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PRINCÍPIOS DA CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA

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Sumário
1. Introdução ......................................................................................................... 3
2. Biomecânica ...................................................................................................... 4
3. Cinesiologia ....................................................................................................... 5
4 ............................................................................................................................... 5
Princípios físicos da biomecânica ............................................................................ 5
4.1 Leis do movimento ......................................................................................... 6
4.1.1 Lei I ................................................................................................................. 7
4.1.2 Lei II ................................................................................................................ 7
4.1.3 Lei III ............................................................................................................... 7
4.2 Linhas de tração ............................................................................................. 9
4.3 Equilíbrio e estabilidade ................................................................................. 9
4.4 Torque .......................................................................................................... 10
4.5 Tipos de alavancas ...................................................................................... 11
4.5.1 Alavanca do tipo 1 ........................................................................................ 11
4.5.2 Alavanca do tipo 2 ........................................... Erro! Indicador não definido.
4.5.3 Alavanca do tipo 3 ........................................................................................ 12
5 Anatomia ......................................................................................................... 12
5.1 Termos de posição e direção - vistas e posições anatômicas ..................... 12
5.2 Planos e eixos anatômicos ........................................................................... 15
5.2.1 Planos ........................................................................................................... 15
5.2.2 Eixo ............................................................................................................... 16
5.3 Movimentos articulares x planos e eixos ...................................................... 17
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 18

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FACUMINAS

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Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
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A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma


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profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica,
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido.

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1. Introdução
O estudo do movimento humano é uma prática extremamente antiga. Contudo, só a
partir do século XX é que houve um desenvolvimento acerca das abordagens e
formas de análise de cada atividade locomotora. Por conta disso, ainda existe muita
confusão quanto aos limites de atuação da biomecânica e da cinesiologia.

A principal diferença entre as duas disciplinas é a perspectiva. Biomecânica e


cinesiologia dividem um mesmo objeto de estudo, que é o movimento humano, mas
fazem isso a partir de óticas distintas. Portanto, as duas disciplinas acabam sendo

complementares e fundamentais para o entendimento de cada situação do esporte.

Cinesiologia
Fisiologia do
Exercicio Biomecanica
Desenvolvimento
Motor Anatomia

Treinamento Psicologia
Esportivo Esportiva
Aprendizagem
Motora

Na prescrição de exercícios, por exemplo, pode ser importante saber quando e


quais músculos são usados em cada atividade. Além disso, as mudanças no uso dos
músculos que ocorrem de acordo com a intensidade ou a característica do exercício
são dados que podem comprometer de forma contundente um trabalho de um atleta.

Por conta disso, biomecânica e cinesiologia são duas disciplinas importantes para o
entendimento minucioso de como funcionam as articulações. A partir desse
conhecimento é que os profissionais ligados ao esporte podem formular a
programação de treinamento ou determinar a carga de cada atividade.
“É importante que as duas áreas sejam compreendidas em cada estudo, até por
serem coisas complementares para o entendimento dos movimentos. São duas

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disciplinas bem distintas, mas uma afeta a outra de maneira contundente”, analisou
Jefferson Loss, da sociedade brasileira de biomecânica.

2. Biomecânica
A biomecânica é o uso de técnicas da mecânica clássica no entendimento do sistema
biológico. Ela se preocupa com o funcionamento e a geração de força num exercício
e faz comparações entre
O termo refere-se às
ambientes, por exemplo. É essa
forças e seus efeitos (MECÂNICA) disciplina que se encarrega de
aplicados a todo o corpo ou a um apontar a resistência em cada
segmento corporal; de forma que seja
atividade e o efeito da força.
possível compreender o movimento
humano, especialmente em relação às A mecânica é usada
atividades funcionais de vida diária. por engenheiros para
elaborar e construir
qualquer estrutura, já que
possibilita o estudo das forças
envolvidas nesses projetos e ajuda a

previsão sobre os movimentos de máquinas e objetos.

Desenvolvida a partir dos anos 1960, a biomecânica transportou esse conhecimento


os conceitos da mecânica para o

“funcionamento” dos seres vivos. A


disciplina avalia o movimento de um

Entende-se a como a
ciência do movimento humano, organismo e o efeito da
estudada por meio da compreensão
força a cada momento,
das forças que atuam sobre o corpo.
Trata-se da integração de teorias e de em uma abordagem que
princípios de anatomia, mecânica, pode ser qualitativa
psicologia e antropologia. (descrição do movimento)
ou quantitativa (medida
das variáveis envolvidas).

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3. Cinesiologia
Já a cinesiologia permite duas formas distintas de entendimento. A disciplina é a
responsável por descrever o conteúdo de uma matéria em que o movimento
humano é avaliado pelo exame de sua fonte e de suas características. Além disso,
de uma forma mais global, a cinesiologia é o estudo científico do movimento
humano, e pode ser um termo genérico usado para falar de qualquer avaliação
anatômica, fisiológica, psicológica ou mesmo mecânica do movimento.

“De uma maneira bem simplificada, movimento do músculo e quais foram os


podemos pegar como exemplo a flexão músculos que trabalharam para isso
de um joelho de um atleta. A acontecer. A biomecânica vai explicar
cinesiologia vai dizer como foi o

como funcionou a
geração de força para o
exercício ser possível e
comparar com outras
atividades para ver o
Loss. que se encaixa melhor
em cada situação do
treinamento”,
completou A mecânica
é um ramo da física
que estuda as forças e
4 Princípios físicos da biomecânica suas repercuções. Já a
biomecânica vai utilizar dos príncipios
e métodos da mecânica em um ser
vivo, no caso da fisioterapia o corpo
humano.

De maneira didática podemos dividir a mecânica em estática (fatores associados com


a imobilidade ou quase imóveis), e em dinâmica (associada ao movimento).

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Por sua vez a dinâmica pode ser dividida em cinética e cinemática, onde a primeira
estuda as forças que produzem o movimento e a outra envolve aspectos de tempo,
espaço e massa. Por fim a cinemática pode ser dividida em osteocinemática que são
os movimentos de um osso e relação ao outro (flexão/extenção; adução/abdução ...)
e ainda em artrocinemática que estuda os movimentos das superfícies articulares
(deslizamento, rolamento, tração e compressão).

Mecanica

Estática Dinâmica

Cinematica Cinetica

Osteocenematica Artrocinemática

Como o assunto é baseado na física, faz-se necessário o domínio de alguns conceitos


cinéticos e cinemáticos estudados no ensino médio.

4.1 Leis do movimento

As leis do movimento são as mesmas leis de newton estudas no ensino médio:

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4.1.1 Lei I

Todo corpo continua em seu estado de repouso


ou de movimento uniforme em uma linha reta, a
menos que seja forçado a mudar aquele estado
por forças aplicadas sobre ele.

Conhecida como princípio da Inércia, ela afirma


que a força resultante (o vetor soma de todas as forças que agem em um objeto) é
nulo, logo a velocidade do objeto é constante. Consequentemente: Um objeto que
está em repouso ficará em repouso a não ser que uma força resultante aja sobre ele.
Um objeto que está em movimento não mudará a sua velocidade a não ser que uma
força resultante aja sobre ele.

4.1.2 Lei II

A mudança de movimento é proporcional à


força motora imprimida, e é produzida na
direção da linha reta na qual aquela força é
imprimida.

Este é o princípio fundamental da dinâmica,


diz que a Força é sempre diretamente
proporcional ao produto da aceleração de um
corpo pela sua massa.

F= m.a

4.1.3 Lei III

A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: ou as ações

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mútuas de dois
corpos um sobre o
outro são sempre
iguais e dirigidas em
direções opostas.

O Princípio da Ação e
Reação diz que a força representa a interação física entre dois corpos distintos ou
partes distintas de um corpo. Se um corpo A exerce uma força em um corpo B, o
corpo B simultaneamente exerce uma força de mesma magnitude no corpo A.

Bem como relacionamos isso com a Cinesiologia?


 Quando estamos com os músculos do braço relaxados e o corpo de maneira
geral o mais imóvel possível, podemos dizer que o antebraço está parado em
relação ao braço (Vel constante, Inércia, LEI 1) .

 Para realizar uma flexão de cotovelo é necessário que uma força atue com a
capacidade de vencer esta
inércia (contração muscular,
torque).

Assim que o antebraço iniciar o movimento a


aceleração será proporcional a força aplicada
pelo musculo e inversamente proporcional a
massa do antebraço e mão

(LEI 2).
 Da mesma forma que o músculo
traciona o antebraço para a flexão, o antebraço traciona músculo no sentido
oposto, extensão. (LEI 3).

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4.2 Linhas de tração

As linhas de tração estão relacionas ao posicionamento da origem e inserção de um


músculo e ao sentido das fibras musculares, elas definem direção e sentido da força
que determinado músculo produz. Podemos ilustrar as linhas de tração com os
vetores de força. A importância do conhecimento das linhas de tração de cada
músculo reflete no momento em que vamos analizar as ações músculares. São as
linhas de tração que definem qual músculo faz tal movimento.

4.3 Equilíbrio e estabilidade

Um corpo qualquer está em equilíbrio quando a


resultante de todos os torques que atuam sobre ele é
igual a zero. Já a estabilidade desse estado de
equilíbrio depende de outros fatores como a altura do
centro de gravidade e o tamanho a base de
sustentação.O corpo humano possui o centro de

gravidade na linha mediana quase no nível da segunda vertebra sacral, só que


anteriormente a ela. (Essa posição muda de acordo com o individuo). Passa pelo
centro de gravidade em direção ao centro da terra a linha gravitacional.

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Já a base de sustentação humana é a área delimitada
lateralmente pelas bordas laterais dos pés e antero
posteriormente pela linha dos dedos e calcanhares.
Para estar em equilíbrio a linha gravitacional deve estar
perpendicularmente e dentro da aérea de apoio.
Podemos deduzir então que para melhorarmos a
possuem o centro de gravidade mais baixo possuem
melhor estabilidade.

-Num mesmo deslocamento angular (oscilação), a linha


gravitavional da pessoa com o centro de gravidade mais
alto oscila mais, "saindo" da base de sustentação mais
facilmente.

Estabilidade devemos aumentar a


base de apoio, como uma criança
que está aprendendo a caminhar.

4.4 Torque

Torque ou momento de força é a capacidade de uma força produzir rotação. A


quantidade de torque que uma força é capaz de produzir depende da magnitude da
força e da distância de sua aplicação e o eixo de rotação.

M = F.d

Momento Força Distância


Todos os movimentos são dados através de torques produzidos pelos músculos sobre
os eixos articulares.

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Outros conceitos interessantes são de força potente/motriz e força resistente. Onde a
primeira é a força que gera o torque e a outra a que resiste ao torque. Além desses,
temos os conceitos de braço motor e braço resistente. Onde o primeiro é a distância
da força potente ao eixo e o outro é a distância da força resitente ao eixo.

Quanto maior o braço motor menor é a força necessária para gerar movimento, do
mesmo modo, quanto maior o braço resistente maior deve ser a força potente para
gerar movimento.

Se colocarmos a resistência mais longe do eixo do movimento, mais difícil de mover.

4.5 Tipos de alavancas

Existem três tipos de alavancas. Cada uma delas possui uma vantegem em relação
a equilíbrio, força e velocidade/amplitude.

4.5.1 Alavanca do tipo 1


Ponto fixo no centro do sistema.
Exemplo: Articulação atlanto, ociptal vantagem o equilíbrio.

4.5.2 Alavanca do tipo 2


Interresistente: Força resistente no centro do sistema.
Exemplo: Tornozelo “M.Flexor plantar” sua vantagem e a força.

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4.5.3 Alavanca do tipo 3

Interpotente: Força potente no centro do sistema.


Exemplo: Cotovelo, Joelho, a vantagem é a velocidade do movimento e a amplitude.

Fonte: Google, 2019

5 Anatomia

5.1 Termos de posição e direção - vistas e posições anatômicas

Para que o movimento humano possa ser bem compreendido e para que você esteja
bem preparado para as provas de concurso que abordam esta temática, deve-se ter
como pré requisito o conhecimento básico do sistema ósseo, articular e muscular.
Assim como, com o objetivo de otimizar o aproveitamento deste módulo, e deixá-lo
capaz de interpretar qualquer questão de concurso, alguns conceitos e nomenclaturas
básicas serão revisados.

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Para definir os movimentos das articulações e segmentos
e para registrar a localização no espaço de pontos
específicos no corpo, é necessário um ponto de
referência. Tal referencial sempre parte da Posição
Anatômica.
O conhecimento de tal posição é importante, pois tratasse
da posição na qual os movimentos angulares foram
denominados em uma postura estática. Ela consiste no
corpo
em pé,
na postura ereta com os olhos fixos
no horizonte, calcanhares
aproximados e pés rodados
ligeiramente para a lateral. Os
membros superiores estarão
posicionados a cada lado do corpo
com as superfícies palmares
voltadas para frente ou
anteriormente.

A partir da Posição Anatômica, os


seguintes termos de orientação são utilizados para descrever a
localização (posição) das estruturas no corpo:

• ANTERIOR: relativo à superfície frontal (à frente);

• POSTERIOR: relativo à superfície dorsal (por trás);

• SUPERIOR: mais próximo da


cabeça;
• INFERIOR: mais próximo dos pés; • MEDIAL: mais próximo da linha mediana;

• LATERAL: afastado da linha mediana.

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Com relação ao TRONCO, os seguintes termos podem ser utilizados:
• VENTRAL: relativo à superfície abdominal;
• DORSAL: relativo à
superfície dorsal
(posterior);
• CRANIAL/CEFÁLICO:
mais próximo da cabeça
(ou em direção à);
• CAUDAL: mais próximo da
base da coluna (ou em
direção à);
• MEDIAL: mais próximo da
linha mediana;
• LATERAL: afastado da
linha mediana;

Com relação aos MEMBROS, os seguintes termos podem ser utilizados:

• PROXIMAL: mais próximo do


tronco;
• DISTAL: afastado do tronco;
• SUPERFÍCIE FLEXORA: a superfície anterior do membro

superior e a superfície posterior do membro inferior (ventral);


• SUPERFÍCIE EXTENSORA: a superfície posterior do membro superior e a
superfície anterior do membro inferior (dorsal);

Com relação às mãos e aos pés, os seguintes termos podem ser utilizados:
• DORSO: a superfície posterior da mão e a superfície superior do pé;
• SUPERFÍCIE PLANTAR: a superfície inferior do pé;
• SUPERFÍCIE PALMAR: a superfície anterior da mão;

Ademais, os seguintes termos podem ser utilizados para descrever o posicionamento


anatômico:

• INTERIOR: uma estrutura dentro da cavidade (interna);


• EXTERIOR: uma estrutura fora da cavidade (externa);

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• HOMOLATERAL: uma estrutura relativa a outra localizada no mesmo lado do
corpo;
• CONTRALATERAL: uma estrutura relativa a outra localizada no lado oposto do
corpo.

Todos os termos anteriormente identificados são


utilizados para descrever posicionamento estático e devem
ser utilizados para localizar um seguimento do corpo em
relação a outro. Por exemplo, o tornozelo não é distal. Ou
seja, ele é distal quando relacionado ao joelho.

5.2 Planos e eixos anatômicos

O movimento de qualquer articulação ocorre dentro de um plano imaginário. Cada


plano se projeta em torno de um eixo que lhe é perpendicular. O eixo é o ponto central
no qual uma articulação gira.

5.2.1 Planos

O movimento humano se baseia em três planos que se movem em torno de três eixos.
Para melhor compreendermos os movimentos, cada um dos planos e dos eixos é
descrito a partir da Posição Anatômica.

- Plano de Secção Sagital Mediano: divide o corpo humano em metades direita


e esquerda.

- Plano de Secção Sagital ou Sagital Paramediano: divide o corpo humano em


partes direita e esquerda.

- Plano de Secção Frontal ou Coronal: divide o corpo humano em partes anterior


e posterior.

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- Plano de Secção Transversal: divide o corpo humano em partes superior e
inferior.

Fonte: Google, 2019

5.2.2 Eixo
Quando é observado o movimento do corpo humano, aplica-se o conhecimento de
eixo.

Os eixos, são linhas imaginárias, derivadas da dimensões estabelecidas pelos


Planos Anatômicos, que atravessam os planos do corpo perpendicularmente para
possibilitar movimentos.

Existem três EIXOS:

1- Eixo Látero-Lateral: estende-se de um lado ao outro, da direita para esquerda,


perpendicular ao plano sagital. Esse eixo também é conhecido como Transversal ou
Horizontal. Esse eixo possibilita os movimentos de flexão e extensão. Ex.:
Articulação do ombro, do cotovelo, etc.

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2 - Eixo Ântero-Posterior: estende-se em sentido
anterior para posterior, perpendicular ao plano frontal.
Esse eixo também é chamado de sagital. Esse eixo
possibilita os movimentos de abdução e adução. Ex.:

Articulação do ombro, do quadril, etc.

3 - Eixo Longitudinal: estende-se de cima para,


perpendicular ao plano transversal. Esse eixo
possibilita os movimentos de rotação lateral e
rotação medial. Ex.: Articulação do ombro, do
cotovelo, etc.

5.3 Movimentos articulares x planos e eixos

Os movimentos que ocorrem no PLANO SAGITAL essencialmente o fazem em


direção ântero-posterior. São exemplos: FLEXÃO, EXTENSÃO E HIPEREXTENSÃO.
Esses movimentos giram em torno do EIXO HORIZONTAL ou TRANSVERSAL.

Os movimentos que ocorrem no PLANO FRONTAL OU CORONAL são os deslocam


o corpo para a lateral. São exemplos: INCLINAÇÃO LATERAL, ABDUÇÃO E
ADUÇÃO. Tais movimentos acontecem ao redor de um EIXO SAGITAL ou EIXO
ÂNTEROPOSTERIOR.

Já no PLANO HORIZONTAL OU TRANVERSO ocorrem os movimentos rotacionais.


São exemplos: ROTAÇÃO LATERAL E MEDIAL; SUPINAÇÃO E PRONAÇÃO. Os
movimentos deste plano ocorrem do redor do EIXO LONGITUDINAL.

Movimento Plano Eixo

Flexão / Extensão Sagital Horizontal


Abdução /Adução Frontal Sagital
Rotações Transversal Longitudinal

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BIBLIOGRAFIA
CALAIS, Germain, BLANDINE. Anatomia para o movimento. São Paulo
:Manole,1991.

CALAIS, Germain. Anatomia para o Movimento. São Paulo :Manole,2002.

CARR, Gerry .Biomecânica dos Esportes : um Guia Prático. São Paulo : Manole,
1998..

DOBLER, Günter. Cinesiologia – fundamentos, prática e esquemas de terapia.


Editora Manole, 2003.

HALL, Susan J. Biomecânica Básica 3.ed. Rio de Janeiro : Guanabara, 2005.

HAMILL, Joseph. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole,


1999
KENDALL, Florense Petterson. Músculos, Provas e Funções. Ed. Manole, 1995

KISNER, C; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Manole,


2009.

KONIN, J.G. Cinesiologia Prática para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro. Ed Guanabara


Koogan, 2006.

LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas: Incluindo Teste para Auto
Avaliação.Rio de Janeiro: Reivinter,1966.

MOREIRA, D.; GODOY, J.R.; JUNIOR, W.S. Anatomia e Cinesiologia Clínica do


Aparelho Locomotor. 1.ed. Thesaurus: São Paulo, 2004.

18
MORRISON, Craig & KNUDSON, Duane. Análise qualitativa do movimento humano.
Editora Manole, 2001.

SMITH, L K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: EdManole, 1997.

THOMPSON, Clem W. Manual de Cinesiologia Estrutural.12ª ed.São Paulo: Manole,


1997.

VAN DE GRAAF, K. Anatomia Humana, 2003

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