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UNIDADE III

Psicologia do
Desenvolvimento:
Ciclo Vital
Prof. Rodnei Pereira
Ementa

 Descrição e caracterização dos principais fenômenos e processos de


desenvolvimento humano: do período pré-natal até a morte em diferentes
contextos socioculturais.
Conteúdo programático

1ª Etapa da vida:
 Concepção, gestação e parto.
 Período de 0 a 2 anos (1a infância).
 Período de 2 a 6 anos (2a infância).
 Período de 7 a 11 anos (3a infância).
 Puberdade e adolescência.

2ª Etapa da vida:
 O desenvolvimento do adulto jovem (18/20 a 40 anos).
 O desenvolvimento na meia-idade (40 a 65 anos).
 Envelhecimento e morte.
Adulto na meia-idade: 40 a 65 anos

Período também chamado de:

 amadurecimento;
 idade madura;
 idade adulta propriamente dita;
 idade da plenitude.
 Momento de avaliar as decisões tomadas na vida e de verificar se as decisões
foram certas.
Desenvolvimento na meia-idade

 Vida adulta média: 40 a 50 anos.


 Vida adulta tardia: 50 a 65 anos.

Fonte:
https://dellacellasou
zaadvogados.jusbra
sil.com.br/noticias/1
14982475/casal-
consegue-
indenizacao-de-r-
65-mil-por-vida-
sexual-ruim
Vida adulta média: 40 a 50 anos

Amadurecimento:
 é atingido quando a pessoa cuida de coisas e outras pessoas.

Amadurecimento envolve:
 harmonia das funções que supõe o autogoverno;
 visão global objetiva do mundo;
 aceitação das limitações;
 aceitação de responsabilidades;
 autoconfiança e serenidade.
Vida adulta média: 40 a 50 anos

 Capacidade generativa: preocupação em orientar as novas gerações. Inclui


produtividade e criatividade. Precisa se sentir útil e valorizado por aqueles
que orienta.

Fonte:
https://comunidade
povolivre.wordpres
s.com/2013/08/14/r
estaurando-o-
principio-da-honra-
na-familia/
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos

Período de paradoxos:
 Satisfação conjugal e profissional x declínio físico.

Fonte:
http://4.bp.blogspot.co
m/-mP4K2Lzi-
yA/TVe9FlyoU7I/AAAA
AAAAAvY/SDvd9lTYvE
I/s1600/images.jpg
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos

 Papéis profissionais e familiares se afrouxam x aquisição de novos papéis.


 Exercem influência sobre o casamento dos filhos x nenhuma influência sobre o
tempo certo dos netos ou incapacitação dos pais.

Fonte:
http://news.legalexaminer
.com/exercise-may-boost-
memory-function-in-older-
adults.aspx?googleid=24
6694
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos

Aspectos que contribuem para a sensação de envelhecimento:

 Modificações físicas: menor resistência, lentidão física, cansaço geral, perda da


elasticidade, perda do vigor e do tônus.
 Modificações corporais: rugas, cabelo branco, queda de cabelo, usar óculos.
 Socialmente é tratado como mais velho.
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos

 Elaboração do luto pela juventude perdida e pelos objetivos não alcançados.


 A idade avançada dos pais (ou morte): próxima geração a envelhecer e morrer.

Fonte: http://www.teleios.com.br/quatro-
milhoes-de-idosos-sofrem-maus-tratos-na-
europa-por-ano/
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos

 Crise da meia-idade.
 Negação.
 Depressão.

Fonte:
https://www.correio24hora
s.com.br/noticia/nid/pela-
primeira-vez-brasil-lidera-
ranking-de-cirurgias-
plasticas-no-mundo/
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos

 Síndrome do ninho vazio: filhos crescidos, casados, independentes, deixam os


pais com menos obrigações e mais sozinhos.
 O casal vê-se novamente sozinho e com necessidade de fixar novas metas.
Tornam-se avós e precisam cuidar de seus pais envelhecidos.

Fonte:
https://www.bonde.com.br/comportamento/familia/a
prenda-a-lidar-com-a-sindrome-do-ninho-vazio-
212850.html
Vida saudável na meia-idade:
40 a 65 anos

 Saúde nas outras etapas do ciclo vital.


 Momento certo para os acontecimentos familiares e profissionais.
 Elaboração das crises (divórcio, perda de emprego, perda de filho).
 Não consumo de drogas na fase adulto-jovem.
 Medicamentos que alteram o humor.
 Características de personalidade.
 Família afetiva, boa autoestima na adolescência.
Interatividade

“Toda pessoa na vida tem que plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho.”
A partir dos estudos realizados, podemos dizer que a frase acima corresponde a que
característica e a qual momento do ciclo vital?

Assinale a alternativa correta:


a) A essência da generatividade, deixar sua marca no e para o mundo na vida
adulta média.
b) Síndrome do ninho vazio na vida adulta tardia.
c) Planejamento de um projeto futuro na juventude.
d) Crise da meia-idade.
e) Depressão na velhice.
Resposta

a) A essência da generatividade, deixar sua marca no e para o mundo na vida


adulta média.

 “Toda pessoa na vida tem que plantar uma árvore, escrever um livro e ter
um filho.”
 Essa frase corresponde à essência da generatividade que significa deixar sua
marca no e para o mundo através da orientação das novas gerações.
 Na vida adulta média, o sujeito precisa se sentir útil e
valorizado por aqueles que orienta.
Velhice: 65 anos em diante

Fonte:
https://br.pinterest.com/pin/2455
86985914466169/
Velhice: 65 anos em diante

 Atualmente, há mais pesquisas sobre o processo de envelhecimento e medidas


preventivas levando a um aumento na expectativa de vida e, consequentemente,
ao alargamento dessa fase no ciclo vital.

 Essa é uma parcela da população que pode consumir gerando lucro (empréstimos,
passeios, viagens, plano de saúde).
Etapas da velhice

 Idosos jovens (65 a 74 anos): ativos, cheios de vida e vigorosos.

 Idosos velhos (75 a 84 anos): maior tendência à fraqueza e às enfermidades; pode


ter dificuldade para desempenhar atividades da vida diária.

 Idosos mais velhos (85 anos ou mais): as mesmas características anteriores de


maneira mais acentuada.
Classificação da velhice pela idade funcional

 Envelhecimento primário: processo gradual e inevitável de deteriorização corporal


que começa cedo na vida e continua ao longo dos anos.

 Envelhecimento secundário: é constituído pela consequência de doença, abuso e


ausência de uso de medidas preventivas; alimentando-se bem e mantendo-se
fisicamente em forma, é possível evitar os efeitos secundários do envelhecimento.
Atitude social em relação à velhice

 Há preconceitos em relação ao envelhecimento.

 Negação da velhice como tal, valorizando-se a pessoa que consegue disfarçá-la


física (“velhos bem conservados”) ou psicologicamente (“velhos de espírito jovem”).

 Não há a valorização da velhice, há uma norma social que impõe uma imagem de
idoso “disfarçado de jovem”, física, moral e psicologicamente.
O estudo sobre o envelhecimento

 É preciso cuidar das representações que os próprios idosos nutrem sobre a velhice.

Fonte:
https://veja.abril.com.br/ciencia/casame
nto-pode-levar-a-menor-risco-de-
demencia-sugere-estudo/
Desenvolvimento físico na velhice

 A maioria das pessoas na velhice é razoavelmente saudável, principalmente, se


tem um estilo de vida que incorpore exercícios e boa nutrição.

 Entretanto, é comum apresentarem problemas crônicos, tais como: artrite,


hipertensão, problemas cardíacos.
Desenvolvimento físico na velhice

 A grande maioria também tem boa saúde mental.

 A depressão e muitos problemas, inclusive alguns tipos de demência, podem ser


revertidos com tratamento adequado.

 Outras doenças, como mal de Alzheimer, mal de Parkinson ou derrames múltiplos,


são irreversíveis.
Modificações físicas e corporais

 Idoso encurva-se.
 Ligamentos e articulações enrijecem.
 Ossos frágeis.
 Perda de elasticidade, mobilidade.
  Atividade metabólica e respiratória.
  Irrigação sanguínea (afetando cérebro).
  Visão, audição, paladar, olfato.

Fonte:
http://www.gazetaam.com/at
ividades-fisicas/atividade-
fisica-e-idoso/
Velhice: fatores que influenciam negativamente

 Privação de atividade ocupacional.


 Tempo livre não organizado para recreação e lazer.
 Condição econômica precária.
 Doenças físicas e
enfraquecimento corporal.
Fonte:
https://www.nsctotal.com.br/colunistas/viviane-
bevilacqua/43-dos-idosos-sao-os-principais-
responsaveis-pelo-sustento-de-suas
Velhice: fatores que influenciam negativamente

 Lentidão das funções psíquicas.


 Diminuição ou exclusão das atividades prazerosas.
 Medo da aproximação do final da vida.
 Internações geriátricas (exclusão e morte social).

Fonte:
http://www.agenciaaddre
ss.com/?attachment_id=
14210
Velhice: aspectos emocionais

 Dependência afetiva e emocional da família.

Fonte:
http://mjmelquiades.blogspot.com/2009/09/idos
os-felizes.html
Interatividade

 “Eu acho que já estou num ponto mais crítico, porque começo a conviver com as
perdas dos amigos, pessoas mais próximas. Você vai caminhando para o início de
uma coisa derradeira.
 Já começo a falar do passado, já começo a contar história sem precisar ler,
história minha mesmo. Já tenho a contar. É interessante.
 Eu acho que as coisas nessa idade, com essa idade, elas começam a perder a
tonalidade, perder o gosto, perder a cor. Ah, não tenho uma visão boa, não tenho
mesmo. As coisas, às vezes, parecem cair no marasmo, coisa ambivalente, falta
sentido para as coisas, parece que caem no vazio, ficando sem graça mesmo.”
 “E cada vez mais a perspectiva da morte. Sei lá, tenho a
impressão que vou ficar só calculando o tempo de vida.
Talvez faltem apenas uns 15 anos. É tenebroso!”
 Continua...
Interatividade

 “E a família. Filhos, netos, todos com a vida organizada. Nem sempre a gente se
encontra, se fala. Será que quando eu não puder mais viver sozinha eles vão
querer ou deixar que eu more com eles? Tenho medo, a vida deles é tão diferente
da minha...”

Qual é a fase de vida retratada acima?


a) Vida adulta jovem.
b) Vida adulta média.
c) Vida adulta tardia.
d) Velhice.
e) Juventude.
Resposta

d) Velhice.

 Velhice ou terceira idade (idoso).


 Privação de atividade ocupacional.
 Tempo livre não organizado para recreação e lazer.
 Doenças físicas e enfraquecimento corporal.
 Lentidão das funções psíquicas.
 Diminuição ou exclusão das atividades prazerosas.
 Medo da aproximação do final da vida.
Morte ou fim do ciclo vital

Fonte:
http://www.timeloo
ps2.estranky.sk/fot
oalbum/anjeli/anje
li/zivot-a-
smrt.jpg.html
O que é a morte?

 Interrupção da vida que pode ocorrer em qualquer momento do ciclo vital.

Fonte:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thu
mb/9/92/The_death.png/1200px-The_death.png
O que é a morte?

 Segundo Kovács (2002), a morte em uma perspectiva biológica é o fim da


existência e não da matéria e, do ponto de vista da medicina, é a interrupção
completa e definitiva das funções vitais.

 Algumas pessoas já viveram situações muito próximas da morte e relataram


questões como: sensação de paz, experiência extracorpórea, encontros com
seres-iluminados.

 Muitas pessoas buscam na experiência religiosa uma


forma de obter um conforto maior para lidar com a morte,
vista como finitude.
A morte para a criança

 Para a criança, definir a morte é algo complexo, somente por volta de 5 a 7 anos a
criança entende que a morte é irreversível, que uma pessoa, animal ou flor não
voltarão a viver; percebem também que ela é universal.

 Mais tarde, passa-se a conviver com a ideia de que a morte só ocorre com o outro:
seus animais, parentes e amigos morrem e na televisão, a violência, o sangue e a
morte são evidenciados.

 Outro fator presente na infância é o sentimento de culpa


pela morte do outro, ao vincular seus desejos à morte
de fato.
A morte para o adolescente

 Muitos adolescentes têm a mesma ideia fantasiosa sobre a morte: tentam o


suicídio acreditando poder morrer só um pouco.

 No plano emocional racional sentem-se fortes e distantes da morte: a morte dos


amigos em acidentes, o uso indevido de drogas, entre outros, representa o
fracasso, a fraqueza e a imperícia.

 No entanto, se nessa fase a morte parece estar tão


distante, eles a desafiam constantemente.
A morte para o adulto e o idoso

 Na fase adulta, alguns motivos de morte são os ataques cardíacos fulminantes e,


na fase seguinte, no balanço de ganhos e perdas, emerge a possibilidade de
“minha morte”, que nesse momento pode engendrar a ressignificação da vida.

Na terceira idade, com as perdas corporais, financeiras, separações etc., há que se


fazer uma escolha: a ênfase será na vida ou na morte?
Representações da morte

 Morte domada.
 Morte de si mesmo.
 Vida no cadáver ou vida na morte.
 Morte do outro.
 Morte invertida.
Representações da morte

 A morte domada, em que há o lamento da vida, a busca do perdão dos


companheiros e a absolvição sacramental.

 A morte de si mesmo representada pelo medo com o que vem após a morte:
inferno, castigo eterno, entre outros.

 A vida no cadáver ou vida na morte emerge com o avanço da medicina, em que


questões sobre os segredos da vida e da morte do cadáver são estudados.
Representações da morte

 A morte do outro representa a possibilidade de evasão, liberação, fuga para o


além, mas também a ruptura insuportável e a separação.

 A morte invertida é a morte como fato que não deve ser percebido, como algo
vergonhoso que representa o fracasso.
Como as pessoas de diversas idades enfrentam sua própria morte?

 Negação.
 Raiva.
 Barganhar por mais tempo.
 Depressão.
 Aceitação.

Fonte: www.humornanet.net
A morte em vida

 Separações.

 Doenças.

Fonte:
https://m.desciclopedia.org/wiki/Trivia_de_
Arara_em_Chamas#/media/Arquivo%3AD
ona_morte.jpg
Interatividade

 Rui e Daniela separaram-se há um ano por iniciativa dela, que ficou com a guarda
dos dois filhos. Daniela trabalha e cuida das crianças, porém tem sistematicamente
problemas com Rui que, geralmente, não paga a pensão das crianças e falha nas
visitas aos filhos, combinadas judicialmente. Sempre que ela telefona para Rui
para cobrar suas responsabilidades com os filhos, ele grita ao telefone acusando-a
de tê-lo “ferrado na vida” e “já que você quis ser independente, vire-se!”.
Interatividade

Do ponto de vista do processo de luto pela separação, o que está ocorrendo


com Rui?
a) A experiência com a morte simbólica da esposa o faz pensar na finitude da vida.
b) Rui ainda não elaborou o luto pela separação e está utilizando a agressividade
como um mecanismo de defesa.
c) Rui busca através desses comportamentos reconquistar a esposa.
d) Rui está elaborando o luto pela sua esposa passando pelas fases de choque e
busca pela figura perdida.
e) Rui, assim como todos que perdem um ente querido,
está utilizando a indiferença e o estoicismo como
mecanismos de defesa.
Resposta

b) Rui ainda não elaborou o luto pela separação e está utilizando a agressividade
como um mecanismo de defesa.

 Luto por morte entre vivos (separação).


 A defesa de Rui é a agressividade (desvalorização do outro para preservar-se
da dor).
 A defesa de Daniela é a fuga para adiante (preserva sua própria autoestima e
valor, mantendo suas atividades e suas realizações).
O que é luto?

 O luto é entendido como um processo que congrega uma série de reações diante
de uma perda e que pode contemplar quatro fases.

1. Fase de torpor ou aturdimento (choque).


2. Fase de saudade e busca da figura perdida.
3. Fase de desorganização e desespero.
4. Fase de alguma organização.
Trabalho de luto

 Choque e descrença.
 Preocupação com a memória da pessoa falecida.
 Resolução.

Fonte:
http://www.crystalinks.com/curses.html
Tempo do luto

 O tempo de luto é variável e, em alguns casos, pode durar anos; em outros,


nunca termina.

 Um luto torna-se patológico quando há dificuldade de expressar abertamente todos


os sentimentos envolvidos na situação de perda e quando a pessoa manifesta as
características do enlutamento de forma prolongada e severa.
Tempo do luto

 Durante o período de elaboração do luto podem ocorrer distúrbios alimentares ou


de sono.

 Um número grande de enlutados apresenta quadros somáticos e doenças graves


depois do luto.
Aspectos que interferem no processo de elaboração do luto

 Identidade e papel da pessoa morta.


 Idade e sexo do enlutado.
 Causas e circunstâncias da perda.
 Circunstâncias sociais e psicológicas que afetam o enlutado, na época e após
a perda.
 A personalidade do enlutado.
O que é luto antecipatório?

 Denomina-se luto antecipatório quando o processo de luto ocorre com a pessoa


ainda viva, mas que por uma doença grave ou incapacitação parou de exercer
papéis ou funções.

 Essas perdas já têm que ser elaboradas com a pessoa ainda viva. Nesses casos,
é comum a morte ser vista como um alívio, mas também pode incitar sentimentos
de culpa.
Problemas no luto infantil

 A criança sofre as influências do processo de luto dos adultos e também do nível


de informação que ela recebe.
 Informações sonegadas e confusas, (morar no céu ou que a fada veio buscar)
atrapalham o processo de luto.
 Respostas que escamoteiam o caráter de permanência da morte, como dizer que
a pessoa foi viajar, acaba por não permitir que a elaboração da perda ocorra,
porque a criança vai esperar a volta do morto.
 Os pais escondem os seus sentimentos para não entristecer a criança.
Etapas do luto infantil

A criança passa pelas mesmas fases do luto que o adulto, conforme


elucidado anteriormente:

 Fase de torpor ou aturdimento.


 Fase de saudade e busca da figura perdida.
 Fase de desorganização e desespero.
 Fase de alguma organização.
Como ajudar a criança?

 Explicar que a morte é definitiva e a criança não causou a morte por maus
pensamentos ou mau comportamento.
 Ter certeza que continuará a receber cuidado de adultos e carinho.
 Fazer o mínimo de mudanças no ambiente e na rotina da criança.
 Responder suas perguntas de maneira simples e honesta, encorajando-a a falar
da pessoa que morreu.
 Usar livros de histórias ou filmes infantis que abordem o tema.
Interatividade

 Rodrigo recebeu com muito sofrimento a notícia da morte repentina de sua


esposa, a qual amava muito. Passaram-se semanas e não sabia o que fazer ou
dizer sobre o ocorrido. Muitas vezes, pegava-se falando ou fazendo planos de
viagem e sobre o futuro pensando na figura de sua esposa.
Interatividade

O excerto acima ilustra claramente que:


a) A experiência com a morte de alguém que tenha vínculo afetivo o faz pensar na
própria finitude.
b) Rodrigo busca através desses comportamentos cultuar a morte da esposa para
nunca esquecê-la.
c) Rodrigo está elaborando o luto pela sua esposa, passando por momento de
angústia e falta.
d) Rodrigo está elaborando o luto pela sua esposa,
passando pelas fases de choque e busca pela
figura perdida.
e) Rodrigo, assim como todos que perdem um ente
querido, está buscando uma explicação sobre o porquê
deixamos de existir.
Resposta

d) Rodrigo está elaborando o luto pela sua esposa, passando pelas fases de
choque e busca pela figura perdida.
ATÉ A PRÓXIMA!

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