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Psicologia do
Desenvolvimento:
Ciclo Vital
Prof. Rodnei Pereira
Ementa
1ª Etapa da vida:
Concepção, gestação e parto.
Período de 0 a 2 anos (1a infância).
Período de 2 a 6 anos (2a infância).
Período de 7 a 11 anos (3a infância).
Puberdade e adolescência.
2ª Etapa da vida:
O desenvolvimento do adulto jovem (18/20 a 40 anos).
O desenvolvimento na meia-idade (40 a 65 anos).
Envelhecimento e morte.
Adulto na meia-idade: 40 a 65 anos
amadurecimento;
idade madura;
idade adulta propriamente dita;
idade da plenitude.
Momento de avaliar as decisões tomadas na vida e de verificar se as decisões
foram certas.
Desenvolvimento na meia-idade
Fonte:
https://dellacellasou
zaadvogados.jusbra
sil.com.br/noticias/1
14982475/casal-
consegue-
indenizacao-de-r-
65-mil-por-vida-
sexual-ruim
Vida adulta média: 40 a 50 anos
Amadurecimento:
é atingido quando a pessoa cuida de coisas e outras pessoas.
Amadurecimento envolve:
harmonia das funções que supõe o autogoverno;
visão global objetiva do mundo;
aceitação das limitações;
aceitação de responsabilidades;
autoconfiança e serenidade.
Vida adulta média: 40 a 50 anos
Fonte:
https://comunidade
povolivre.wordpres
s.com/2013/08/14/r
estaurando-o-
principio-da-honra-
na-familia/
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
Período de paradoxos:
Satisfação conjugal e profissional x declínio físico.
Fonte:
http://4.bp.blogspot.co
m/-mP4K2Lzi-
yA/TVe9FlyoU7I/AAAA
AAAAAvY/SDvd9lTYvE
I/s1600/images.jpg
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
Fonte:
http://news.legalexaminer
.com/exercise-may-boost-
memory-function-in-older-
adults.aspx?googleid=24
6694
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
Fonte: http://www.teleios.com.br/quatro-
milhoes-de-idosos-sofrem-maus-tratos-na-
europa-por-ano/
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
Crise da meia-idade.
Negação.
Depressão.
Fonte:
https://www.correio24hora
s.com.br/noticia/nid/pela-
primeira-vez-brasil-lidera-
ranking-de-cirurgias-
plasticas-no-mundo/
Vida adulta tardia: 50 a 65 anos
Fonte:
https://www.bonde.com.br/comportamento/familia/a
prenda-a-lidar-com-a-sindrome-do-ninho-vazio-
212850.html
Vida saudável na meia-idade:
40 a 65 anos
“Toda pessoa na vida tem que plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho.”
A partir dos estudos realizados, podemos dizer que a frase acima corresponde a que
característica e a qual momento do ciclo vital?
“Toda pessoa na vida tem que plantar uma árvore, escrever um livro e ter
um filho.”
Essa frase corresponde à essência da generatividade que significa deixar sua
marca no e para o mundo através da orientação das novas gerações.
Na vida adulta média, o sujeito precisa se sentir útil e
valorizado por aqueles que orienta.
Velhice: 65 anos em diante
Fonte:
https://br.pinterest.com/pin/2455
86985914466169/
Velhice: 65 anos em diante
Essa é uma parcela da população que pode consumir gerando lucro (empréstimos,
passeios, viagens, plano de saúde).
Etapas da velhice
Não há a valorização da velhice, há uma norma social que impõe uma imagem de
idoso “disfarçado de jovem”, física, moral e psicologicamente.
O estudo sobre o envelhecimento
É preciso cuidar das representações que os próprios idosos nutrem sobre a velhice.
Fonte:
https://veja.abril.com.br/ciencia/casame
nto-pode-levar-a-menor-risco-de-
demencia-sugere-estudo/
Desenvolvimento físico na velhice
Idoso encurva-se.
Ligamentos e articulações enrijecem.
Ossos frágeis.
Perda de elasticidade, mobilidade.
Atividade metabólica e respiratória.
Irrigação sanguínea (afetando cérebro).
Visão, audição, paladar, olfato.
Fonte:
http://www.gazetaam.com/at
ividades-fisicas/atividade-
fisica-e-idoso/
Velhice: fatores que influenciam negativamente
Fonte:
http://www.agenciaaddre
ss.com/?attachment_id=
14210
Velhice: aspectos emocionais
Fonte:
http://mjmelquiades.blogspot.com/2009/09/idos
os-felizes.html
Interatividade
“Eu acho que já estou num ponto mais crítico, porque começo a conviver com as
perdas dos amigos, pessoas mais próximas. Você vai caminhando para o início de
uma coisa derradeira.
Já começo a falar do passado, já começo a contar história sem precisar ler,
história minha mesmo. Já tenho a contar. É interessante.
Eu acho que as coisas nessa idade, com essa idade, elas começam a perder a
tonalidade, perder o gosto, perder a cor. Ah, não tenho uma visão boa, não tenho
mesmo. As coisas, às vezes, parecem cair no marasmo, coisa ambivalente, falta
sentido para as coisas, parece que caem no vazio, ficando sem graça mesmo.”
“E cada vez mais a perspectiva da morte. Sei lá, tenho a
impressão que vou ficar só calculando o tempo de vida.
Talvez faltem apenas uns 15 anos. É tenebroso!”
Continua...
Interatividade
“E a família. Filhos, netos, todos com a vida organizada. Nem sempre a gente se
encontra, se fala. Será que quando eu não puder mais viver sozinha eles vão
querer ou deixar que eu more com eles? Tenho medo, a vida deles é tão diferente
da minha...”
d) Velhice.
Fonte:
http://www.timeloo
ps2.estranky.sk/fot
oalbum/anjeli/anje
li/zivot-a-
smrt.jpg.html
O que é a morte?
Fonte:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thu
mb/9/92/The_death.png/1200px-The_death.png
O que é a morte?
Para a criança, definir a morte é algo complexo, somente por volta de 5 a 7 anos a
criança entende que a morte é irreversível, que uma pessoa, animal ou flor não
voltarão a viver; percebem também que ela é universal.
Mais tarde, passa-se a conviver com a ideia de que a morte só ocorre com o outro:
seus animais, parentes e amigos morrem e na televisão, a violência, o sangue e a
morte são evidenciados.
Morte domada.
Morte de si mesmo.
Vida no cadáver ou vida na morte.
Morte do outro.
Morte invertida.
Representações da morte
A morte de si mesmo representada pelo medo com o que vem após a morte:
inferno, castigo eterno, entre outros.
A morte invertida é a morte como fato que não deve ser percebido, como algo
vergonhoso que representa o fracasso.
Como as pessoas de diversas idades enfrentam sua própria morte?
Negação.
Raiva.
Barganhar por mais tempo.
Depressão.
Aceitação.
Fonte: www.humornanet.net
A morte em vida
Separações.
Doenças.
Fonte:
https://m.desciclopedia.org/wiki/Trivia_de_
Arara_em_Chamas#/media/Arquivo%3AD
ona_morte.jpg
Interatividade
Rui e Daniela separaram-se há um ano por iniciativa dela, que ficou com a guarda
dos dois filhos. Daniela trabalha e cuida das crianças, porém tem sistematicamente
problemas com Rui que, geralmente, não paga a pensão das crianças e falha nas
visitas aos filhos, combinadas judicialmente. Sempre que ela telefona para Rui
para cobrar suas responsabilidades com os filhos, ele grita ao telefone acusando-a
de tê-lo “ferrado na vida” e “já que você quis ser independente, vire-se!”.
Interatividade
b) Rui ainda não elaborou o luto pela separação e está utilizando a agressividade
como um mecanismo de defesa.
O luto é entendido como um processo que congrega uma série de reações diante
de uma perda e que pode contemplar quatro fases.
Choque e descrença.
Preocupação com a memória da pessoa falecida.
Resolução.
Fonte:
http://www.crystalinks.com/curses.html
Tempo do luto
Essas perdas já têm que ser elaboradas com a pessoa ainda viva. Nesses casos,
é comum a morte ser vista como um alívio, mas também pode incitar sentimentos
de culpa.
Problemas no luto infantil
Explicar que a morte é definitiva e a criança não causou a morte por maus
pensamentos ou mau comportamento.
Ter certeza que continuará a receber cuidado de adultos e carinho.
Fazer o mínimo de mudanças no ambiente e na rotina da criança.
Responder suas perguntas de maneira simples e honesta, encorajando-a a falar
da pessoa que morreu.
Usar livros de histórias ou filmes infantis que abordem o tema.
Interatividade
d) Rodrigo está elaborando o luto pela sua esposa, passando pelas fases de
choque e busca pela figura perdida.
ATÉ A PRÓXIMA!