85
Tensões
TENSÃO NORMAL E
DEFORMAÇÕES
Convertendo o problema para barras prismáticas, tem-se que o alongamento é obtido por:
86
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
87
Tensões
ENSAIO DE TRAÇÃO E
COMPRESSÃO
88
Tensões
LEI DE HOOKE
89
Tensões
COEFICIENTE DE
POISSON
90
Tensões
TENSÃO x DEFORMAÇÃO
PARA CISALHAMENTO
Para estas distorções, dá-se o nome de distorção angular, representado pela letra 𝛾
91
Tensões
TENSÃO x DEFORMAÇÃO
PARA CISALHAMENTO
92
Tensões
TENSÃO x DEFORMAÇÃO
PARA CISALHAMENTO
Empiricamente, após sucessivos ensaios, foi possível determinar uma equação que pudesse
estimar as propriedades de um material, sem que necessariamente estes ensaios sejam realizados
93
Tensões
COEFICIENTE DE
POISSON
94
Tensões
COEFICIENTE DE
POISSON
95
Tensões
COEFICIENTE DE
POISSON
96
Tensões
COEFICIENTE DE
POISSON
97
Tensões
COEFICIENTE DE
POISSON
98
Tensões
PRINCÍPIO DE
SAINT-VENANT
Diversas aproximações são realizadas na Resistência dos Materiais. Dentre elas, uma das mais
utilizadas nesta e em tantas outras disciplinas, é a do Princípio de Saint-Venant
99
Tensões
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA
100
Tensões
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA
101
Variação de temperatura
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
102
Variação de temperatura
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
103
Variação de temperatura
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
104
Variação de temperatura
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
105
Variação de temperatura
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
106
Variação de temperatura
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
107
Variação de temperatura
ESFORÇOS INTERNOS
108
Variação de temperatura
ESFORÇOS INTERNOS
109
Variação de temperatura
ESFORÇOS INTERNOS
110
Variação de temperatura
ESFORÇOS INTERNOS
111
Variação de temperatura
ESFORÇOS INTERNOS
112
Variação de temperatura
ESFORÇOS INTERNOS
113
Variação de temperatura
ESFORÇOS INTERNOS
𝐹
𝜎=
𝐴
𝑃 𝐸𝐴𝛼 Δ𝑇
𝜎= =−
𝐴 𝐴
𝛼 = 12𝑥10−6
𝜎 = −𝐸𝛼 Δ𝑇
𝐸 = 200 𝐺𝑃𝑎
114
Variação de temperatura
ESFORÇOS INTERNOS
115
Revisão de Prova
EXERCÍCIO 1
116
Revisão de Prova
EXERCÍCIO 2
117
Esforços Internos de Barras
INTRODUÇÃO
Ficou claro que em alguns casos, as forças utilizadas para obtenção das tensões não são
diretamente observadas
Isto ocorre porque os elementos de estruturas apresentam esforços internos, tais como os esforços
de compressão e tração das treliças
118
Esforços Internos de Barras
INTRODUÇÃO
119
Esforços Internos de Barras
INTRODUÇÃO
120
Esforços Internos de Barras
INTRODUÇÃO
121
Esforços Internos de Barras
INTRODUÇÃO
122
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
123
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
124
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
125
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
126
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
127
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
128
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
129
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
130
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
131
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
132
Esforços Internos de Barras
DEFINIÇÃO DE
ESFORÇOS
133
Esforços Internos de Barras
CONVENÇÃO DE SINAIS
134
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
135
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
136
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
137
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
138
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
139
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
140
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
141
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
142
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
143
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
144
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
1
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 2 𝐿
1
Para 2 𝐿 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
145
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
146
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
147
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
148
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
149
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
150
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
151
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
A carga resultante deixa de ser constante, passando a conter uma distribuição polinomial!
152
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
153
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
154
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
155
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
Veremos a seguir que as soluções apresentadas pela teoria das estruturas podem ainda ser
obtidas por um método de integração, que será essencial nos desenvolvimentos de Resistência
dos Materiais II
156
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
157
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
E pela integral?
1
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 2 𝐿 𝑀(𝑥) = න 𝑉(𝑥) 𝑑𝑥 𝑉(𝑥) = න 𝑞(𝑥) 𝑑𝑥
1
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 2 𝐿
Para x=0, V(x) = P/2:
𝑉(𝑥) = න 0 𝑑𝑥 𝑉 𝑥 =0+𝐴 𝑉 𝑥 = 𝑃/2
1
Para 2 𝐿 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
Para x=0, M(x) = 0
𝑃 𝑃𝑥 𝑃𝑥
𝑀(𝑥) = න 𝑑𝑥 𝑀 𝑥 = +𝐴 𝑀 𝑥 =
2 2 2
158
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
E pela integral?
1
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 2 𝐿 𝑀(𝑥) = න 𝑉(𝑥) 𝑑𝑥 𝑉(𝑥) = න 𝑞(𝑥) 𝑑𝑥
1
Para 2 𝐿 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
Para x=L, V(x) = -P/2:
𝑉(𝑥) = න 0 𝑑𝑥 𝑉 𝑥 =0+𝐴 𝑉 𝑥 = −𝑃/2
1
Para 2 𝐿 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
Para x=L, M(x) = 0
−𝑃 −𝑃𝑥 −𝑃𝐿 𝑃𝐿
𝑀(𝑥) = න 𝑑𝑥 𝑀 𝑥 = +𝐴 0= +𝐴 A=
2 2 2 2
𝑃
𝑀 𝑥 = (𝐿 − 𝑥)
2 159
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
E pela integral?
1
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 2 𝐿
Para x=0, V(x) = -𝑀0 /L:
𝑉(𝑥) = න 0 𝑑𝑥 𝑉 𝑥 =0+𝐴 𝑀0
𝑉 𝑥 =−
𝐿
Para x=0, M = 0:
−𝑀0 −𝑀0 𝑥 0=0+𝐴
𝑀(𝑥) = න 𝑑𝑥 𝑀 𝑥 = +𝐴
𝐿 𝐿
A=0
160
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
E pela integral?
1
Para 2 𝐿 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
Para x=L, V(x) = -𝑀0 /L:
𝑉(𝑥) = න 0 𝑑𝑥 𝑉 𝑥 =0+𝐴 𝑀0
𝑉 𝑥 =−
𝐿
Para x=L, M = 0:
−𝑀0 −𝑀0 𝑥 0 = −𝑀0 + 𝐴
𝑀(𝑥) = න 𝑑𝑥 𝑀 𝑥 = +𝐴
𝐿 𝐿
A = 𝑀0
161
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
162
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
163
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
E pela integral?
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
𝑤𝐿
Para x=0, V(x) = :
2
𝑉(𝑥) = න −𝑤 𝑑𝑥 𝑉 𝑥 = −𝑤. 𝑥 + 𝐴 𝑤𝐿
𝑉 𝑥 = −𝑤. 𝑥 +
2
𝑤𝐿 𝑤𝑥 2 𝑤𝐿𝑥
𝑀(𝑥) = න(−𝑤. 𝑥 + )𝑑𝑥 𝑀 𝑥 =− + +𝐴
2 2 2
164
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
E pela integral?
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
Para x=0, M(x) = 0:
𝑤𝑥 2 𝑤𝐿𝑥
𝑀 𝑥 =− + +𝐴 𝐴=0
2 2
𝑤𝑥 2 𝑤𝐿𝑥 𝑤
𝑀 𝑥 =− + = (𝐿𝑥 − 𝑥 2 )
2 2 2
165
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
166
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
𝐿. 𝑤0
𝑤 𝑥 = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝑅𝑤 𝑅𝑤 =
2
𝑏=0 𝑤0 𝐿
𝑉𝐴 =
2
Para x=L, w(x) = 𝑤0 :
E pela integral?
𝑤0
𝑀(𝑥) = න 𝑉(𝑥) 𝑑𝑥 𝑉(𝑥) = න 𝑞(𝑥) 𝑑𝑥 𝑤 𝑥 = 𝑥
𝐿
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
Para x=L, V(x) = 0
𝑤0 𝑤0𝑥2
𝑉(𝑥) = න − 𝑥 𝑑𝑥 𝑉 𝑥 =− +𝐴
𝐿 2𝐿 𝑤0 𝐿2
0=− +𝐴
2𝐿
𝑤0 𝐿2
𝐴=
2𝐿
𝑤0 𝐿2 𝑤0 𝑥 2 𝑤0 2
𝑉 𝑥 = − 𝑉 𝑥 = 𝐿 − 𝑥2
2𝐿 2𝐿 2𝐿
168
Diagrama de Esforços
DEFINIÇÕES
E pela integral?
𝑤0 2 𝑤0
𝑀(𝑥) = න 𝑉(𝑥) 𝑑𝑥 𝑉(𝑥) = 𝐿 − 𝑥2 𝑤 𝑥 = 𝑥
2𝐿 𝐿
Para 0 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿
𝑤0 2 𝑤0 2 𝑥3
𝑀(𝑥) = න 𝐿 − 𝑥2 𝑑𝑥 𝑀 𝑥 = 𝐿 𝑥− +𝐴
2𝐿 2𝐿 3
𝑤0 3 𝐿3 𝑤0 2𝐿3
Para x=L, M(x) = 0 0= 𝐿 − +𝐴 𝐴=− ( )
2𝐿 3 2𝐿 3
𝑤0 2 𝑥 3 2𝐿3 𝑤0
𝑀 𝑥 = 𝐿 𝑥− − 𝑀 𝑥 = 3𝐿2 𝑥 − 𝑥 3 − 2𝐿3
2𝐿 3 3 6𝐿
169
Tensões na Flexão
INTRODUÇÃO
Discutiremos as tensões que surgem em elementos de eixo reto submetidos à flexão, limitando-se
a elementos com área da seção transversal simétrica em relação ao eixo solicitado
170
Tensões na Flexão
INTRODUÇÃO
171
Tensões na Flexão
TIPOS DE FLEXÃO
172
Tensões na Flexão
TIPOS DE FLEXÃO
173
Tensões na Flexão
TIPOS DE FLEXÃO
174
Tensões na Flexão
TIPOS DE FLEXÃO
175
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
176
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
177
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
178
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
179
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
180
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
181
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
182
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
183
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
184
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
185
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
186
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
187
Tensões na Flexão
FLEXÃO EM ELEMENTOS
DE EIXO RETO
188
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
189
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
190
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
191
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
192
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
193
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
194
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
195
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
196
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
197
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
198
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
199
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
200
Tensões na Flexão
FÓRMULA DA FLEXÃO
201
Tensões
DEFORMAÇÕES
ELÁSTICAS
Desafio: A barra rígida BDE esta apoiada por duas barras verticais de AB e CD. A ligação AB é feita
de alumínio (E = 70 GPa) e tem uma área de secção transversal de 500 mm²; a ligação de CD é
feita de aço (E = 200 GPa) e tem uma área de seção transversal de 600 mm2. Com o
carregamento de 30 kN mostrado, determinar:
a) A deflexão no ponto E;
b) A inclinação (em radianos) da barra BE
202
Exercícios Prova 2
QUESTÃO 1
203
Exercícios Prova 2
QUESTÃO 2
Considere que uma viga de 3 metros de comprimento, biapoiada, com seção transversal
estará sujeita a uma carga distribuída de 200 N/m. A seção transversal da viga é a
mesma apresentada na Questão 1.
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Obrigado pela atenção
Lucas Machado Rocha
lucas.univertix@gmail.com
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