PSICOLOGIA ADULTO E

ENVELHECIMENTO
Docente: Carine Metz
DESENVOLVIMENTO FÍSICO E
DA SAÚDE

Como o comportamento do indivíduo

pode afetar a saúde e o bem-estar?
 PSICOLOGIA DO ADULTO
 Juventude ou segunda adolescência (18 – 25 anos).

 Vida adulta jovem ou precoce (25 – 30 anos).

 Vida adulta média (30 – 50 anos), amadurecimento adulto, crise da meia idade.

 Vida adulta tardia ou segunda vida adulta (50 – 65 anos).

(Livro: psicologia do desenvolvimento)

 COGNIÇÃO ADULTA
 Pensamento Pós-formal: vai além das manipulações
intelectuais abstratas (capacidade de relativizar, assumir
contradições e sintetizar elementos opostos).
 Pensamento flexível: aberto, adaptativo e individualista.
 Usa a emoção, a intuição e a lógica.
 Faz uso da experiência.
 Lida com a incerteza, inconsistência, contradição,
imperfeição e conciliação.
 “Que histórias contam nossas rugas?”

Os desafios da Meia-Idade
 A chegada da meia-idade é motivo de preocupação.

 Surgem alguns obstáculos que podem relacionar-se à saúde, família,

trabalho e ao medo da solidão.

 Há duas maneiras de encarar a meia-idade: a otimista e a pessimista.

 O declínio orgânico junto com a maior seletividade ajudam a instalar a

penosa crise da meia idade, prenúncio da última etapa da vida.
 Meia-Idade
 Devido ao papel cada vez maior da vida profissional na realização pessoal, a
aposentadoria vem adquirindo um importante lugar nessa crise.

 A aceitação e elaboração das perdas inerentes a essa etapa da vida, junto com a
busca de novas satisfações ocupacionais nos relacionamentos e no lazer, adequadas às
mudanças físicas e cognitivas da idade, são os desafios desse momento. Não são
todos que conseguem.

 Alguns tentam recapturar a juventude, enquanto que outros, melancolicamente,

acabam vivendo antecipadamente a constante presença do fim da vida.
 Meia-Idade
 Na meia-idade é o mundo interior que determina a forma de ver e viver no mundo.

 Frequentemente a meia-idade vem acompanhada de instabilidade emocional.

 As mudanças são muitas: mudanças que o corpo passa poderá afetar o humor e as emoções.

 O trabalho também pode ser fonte de desilusões, a autoestima pode ficar profundamente abalada

quando os esforços não são recompensados.

 Meia-Idade
 Várias pessoas de meia-idade tem sob sua guarda duas gerações – os filhos e os pais – e a
sobrecarga de responsabilidade costuma ser altamente estressante.

“Sinto-me como se estivesse sempre no meio das coisas.”

 Na meia-idade, algumas situações inevitáveis, como as perdas, vão levando a pessoa a uma auto-
reflexão, questionando suas crenças, seus valores, sues hábitos. Muitas vezes os casamentos se
rompem nesta fase. As perdas, além de dolorosas diminuem a autoconfiança.
 Quem sou eu?
 As pessoas costumam atribuir títulos que nos distinguem dos demais.

 Muitas vezes, estes títulos transformam-se na razão do viver. Algumas pessoas assumem como se representasse a exata
definição de sua personalidade.

 Isso pode ser um sério problema. Pois, não é raro que alguns esquecem que por trás desse rótulo, existe um ser humano. De
tal forma, que uma vez privado deste título, entram em profunda crise de identidade.

 A remoção deste rótulo pode ser o primeiro passo para a descoberta de quem realmente se é.

 Sentimentos de desvalia são comuns na meia-idade.

 É preciso preencher os espaços vazios.

 FAMÍLIA
 Aparecem dúvidas com relação ao casamento.

 Casal volta-se a si próprio – capacidade de intimidade.

 Aceitação da aparência um do outro.

 Pode fazer uso do envelhecimento, do trabalho, dos filhos e dos pais

idosos para não ter uma vida sexual.
 FAMÍLIA
 Nascimento dos netos: “velhice”.

 Inversão dos papéis: cuidar dos pai idoso.

 Sobrecarga por cuidar dos filhos (que não saíram de casa) e

dos seus pais.
 PROFISSÃO
 Época de realizações e resultados.

 Trabalho pode transformar-se na fonte principal de gratificação.

 Conflito em passar seu conhecimento e tarefas à próxima

geração.

 Perda do emprego: desatualização, concorrência, altos salários.

 Os Problemas Conjugais

 Há períodos de maior risco para o matrimônio, a meia-idade é um deles.

 Afinal, é uma fase de transformações e conflitos pessoais. As tensões

emocionais refletem nas relações conjugais. Os casais veem-se com
frequência impossibilitados de compartilhar seus sentimentos mais íntimos. Na
hora que mais precisam um do outro, marido e mulher não conseguem
ajudar-se mutuamente.
 Os Problemas Conjugais
 Pode ocorrer, ainda, que o excesso de responsabilidades acabe afastando os parceiros.
Em meio a inúmeras ocupações, eles esquecem-se de reservar uma ocasião só para eles.

 Tanto a monotonia como a negligência podem destruir o casamento.

 Os cônjuges com mais de dez anos de casado tendem a acomodar-se. Já não se

sentem mais obrigados a agradecer e a elogiar o que o outro faz.
 TAREFAS EVOLUTIVAS DA MEIA-IDADE

 Aceitação do corpo que envelhece.

 Aceitação da limitação do tempo e da morte pessoal.
 Manutenção da intimidade.
 Reavaliação dos relacionamentos.
 Relacionamento com os filhos (um distanciamento).
 TAREFAS EVOLUTIVAS DA MEIA-IDADE

 Relação com seus pais: inversão de papéis, morte e individuação.

 Exercício do poder e posição: trabalho e papel de instrutor.

 Novos significados, habilidades e objetivos dos jogos na meia-idade.

 Preparação para a velhice.

 ALTERAÇÕES FÍSICAS
 Falhas da memória e raciocínio.

 Preocupação em disfarçar a idade.

 Déficits visuais.

 Diminuição da força física.

 Principais causas de morte a partir dos 50 anos passam a ser por doenças
(acabam sendo rebeldes em não realizar os exames de rotina).
 ALTERAÇÕES HORMONAIS
 Cor do cabelo.

 Aspecto da pele.

 Climatério e menopausa.
 PREVENÇÃO
 Manter a saúde física e prevenção de doenças.
 Independência econômica.
 Ter seu próprio espaço físico e moradia.
 Ter laços de amizade e vínculos fortes com a família.
 Manter um relacionamento íntimo com companheiro.
 Ter um vínculo com a comunidade.
 PREVENÇÃO
 Manter-se ocupado e com planos para o futuro.

 Se possível, manter um vínculo com seu antigo trabalho ou profissão.

 Praticar exercícios, manter uma atividade física regular.

 PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO

 60 anos é considerado idoso - independentemente de seu estado

biológico, psicológico e social.
 Especialistas no estudo do envelhecimento referem-se a três grupos de
pessoas mais velhas:
 Os idosos jovens.
 Os idosos velhos.
 Os idosos mais velhos.
 PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
 Idosos jovens: refere as pessoas de 65 a 74 anos, que costumam estar ativas, cheias de vida
e vigorosas.

 Idosos velhos, de 75 a 84 anos, e os idosos mais velhos, de 85 anos ou mais, são aqueles
que têm maior tendência para a fraqueza e para a enfermidade, e podem ter dificuldade para
desempenhar algumas atividades da vida diária.

 Por outro lado: algumas pessoas, aos 60 anos, já apresentam incapacidade; outras estão
cheias de vida e energia aos 85 anos.
 PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO

 O envelhecimento não é algo determinado pela idade cronológica, mas é

consequência das experiências passadas, da forma como se vive e se administra a
própria vida no presente e de expectativas futuras.

 Engloba os diferentes aspectos: biológico, cronológico, psicológico e social.

 QUAL O NOME DA VELHICE?

 Os termos mais comuns são: terceira idade, melhor idade, adulto maduro,
idoso, velho, meia idade, maturidade, idade maior e idade madura.

 A palavra terceira idade, atualmente tão usada, teve sua origem na

França, na década de 1960, e era utilizada para descrever a idade em que
a pessoa se aposentava.
 IDADE DA VELHICE
 De acordo com o Estatuto do Idoso (2003), as pessoas com idade igual ou superior a 60 anos
são reconhecidas como idosas.

 A partir dos 40 anos, a estatura do indivíduo diminui cerca de um centímetro por década,
principalmente devido à diminuição da altura vertebral ocasionada pela redução da massa
óssea e outras alterações degenerativas da coluna vertebral. A pele fica mais fina e friável,
menos elástica e com menos oleosidade. A visão também declina, principalmente para objetos
próximos. A audição diminui ao longo dos anos, porém normalmente não interfere no dia-a-dia.
Com o envelhecimento, o peso e o volume do encéfalo diminuem por perda de neurônios,
mas, apesar desta redução, as funções mentais permanecem preservadas até o final da vida.
 E N V E L H E C I M E PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
e
“ENVELHECIMENTO BEM – SUCEDIDO”

Considerações

Biológicas
Sociais
Psicológicas
Espirituais
O envelhecimento bem-sucedido depende do equilíbrio entre os limites e
potenciais individuais, para lidar com as perdas inevitáveis desse processo,
entendidas aqui como de aspectos psicológicos, biológicos, sociais,
econômicos e familiares.

O envelhecimento bem-sucedido não é mero atributo do indivíduo biológico,

psicológico ou social, mas resulta da qualidade da interação entre
indivíduos em mudança, vivendo em sociedades de mudança. Como tal,
depende da história individual, do contexto histórico-cultural e de fatores
genético-biológicos”.
 Promoção da saúde do idoso:

Muito mais que em período vitais anteriores, o sucesso do processo de

envelhecer possui relação direta com as atividades físicas desenvolvidas.

A promoção da saúde do idoso é realizada através de medidas de ordem

geral, englobando estratégias de melhora das condições de vida, tais
como: moradia, educação, acesso ao lazer, trabalho e alimentação além
da proteção específica (vacinas, higiene ambiental, cuidado pessoal,
prevenção de acidentes) (PINHEIRO E FREITAS, 2004).
 Envelhecimento X envelhecimento bem-sucedido

Transformações Bem-estar
biológicas físico

mudanças
implicações psíquicas
psicológicas

representação
social Função social

referência Vivência espiritual

espiritual
 Envelhecimento biológico: transformações

Pele, unhas e cabelos: perda da cor natural, e hiperpigmentação; atrofia das glândulas sudoríparas;
perda da elasticidade. Unhas mais frágeis e menor velocidade de crescimento. Cabelo perde a
pigmentação natural, com maior queda.

Visão: afundamento do globo ocular ( menos gordura), diminuição na produção de lágrimas.

Audição: perda da percepção de sons agudos; degeneração dos elementos que compõe o ouvido
interno ( escutar e não entender); acúmulo de cerume.

Olfato,degustação e digestão: diminuição do número de terminações olfativas e papilas degustativas;

consequência - diminuição do apetite, sede e captação de odores. Na digestão: perda de dentes e
diminuição na produção de saliva e de sucos gástricos.
Sistema circulatório: diminuição em nível venoso (efeito-bomba); diminuição da contratibilidade da
musculatura cardíaca; distúrbios elétricos cardíacos; calcificação das válvulas cardíacas; nos
pulmões a superfície alveolar e total diminui, e os brônquios tendem a obstruções; caixa toráxica mais
rígida e menor fluxo de ar nos pulmões; Nas artérias aumentam os depósitos de lipídios (colesterol) e
diminui a “luz arterial” ( diâmetro interno do vaso) - aterosclerose, provocando dificuldade de irrigação
nos órgãos e músculos.

Esqueleto e músculos: diminuição na velocidade de contração muscular e atrofia das fibras. Perda
da massa muscular (sarcopenia) e diminuição da força física. Perda da mineralização e massa óssea
(osteopenia). Na articulação a diminuição de movimentos limitam a mobilidade articular.

Sistema nervoso: diminuição do número de neurônios e mudanças degenerativas no cérebro;

lentidão de reflexos, dificuldades em memória recente, dificuldade de execução de exercícios com
coordenação motora complexa, menor velocidade de aprendizagem.
Envelhecimento bem-sucedido: outras interfaces

Aposentadoria
educação

Família
Auto-cuidado

Tempo livre
Relações sociais

sexualidade
Função social
O INÍCIO DA VIDA ADULTA
 Maturidade Sexual: chega durante a adolescência.

 Maturidade Cognitiva: geralmente demora mais.

 Legalmente: aos 16 anos, os jovens podem votar e, aos 18 anos, na maioria

dos Estados norte-americanos, podem se casar sem a autorização dos pais;
de 18 a 21 anos (dependendo do Estado), eles podem firmar contratos de
união.
 Utilizando definições sociológicas, as pessoas podem ser
consideradas adultas quando são responsáveis por si mesmas
ou escolheram uma carreira, casaram-se ou estabelecem um
relacionamento afetivo significativo ou iniciaram uma família.
 A maturidade psicológica depende de realizações como descobrir a
própria identidade, tornar-se independente dos pais, desenvolver um
sistema de valores e estabelecer relacionamentos. Alguns psicólogos
sugerem que a entrada na vida adulta é marcada não por critérios
externos, mas por indicadores internos como o sentimento de
autonomia, autocontrole e responsabilidade social.
 NO SENSO COMUM, TRÊS CRITÉRIOS PODEM
DEFINIR A IDADE ADULTA:

(1) Aceitar a responsabilidade por si mesmo;

(2) Tomar decisões independentes;
(3) Tornar-se financeiramente independente.

 Porém, o alcance desses objetivos demora mais tempo nos dia de hoje e segue
caminhos muito mais variados do que no passado. Além, de existirem outra etapas:
ingressar na universidade, sair da casa dos pais, casar-se e ter filhos, sendo que a ordem
e o momento dessas transições variam.
 As exigências deste estágio da vida podem levar a aumentos na
percepção do estresse.

 Uma quantidade cada vez maior de pesquisas sugere que nossa saúde
psicológica afeta nossa saúde física, e que altos níveis de estresse
crônico estão relacionados a uma série de prejuízos físicos e
imunológicos.
SÍNDROME DE PETER PAN
 O QUE É?
 É um fenômeno psicológico ainda não reconhecido como psicopatologia. Porém, podemos chamá-la de
síndrome pois atende a um padrão de sintomas.

 Mesmo não sendo considerada uma doença, põe em risco a saúde mental da pessoa, servindo como
porta de entrada para transtornos mais graves.

 Essa síndrome também tem a característica de ser predominantemente masculina.

 ORIGEM
A Síndrome de Peter Pan, tem como fator desencadeante a maneira como a
criança é tratada.

• Mãe superprotetora.
• Pouco estímulo para a independência da criança.
• Pai distante, que representa autoridade.
• “mimos” excessivos.
• Falta de limites na infância.
• Predomínio em classe sociais elevadas.
 SINTOMAS
• Desejo de permanecer criança.
• Imaturidade.
• Irresponsabilidade.
• Ansiedade
• Solidão.
• Conflito relativo ao papel sexual.
• Narcisismo.
• Estilo de vida “pirático”.
Alguns problemas na vida da vítima da SPP podem surgir, como:

• Dificuldades na vida social;

• Depressão, fobia social, Síndrome do Pânico,...

• Problemas no trabalho;

• Problemas afetivos;

• Problemas na vida sexual;

 “ADULTESCÊNCIA”

 “Foi-se o tempo em que videogame, desenho animado, livro infantil e parque de diversão eram
coisas de criança. Cada vez mais comum vermos marmanjões por aí que não fazem questão nenhuma
de abandonar as brincadeiras de adolescente”. (Guilherme Rampazo, 2007)

 Ser adulto significa ter a responsabilidade da auto-sustentação financeira, afetiva, moral, social e
intelectual. Está cada vez mais difícil conquistar tudo isso, gerando um grande medo. Esse medo é que
causa a necessidade de se manter um adolescente a vida toda. (Norka Bonetti, 2007)

 A brincadeira durante a fase adulta é saudável, desde que não ultrapasse os limites da
responsabilidade. Ter o espírito de criança é importante, porém, este não pode tomar conta da pessoa.
A infantilização irresponsável é prejudicial. (Maria Stela Graciane, 2007)
PREVENÇÃO DE DOENÇA
E PROMOÇÃO DE SAÚDE
Docente: Carine Metz
• A Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde que foi realizada em Ottawa em
1986, remete a palavra saúde como sendo a qualidade de vida, que são resultados
condicionados por diversos fatores. Ao longo dos anos o enfoque passou a ser a saúde.
(CONTINI, 2000).

• A promoção de saúde define-se numa relação de práticas e condutas que visam aumentar
a qualidade da saúde e o bem-estar geral, não somente sendo direcionada a uma
determinada doença ou qualquer desordem. (CZERESNIA 2003).

• Promoção da saúde - ultrapassar a lógica de cuidado ao corpo biológico.

• Pensar quais seriam os possíveis espaços de escuta para os adolescentes.

 PROMOÇÃO DA SAÚDE

A 1ª conferência Internacional de saúde define PS como o “um

processo que confere ao povo os meios para assegurar um
maior controle e melhoria de sua própria saúde, não se
limitando a ações de responsabilidade do setor saúde”, propõe
a capacitação das pessoas para uma gestão mais autônoma
da saúde e dos determinantes da mesma.
(Carta de Ottawa, 1986)

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PROMOÇÃO DA SAÚDE

Processo através do qual a população se capacita

e busca meios para conseguir controlar os fatores
que favorecem seu bem-estar e da comunidade ou
que podem coloca-la em risco, tornando-a
vulnerável ao adoecimento e prejudicando sua
qualidade de vida.
Promoção da saúde é o conjunto de atividades, processos
e recursos, de ordem institucional, governamental ou da
cidadania, orientados a propiciar a melhoria das
condições de bem-estar e acesso a bens e serviços
sociais que favoreçam o desenvolvimento de
conhecimentos, atitudes e comportamentos favoráveis
aos cuidados da saúde e o desenvolvimento de
estratégias que permitam, à população maior controle
sobre sua saúde e suas condições de vida, a níveis
individual e coletivo.

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 PORQUE PROMOVER A
SAÚDE?
 Enfrentar a complexidade da realidade
sanitária: predomínio das doenças crônicas não
transmissíveis, violência, novas endemias, cultura
da medicalização através de ação integrada,
multidisciplinar, intersetorial com participação
popular.
 SAÚDE E COMPORTAMENTO
 Comportamentos de Saúde

- Um comportamento ou hábito que melhora a saúde

 Exercite-se regularmente, use filtro solar, alimentação saudável, use cintos de segurança.

 Comportamentos de risco à Saúde

- Um comportamento ou hábito que compromete a saúde

 Tabagismo, abuso de substâncias, direção perigosa.
 PROJETO DE VIGILÂNCIA DE
COMPORTAMENTOS DE RISCO PARA JOVENS

 Tabagismo e outras formas de uso do tabaco.

 Comer alimentos ricos em gorduras e com poucas fibras.

 Não práticas atividade física.

 Abuso de álcool e outras drogas.

 Não usar métodos médicos comprovados para prevenir ou diagnosticar doenças

precocemente.

 Envolver-se em comportamento violento.

 PREVENÇÃO

 Prevenção Primária: esforços de melhoria da saúde para impedir a ocorrências de

doenças ou lesões.

 Usar cinto de segurança, praticar boa nutrição, se exercitar, evitar fumar, realizar
regularmente exames de rotina.

 Prevenção Secundária: ações tomadas para identificar e tratar uma doença ou

incapacidade no início de sua ocorrência.

 Monitorar sintomas, tomar medicação, seguir os tratamentos.